Uma proposta social
Manuela Ferreira Leite e Pacheco Pereira têm insistido na ideia de que existem graves problemas sociais no país (incluindo novos pobres) que precisam de ser resolvidos com urgência através da intervenção do Estado. Os problemas sociais não podem esperar pela recuperação económica e requerem intervenção imediata. Tendo em conta estas preocupações, tendo em conta que não existem políticas públicas de apoio social e tendo em conta a urgência da situação, proponho a aplicação do seguinte plano que deverá resolver grave problema:
1. Criação do subsídio de desemprego
2. Criação do Rendimento Mínimo
3. IRS progressivo
4. Atribuição do abono de família de acordo com o rendimento (os mais pobres devem passar a receber mais)
5. Serviço Nacional de Saúde tendencialmente gratuito (taxas moderadoras para os ricos)
6. Educação gratuita para todos e bolsas de estudo para os mais pobres
7. Pensão mínima mesmo para quem nunca contribuiu para a Segurança Social.
8. IVA reduzido para os bens essenciais (pão, arroz, ginásio etc)
9. Passe social e outros subsídios aos transportes
Estou confiante que este plano tem todas as condições para acabar com os problemas sociais. Mas caso venha a falhar, estou disposto a dar o braço a torcer e a reconhecer que se calhar esta abordagem está errada.
O problema é que muita gente, entende que este,assim definido, é um programa de Esquerda, quando não passa de um programa tributário apenas, de certas ideias da Esquerda.
A chamada antonomásia faz o resto, para contento dos vitais e pelos vistos pachecos e ferreiras leites.
A grande questão, aliás, é saber se há alternativa a isto e se o abandono destas ideias tributárias da Esquerda, em favor de outras que neguem as mesmas e em nome daquilo que definem como sendo a Direita, pode ter melhores resultados sociais-porque mesmo quem não é de Esquerda considera o progresso e bem estar social, como um valor.
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O Pacheco Pereira começou a falar do empobrecimento dos portugueses na SIC há mais de um ano quando ninguém falava disso. É verdade ou é mentira? É um problema ou não é?
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podem-se abandonar estas conquistas civilizacionais naturalmente, o burkina faso fica já ali na esquina.
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O estudo que vinha no público de ontem com as graves desigualdades sociais com dados de 2004. Ou seja nessa altura nao viam grande problema em pagar exorbitantemente a uma pessoa para ir dirigir o fisco ou continuar com as mordomias nas administraçoes publicas porque era preciso os melhores no estado. Ninguém ve problema em subsidios de exclusividade nos deputados ou subsidios para os médicos dos transplantes, ou carros para todos. Era em 2004 e só agora coitadinhos é que acham que o social é um problema.
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… e nao deve ter sido por acaso que um jornal faz manchete do estudo no dia em que ia haver o primeiro debate. Deve ter sido para deitar ao chao o liberalismo de Passos Coelho. Mas é que isto parece tudo combinado nos bastidores, eh!
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Ponto 10:
Reduzir as contribuições das empresas do PSI20,
a fim de facilitar a constituição de reservas para suprir a falha do momento:
INVESTIMENTO.
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Os ricos não vão ao Serviço Nacional de Saúde…
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Os ricos não vão ao Serviço Nacional de Saúde…
Nem mesmo os remediados.
Eu como empregado da PT, e outros como por exemplo os bancários, militares vamos por exemplo ao modeno Hospital Cuf Descobertas.
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Ponto 11: comparticipar para todos os gordinhos bandas gastricas mesmo que sejam feitas em hospitais privados.
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“existem graves problemas sociais no país (incluindo novos pobres) que precisam de ser resolvidos com urgência através da intervenção do Estado”,
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são mascarados apoiando os pobres á custa da criação seguinte de mais novos pobres pela extorsão fiscal do “centrão” para “ajudar os pobres”. A união nacional social-democracia/democracia que são de facto um mesmo partido.
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Nesta emergencia nacional, com o povo português da classe mais baixa á média-alta pronta para a revolta, já com sangue a mais a correr em Portugal, a baixa de impostos tem de ser imediata e abaixo de Espanha. Quanto mais abaixo mais rápida a recuperação de Portugal.
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Faz-se á custa da redução simultânea das despesas fixas do Estado, tanto quanto fôr preciso.
