E prosseguindo a nossa homenagem a Vasco Gonçalves
colaboramos neste passatempo com o Sorumbático
Goste-se ou não, a personalidade a que este(s) livro(s) se refere(m) teve um enorme “peso político”. Assim sendo, o Blasfémias, em colaboração com o Sorumbático, propõe-se oferecê-lo(s) ao leitor que, até às 20h do dia 23 mais se aproxime da resposta certa à seguinte pergunta: quanto pesa(m) estes dois livros? Cada leitor, devidamente identificado, poderá dar uma única resposta
Aos interessados em comer lagosta à borla ou ganhar 50 euros avisamos que o Sorumbático mantém estas ofertas:
I) UM ALMOÇO DE LAGOSTA OU 50 EUROS para quem encontar um quiosque Infocid a funcionar. Um único, e em qualquer ponto do país. Pode até ser o que está na Av. de Roma, n.º 1, em Lisboa, no Edifício do Ministério de Vieira da Silva… Ah! Os quiosques Net-Post também têm prémio!
II) Todos conhecem as máquinas de venda de selos dos CTT; todas têm uma ranhura para introdução de um cartão para pagamento. Pois bem; ofereço UM ALMOÇO DE LAGOSTA OU 50 EUROS a quem encontar uma maquineta dessas (uma única, e em qualquer ponto do país) que aceite esses cartões.
1 kg 350 gr.
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Encontro facilmente. Mas preciso de uma máquina do tempo. Se a tiver também ainda se pode arranjar um telefone de manivela a funcionar. De caminho peso os livros e até posso pesar o Vasco Gonçalves se ele permitir e não ficar muito zangado.
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Esclarecimento:
Chegámos a pensar oferecer os livros separadamente, desafiando os leitores a darem dois palpites, um para cada livro.
Mas, como isso tornaria o passatempo desnecessariamente confuso, o prémio será único. Trata-se, pois, de tentar adivinhar qual o peso do conjunto.
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350gramas?
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400 gramas e o prémio pode ser antes salvar uma lagosta da panela?
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“isto é transparente!”
eram os óculos
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Força Companheiro Vasco
Nós seremos a Muralha de Aço!
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E para quando um livro de citações de Medina Ribeiro sobre o Infocid e as lagostas?
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Chama-se a atenção para a necessidade de identificação dos “apostadores” (condição, aliás, referida no “post”), para que não haja dúvidas aquando da atribuição do prémio.
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Só me apetece é ganir…. isto esá cada vez pior. Desceram o raio dos juros agora o euro desce.
O Trichet devia subri os juros outra vez que o euro não pode cair ou tamos lixados e o Vasco Gonçalves ainda volta.
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Eu sei mas não digo.
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Alguem se lembra quanto o governo da altura fixou os juros depois de nacionalizada a banca?
E agora é que os juros são altos?
Só contaram pra vcs….
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Bem me lembro, nesse tempo, estivemos á beira duma guerra civil.
So ler, o que diz o Gen Pires Veloso, dá muito peso, porque se for eu, ou milhões de portuguese, náo tinha tanto impacte.
Quer isso ou advoga?
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521 gramas
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uma inscriçao no Hospital Julio de Matos, dizia:
Vasco, vem as consultas.
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Passei só para dizer que isto é estúpido. Quase tanto como dizer que dão os livros a quem acertar no número em que vocês estão a pensar. Na prática é um bocado disso que se trata.
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o equivalente a uma bosta de vaca
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O peso dos livros é irrelevante.
Agora o peso negativo de tudo o que este desmiolado causou a Portugal são milhares de toneladas.
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Ora, o peso dos livros, do papel e tinta, que não do saber de ciência ali contido, nem sempre ao alcance de algum liberal melro que os lesse, é de 476 gramas, aproximadamente, ponderada a relativa humidade do ambiemte.
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Não querem comentar a alteração da “Lei do finaciamento dos partidos”?
Eu quero!!
