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Popularismo

11 Maio, 2008

Das três candidaturas mais relevantes à liderança do psd, apenas uma se baseia exclusivamente na exaltação, até á nausea, das características pessoais do líder. Apenas essa candidatura não apresenta qualquer linha programática. Os apoiantes dessa candidatura chegam mesmo ao ponto de criticar quem apresenta um minímo de ideias concretas ou objectivos programáticos (como fez ontem JPP no Público). Para essa candidatura tal estratégia é errada. Defendem que a única coisa que importará serão as qualidades do líder, o seu «carisma», a suposta capacidade de reconstruir um passado que se vê como «glorioso». Programas políticos, ideologia, objectivos programáticos, tudo isso não é relevante discutir numa campanha. Deve-se mesmo evitar pois não passarão de «conversa de restaurante». Será, quiçá, divisionista pois nem todos estarão de acordo, prejudicando-se dessa forma a «unidade» que se pretende construir em volta do futuro líder. A unidade é a chefe, é a «querida líder». A líder é o cimento da união. A líder, quando entender adequado anunciará o que pensa, pois só ela é credível, só ela sabe, só a ela os outros darão ouvidos. Programas, «catálogos de medidas de governo», nada interessa. O mero elemento pessoal, (quem se é ou foi, o que se fez), constitui o «penhor do retorno do PSD à sua função do passado. Um programa ou um projecto não serve.

Ah, e repetem muitas vezes que são contra o populismo. É de rir. Mas haverá coisa mais populista do que desvalorizar a ideologia, a divergência, as medidas concretas? Haverá exemplo maior de populismo do que a exaltação exclusiva das qualidades pessoais e disso fazer o único programa, o único argumento de candidatura? Se isso não é populismo, o que é o populismo?

36 comentários leave one →
  1. 11 Maio, 2008 16:05

    A única candidatura com quem aceitaria discutir, se eu represntasse qualquer coisa, seria a da Manuela Ferreira Leite. O resto é show off, daquele que tem destruído Portugal.

    http://criticademusica.blogspot.com/

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  2. 11 Maio, 2008 16:22

    Muito bem, Gabriel.
    Ooops, mas eu eu não devia manifestar concordância, afinal apoio PPC e por isso sou parte interessada. 😉

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  3. 11 Maio, 2008 16:28

    Repare-se que não é exclusivo português. Há escassos meses, Sarkozy em campanha anunciava que a sua ideologia era o pragmatismo

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  4. 11 Maio, 2008 16:31

    Falta saber onde que MFL tem o carisma, porque à vista desarmada não se topa.
    Ela até já se expôs na governança, à frente da Educação, e de carisma, nem pó.

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  5. José Barros permalink
    11 Maio, 2008 16:35

    Entre isto e o discurso inóquo e balofo dos dez valores que Passos Coelho pretende defender, prefiro, para já, o silêncio de MFL. Mantenho o meu agnosticismo em relação a qualquer um dos dois. Se Passos Coelho mostrar mais do que retórica, talvez me converta.:)

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  6. deula_deu permalink
    11 Maio, 2008 16:49

    Já sei qual é esse candidato, Gabriel, apesar de o amigo tentar esconder quanto à exaustão a fotografia.

    Ora negue lá, se pode, é o candidato dos nptáveis, que não elegem nada nem têm peso, além das suas baboseira, mas não elegem um corno nem nada.

    Alvíssaras, capitão, e essa era fácil.

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  7. 11 Maio, 2008 16:51

    A agenda do PCP

    http://criticademusica.blogspot.com/

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  8. Piscoiso permalink
    11 Maio, 2008 16:57

    Carisma carisma só o tem um: o meu Sócrates e mais nenhum.

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  9. 11 Maio, 2008 17:04

    O comentário 6. usa uma imagem ilegalmente e um nick abusivo.

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  10. Xelb permalink
    11 Maio, 2008 17:05

    E quando essa candidatura vencer com mais de 60% dos votos, o que é que vai dizer?

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  11. Joaquim Amado Lopes permalink
    11 Maio, 2008 17:10

    De nada adiantam os programas quando as pessoas que os apresentam não merecem confiança. Vejam-se, por exemplo, José Sócrates e Luis Filipe Menezes.
    Como é natural, quando não há provas a apresentar de que o “nosso” candidato merece confiança, valorizam-se até ao despropósito as suas palavras vazias e superficiais e desvaloriza-se aquilo que falta naquele e sobra nos seus adversários (ou num em particular).

    O que já ultrapassou os limites da náusea é a forma como alguns(?) dos colaboradores do Blasfémias fazem campanha por uma determinada candidatura, da forma mais estupidamente encapotada (estupidamente encapotada por ser por demais evidente).
    Sem a decência mínima de uma declaração de interesse, algo que seria perfeitamente aceitável.