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Sem tocar nas despesas despesas sociais da Saúde e Educação. Obrigando á força disciplinar a qualidade do serviços prestados aos cidadãos. Na Saude reduzindo despesas com remedios (receita por principio activo, o mais barato para o mesmo resultado. Na Educação reintroduzindo o livro unico (admitindo outros compelmentares mas não obrigatórios).
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Fazendo a libertação dos cidadãos da canga do centralismo pelo uso racional e eficaz dos dinheiros do Tesouro Nacional propriedade de todos e de cada Portguês, e não de quem governa. Obrigando ao incómodo da concorrência nos serviços publicos impondo a liberdade de escolha dos cidadãos eliminando o saco aberto do “pagar a contas das institituições e a culpa é sempre da falta de dinheiro” instituindo o “cheque cidadão-Escola” e o “cheque cidadão-Saúde” por cada serviço de Saúde ou Educação, publico ou estatal (parcerias é nada) prestado ao cidadão, preço tabelado pelo Estado para cada serviço.
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Não há saída sustentada senão pela aposta em Portugal ser um tecido económico altamente lucrativo (é o que significa competitivo)com um sistema fiscal avançado. Tendencialmente uma zona economica especial.
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O investimento publico são paliativos ilusionistas para embasbacar papalvos. Cada vez mais empobrecem os Portugueses: passados os efeitos momentâneos cada Familia e cada Cidadão, Portugal, ficam mais pobres. É o resultado residual, o que fica depois de facto para cada um de nós e para o nosso País. Exemplos: Expo, Estadios de Futebol, TGV’s, Aeroporto.
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E escusam de se cansar com mais acobracias oratórias e espectaculos de trapezistas nos ecras das televisões: a reforma deste Estado só se consegue em Portugal avançando prioritáriamente para a REGIONALIZAÇÃO.
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O País já saiu da confusão para a rotura total. Os “Neros” insistem em tocar harpa enquanto “Roma” já arde em revolta.
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o problema devia ter sido resolvido à mais de um ano mas o 1º (special one) tem insistido no show do oásis.
lembro-me sempre da redação da menina rica sobre os pobres «naquela casa eram todos pobres: o mordomo, o motorista, o jardineiro, as criadas de quarto, as criadas da cozinha»
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ahahahaha!…
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Quais são as políticas que mais diminuem a pobreza? Existe uma receita universal para reduzir a pobreza? O plano sugerido por João Miranda (que na verdade é o que já está em vigor) não reduziu a pobreza? Sem essas medidas do plano, a pobreza seria menor do que temos hoje? Esse conjunto de medidas travou o crescimento económico? Se Portugal é o país com o maior fosso entre os que mais e menos têm, isso deve-se a quê?
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Excelente!
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Afinal onde estão as propostas, so vêjo criticas
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Na verdade, se vigora-se em Portugal o individualismo que o JM advoga( não o que está na posta, bem entendido) a pobreza seria muito maior. Mas assim já estaria bem por que na verdade os homens não nascem iguais e qualquer tentativa de suprimir a desigualdade é um ataque irracional à natureza das coisas. Na realidade são os pobres que são os verdadeiros culpados pela pobreza.
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Então para resolver o grave problema proponho a aplicação do seguinte plano:
1. Acabar com o subsídio de desemprego
2. Acabar com o Rendimento Mínimo
3. IRS regressivo (maior para os pobres e menor para os +ricos)
4. Fim do abono de família de acordo com o rendimento (os mais ricos devem passar a receber mais)
5. Serviço Nacional de Saúde tendencialmente pafo a 100% (taxas moderadoras para os pobres)
6. Educação gratuita para todos e bolsas de estudo para os mais ricos.
7. Pensão máxima mesmo para quem nunca contribuiu para a Segurança Social.
8. IVA mais alto para os bens essenciais (pão, arroz, ginásio etc)
9. Fim do passe social e outros subsídios aos transportes
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Caro João Mirande
Pequena dúvida:
A quanto as petrolíferas estão a comprar produto este ano aos países exportadores de petróleo e por que é que têm de convencer as pessoas que o petróleo está a 130 euros (o barril) quando foi afirmado por um professor de Economia que as petrolíferas tem contratos firmados para o ano de 2009 a 54 euros/barril. Ou seja, para 2009 o petróleo custará às petrolíferas 84 dólares [4 euros] – e se houver maior desvalorização do dólar isso representará ainda menos euros.
