O pior do Santana é a leviandade
26 Outubro, 2008
«Como acompanhou o erro do Ministério das Finanças, que, ao alterar a lei do financiamento dos partidos, deixou cair a obrigatoriedade de os donativos pessoais terem de ser feitos em cheque ou em transferência bancária?
Fiquei muito surpreendido. Acompanhei esse erro, corrigindo-o.»
O Santana deve ser o único primeiro-ministro do mundo que interrogado sobre um assunto desta natureza no Orçamento de Estado diz que ficou surpreeendido. Durante quanto tempo mais vai o Santana brincar connosco?
47 comentários
leave one →
Só não mudam as burras
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Há pessoas que são mesmo umas grandes filhas da mãe
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.. e não é nem Santana nem Sócrates os filhos da mãe, que se note bem.
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Esta regrediu para os idos de 2004, em que Santana era PM.
E ele deu essa entrevista ?
E respondeu a vermelho ?
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Se calhar o misterioso desaparecimento da proibiçao do dinheiro e o misterioso caso do desaparecimento da pen estão relacionados com os mesmos filhos da mãe, quem sabe.
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Mudem a hora, carago.
Ide a
https://blasfemias.wordpress.com/wp-admin/options-general.php
e na caixa do “Fuso horário” mudem para “UTC”
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“Esta regrediu para os idos de 2004, em que Santana era PM.”
Foi atingida por um virus. Não é santanice. É sacanice.
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É fartar vilanagem….o Sócrates é a Fatima Felgueiras a nível nacional….e com um jornalismo benevolente até pode continuar o seu jogging para os media por esse mundo fora ( a Fátinha foi ao Brasil não foi ? )que a coisa está assegurada….mais 4 anos no poder….
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Socrates é tudo. Desde Chavez a Bush, Fatima Felgueiras a Santana..
Is the one. Desconfio que Socrates é que é o verdadeiro special one.
Tão special one que até o comparam com Santana só para tentar diminui-lo. E cada evz fica mais forte e os sacanitas mais berram. Ficam sem argumentos, e inventam.
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Este Sócrates bem disse que é um animal político.O que ele não disse é que é perigoso.Este homem chega ao fim do mandato com todos os índices piores do que quando entrou.E vai cometer um erro que nos vai afundar para os próximos dez anos.Apesar dos avisos.Os investimentos públicos já seriam maus por si só (não são rentáveis)mas nesta altura vão dar cabo do resto.Uma dívida externa que vai ser superior ao PIB, juros pagos ao exterior que nos vão deixar mais pobres.Em vez de investir nas PME que representam 80% do emprego e 70% do PIB.Investir nas PME é investir nos produtos transacionáveis expostos á competitividade externa,que trazem exportações,inovação, tecnologia.Mas é muito mais fácil fazer obras públicas.Este assunto devia obrigar-nos a todos, exigir uma profunda análise.Mas não, à socapa, os mesmos de sempre já aí andam em festas a lançar a nossa pobresa dos próximos dez anos!!!
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Então o governo agora tem de se meter no negócio das PME’s? Vai subsidiar as PME.. dar dinheiro às PME. Vender taparwares, camisolas de lã e galheteiros? Agora vamos todos contribuir com dinheiro para as PME’s?
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Quer dizer agora querem a intervençao do estado nas PME’s. Ao mesmo tempo que insistem na privatização das grandes empresas do estado, querem que o governo nacionalize as PME’s. Tá fixe. Boa Mike! Vamos lá todos investir, nacionalisar e dar dinheiro às PME’S. Viva as PME’s. Todos a dar dinheiro às PME’s.
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Querem menos estado, mas mais estado nas PME’s. Apoiemos a intervençao do estado na empresa do tio casimiro.
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A MFL e PP é o passado.
De triste memoria, digo eu
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Anónimo, você faz bem em manter-se anónimo.É um atraso de vida.Alguem falou em nacionalizar as PME? Quando não se tem nada a acrescentar ao debate devemos calar-nos.
