Isaltino de Morais continua à solta.
No Correio da Manhã
e o Engº. Jardim Çonçaves e todos os ARGUIDOS do BCP tambem!……Porque será?
Hermenegildo Ferreira – PORTO
Naturalmente que “quem de direito” está a manobrar para que o processo prescreva. O mesmo se pode dizer de outros processos: BPN/Dias Loureiro, Duarte Lima, Sobreiros, Submarinos e mais uns tantos onde aparecem pessoas com fortes ligações ao popder que as tornam inimputáveis! É a realidade desta espécie de república!
“…símbolo deste regime decrépito. Representa o que há de pior…”
Esse foi acusado e condenado. E que nos poderá dizer de José Sócrates, Dias Loureiro, A Vara, D Lima e tutti quanti?
“É esta a triste realidade: o cidadão Isaltino tem mais poder do que todo o sistema de Justiça.”
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Um país em que um gajo, mesmo condenado, continua a passear-se a conviver com os seus amigos da maçonaria, diz muito sobre o sistema político e social português.
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Caro PM; os meus parabéns pelo excelente artigo.
então anti-comuna,as dividas nunca morrem,são entidade divina…
faz-me lembrar, um escriba norte-americano que dizia que o empregador precisava de mão-de-obra mas que só lhe apareciam pessoas…
dedique-se ao bagaço,cump.s
“então anti-comuna,as dividas nunca morrem,são entidade divina…”
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As dívidas nunca desaparecem. Quem não perceber isto, não percebe nada de nada. Enfim. A merda das faculdades de economia não ensinam estas coisas agora, que antigamente se aprendiam logo no liceu, em contabilidade. Enfim.
Para os pessimistas meditarem. A Alemanha puxa pela carroça europeia:
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“German private sector sees fastest growth for seven months in January, driven by upturn in both manufacturing and services activity”
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in http://www.markiteconomics.com/MarkitFiles/Pages/ViewPressRelease.aspx?ID=9058
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“The Markit Eurozone PMI
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Composite Output
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Index moved into positive territory for the first time in five months in January, according to the
preliminary ‘flash’ reading which is based on around 85% of usual monthly replies. The index rose for
the third month running, up from 48.3 in December to a five-month high of 50.4.”
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in http://www.markiteconomics.com/MarkitFiles/Pages/ViewPressRelease.aspx?ID=9064
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Ora aqui está uma boa noticia para as nossas exportadoras.
efectivamente o regime está decrépito e o presidente dá o mote. Porca miséria ! Reitero que isto está parecido com o fim da monarquia . Dr Paulo Morais: penso que o regime cairá sem ninguém o empurrar e vamos ser um estado inviável tranformado de forma explícita num protectorado .
Como participar no milagre económico português. Aproveitar a crise para internacionalizar as actividades. Eis mais um caso interessante.
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“Amazon quis os dicionários da Priberam nos seus Kindle. É esta a empresa que criou o dicionário que trocou o ‘amor’ pela ‘nostalgia’.
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Numa conjuntura de crise, foi-se o “amor”, ficou a “nostalgia”. Aquela que era a palavra mais pesquisada do dicionário online da Priberam passou para segundo lugar em 2011, sendo “nostalgia” o termo mais procurado. Uma eventual descrença no “romantismo” dos utilizadores do dicionário, não afetou a empresa, uma vez que a Priberam não para de crescer. Depois de vingar em Portugal, a empresa quer afirmar-se no Brasil e entrar em Espanha.
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O CEO da Priberam, Carlos Amaral, explica que “o dicionário online – que é o mais pesquisado da Internet – é como que uma montra tecnológica para a empresa”. Isto porque o dicionário da Priberam na Internet é a face mais visível da empresa, mas a grande atividade passa pela “venda de produtos, como software de correção de texto e auxílio de escrita”.
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A crise foi para a Priberam “um estímulo para fomentar ainda mais a internacionalização. E é aí que entra o mercado brasileiro. A maior parte dos acessos feitos ao dicionário online tem origem no Brasil, só depois vem Portugal e os Estados Unidos fecham o pódio. Estes dados mostram como os brasileiros olham para a Priberam, o que já levou diversas empresas brasileiras a recorrerem aos serviços da empresa portuguesa. Em 2010, as exportações já representavam 20% das vendas.”
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in http://www.dn.pt/inicio/economia/interior.aspx?content_id=2261794
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O destaque especial vai para isto:
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“A crise foi para a Priberam “um estímulo para fomentar ainda mais a internacionalização. E é aí que entra o mercado brasileiro.”
Anda para aí uma confusão do caraças, sobre o que são dívidas. Uma breve explicação para os ignorantes.
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Quando se cria um crédito (uma dívida ou um passivo), consequentemente se cria um débito (ou um activo). Para se anular um crédito, só há duas formas. Ou através de um débito (para anular a dívida) ou através do fim de outro débito (ou activo). Dito de outra forma. Se eu não pagar uma dívida e deixo de a ter, quem me emprestou o dinheiro terá que assumir uma perda. É tão simples como isto e isto é logo o básico que se aprende em qualquer cursozeco de contabilidade geral no liceu.
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Como funciona a nível de países? É quase a mesma coisa que a nível interno de um país. Mas mais “sofisticado”. Se a Islandia (O ESTADO!!!!) deu o calote aos seus credores, ela aparentemente (o ESTADO!!!) deixou de ter uma obrigação para terceiros. Que assumem as perdas. (E abatem os seus activos.) No entanto, consequentemente, acontecem duas coisas. Ou os juros pagos em novos empréstimos são muito mais altos (para cobrir as perdas dos anteriores investidores que levaram o calote) ou a moeda desvaloriza-se. (Ou ambas as coisas, claro.) Ao desvalorizar a sua moeda, a Islândia (o Estado não sofreu qualquer perda) mas os particulares, as familias e as empresas viram automaticamente as suas dívidas a multiplicarem. Ou seja, o Estado islandês deu o calote mas são os endividados que mais sofrem, pois irão contribuir para anular as perdas dos investidores internacionais. E, além dos endividados, também os activos na Islandia (novamente, particulares, familias e empresas) sofreram uma desvalorização, anulando a tal dívida estatal.