Porque é que eles estão a usar preços anunciados na comunicação social mas que são para bens futuros, para 2012, 2013 e 2014
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Caro João Miranda
Pequena duvida:
A quanto as petrolíferas estão a comprar produto este ano aos países exportadores de petróleo e saber por que é que têm de convencer as pessoas que o petróleo está a 130 euros (o barril) quando foi afirmado por um professor de Economia que as petrolíferas tem contratos firmados para o ano de 2009 a 54 euros/barril?
Ou seja, para 2009 o petróleo custará às petrolíferas 84 dólares [4 euros] – e se houver maior desvalorização do dólar isso representará ainda menos euros, porque é que eles estão a usar preços anunciados na comunicação social mas que são para bens futuros, para 2012, 2013 e 2014?
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Eu até concordo com um plano destes, mas temos que ter os pés assentes no chão. O João Miranda vive no mundo da lua. Se a esquerda aplicasse este tipo de programa, não faltariam vozes a clamarem de governo despezista.
Quem quer saúde que a pague (assim disse Cavaco quando era primeiro ministro).
Rendimento mínimo garantido? Isso só serve para sustentar malandros, Estes e outros mimos sairam da boca de políticos à direita do PS.
Poderia rebater ponto por ponto este post de JM que parece virou à esquerda. O certo é que esta esquerda não põe isto em prática, e a direita só fala disto quando está na oposição.
Afinal em que ficamos?
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O grande problema é que quem tem que pagar todos estes “programas sociais” ou pára e põe o dinheiro em depósitos a prazo ou vai para países que incentivem o investimento.
Aliás, Portugal nem tem indústria (tirando 2 ou 3 casos de multinacionais bem sucedidas), e caminha vertiginosamente para ser um país de pobrezinhos e endividados!
Abril murcha todos os dias! Até quando?
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O João Miranda é um brincalhão. Sabe que há leitores que lêem os posts demasiado depressa, na urgência de deixarem o comentário.
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Obviamente que Socrates será reeleito e com nova maioria absoluta.
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“Obviamente que Socrates será reeleito e com nova maioria absoluta”.
Óbviamente, demito-o!
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JoaoMiranda e o (seu) lema … Privatizar proveitos, Socializar custos!
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O que o JM bem demonstra é que a receita do 25 de Abril apenas serviu para assegurar riqueza…aos ricos. Senão vejamos: quem são os utentes que mais gastam em termos de educação? Os ricos que frequentam as universidades públicas praticamente de “borla”. Quem é que tem as pensões mais altas? Os ricos que ocupam cargos públicos com vencimentos milionários por comparação com os vencimentos médios da restante população.
A receita socialista só marginalmente se preocupa com a pobreza. Se essa preocupação fosse central, a educação e a saúde não seriam tendencialmente gratuitas. A gratuitidade de tais sistemas sempre se explicou pelo ideal de igualitarismo que o socialismo soube “vender” como uma utopia. O resultado está bem à vista: os ricos ficaram mais ricos. Com uma agravante face a uma sociedade liberal: não enriqueceram à custa do seu mérito, mas enquanto “freeriders” de um sistema que os favoreceu e continua a favorecer.
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Zeca, um economista de renome mundial como Milton Friedman já propôs há mais de trinta anos, algumas das soluções que você ridiculariza. Muitos países de sucesso como a Irlanda ou a Finlândia ou os asiáticos já as adoptaram. Nós por cá preferimos claro continuar orgulhosamente sós, pobres, e ignorantes, na cauda da Europa, mas agora da Europa a 27.
Refiro-me ás soluções
1. Acabar com o subsídio de desemprego ( QUE FOMENTA A PREGUIÇA)
2. Acabar com o Rendimento Mínimo (MAIS QUE EVIDENTE QUE FOMENTA A PREGUIÇA)
3. IRS regressivo (maior PERCENTAGEM para os pobres e menor PERCENTAGEM para os +ricos)
4. Fim do abono de família (EVIDENTE)
5. Serviço Nacional de Saúde tendencialmente pafo a 100%( EVIDENTE)
6. Educação gratuita para todos e bolsas de estudo para os mais ricos.(QUANDO É QUE A EDUCAÇÃO ALGUMA VEZ FOI GRATUITA?
7. Pensão máxima mesmo para quem nunca contribuiu para a Segurança Social. (VIDE GONÇALVISMO)
8. IVA mais alto para os bens essenciais (pão, arroz, ginásio etc) (IDIOTA)
9. Fim do passe social e outros subsídios aos transportes (EVIDENTE)
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O Jofer da 4:44 é um dos maiores tótós da net
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De facto não vivemos numa economia liberal: o BPI tem parte do capital do BCP, o BCP tem parte do capital do BPI, a CGD tem capital em ambos e deslocaliza o seu CEO para o BCP. Isto é uma banca livre? Temos apenas uma refinaria em Portugal? Isto é mercado livre?