Podemos acreditar nesta gente, confiar a governação das nossas vidas, a pessoas que recorrem a expedientes obscuros para alterar uma lei segundo o espirito que a preside está ligado à lisura,e a sabermos quem dá e o que dá,e, também no combate ao finaciamento sujo, digo mesmo mafioso?
Das duas uma, ou é gente que não sabe o que faz, que tenho muitas dúvidas disso, ou então pretende tomar todos por parvos.
Qualquer seja a motivação, ela deverá ser muito bem explicada!!!!!
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ó anonimo 20, isso foi desmentido.
Queixe-se ao jornal.
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ó anónimo 21
anda muito bem informado! as suas fontes devem ter a cor “rosa”
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Já agora, a Helena podia dizer ao seu colega de blog CAA (que ora se julga intocável, impedindo comentários aos seus posts) o seguinte:
Quando é que o CAA chega à conclusão (óbvia para toda a gente com um mínimo de senso) de que os seus textos, publicados no CM e aqui reproduzidos, apenas o desqualificam, definitiva e irremediavelmente?
Desconfie, CAA, dos “amigos” que lhe gabam tais posições, porque são todos de Peniche.
Obrigado, Helena.
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anda muito bem informado!
ya pois. Li no público online. O jornal do governo.
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Pesam, em conjunto, 625 gramas.
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O livro vermelho pesa 500gramas
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Ora o livro vermelho tem 396 paginas e pesa 500 gramas ( pesquisei no google)
o livro verde tem 123 páginas mas não consegui encontrar informação sobre o peso
ora como parecem ter os mesmos 18 cm e se o papel for mais ao menos o mesmo
o livro verde pesará à volta de 155 gramas
Ora sendo assim aposto nas 650 gramas para os dois em conjunto
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Não é “nas” 650 gramas, mas “nos” 650 gramas, sabia?
Fica a saber.
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Como se diz no “post”, goste-se ou não do que Vasco Gonçalves foi, disse e fez, o seu impacto na História recente de Portugal foi grande, pelo que livros como estes, editados à época, são documentos que têm valor documental.
Mesmo que assim não fosse, a conjuntura actual faz com que sejam lidos com um sorriso – se não mesmo com uma gargalhada! -, mas não em desprimor do autor…
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Sabia, anónimo 28. Sabia. Mas acontece que gosto mais assim. E como quero que a língua evolua faço a minha parte. Gosto mais das gramas que gramar os inquisidores da língua.
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ó sorumbático e se dissesses mas é se alguém já acertou no número ou se aproximou? Estamos a brincar!?
Levo todos os joguinhos a sério.
Vamos lá a ser profissionais ou meto uma queixa no tribunal.. aiaiaiai!
lol
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.. ooops já me arrependi da ameaça. Afinal é até dia 23 àS 20 horas
isto é mesmo à profissional.
Bem volto aqui dia 23, porque acho que esses dois livros me fazem muita falta…lol
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Nessa época, senão estou em erro, a Helena Matos ultrapassava o “Companheiro Vasco” pela esquerda… Não foi o Vasco, mas sim a Helena, quem queria fazer, da Serra da Estrela, a nossa Sierra Maestra…
Estes posts não mais do que exorcismo do passado.
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Para responder a esta pergunta era preciso saber a densidade do cócó. Depois multiplicava-se pelo volume dos livros e obtinha-se a massa… voilá!
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Caro Luís Marvão,
Depois desta serie de posts da Helena Matos, acho que estão reunidas todas as condições para unanimemente declararmos a Helena redimida e absolvida de todo o esquerdismo que padeceu durante esses anos quentes da nossa história recente.
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O companheiro Vasco nacionalizou, nacionalizou menos a casa de câmbios do papá…
Mesmo nesta coisa do 25 Nov o crime compensou.Os gajos derrotados viram as suas carreiras “recontituidas” enquanto outros, os vencedores, andaram a ser “ultrapassados” por leis semelhantes ás que agora vão experimentar os professores…
Outro exemplo deste tipo foram as FP25 em que quem se lixou foram só os que colaboraram com a justiça…
É preciso continuar para vermos como isto não tem base para subsistir?