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Dito de outra forma. Não há milagres da multiplicação dos pães. Quando alguém quer anular uma dívida, só o pode com a contra-partida de outrém. No caso islandês, o Estado salvou-se mas foram os particulares, empresas e familias as prejudicadas. E o burro que defende isto para Portugal que se deixe de merdas e diga a verdade aos portugueses: querem sacrificar-se para salvar o Estado português?
Obrigada comunidade Judaica Portuguesa na Holanda…por não terem perdido a tradição de roubarem o Povo Português…já vem do tempo da Companhia das Indias…obrigada, Sinagoga “Portuguesa” na Holanda, por terem transferido o Ministério dos Negócios Estrangeiros, ai para o vosso local de culto, onde muitas vezes se elaboraram planos para roubarem os portugueses…obrigada, por terem imposto ao Estado Português um Rabi para a cultura…
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Pedro Rosa Mendes: “Duvido que quem vive dobrado em democracia se endireite em tempos difíceis”
estava a referir-se à crescente e notória corcunda de passos coelho; Está a transformar-se em Dr. Heyde!
Obrigada, Partido Comunista Português. por ser uma filial do Partido Comunista Chinês…é que nem um Moçãozinha de Censura…Obrigado, Bloco de Esquerda pelas suas causas fracturantes enquanto o país seguia para a catastrofe económica e pelas suas lágrimas de corcodilo…Obrigado PS pelo contributo para a demo-miséria…Obrigado, PSD por ser um filial da Banca e da Maçonaria…Obrigado CDS, por afirmares que és um partido democrata-cristão mas afinal é um partido judaico-maçon…Fuck Off a III-Republica!!!
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As boas noticias de quem está a participar no milagre económico português.
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“Adega Eervideira cresceu em 2011
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Já com os números finais de 2011 apurados, apesar de um ano que se revelou particularmente duro, com avanços e recuos, alterações de estratégia política, que trouxeram indefinições ao consumidor, a Adega ERVIDEIRA fechou as suas contas com um crescimento de facturação de 3,1%. As exportações tiveram um impacto muito significativo neste domínio.”
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in http://www.rostos.pt/inicio2.asp?cronica=42503&mostra=2&seccao=as-empresas&titulo=Numeros-contra-a-crise-ADEGA-ERVIDEI
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O que salvou a empresa?
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““Talvez 3,1% seja um número pequeno, no entanto, se verificarmos que só o mercado de ofertas de presentes de Natal, por parte de empresas, e que representava uma quota de mercado importante para a Adega ERVIDEIRA, caiu uns escandalosos 80%, estes 3,1% acabam por ser um número bastante agradável”, refere Duarte Leal da Costa, Director Geral da Adega ERVIDEIRA. “Se juntarmos o facto da venda anualizada dos nossos vinhos na moderna distribuição (Supermercados e Hipermercados de Portugal), ter caído 10,3%, a pergunta que se coloca é como é que, ainda assim, a Adega ERVIDEIRA encontrou espaço para crescer”.”
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Se não fossem as exportações, esta empresa poderia sofrer um colapso ou uma profunda crise. Se não fossem as exportações…
As exportações e como há espaço para crescer lá fora e participar no milagre económico português.
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“A região vitivinícola do Tejo foi a que registou, em 2011. o maior crecimento nas vendas e nas exportações. As exportações (+74%) impulsionaram o desempenho global que se traduziu numa subida de 28% face a 2010.
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No exterior, os vinhos do Tejo colocaram 6,7 milhões de garrafas, (3.8 milhões em 2010). A exportação representa 43% (30% em 2010) do total de vinho produzido. A região vendeu 15 milhões de garrafas, faturando perto de €30 milhões. A região certifica 15% dos 800 mil hectolitros produzidos na sua área geográfica.
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Para José Pinto Gaspar, presidente da Comissão Vitivinícola Regional do Tejo (CVRT). o desempenho “supera as melhores expectativas”, e resulta da “virtuosa conjugação” de três factores: o empenho dos produtores, ações internacionais de promoção da região e da crescente melhoria da relação qualidade/preço”.”
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in http://aeiou.expresso.pt/vinhos-do-tejo-batem-concorrentes-na-exportacao-74=f701119
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O sector dos vinhos no Tejo (na região parasita de Portugal) teve um elevado crescimento, demonstrando que não é preciso parasitar o resto do país para viver. Exportaram muito mais, as vendas subiram uns excelentes 28% e o volume vendido ao exterior também subiu. Estes produtores de vinhos são bons portugueses. Em vez de se dediqcarem ao parasitismo, criam riqueza, postos de trabalho e estão a contribuir para baixar o nosso problema profundo e estrutural, de falta de capitais, através das suas boas exportações.
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É bom ver gente de Lisboa a participar no milagre económico português.
O nosso sector agro-alimentar tem boas oportunidades. Vamos ver se as aproveitam e participam no milagre económico português.
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“Exportações: Internacionalização deve passar por nichos de produtos ‘gourmet’ – SaeR
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Porto, 24 jan (Lusa) — O setor agroalimentar, particularmente os nichos ‘gourmet’, devem ser uma das grandes apostas na internacionalização da economia portuguesa, com destaque para o azeite, vinhos, conservas e derivados do tomate, defende a SaeR.