Estamos a ser governados por socialistas com uma elite ministerial que vem da esquerda ressabiada e eles, como nenhuns outros, sabem bem “colectivizar” a economia em benefício próprio. Os outros iam para as dachas no Mar Negro (enquanto o povo corria de loja em loja para comprar bens essenciais que nunca apareciam) estes vão passar férias a Àfrica e às Caraíbas. Mas isto já vem desde o 26 de Abril: há muito alto quadro do funcionalismo público que lá chegou pelas “credenciais antifássistas” e por ser refractário ao serviço militar. A “escolinha” é antiga …
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O abono de família mais elevado para os ricos era uma excelente medida. Empobrecia os ricos porque um filho custa muito mais a criar que qualquer abono pode financiar, aumentava a escolaridade da população e, daí a 40anos, pelo casamento ou por herança a riqueza era distribuida e alguma pobreza eliminada. Mas no divórcio a esquerda foi tão mesquinha e curta de visão que até este mecanismo de coesão social tratou de destruir.
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Publicado por JoaoMiranda em 24 Maio, 2008
” estou disposto a dar o braço a torcer e a reconhecer que se calhar esta abordagem está errada.”
Sério ? Hurra, venci.
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O JMiranda dar o braço a torcer não é todos os dias.
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José Diz: ” A chamada antonomásia faz o resto, para contento dos ”
Essa é que me ia lixando, curiosamente ou não. Tive que ir fazer uma busca para reavivar a memória de tempos de escola idos.
“A grande questão, aliás, é saber se há alternativa a isto e se o abandono destas ideias tributárias da Esquerda, em favor de outras que neguem as mesmas e em nome daquilo que definem como sendo a Direita, pode ter melhores resultados sociais – porque mesmo quem não é de Esquerda considera o progresso e bem estar social, como um valor. ”
Pois José, o que nos leva saber se a proposta do JMiranda está certa, ou se temos que ir para a tal proposta da Direita. Mas que proposta é essa ? Pelo que se lê, e pela ausência de mais respostas , só pode ser a proposta do Zeca (n17). Ou melhor , a do JP Ribeiro (n27) já corrigida em traços gerais.
Só da análise das duas propostas, se verá se JMiranda tem que dar o braço a torcer ou não. E com isso conseguirmos o melhor para Portugal.
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portela menos um Diz:
24 Maio, 2008 às 10:40
Essa é a opinião de muitos liberais laranjas.
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As minhas desculpas ao portela menos um , pois a resposta não era para ele mas sim para o tótó António Sousa
Essa é a opinião de muitos liberais laranjas.
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Isto é uma porcaria de sistema que gera “pobres” e depois se
justifica a partir da sua existencia…. Eu proprio estou com graves dificuldades em chegar ao fim de mês e ganho 3000 euros por mês, liquidos, mas 1000 ficam para o emprestimo á casa, 400
num emprestimo pessoal, e o resto vai para impostos, gasolinas e comida..Só de IMI tenho 390 + 390 euros a pagar em 2008 por uma casa com 3 quartos e numa zona/localidade que não é nada de especial… Tive o azar de ser apanhado pela nova lei no inicio de 2004, quando comprei… Mas esta questão repete-se com TUDO quanto é imposto neste País… Quem se esforça a TRABALHAR está a financiar quem não quer ou grupos sociais que são subsidio-dependentes…!! Porra pró Sócrates e companhia!!
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Tive o azar de ser apanhado pela nova lei no inicio de 2004, quando comprei…
Para quem tem memória curta, esse imposto é da era Ferreira Leite. E o Sócrates apanhou a boleia.
Você vai a conduzir, eu apanho boleia, você estampa-se contra a parede e eu sou o culpado.
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