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  12. lucklucky permalink
    11 Maio, 2008 17:30

    Mas os apoiantes de Manuela Ferreira Leite só o fazem porque dado os resultados desastrados de quando ela esteve nos Governos(e não foi secretaria de estado) só se podem agarrar ao que resta: a imagem austera que ainda rende alguns frutos mediáticos na nossa cultura na qual alguém que se dedica á finança tem de ter uma personalidade tipo vincada. Guterres percebeu-o muito bem quando foi buscar Sousa Franco. No fundo querem um cheque em branco.

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  13. Rafael Marques permalink
    11 Maio, 2008 17:54

    Gabriel Silva,
    Se ler as entrevistas que Manuela Ferreira Leite tem dado, bem como a sua declaração inicial ao apresentar a candidatura, vê lá o programa do PSD inteiro, ao contrário do que se passa com a candidatura que você apoia, a de Passos Coelho. Esse programa é bem explicado por um texto de Pacheco Pereira que pode encontrar no livro “O Paradoxo do Ornitorrinco” sob o título “PSD, o Programa”.

    Mas deixo-lho aqui para o caso de ter dificuldades em encontrar. Verá aqui exactamente o programa de Manuela Ferreira Leite, a pessoa com ideias:

    ” (…) há um “nome” que coincide plenamente com a “coisa”: o de “Partido Popular Democrático”, e esse também lá está.
    Há três fontes e três tradições doutrinárias distintas no actual Programa, que aliás já estavam presentes no de 1974, e nenhuma pode ser excluída sem prejuízo analítico.
    A primeira tradição manifesta-se nos fundamentos de filosofia política presentes, em particular no conceito de “pessoa” humana. Estão definidos no número 1 da Parte II: “a pessoa humana, a sua vida, dignidade e consciência, são um valor anterior à sociedade e ao Estado, dos quais constitui fundamento”. É a “pessoa humana” que é “primado” da acção política. Esta é a tradição do humanismo cristão, expressa com clareza na cultura ocidental desde a Idade Média.
    Deste ponto de vista, o conceito de “pessoa” é idêntico ao de partidos que, como o CDS, se reivindicavam do personalismo cristão e diferente, quer da tradição liberal onde o indivíduo se sobrepõe à comunidade, quer da tradição laica e republicana do PS que reduz a “pessoa” ao “cidadão”, como da própria tradição social-democrata (e de toda a tradição socialista) de fundar a identidade do humano na situação, na produção, na qualidade de “trabalhador”. Desta postura decorrem no Programa a valorização da “família” e um entendimento organicista dos valores “comunitários” e nacionais.
    A segunda fonte diz respeito à tradição liberal democrática ou seja aos valores da “cidadania” e dos direitos individuais e políticos que dela decorrem. Essa tradição proveio da oposição portuguesa ao regime autoritário e reforçou-se na luta contra a tentativa comunista de 1974-5. A valorização dos direitos humanos é disso a consequência programática natural, assim como a valorização da sociedade civil. No seu conjunto, estas questões foram actualizadas neste Programa de modo a englobar os fenómenos gerados pela própria “modernidade” (por exemplo a “solidão urbana”, ou o direito à integridade do património ecológico e histórico e à sua transmissão).
    A terceira diz respeito à tradição social-democrata e reformista. É esta tradição que gera mais polémicas no exterior do PSD enquanto a referência liberal as gera no interior. Mas, não há dúvidas de que quer na génese, quer na prática partidária do PSD, aparece fortemente ancorada uma preocupação de justiça social redistributiva e uma ideia da intervenção do Estado como mecanismo para a garantir.
    Por outro lado, a referência ao reformismo que foi aliás, como se sabe, o grande mecanismo de diferenciação da social-democracia europeia face ao marxismo e ao leninismo, ou seja, face à “revolução”, decorre de uma recusa do conservadorismo social e político.

    A combinação destas três fontes não tem raiz ideológica mas histórica: é a história e as circunstâncias concretas da fundação e da intervenção política do PSD que explicam esta “síntese”. É isso que no PSD se costuma chamar a “social-democracia portuguesa”, para mostrar as evidentes diferenças com as outras social-democracias. É também por isso que o actual programa revela, mais do que o de 1974, a realidade política do PSD e incorpora não só as intenções originais dos seus fundadores, como o “programa não escrito” do partido, ou seja aquilo que efectivamente fez o PSD desde 1974 e que define a sua identidade política face aos portugueses.”

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  14. a. verneuil permalink
    11 Maio, 2008 18:15

    Rafael Marques é explícito. Quando comecei a ler a posta de Gabriel pensei no menino guerreiro.
    Uma pessoa séria incomoda muita gente.