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Depois desta serie de posts da Helena Matos, acho que estão reunidas todas as condições para unanimemente declararmos a Helena redimida e absolvida de todo o esquerdismo que padeceu durante esses anos quentes da nossa história recente.
—-Quem diria, temos o PPereira de saias
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E o PC Marvão que não viesse dar um ar da sua graça.
A pandilha está sempre à coca.
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Antes de se iniciar o passatempo, os livros foram pesados (na melhor balança que se arranjou…) e “o acto” foi devidamente fotografado.
A imagem, que pode ser vista [aqui] com o display ocultado, será substituída pela original logo que o passatempo termine.
NOTA: no caso de ninguém acertar no valor exacto, o prémio será entregue a quem mais se tiver aproximado dele Para mais ou para menos); havendo empate, será entregue ao autor do primeiro “palpite”.
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do controversamaresia:
Magalhães. A uma segunda vista, aquilo lembra o ensaio de uma propaganda fascista ou comunista; e a uma terceira vista é muito mais do que isso: é um sintoma do totalitarismo do Estado que, insidiosamente, está a tomar conta da sociedade portuguesa (que dorme, anestesiada). Um sintoma do medo que grassa actualmente pela função pública e que leva as pessoas a fazerem certas coisas estúpidas que lhes são pedidas. Um medo revelado pela multiplicação de ordens de serviço, de memorandos internos e de sugestões de actuação, destinados aos funcionários, à arraia miúda que, assustada com a crise, com os despedimentos, a prestação da casa, não questiona duas vezes. Um outro sintoma é a intoxicação televisiva da imagem de Sócrates. Como um verdadeiro Grande Líder, o primeiro-ministro não dá descanso ao seu povo: ele inaugura isto, ele distribui aquilo, ele visita aqueloutro… A qualquer hora do dia que se atente no que está a dar em algum dos canais (quando não em todos), dá seguramente Sócrates, a propagandear-se e ao seu governo de forma descarada, sem qualquer pingo de vergonha ou de recato. Como qualquer Grande Líder que se preze, é na unilateralidade da mensagem, ou seja, no discurso em cima do púlpito, que se sente mais à vontade, recusando sempre que pode a concertação e o diálogo. Aplaudido por uma massa política amestrada que ou tem medo ou é bem paga, ou ambas as coisas, não tem vozes contra – nem no PS, nem na oposição -, e as poucas interpelações incómodas que lhe são feitas, rechaça-as de forma mal-educada, disparando frases como “Agora não porque estão à minha espera para jantar”. Com um enorme à-vontade, portanto, manda o país à merda em directo. A imposição da imagem do PM visa propagar o culto da sua pessoa; pessoa, esta, cada vez mais destacada do partido socialista e, até, dos restantes membros do governo, meros obreiros do mestre. Aos poucos, Sócrates tem vindo a despojar o país de massa crítica, insinuando-se como o paizinho da nação, o chefe modernaço-apoiante-das-novas-tecnologias, treinando-se diariamente para uma nova maioria absoluta (que vai obter, pois não há alternativa: o PSD não existe). Para nosso azar, conta com um Presidente da República mansinho, mansinho, que se basta com um vetozito político de vez em quando e em passear com a sua Maria.
Cuidado, Portugal. Já houve ditaduras que começaram com menos, e algumas começaram assim: eleitas democraticamente.
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Passei um ano com este senhor, entre Julho de 1970 e julho de 1971 no Agrupamento de Engenharia de Luanda, onde ele era Comandante, como Tenente Coronel.
Numa daquelas revistas semanais à Unidade, na passagem pela secção de frio, até se dignou explicar o funcionamento dos frigorificos que, em zonas onde não havia electicidade, funcionavam a gás.