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Segundo o relatório de dezembro da Sociedade de Avaliação de Empresas e Risco (SaeR), hoje apresentado, a nível mundial “o setor agroalimentar ‘gourmet’ tenderá a crescer, em média, 2,3 por cento ao ano nos próximos cinco anos”, já que “estudos internacionais apontam para que seja relativamente imune à crise financeira e económica internacional”.
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“Este nicho, constituído por consumidores de rendimentos mais elevados, não tem reduzido as suas compras; pelo contrário, regista-se um aumento considerável da procura de bens ‘topo de gama’, desde o azeite ao vinho, conservas e preparados de sofisticação elevada, pastelaria de requinte, etc”, refere.”
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in http://sicnoticias.sapo.pt/Lusa/2012/01/24/exportacoes-internacionalizacao-deve-passar-por-nichos-de-produtos-gourmet—saer
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Além disso, produzir produtos topo de gama permite maiores margens, melhores rentabilidades financeiras e até postos de trabalho mais bem pagos.
Coisas excelentes de Portugal, que mostram todo o nosso potencial, enquanto sociedade. Vejam como os nossos cérebros ganham prémios e demonstram que, quando bem sintonizados, os tugas fazem milagres. Não apenas milagres científicos como até económicos!
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“Cinco investigadores a trabalhar em Portugal acabam de receber um financiamento de 2.5 milhões de euros da Howard Hughes Medical Institute (HHMI) para utilizarem em estudos de neurociências, parasitologia, envelhecimento e a comunicação entre bactérias.
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Karina Xavier e Miguel Godinho Ferreira do Instituto Gulbenkian de Ciência (IGC), Luísa Figueiredo do Instituto de Medicina Molecular, e Rui Costa e Megan Carey da Fundação Champalimaud, foram reconhecidos de uma lista internacional de 28 investigadores por serem “futuros líderes científicos”, considera a HHMI.”
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in http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=52712&op=all
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O desafio português é colocar este elevado potencial cientifico ao serviço da criação de postos de trabalho e riqueza. Ou seja, criar produtos e serviços comercialmente viáveis e disseminar inovações e know how pelo tecido português. E aqui neste aspecto, Portugal ainda não consegue-o fazer bem, embora há coisas boas já a acontecerem. Mas se melhorarmos muito mais a transição de saber para o fazer…
Como participar no milagre económico português. Criar produtos e serviços potencialmente comerciáveis e lucrativos.
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“UMinho inova na prevenção de úlceras
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«Sense4me» vai diminuir custos de tratamento
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“Seis milhões de úlceras de pressão são desenvolvidas por ano, na Europa e nos EUA e esta importante causa de mortalidade e comorbilidade (diagnóstico duplo) pode encontrar soluções num projecto chamado «Sense4me», cuja finalidade é criar colchões, almofadas e coberturas capazes de monitorizar a pressão, temperatura e humidade exercidas em zonas do corpo que estão permanentemente em contacto com superfícies de suporte.”
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in http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=52698&op=all
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Destaco isto:
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“A inovação ainda não se encontra em fase de comercialização, mas já contam com propostas. “Oferecer a tecnologia às empresas não faz parte dos nossos objectivos enquanto investigadores e empreendedores. A aposta tem sido em aprimorar esta inovação, torná-la realmente eficaz na resolução do problema. Existem muitas possibilidades de financiamento”, adianta Miguel Carvalho.
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Alguma da investigação do «Sense4me» foi desenvolvida através da WeAdapt, spin-off conhecida na elaboração de vestuário funcional e dispositivos de reconstituição física para pessoas com diversas limitações físicas.”
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E se os nossos cérebros não apenas tentarem criar produtos e serviços comercialmente viáveis, se puderem criar coisas que baixem drásticamente os custos dos tratamentos médicos e a prevenção sanitária, Portugal pode ter um SNS financeiramente sustentável e até que cubra as necessidades dos mais necessitados. Esse é um desafio que cabe aos políticos apresentarem à comunidade médica e científica. Como baixar os custos com o SNS, tornando-o financeiramente viável?
Eu li. Olhe aqui isto:
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“Um responsável do FMI, José Vinals, diz que Portugal está no “caminho certo para superar as dificultades sem necessitar de mais financiamento”.
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A julgar pelas avaliações feitas no terreno, José Vinals diz que “eles [Portugal] estão a fazer bons progressos e estão no caminho certo para superar as dificultades sem necessitar de um reforço do financiamento”.”
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in http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=533821
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Logo, o FMI daria mais dinheiro se tal fosse necessário.
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A questão é. Os mercados irão financiar Portugal no final de 2012 e a partir de 2013? Essa é a verdadeira questão. Se não financiar o FMI e a UE financiam Portugal.
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O ponto do artigo, ainda por cima, está errado. Mesmo que houvesse default tuga e grego, o euro não aqueceria nem arrefeceria. O euro é uma moeda que pouco tem a ver com os problemas de Portugal e da Grécia. Ou seja, o euro pode bem sobreviver mesmo com eventuais defaults. Por isso é que está a 1,30 contra o dólar e só cai quando o BCE apanha os especuladores a fecharem posições curtas.
“Quando se cria um crédito (uma dívida ou um passivo), consequentemente se cria um débito (ou um activo). Para se anular um crédito, só há duas formas. Ou através de um débito (para anular a dívida) ou através do fim de outro débito (ou activo). Dito de outra forma. Se eu não pagar uma dívida e deixo de a ter, quem me emprestou o dinheiro terá que assumir uma perda. É tão simples como isto e isto é logo o básico que se aprende em qualquer cursozeco de contabilidade geral no liceu”
Uma precisão: quando se cria um crédito, cria-se o direito ao recebimento de uma prestação e não uma dívida. Quando a empresa X cria um crédito sobre a empresa Y, fica credora e não devedora à empresa Y. A relevação contabilística é que é feita pelo débito de uma conta do Activo.