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  15. 11 Maio, 2008 18:17

    Bem, aparte tudo isso, é um extraordinário artigo este de JPP, muito inspirado. Se ele tiver razão quanto ao grande plano, então é a coisa mais suja que se possa imaginar. Que ousadia, uma televisão pública manipular assim as pessoas. Agora, só me apetece votar nela.

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  16. Fernando Ariel del Val permalink
    11 Maio, 2008 18:21

    Mas que confusão de post ó Gabriel! E confusão bem pouco inocente, bem pouco honesta. Então se experimentar ir à LUSA ver o que Manuela Ferreira Leite diz todos os dias não encontra nada? Olhe encontra coisas bem mais precisas e necessárias ditas sobre o estado do PSD, sobre o qual o seu candidato Passos Coelho não diz nada para não perder apoios. Depois Manuel Ferreira Leite tem um pensamento sobre o país, que é que no Blasfémias, post sim post não, criticam na “contabilista”. Se for perguntar a um empresário ele sabe muito bem o que ela pensa, do Passos Coelho é que não sabe, nem se interessa muito por saber porque não conta. É ridícula esta campanha de que um é um génio programático porque escreveu uma folhinha de banalidades que nem sequer para discutir dá, e a outra senhora um vazia sem ideias e presunçosa. O que o Gabriel não percebe é a imensa diferença que para o país fazem os dois, para o Sócrates fazem os dois, só que, como disse o Pacheco Pereira, não sei se faz para o PSD que é o meu partido de sempre e que tão mal está.

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  17. ourição permalink
    11 Maio, 2008 18:33

    O comentários 6 e 7 mostram o nick de alguém que perde muitas vezes a ocasião de estar calado. O comentário 6: “Carisma carisma só o tem um: o meu Sócrates e mais nenhum” contém um elemento perturbador “o meu”, entenda-se “o dele”. Aceita-se a liberdade de escolha a todos os níveis, mas ele há preferências de que é melhor nem falar.

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  18. 11 Maio, 2008 18:35

    A maior desonestidade intelectual é achar que alguém com mais de 20 anos de exercício de cargos políticos (independentemente de subscrevermos ou não a sua forma de exercício) não tem uma ideia, um projecto, um programa…
    Meus caros, há pessoas que nem precisam de falar, a sua vida fala por elas e é por falarem pouco e trabalharem muito que criam um elo com os eleitores que é insuprível por qualquer imagem bonita: CONFIANÇA.

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  19. Anónimo permalink
    11 Maio, 2008 18:37

    o comentário 6 é de um tíbio que usurpa o nome de outro comentador

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  20. balde-de-cal permalink
    11 Maio, 2008 18:42

    sócrates prometeu … mas não deu.
    in illo tempore no chiado terrasse disseram a um paneleiro “-olhe que eu enrabo-o!”. resposta do invertido “promessas!”
    o impotente sexual gritava frequentmente para a mulher “é agora!”
    os politicos são, com raras excepções, lixo humano que não podemos varrer
    PQP

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  21. Gabriel Silva permalink*
    11 Maio, 2008 19:29

    Rafael Marques (11)

    «ao contrário do que se passa com a candidatura que você apoia, a de Passos Coelho.»

    Está redondamente enganado. Como é óbvio. O que eu penso que seria melhor está explanado nesta posta:

    Oh não!

    e o texto que cita, como sendo um «programa» parece-me «uma lista de vacuidades com que estamos todos de acordo e que não adiantam nem atrasam», como escrevia ontem JPP (e que nem por acaso nem estou de acordo).

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  22. Rafael Marques permalink
    11 Maio, 2008 19:46

    Gabriel Silva,

    Não tem razão. É natural que diga que lhe parece uma lista de vacuidades,interessa-lhe que assim seja. Mas a actuação de Manuela Ferreira Leite desde sempre é uma concretização daquele programa. E se ler e ouvir com atenção as suas intervenções nesta campanha eleitoral, é deste Programa que se trata. E é por isso que Manuela Ferreira Leite é a melhor candidata.

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  23. Rafael Marques permalink
    11 Maio, 2008 19:57

    Gabriel,

    Já agora, gostava que me dissesse exactamente o que é que considera vago no texto que cito. É que dizer que é vago é fácil, eu também posso dizer que acho o Blasfémias inteiro uma lista de vacuidades ou imbecilidades e ficávamos quites. (e por acaso imbecilidades é que não faltam por aqui)

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  24. Joaquim Amado Lopes permalink
    11 Maio, 2008 20:07

    O texto referido pelo Gabriel (“oh não”) pode explicar a sanha contra a Manuela Ferreira Leite e demonstrar que, na realidade, ele acha que MFL é a melhor escolha para quem deseja que o PSD volte a ser um partido de prestígio e poder.
    Afinal, se o que o Gabriel deseja é a ruína do PSD, naturalmente preferirá que ganhe as directas quem melhor garanta esse desfecho.

    Se é assim (fica a pergunta), o que diz isso do Gabriel Silva?