Como foi possível as Forças Armadas, terem sido enxameadas por personagens, tão simpáticas que, em menos de um ano, arrasaram um o seu próprio País? Quem não conhecia a personagem anteriormente, devia admirar-se bastante,à época, daquilo que, em tão pouco tempo conseguiu levar a cabo, no desmantelamento da organização do País. Muito pouco, apesar de tudo, em relação ao que se propunha, se lhe tivessem dado tempo.
Penso que foi uma marionete ao serviço de forças ocultas.
Um idiota útil.
Não estarão agora, suavemente, a completar a obra então, por ele, iniciada?
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Ó burro da zeza, liguei a tv e não consigo ver o Socrates. Em que canal é que está a passar agora o grande líder?
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Passei um ano com este senhor, entre Julho de 1970 e julho de 1971 no Agrupamento de Engenharia de Luanda, onde ele era Comandante, como Tenente Coronel.
Numa daquelas revistas semanais à Unidade, na passagem pela secção de frio, até se dignou explicar o funcionamento dos frigorificos que, em zonas onde não havia electricidade, funcionavam a gás.
Como foi possível as Forças Armadas, terem sido enxameadas por personagens, tão simpáticas que, em menos de um ano, arrasaram um o seu próprio País? Quem não conhecia a personagem anteriormente, devia admirar-se bastante,à época, daquilo que, em tão pouco tempo conseguiu levar a cabo, no desmantelamento da organização do País. Muito pouco, apesar de tudo, em relação ao que se propunha, se lhe tivessem dado tempo.
Penso que foi uma marionete ao serviço de forças ocultas.
Um idiota útil.
Não estarão agora, suavemente, a completar a obra então, por ele, iniciada?
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Uma das “conquistas” de Abril foi meter na cabeça dos portugueses, sobretudo dos mais novos, que desde há trinta e cinco anos temos tido alternância no poder, quando apenas temos tido S O C I A L I S M O. Ou virulento, ou moderado, ou mitigado, ou disfarçado, mas SEMPRE E MAIS SOCIALISMO.
Quando um milhão de portugueses perceberem isto talvez haja esperança de um dia se poder devolver o país ao povo.
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42,
O grande líder disse na Bairrada, num encontro de parlamentares socialistas, que “os portugueses precisam cada vez mais da protecção do Estado”. Maus indícios para o que surgirá em 2009, e que “o menino de ouro” nos esconde ?
Vasco Gonçalves disse tal e qual isto, mas por outras palavras, em 1975. Era então a proteção do CRevolução, etc e tal.
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E o povo vai querer o que, JP Ribeiro? lol
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MRJB, essa é muito forçada, comparar Vasco Gonçalves a qualquer dos dirigentes dos partidos actuais. E ainda por cima Socrates. É o máximo.
Já anda tudo é paranoico. É o controversa maresia.
Já nõ basta a crise, agora vem novamente o meter medo sobre ditaduras. É um bocado triste.
Se aparecer ditaduras de novo por causa da crise será das extremas. A direita ou os da esquerda. Seria mesmo muito mau.
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E ja agora acrescentem um ponto 3:
Um brinde a quem conseguir falar de cabine telefonica publica, depois de ficar sem as moedas..
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1145 e 1975
De 1145 a 1975 o fim de um ciclo…
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O meu palpite:
367.3 gramas
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1145 e 1975
De 1145 a 1975 o fim de um ciclo de expansão territorial…
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“Já nõ basta a crise, agora vem novamente o meter medo sobre ditaduras”.
Elas aparecem, quando o poder vigente é frouxo e a insatisfação é generalizada.
O poder pode cair na rua, basta que Berlim comece a afastar-se do Euro….
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47,
Não comparei Sócrates a VGonçalves. Simplesmente referi o que se passou na Bairrada e se comparado com o que foi dito em 1975…não há muita diferença: “protecção do Estado”.
Todas as protecções excessivas do Estado são perigosas, como sabe. E se surgidas em tempo de crise social, económica e financeira…
Os meios, as frases, as poses para a propaganda, é que são diferentes… Ou não ?