“Uma precisão: quando se cria um crédito, cria-se o direito ao recebimento de uma prestação e não uma dívida.”
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Isto porque Vc. parte do pressuposto que o crédito é pago a prestações e com juros sobre o capital emprestado. Mas, e quando se empresta sem cobrar juros? Acha díficil? Três cenários: diferimentos, credito durante deflação ou o seu risco (ver as taxas de juros negativas dos empréstimos estatais recentes) ou até mesmo um mero empréstimo de “amizade”.
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Na verdade, o crédito é apenas uma expressão bancária para referir o empréstimo com juros positivos mas não é correcto. Certo? 😉
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Em todo o caso, o exemplo que eu dei serve para explicar de um modo simples o problemas islandês.
Desculpe lá, p.f. não baralhe.
Limitei-me a rectificar a sua imprecisão, sem qualquer pressuposto. É absolutamente extemporânea a sua referência a prestações.
“Quando se cria um crédito (uma dívida ou um passivo)” É aqui que está o lapso, entre parêntesis deveria ter posto “crédito” e não “dívida” e “activo” e não “passivo”. QUEM CRIA UM CRÉDITO FICA CREDOR E NÃO DEVEDOR.
Foi apenas este pequeno aspecto, e nenhum outro, que eu tratei e, tão só, como precisão.
> paulo teixeira pinto vai cumprir pena nos orgãos sociais da EDP…
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São sempre os mesmos sacrificados. Podiam pedir escusa, dizer que tinham morrido e já não eram indispensáveis, ou coisa assim.
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Esses fulanos não se chegam à frente para umas dádivazinhas para o défice? Para ajudar os concidadãos, hmmm? Que tal?
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(E á força, como os reformados? Não pode ser?)
Talvez seja mesmo bom para a Justiça Portuguesa que o processo de Isaltino prescreva.
É certo que, do que sei, Isaltino praticou factos que constituem crime. No entanto, a Justiça Portuguesa fez o que faz a quase todos que caem nas malhas da sua inqualificável organização judiciária: não respeitou pelo menos os seguintes direitos humanos fundamentais: (1) direito a um tribunal independente; (2) direito a um tribunal imparcial; (3) direito a um tribunal constituído nos termos da lei (não falo do júri); (4) direito a um processo justo; (5) direito a um processo equitativo. Executando a pena assim obtida (à sarrafada, sem qualquer credibilidade à luz dos critérios internacionais) contra Isaltino, Portugal corre um sério risco de vir a ser humilhado perante uma futura acção no Tribunal Europeu dos Direitos do Homem.
Senhor Anti-Comuna.
Peço-lhe que se modere nas informações que dá sobre os lucros das empresas portuguesas e no futuro brilhante que as espera. Quem mal não pensa mal não cuida, porém, Vossoria está a indicar alvos às Finanças. E penso que não é isso que deseja como resultado do V. bem fundamentado optimismo.
“E penso que não é isso que deseja como resultado do V. bem fundamentado optimismo.”
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Safa! Vc. de facto até me assustou com essa boa razão para se estar calado, em relação a empresas que se safam. ehehehhe Se os gajos do fisco de lembram de ir-lhes lá comer o suor alheio… 😉
“Anti, dê novas dos municipios exportadores…”
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Como assim? Que municipios estão mais dinâmicos nas exportações? É isso? Logo se puder, investigo isso, pois agora estou sem muito tempo para pôr-me a vasculhar. Olhe, mas posso-lhe dizer que Setúbal está a exportar muito mais. 😉
Isaltino Morais é dos poucos que está a puxar o país para a frente. Tomara que existissem vários Isaltinos em Portugal. Era sinal de que estávamos bastante mais desenvolvidos.
Quanto ao anti-comuna, continue a viver no seu mundo da lua. Os juros batem recordes. O default de Portugal está a ser incorporado pelos mercados. Não há solução. Sair do euro é a única via.
Lembrete
Isaltino de Morais continua à solta.
No Correio da Manhã
e o Engº. Jardim Çonçaves e todos os ARGUIDOS do BCP tambem!……Porque será?
Hermenegildo Ferreira – PORTO
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A sorte do Isaltino foi não ter «passado à esquerda» um kg de arroz no Lidl….ou um kg de costeletas de borrego nas bodegas do Alex…
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Histórias
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=> Blair signed ‘secret deal’ to hand over Gibraltar to Spain and end UK’s 300-year control
Read more: http://www.dailymail.co.uk/news/article-2090845/Tony-Blair-signed-secret-deal-Gibraltar-Spain.html#ixzz1kS0djz8c
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TITO Space Program
“Houston, we have a problem!” (Yugoslavian space program) trailer
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Sightseeing pelas eleições Americanas:
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=> Jeb BUSH May Be The Big Surprise…And NEXT PRESIDENT
Draft Jeb Bush
http://www.nationalreview.com/articles/288986/draft-jeb-bush-artur-davis
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-Gingrich Firm Releases One of Its Contracts With Freddie Mac
http://www.bloomberg.com/news/2012-01-24/gingrich-firm-releases-2006-freddie-mac-contract-as-rivals-raise-pressure.html
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-Mitt Romney pays lower taxes than average American
Tax returns reveal Republican presidential contender paid about 15% in tax on $45m income over past two years
http://www.guardian.co.uk/world/2012/jan/24/mitt-romney-taxes-lower-american
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Riscos de epidemia ?