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Quem há muito tempo anda a brincar connosco é o Jorge Sampaio.
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“E vai cometer um erro que nos vai afundar para os próximos dez anos.”
Multiplicados por 5 ou 6, talvez.
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E o Luis Moreira como é que quer apoiar as PME’s. Com apoio moral?
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Foi pela 1ª vez, a balança de pagamentos é “super-havit” isto quer dizer que as exportações suplatam as importaçãoes.
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Com crédito não pode ser que on país já está muito endividado. Com redução do IRC não pode ser porque a maioria já não paga irc. Pagar a formação das pessoas também não serve porque isso já está a ser feito há anos e é um negócio. Ligação a universidades também é coisa que já se vai fazendo. Atão como é que é mais? Com dinheiro vivo?
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O Dr. Sampaio ainda não falou das casas de Lisboa? Um país que teve o Dr. Sampaio como Presidente tem legitimidade para santanices?
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Uma criatura que consegue convencer e deslumbrar toda uma nação de analistas políticos e económicos com uma redução do défice à custa do impostos (erro de palmatória que só produz resultados nos primeiros anos e no fim deixa tudo pior do que antes), que consegue baixar a mortalidade nas estadas omitindo mortes e que consegue anunciar medidas que já estão na lei, é necessáriamente uma criatura muito inteligente. Já no que toca à economia real, os resultados da macroeconomia falam por si só. Neste momento, chega ao ponto de dizer que desenvolve a economia apoiando as pessoas, famílias e empresas em quem deu pancada e a quem estorquiu dinheiro durante quatro anos. É uma tragédia que vamos pagar caríssimo.
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“Com crédito não pode ser que on país já está muito endividado. Com redução do IRC não pode ser porque a maioria já não paga irc. Pagar a formação das pessoas também não serve porque isso já está a ser feito há anos e é um negócio. Ligação a universidades também é coisa que já se vai fazendo. Atão como é que é mais? Com dinheiro vivo?”
Quando se esgotam as opções com soluções temporárias e imbecis que só servem para fazer de conta que está a tudo a correr bem, chega-se sempre a um ponto em que a solução para sair do problema não é nenhuma.
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É caso para perguntar o que é que Fátima Felgueiras quis dizer com aquela insinuação aparentemente ameaçadora dirigida a Sócrates e ao Rato antes do julgamento. Às tantas ele também não sabia. Ninguém sabe de nada.
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Também não sabia que o défice era de 6,8%.
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“Durante quanto tempo mais vai o Santana brincar connosco?”
Alto e pára o baile! Se o Santana brinca consigo não é da minha conta, salvo esta pontinha de mal disfarçada inveja, que confesso. Mas comigo não brinca ele, chiça penico.
Tarrenego!
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H
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RECENTEMENTE, uma empesa internacional de consultadoria concluiu que «Os gestores portugueses são muito bons a resolver os problemas que eles próprios criam»
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conde drácula do fisco
ao serviço do sarjento lateiro
qu pensa ser
the special one
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Leviandade é pouco. Conforme escreve um leitor do Abrupto, o atraso na chegada do PM à reunião do conselho europeu foi um embuste e nem sequer houve atraso do avião, já que outro ministro terá viajado no mesmo e chegou a horas, sendo muito estranho o manto de silêncio que se abate sobre estes eventos. Os truques, mentiras e meias verdades na boca deste Santana estão a tornar-se quase diários e parece ter perdido a vergonha.
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O Santana está de volta, já não duvido…
Muito trabalho vai dar aos seus antigos delatores e caricaturistas bem intencionados.
Para já, ficámos a saber que para além de “mulherengo” é “leviano”.