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  25. Gabriel Silva permalink*
    11 Maio, 2008 20:10

    digo que sim,
    que já me chega ( e julgo que ao país) de 30 anos de socialismo siamês entre ps e psd.

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  26. lucklucky permalink
    11 Maio, 2008 20:14

    “Se ele tiver razão quanto ao grande plano, então é a coisa mais suja que se possa imaginar.”

    Quase nada é inocente em comunicação. Se o que ele diz for verdade(não vi as entrevistas para comparar) há 99% de probabilidades de JPP ter razão.

    “Já agora, gostava que me dissesse exactamente o que é que considera vago no texto que cito. É que dizer que é vago é fácil, eu também posso dizer que acho o Blasfémias inteiro uma lista de vacuidades ou imbecilidades e ficávamos quites. (e por acaso imbecilidades é que não faltam por aqui)”

    É um texto tão vago como os Estatutos de PS, o que quer dizer que dá para uma coisa e seu contrário. Quanto é que o MFL pensa que devem ser os recursos tirados aos Portugueses para sustentar o Estado: 5% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% ?

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  27. 11 Maio, 2008 22:03

    Um partido político não é um clube de políticos. tem de ter uma ideologia, uma programa que a pretenda realizar e, sobretudo, ideias políticas. Os candidatos á sua liderança têm de mostrar o que pensam e as soluções que têm para os problemas políticos que existem. Não se pode esquecer que sem os direito cívicos do cidadão se exprimem através do partidos e que, por isso, as questões da sua liderança ultrapassam o seu interior. Todos têm a ver com isso.

    Na realidade só há dois candidatos sérios: Ferreira Leite e Passos Coelho. Não consegui ainda saber o que pensa cada um sobre várias questões relevantes, principalmente sobre a União Europeia, o seu alargamento ou aprofundamento, o federalismo, a defesa comum, a competição fiscal vs. a harmonização fiscal, etc.

    Será que estão a fazer caixinha?

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  28. 11 Maio, 2008 22:03

    Desculpem as gralhas…

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  29. Joaquim Amado Lopes permalink
    11 Maio, 2008 23:44

    Gabriel Silva:
    já me chega ( e julgo que ao país) de 30 anos de socialismo siamês entre ps e psd
    E a alternativa é…?

    Por acaso julga que a alternativa é acabar um dos dois partidos?
    Que os que se revêem nesse “socialismo siamês” mas não queiram votar no partido desses dois que reste vão passar a votar no BE, PCP ou CDS?
    Que, caso o PSD acabe, não surgirá outro no mesmo quadrante político com as mesmas pessoas ou outras iguais?

    O Gabriel Silva pode defender a ideologia ou partido que quiser mas assuma-o. Uma coisa é gostar de teatro e criticar os actores, outra – completamente diferente – é criticar os actores porque não se gosta de teatro.

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  30. Gabriel Silva permalink*
    12 Maio, 2008 00:54

    «Por acaso julga que a alternativa é acabar um dos dois partidos?»

    exacto, foi isso que escrevi.

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  31. 12 Maio, 2008 01:20

    O nosso programa de governo, as nossas propostas concretas, as nossas linhas de acção, a nossa ideologia, resumem-se a uma só palavra: CAVACO! CAVACO! CAVACO! CAVACO! José Miguel Júdice.
    Lembram-se?

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  32. Joaquim Amado Lopes permalink
    12 Maio, 2008 20:06

    Gabriel Silva:
    «Por acaso julga que a alternativa é acabar um dos dois partidos?»
    exacto, foi isso que escrevi.

    Às outras perguntas, não lhe interessa responder? É que defender o fim de um partido deve ter algum propósito e o Gabriel não explicou o que acredita que aconteceria a seguir. Nem sequer esclarece qual é a sua alternativa.

    E confirma (como se ainda fosse necessário) que gostaria de ver à frente do PSD alguém que afunde o partido de uma vez por todas. Assim, quando escreve que Manuela Ferreira Leite não tem qualidades para liderar o PSD, já sabemos o que quer dizer.

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  33. Gabriel Silva permalink*
    12 Maio, 2008 20:56

    «Assim, quando escreve que Manuela Ferreira Leite não tem qualidades para liderar o PSD, já sabemos o que quer dizer.»

    pois eu fico a saber que nem ler saberá, pois eu não escrevo isso.

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  34. Gabriel Silva permalink*
    12 Maio, 2008 21:01

    «E confirma (como se ainda fosse necessário) que gostaria de ver à frente do PSD alguém que afunde o partido de uma vez por todas.»

    exacto.

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  35. Gabriel Silva permalink*
    12 Maio, 2008 21:03

    «Assim, quando escreve que Manuela Ferreira Leite não tem qualidades para liderar o PSD, já sabemos o que quer dizer.»

    exacto.

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