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=> Schmallenberg virus confirmed on farms in the UK
The disease, which has spread from the Netherlands and Germany, causes abortions and birth deformities in farm animals
http://www.guardian.co.uk/science/2012/jan/23/schmallenberg-virus-confirmed-uk-farms
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International Corp Takes Over US VOTING SYSTEMS
Bias in new vote-counting system? National security concerns also raised
http://kleinonline.wnd.com/2012/01/18/obama-donor-scytl/
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Naturalmente que “quem de direito” está a manobrar para que o processo prescreva. O mesmo se pode dizer de outros processos: BPN/Dias Loureiro, Duarte Lima, Sobreiros, Submarinos e mais uns tantos onde aparecem pessoas com fortes ligações ao popder que as tornam inimputáveis! É a realidade desta espécie de república!
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O que continua à solta é quem o permitiu.
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“…símbolo deste regime decrépito. Representa o que há de pior…”
Esse foi acusado e condenado. E que nos poderá dizer de José Sócrates, Dias Loureiro, A Vara, D Lima e tutti quanti?
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paulo teixeira pinto vai cumprir pena nos orgãos sociais da EDP…
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“É esta a triste realidade: o cidadão Isaltino tem mais poder do que todo o sistema de Justiça.”
.
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Um país em que um gajo, mesmo condenado, continua a passear-se a conviver com os seus amigos da maçonaria, diz muito sobre o sistema político e social português.
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Caro PM; os meus parabéns pelo excelente artigo.
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então anti-comuna,as dividas nunca morrem,são entidade divina…
faz-me lembrar, um escriba norte-americano que dizia que o empregador precisava de mão-de-obra mas que só lhe apareciam pessoas…
dedique-se ao bagaço,cump.s
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“então anti-comuna,as dividas nunca morrem,são entidade divina…”
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As dívidas nunca desaparecem. Quem não perceber isto, não percebe nada de nada. Enfim. A merda das faculdades de economia não ensinam estas coisas agora, que antigamente se aprendiam logo no liceu, em contabilidade. Enfim.
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Para os pessimistas meditarem. A Alemanha puxa pela carroça europeia:
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“German private sector sees fastest growth for seven months in January, driven by upturn in both manufacturing and services activity”
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in http://www.markiteconomics.com/MarkitFiles/Pages/ViewPressRelease.aspx?ID=9058
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“The Markit Eurozone PMI
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Composite Output
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Index moved into positive territory for the first time in five months in January, according to the
preliminary ‘flash’ reading which is based on around 85% of usual monthly replies. The index rose for
the third month running, up from 48.3 in December to a five-month high of 50.4.”
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in http://www.markiteconomics.com/MarkitFiles/Pages/ViewPressRelease.aspx?ID=9064
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Ora aqui está uma boa noticia para as nossas exportadoras.
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efectivamente o regime está decrépito e o presidente dá o mote. Porca miséria ! Reitero que isto está parecido com o fim da monarquia . Dr Paulo Morais: penso que o regime cairá sem ninguém o empurrar e vamos ser um estado inviável tranformado de forma explícita num protectorado .
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Como participar no milagre económico português. Aproveitar a crise para internacionalizar as actividades. Eis mais um caso interessante.
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“Amazon quis os dicionários da Priberam nos seus Kindle. É esta a empresa que criou o dicionário que trocou o ‘amor’ pela ‘nostalgia’.
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Numa conjuntura de crise, foi-se o “amor”, ficou a “nostalgia”. Aquela que era a palavra mais pesquisada do dicionário online da Priberam passou para segundo lugar em 2011, sendo “nostalgia” o termo mais procurado. Uma eventual descrença no “romantismo” dos utilizadores do dicionário, não afetou a empresa, uma vez que a Priberam não para de crescer. Depois de vingar em Portugal, a empresa quer afirmar-se no Brasil e entrar em Espanha.
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O CEO da Priberam, Carlos Amaral, explica que “o dicionário online – que é o mais pesquisado da Internet – é como que uma montra tecnológica para a empresa”. Isto porque o dicionário da Priberam na Internet é a face mais visível da empresa, mas a grande atividade passa pela “venda de produtos, como software de correção de texto e auxílio de escrita”.
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A crise foi para a Priberam “um estímulo para fomentar ainda mais a internacionalização. E é aí que entra o mercado brasileiro. A maior parte dos acessos feitos ao dicionário online tem origem no Brasil, só depois vem Portugal e os Estados Unidos fecham o pódio. Estes dados mostram como os brasileiros olham para a Priberam, o que já levou diversas empresas brasileiras a recorrerem aos serviços da empresa portuguesa. Em 2010, as exportações já representavam 20% das vendas.”
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in http://www.dn.pt/inicio/economia/interior.aspx?content_id=2261794
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O destaque especial vai para isto:
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“A crise foi para a Priberam “um estímulo para fomentar ainda mais a internacionalização. E é aí que entra o mercado brasileiro.”
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Anda para aí uma confusão do caraças, sobre o que são dívidas. Uma breve explicação para os ignorantes.
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Quando se cria um crédito (uma dívida ou um passivo), consequentemente se cria um débito (ou um activo). Para se anular um crédito, só há duas formas. Ou através de um débito (para anular a dívida) ou através do fim de outro débito (ou activo). Dito de outra forma. Se eu não pagar uma dívida e deixo de a ter, quem me emprestou o dinheiro terá que assumir uma perda. É tão simples como isto e isto é logo o básico que se aprende em qualquer cursozeco de contabilidade geral no liceu.