Não duvido que alguns povos vão estourar. E vai ocorrer uma e outra revolução violenta, seguidas doutras. “Guiadas” pela extrema-esquerda ou pela extrema-direita. As pessoas mais desfavorecidas, e são muitos, muitos milhões, não vão conseguir suportar uma subvivência sem perspectivas dum futuro melhor.
Quando, não sabemos, mas vai haver estalada da grossa !
E depois desta crise nos mercados, nos bancos, nas economias, nas finanças…se não houver uma estabilização…
Alguém vai ter que pagar os erros, as mentiras, os crimes lesa-humanidade.
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“E o povo vai querer o que, JP Ribeiro? lol”
Vai querer ser livre dos parasitas que o consomem, talvez até ser rico como outros povos aqui ao lado na Europa, sei lá.
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O Blasfémias está cada vez mais sorumbático. Safa!…
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Sem comnetários e sem ironia …..
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Next wave of financial collapse is ready to strike – first commercial real estate and then credit card defaults – buy gold sell everything else
The economy is in deep depression. The financial meltdown is accelerating. The Governments just spent $2 trillion and soon will be ready declare bankruptcy themselves. In the mean time new clouds of financial meltdown in the horizon is creating new set of nervousness the stocks, bond, and commodity exchanges.
Commercial real estate is in trouble. The bubble there is bigger than the residential real estate. Next set if run on the banks will come from the collapse of the commercial real estate. The commercial renters are lying off people and skipping monthly rents. The property owners have started defaulting on loans.
Next in line is the credit card defaults. According to market internals, 60% of the credit card users are behind payments. That will be another mega financial meltdown.
It is time to accumulate gold. Gold will eventually rise beyond $5000 per ounce and will take the commodity inflation with it. Please be patient. Gold will have to absorb the effects of deflation from the depression. The budget deficit and bailout mentality points to gold price far above the $5,000 mark.
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Não duvido que alguns povos vão estourar.
Também havia muita gente a prever centenas de acidentes no Tunel do Marquês.
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Jon Stewart dirige-se a Paulson e a Bernanke: querem que vos demos quase um bilião de dólares para o entregarem a bancos falidos?
O secretário do Tesouro, , e o presidente da Reserva Federal, Ben Bernanke, foram ao Congresso americano pedir um empréstimo de 700 mil milhões de dólares. Jon Stewart, do Daily Show, faz o papel de avaliador de empréstimos, aproveitando as declarações dos distintos financistas:
Stewart: Com os mercados financeiro a transformar os gestores de fundos em criados de mesa, o casal mais poderoso da América, composto pelo secretário do Tesouro, Henry Paulson, e o presidente da Reserva Federal, Ben Bernanke, foram esta semana ao Congresso de mão estendida, para aquele que foi com certeza, o pedido de empréstimo mais embaraçoso de sempre.
Então, meus senhores, Paulson, Bernanke, é um prazer vê-los aqui… novamente.
Paulson: Quero dizer-lhe que esta não é uma posição na qual eu queria estar. Eu não queria estar nesta posição…
Stewart: Descontraia-se, meu caro… sendo avaliador de empréstimos ouço isto todos os dias. Agora passemos a algumas formalidades. Como foi a sua carreira profissional?
Paulson: Fui director executivo da Goldman Sachs desde… Janei… Desde Maio de 1999 até sair, para vir para cá, em meados de 2006.
Bernanke: Nunca trabalhei em Wall Street, não tenho esses interesses nem essas ligações.
Stewart: Não estejam nervosos rapazes. Ambos são brancos, ambos são ricos, logo é claro que isto não é um daqueles empréstimos “sub-prime” com que nós tivemos de lidar. Muito bem, chega de conversa fiada, passemos aos números. Quanto é que estão a pedir?
Paulson: 700 mil milhões de dólares.
Stewart: 700 mil milhões? É que, segundo os meus registos, já cá esteve quatro vezes este ano, a pedir 25 mil milhões para a indústria automóvel, 85 mil milhões para uma companhia de seguros, 200 mil milhões para umas tais de Fannie e Freddie não-sei-quantas…
Paulson: É preciso mais.