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Como funciona a nível de países? É quase a mesma coisa que a nível interno de um país. Mas mais “sofisticado”. Se a Islandia (O ESTADO!!!!) deu o calote aos seus credores, ela aparentemente (o ESTADO!!!) deixou de ter uma obrigação para terceiros. Que assumem as perdas. (E abatem os seus activos.) No entanto, consequentemente, acontecem duas coisas. Ou os juros pagos em novos empréstimos são muito mais altos (para cobrir as perdas dos anteriores investidores que levaram o calote) ou a moeda desvaloriza-se. (Ou ambas as coisas, claro.) Ao desvalorizar a sua moeda, a Islândia (o Estado não sofreu qualquer perda) mas os particulares, as familias e as empresas viram automaticamente as suas dívidas a multiplicarem. Ou seja, o Estado islandês deu o calote mas são os endividados que mais sofrem, pois irão contribuir para anular as perdas dos investidores internacionais. E, além dos endividados, também os activos na Islandia (novamente, particulares, familias e empresas) sofreram uma desvalorização, anulando a tal dívida estatal.
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Dito de outra forma. Não há milagres da multiplicação dos pães. Quando alguém quer anular uma dívida, só o pode com a contra-partida de outrém. No caso islandês, o Estado salvou-se mas foram os particulares, empresas e familias as prejudicadas. E o burro que defende isto para Portugal que se deixe de merdas e diga a verdade aos portugueses: querem sacrificar-se para salvar o Estado português?
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Obrigada III – Republica, Republica Maçónica…Obrigado Socrates, Obrigado Passos…Obrigado modelos Económicos Judaicos…Obrigado Euro…Obrigada PT-GALP-REN-TAP-EDP-Banca-Comunicação Social…
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Obrigada comunidade Judaica Portuguesa na Holanda…por não terem perdido a tradição de roubarem o Povo Português…já vem do tempo da Companhia das Indias…obrigada, Sinagoga “Portuguesa” na Holanda, por terem transferido o Ministério dos Negócios Estrangeiros, ai para o vosso local de culto, onde muitas vezes se elaboraram planos para roubarem os portugueses…obrigada, por terem imposto ao Estado Português um Rabi para a cultura…
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as dívidas engordam isso sim: vamos pedinchar mais trinta mil milhões.
e passos já disse que a culpa é da conjunctura internacional. pois,pá.
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Pedro Rosa Mendes: “Duvido que quem vive dobrado em democracia se endireite em tempos difíceis”
estava a referir-se à crescente e notória corcunda de passos coelho; Está a transformar-se em Dr. Heyde!
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Obrigada, Partido Comunista Português. por ser uma filial do Partido Comunista Chinês…é que nem um Moçãozinha de Censura…Obrigado, Bloco de Esquerda pelas suas causas fracturantes enquanto o país seguia para a catastrofe económica e pelas suas lágrimas de corcodilo…Obrigado PS pelo contributo para a demo-miséria…Obrigado, PSD por ser um filial da Banca e da Maçonaria…Obrigado CDS, por afirmares que és um partido democrata-cristão mas afinal é um partido judaico-maçon…Fuck Off a III-Republica!!!
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No jornal, o autor do post é apresentado como “professor universitário”…
Ensinará o quê? Direito não é, com certeza.
De qualquer modo, pobres alunos…
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Isaltino é um homem inteligente porque não rouba feijão verde.
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As boas noticias de quem está a participar no milagre económico português.
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“Adega Eervideira cresceu em 2011
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Já com os números finais de 2011 apurados, apesar de um ano que se revelou particularmente duro, com avanços e recuos, alterações de estratégia política, que trouxeram indefinições ao consumidor, a Adega ERVIDEIRA fechou as suas contas com um crescimento de facturação de 3,1%. As exportações tiveram um impacto muito significativo neste domínio.”
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in http://www.rostos.pt/inicio2.asp?cronica=42503&mostra=2&seccao=as-empresas&titulo=Numeros-contra-a-crise-ADEGA-ERVIDEI
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O que salvou a empresa?
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““Talvez 3,1% seja um número pequeno, no entanto, se verificarmos que só o mercado de ofertas de presentes de Natal, por parte de empresas, e que representava uma quota de mercado importante para a Adega ERVIDEIRA, caiu uns escandalosos 80%, estes 3,1% acabam por ser um número bastante agradável”, refere Duarte Leal da Costa, Director Geral da Adega ERVIDEIRA. “Se juntarmos o facto da venda anualizada dos nossos vinhos na moderna distribuição (Supermercados e Hipermercados de Portugal), ter caído 10,3%, a pergunta que se coloca é como é que, ainda assim, a Adega ERVIDEIRA encontrou espaço para crescer”.”
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Se não fossem as exportações, esta empresa poderia sofrer um colapso ou uma profunda crise. Se não fossem as exportações…
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As exportações e como há espaço para crescer lá fora e participar no milagre económico português.
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“A região vitivinícola do Tejo foi a que registou, em 2011. o maior crecimento nas vendas e nas exportações. As exportações (+74%) impulsionaram o desempenho global que se traduziu numa subida de 28% face a 2010.
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No exterior, os vinhos do Tejo colocaram 6,7 milhões de garrafas, (3.8 milhões em 2010). A exportação representa 43% (30% em 2010) do total de vinho produzido. A região vendeu 15 milhões de garrafas, faturando perto de €30 milhões. A região certifica 15% dos 800 mil hectolitros produzidos na sua área geográfica.
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Para José Pinto Gaspar, presidente da Comissão Vitivinícola Regional do Tejo (CVRT). o desempenho “supera as melhores expectativas”, e resulta da “virtuosa conjugação” de três factores: o empenho dos produtores, ações internacionais de promoção da região e da crescente melhoria da relação qualidade/preço”.”
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in http://aeiou.expresso.pt/vinhos-do-tejo-batem-concorrentes-na-exportacao-74=f701119
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O sector dos vinhos no Tejo (na região parasita de Portugal) teve um elevado crescimento, demonstrando que não é preciso parasitar o resto do país para viver. Exportaram muito mais, as vendas subiram uns excelentes 28% e o volume vendido ao exterior também subiu. Estes produtores de vinhos são bons portugueses. Em vez de se dediqcarem ao parasitismo, criam riqueza, postos de trabalho e estão a contribuir para baixar o nosso problema profundo e estrutural, de falta de capitais, através das suas boas exportações.
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É bom ver gente de Lisboa a participar no milagre económico português.
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O nosso sector agro-alimentar tem boas oportunidades. Vamos ver se as aproveitam e participam no milagre económico português.
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“Exportações: Internacionalização deve passar por nichos de produtos ‘gourmet’ – SaeR
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Porto, 24 jan (Lusa) — O setor agroalimentar, particularmente os nichos ‘gourmet’, devem ser uma das grandes apostas na internacionalização da economia portuguesa, com destaque para o azeite, vinhos, conservas e derivados do tomate, defende a SaeR.
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Segundo o relatório de dezembro da Sociedade de Avaliação de Empresas e Risco (SaeR), hoje apresentado, a nível mundial “o setor agroalimentar ‘gourmet’ tenderá a crescer, em média, 2,3 por cento ao ano nos próximos cinco anos”, já que “estudos internacionais apontam para que seja relativamente imune à crise financeira e económica internacional”.
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“Este nicho, constituído por consumidores de rendimentos mais elevados, não tem reduzido as suas compras; pelo contrário, regista-se um aumento considerável da procura de bens ‘topo de gama’, desde o azeite ao vinho, conservas e preparados de sofisticação elevada, pastelaria de requinte, etc”, refere.”
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in http://sicnoticias.sapo.pt/Lusa/2012/01/24/exportacoes-internacionalizacao-deve-passar-por-nichos-de-produtos-gourmet—saer
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Além disso, produzir produtos topo de gama permite maiores margens, melhores rentabilidades financeiras e até postos de trabalho mais bem pagos.
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Coisas excelentes de Portugal, que mostram todo o nosso potencial, enquanto sociedade. Vejam como os nossos cérebros ganham prémios e demonstram que, quando bem sintonizados, os tugas fazem milagres. Não apenas milagres científicos como até económicos!
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“Cinco investigadores a trabalhar em Portugal acabam de receber um financiamento de 2.5 milhões de euros da Howard Hughes Medical Institute (HHMI) para utilizarem em estudos de neurociências, parasitologia, envelhecimento e a comunicação entre bactérias.
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Karina Xavier e Miguel Godinho Ferreira do Instituto Gulbenkian de Ciência (IGC), Luísa Figueiredo do Instituto de Medicina Molecular, e Rui Costa e Megan Carey da Fundação Champalimaud, foram reconhecidos de uma lista internacional de 28 investigadores por serem “futuros líderes científicos”, considera a HHMI.”
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in http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=52712&op=all
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O desafio português é colocar este elevado potencial cientifico ao serviço da criação de postos de trabalho e riqueza. Ou seja, criar produtos e serviços comercialmente viáveis e disseminar inovações e know how pelo tecido português. E aqui neste aspecto, Portugal ainda não consegue-o fazer bem, embora há coisas boas já a acontecerem. Mas se melhorarmos muito mais a transição de saber para o fazer…
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Como participar no milagre económico português. Criar produtos e serviços potencialmente comerciáveis e lucrativos.
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“UMinho inova na prevenção de úlceras
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«Sense4me» vai diminuir custos de tratamento
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“Seis milhões de úlceras de pressão são desenvolvidas por ano, na Europa e nos EUA e esta importante causa de mortalidade e comorbilidade (diagnóstico duplo) pode encontrar soluções num projecto chamado «Sense4me», cuja finalidade é criar colchões, almofadas e coberturas capazes de monitorizar a pressão, temperatura e humidade exercidas em zonas do corpo que estão permanentemente em contacto com superfícies de suporte.”
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in http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=52698&op=all
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Destaco isto:
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“A inovação ainda não se encontra em fase de comercialização, mas já contam com propostas. “Oferecer a tecnologia às empresas não faz parte dos nossos objectivos enquanto investigadores e empreendedores. A aposta tem sido em aprimorar esta inovação, torná-la realmente eficaz na resolução do problema. Existem muitas possibilidades de financiamento”, adianta Miguel Carvalho.
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Alguma da investigação do «Sense4me» foi desenvolvida através da WeAdapt, spin-off conhecida na elaboração de vestuário funcional e dispositivos de reconstituição física para pessoas com diversas limitações físicas.”
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E se os nossos cérebros não apenas tentarem criar produtos e serviços comercialmente viáveis, se puderem criar coisas que baixem drásticamente os custos dos tratamentos médicos e a prevenção sanitária, Portugal pode ter um SNS financeiramente sustentável e até que cubra as necessidades dos mais necessitados. Esse é um desafio que cabe aos políticos apresentarem à comunidade médica e científica. Como baixar os custos com o SNS, tornando-o financeiramente viável?
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a oeste nada de novo…
Ao cuidado do milagreiro Anti:
este menimo é Matthew Lynn, colunista da Bloomberg News, sublinhando que Portugal voltará a ter um importante papel no palco mundial.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=533819
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“este menimo é Matthew Lynn, colunista da Bloomberg News,”
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É um nobel da escrita, é? ehehheheh
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Anti,faça o obséquio de ler…
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Eu li. Olhe aqui isto:
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“Um responsável do FMI, José Vinals, diz que Portugal está no “caminho certo para superar as dificultades sem necessitar de mais financiamento”.
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A julgar pelas avaliações feitas no terreno, José Vinals diz que “eles [Portugal] estão a fazer bons progressos e estão no caminho certo para superar as dificultades sem necessitar de um reforço do financiamento”.”