Stewart: Pois, bem… Só de aceitares um cheque, ó careca. Aliás, um cheque careca. Um cheque sem cabelo… Digo cobertura… Só mais uma perguntas, minha gente, para quem é que vai esse dinheiro? Para o povo, calculo?
Paulson: Uma vasta gama de instituições… Bancos grandes, bancos pequenos, de depósitos e empréstimos, cooperativas de crédito…
Stewart: Porque é que não disse logo? Eles são de confiança, vão devolver-nos o dinheiro, certo? Barbudo (Bernanke), tens estado para aí calado.
Bernanke: Vai ser recuperada uma percentagem substancial, mas se será o total é difícil saber.
Stewart: É difícil saber… Interessante. Normalmente exijo uma resposta melhor, mas tendo em conta que foram vocês que nos meteram nesta crise, não terei o mesmo grau de exigência. Vamos ver se percebi bem: querem que vos demos quase um bilião de dólares para vocês os entregarem a bancos falidos, geridos por tipos que usam notas para acender os charutos e o melhor que me conseguem dizer é que talvez nos devolvam algum do nosso dinheiro?
Bernanke: Os contribuintes americanos verão o seu dinheiro bem empregue. Não consigo prever o futuro e já me enganei diversas vezes.
Stewart: Sabem que mais? Que se f… levem lá o dinheiro. Mais um empréstimo perdido? Tanto faz.
Vídeo legendado em português – 3:35m
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O comentário do dia:
“Depois desta serie de posts da Helena Matos … declararmos a Helena redimida e absolvida de todo o esquerdismo que padeceu durante esses anos quentes da nossa história recente”
confirma-se o ditado: esquerdista aos 20 anos, reaccionária aos 50!
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Não compartilho a dialectica reaccionária
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“esquerdista aos 20 anos, reaccionária aos 50!” versus “reaccionàrio aos 20 anos, esuqredista aos 50!”.
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É só uma opinião.
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Sem perda de tempo, o Diogo é que a sabe. E o Vasco, tamém; cá a malta é que puxa mais ali ao McCain, sem o dizer, disfaçadamente, reaça até mais não.
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660 gramas 🙂
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Há momentos na vida que desafiam qualquer tentativa de racionalização. A súbita morte de Vasco Gonçalves é um deles. O seu lado absurdo sobrepõe-se a tudo o mais. Deveria ter morrido há muitos, muitos anos, com um tiro no centro da testa, e acabou por dar o berro a nadar na piscina burguesa do maninho, com um ataque cardíaco, exclusivo dos capitalistas. Deixou o país a pagar os erros que cometeu quando foi primeiro ministro. No seu funeral estiveram muitos daqueles que saquearam a casa do grande Almirante Tenreiro e a Embaixada de Espanha. Se é preciso falar dele só nos vem à memória o que perdemos: as Províncias Ultramarinas e a Economia Pungente de Portugal de 1974!
“Deu o Berro o chefe dum Gang que em 1975 tentou aterrorizar os portugueses. Levaram no focinho e fugiram. Os seus descendentes andam agora a assaltar nas praias. Também vão levar no focinho” – Tenente Proveta
Herói Nacional
Vimos por este meio agradecer ao médico pessoal do social-fascista Vasco por o ter aconselhado a nadar, para assim atenuar os problemas do coração detectados. Foi tiro e queda: o pato teve uma síncope cardíaca na casa do maninho, enquanto nadava.
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Aposto nas 666 gramas (“the number of the beast”).
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650 gramas
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Resposta à pergunta colocada em “31”:
Ainda ninguém acertou no número exacto, mas há quem ande perto.
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é só um palpite ou dois?
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Resposta a “67”:
O enunciado diz: «Cada leitor, devidamente identificado, poderá dar uma única resposta».
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Ok. Sendo assim só posso manter os 521 gramas já apostados.
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sendo que acho que quem diz “nas xxx” gramas devia ser excluído…
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