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in http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=533821
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Logo, o FMI daria mais dinheiro se tal fosse necessário.
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A questão é. Os mercados irão financiar Portugal no final de 2012 e a partir de 2013? Essa é a verdadeira questão. Se não financiar o FMI e a UE financiam Portugal.
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O ponto do artigo, ainda por cima, está errado. Mesmo que houvesse default tuga e grego, o euro não aqueceria nem arrefeceria. O euro é uma moeda que pouco tem a ver com os problemas de Portugal e da Grécia. Ou seja, o euro pode bem sobreviver mesmo com eventuais defaults. Por isso é que está a 1,30 contra o dólar e só cai quando o BCE apanha os especuladores a fecharem posições curtas.
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Pois, Isaltino é assim,
maçon, pedreiro, da irmandade
trolha que nos governa há 40 anos .
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“Quando se cria um crédito (uma dívida ou um passivo), consequentemente se cria um débito (ou um activo). Para se anular um crédito, só há duas formas. Ou através de um débito (para anular a dívida) ou através do fim de outro débito (ou activo). Dito de outra forma. Se eu não pagar uma dívida e deixo de a ter, quem me emprestou o dinheiro terá que assumir uma perda. É tão simples como isto e isto é logo o básico que se aprende em qualquer cursozeco de contabilidade geral no liceu”
Uma precisão: quando se cria um crédito, cria-se o direito ao recebimento de uma prestação e não uma dívida. Quando a empresa X cria um crédito sobre a empresa Y, fica credora e não devedora à empresa Y. A relevação contabilística é que é feita pelo débito de uma conta do Activo.
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“Uma precisão: quando se cria um crédito, cria-se o direito ao recebimento de uma prestação e não uma dívida.”
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Isto porque Vc. parte do pressuposto que o crédito é pago a prestações e com juros sobre o capital emprestado. Mas, e quando se empresta sem cobrar juros? Acha díficil? Três cenários: diferimentos, credito durante deflação ou o seu risco (ver as taxas de juros negativas dos empréstimos estatais recentes) ou até mesmo um mero empréstimo de “amizade”.
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Na verdade, o crédito é apenas uma expressão bancária para referir o empréstimo com juros positivos mas não é correcto. Certo? 😉
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Em todo o caso, o exemplo que eu dei serve para explicar de um modo simples o problemas islandês.
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Sr. AC
Desculpe lá, p.f. não baralhe.
Limitei-me a rectificar a sua imprecisão, sem qualquer pressuposto. É absolutamente extemporânea a sua referência a prestações.
“Quando se cria um crédito (uma dívida ou um passivo)” É aqui que está o lapso, entre parêntesis deveria ter posto “crédito” e não “dívida” e “activo” e não “passivo”. QUEM CRIA UM CRÉDITO FICA CREDOR E NÃO DEVEDOR.
Foi apenas este pequeno aspecto, e nenhum outro, que eu tratei e, tão só, como precisão.
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> paulo teixeira pinto vai cumprir pena nos orgãos sociais da EDP…
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São sempre os mesmos sacrificados. Podiam pedir escusa, dizer que tinham morrido e já não eram indispensáveis, ou coisa assim.
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Esses fulanos não se chegam à frente para umas dádivazinhas para o défice? Para ajudar os concidadãos, hmmm? Que tal?
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(E á força, como os reformados? Não pode ser?)
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Talvez seja mesmo bom para a Justiça Portuguesa que o processo de Isaltino prescreva.
É certo que, do que sei, Isaltino praticou factos que constituem crime. No entanto, a Justiça Portuguesa fez o que faz a quase todos que caem nas malhas da sua inqualificável organização judiciária: não respeitou pelo menos os seguintes direitos humanos fundamentais: (1) direito a um tribunal independente; (2) direito a um tribunal imparcial; (3) direito a um tribunal constituído nos termos da lei (não falo do júri); (4) direito a um processo justo; (5) direito a um processo equitativo. Executando a pena assim obtida (à sarrafada, sem qualquer credibilidade à luz dos critérios internacionais) contra Isaltino, Portugal corre um sério risco de vir a ser humilhado perante uma futura acção no Tribunal Europeu dos Direitos do Homem.
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Senhor Anti-Comuna.
Peço-lhe que se modere nas informações que dá sobre os lucros das empresas portuguesas e no futuro brilhante que as espera. Quem mal não pensa mal não cuida, porém, Vossoria está a indicar alvos às Finanças. E penso que não é isso que deseja como resultado do V. bem fundamentado optimismo.
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“E penso que não é isso que deseja como resultado do V. bem fundamentado optimismo.”
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Safa! Vc. de facto até me assustou com essa boa razão para se estar calado, em relação a empresas que se safam. ehehehhe Se os gajos do fisco de lembram de ir-lhes lá comer o suor alheio… 😉
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Anti, dê novas dos municipios exportadores…
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“Anti, dê novas dos municipios exportadores…”
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Como assim? Que municipios estão mais dinâmicos nas exportações? É isso? Logo se puder, investigo isso, pois agora estou sem muito tempo para pôr-me a vasculhar. Olhe, mas posso-lhe dizer que Setúbal está a exportar muito mais. 😉
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Isaltino Morais é dos poucos que está a puxar o país para a frente. Tomara que existissem vários Isaltinos em Portugal. Era sinal de que estávamos bastante mais desenvolvidos.
Quanto ao anti-comuna, continue a viver no seu mundo da lua. Os juros batem recordes. O default de Portugal está a ser incorporado pelos mercados. Não há solução. Sair do euro é a única via.
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eheheh.
Sr Paulo Morais.
Gostei imenso da sua intervenção hoje na TV que nós vemos.
Completamente de acordo.
Abraço
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