Como diria o Zé: mal por mal….antes isso que outra coisa…
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A alteração da lei, sem um responsavel e corrigida posteriormente (confissão da burla) è uma falta de vergonha e de irresponsabilidade e cobardia, perante o sarilho, que estavam a arranjar…………
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Fui um dos sugeriu a opção Santana. O Homem teve a Oportunidade certa para virar o VELHO. Rachou. Não teve unhas apesar dos apoios mui especiais que teve. Não se entende o papel que pretende, só se adora ser “empata”, bombo-festa. O seu Passado deve ser tido em consideração. Mas deixou passar o seu Tempo através dos dedos da sua mão. Pelo passado que prestou arrangem-lhe uma avença qualquer e reformem-no com alguma dignidade.
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Leviano q.b.
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ele e mais uns quantos que andam em bicos de pés à “treinadores de bancada”. O Tempo deles já passou. Não asneirem mais. NOVO, como o PS fez. É o Tempo. A idade não conta. Conta o NOVO PENSAMENTO ESTRATÉGICO e IDEOLOGICO. Ora certa Oposição estão interiormente morta. Não gera nada sólido. Come as suas próprias entranhas num exercicio autofagico. Onde é que está o NOVO ? No carreirista “mais do mesmo” com outras “embalagens de marketing” ? O NOVO sólido, é só ver e ler. Concerteza está fóra dos Partidos que se autodefendem de sangue NOVO (não idade mas ACÇÃO). São os seus “inimigos”. Pois é, mas acabou. Facto é que o PS já arrumou esse assunto em que a Oposição continua a fazer “harakiri”. O PS neste exacto nem precisa de agradar em nada a qualquer Oposição. É o top do leadership politico. Se assim continuar o futuro PR vai ser inteiramente dele, além doutras coisitas que irão acontecer por aí. A Oposição quere o quê ? Sonhos e fantasias ? Migalhas do banquete é só quando é absolutamente necessário dar, o que não é o caso da actualidade politica nacional. Pois é, um grande sarilho.
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Se entregam a CML ao Santana, porque não entregam o Benfica Ao Azevedo ?
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anónimo 29… vai a ver chegou atrasado e o outro ministro chegou antes porque o PM teve que ir à casa de banho. Quem sabe? Até imagino a jornalista a perguntar porque estava atrasado e o PM ..olhe a responder .. fui ali á arvore e não havia papel.
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e essa teoria da “Democracia musculada” e tal e tal esperançosos do “mais do mesmo” …
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xontra a ECONOMIA REAL nas mãos da China, India etc ? ECONOMIA SOLIDA e POUPANÇAS CHINESAS DE 130 TRILIOES DE DOLLARS COM PRODUÇÃO comprada por um um “OCIDENTE DE FINANÇAS PRIVADAS E PUBLICAS ” preguiçoso e especulativo. Agora certa Europa quere o quê ? Que eles a amamentem mais ?
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http://www.guardian.co.uk/commentisfree/2008/oct/26/china-global-economy
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estão avariados de todo, cá e numa certa Europa.
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“Se entregam a CML ao Santana, porque não entregam o Benfica Ao Azevedo ?”
Este país não muda, porque há muita gente a pensar assim!!
Pergunta: há alguma diferença de substância entre o PM actual, e a aquele que o presidente de então correu borda fora…..
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Eu interpreto isto de outra forma. Julgo que a Helena Matos pôs na boca de Santana as palavras de Teixeira dos Santos, ou de Sócrates, para evidenciar a diferença entre o (pouco) que se disse deste governo e o (muito) que se diria, caso tivesse sido o governo de Santana Lopes a cometer este deslize.
Não obstante o seu mediatismo, Santana não goza da mesma boa imprensa de que goza este governo. E isto diz muito acerca do poder subliminar da esquerda em Portugal. Creio que era esta a intenção da Helena Matos. Ela o dirá.
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Esse Santana, não o outro – o autêntico, o da Bayer… -, é mesmo um sacana.
E a entrevista deste fim-de-semana ressuma sacanice em barda.
Que mal fizemos nós?
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nós quem, ó 41? fale só pelos pascácios.
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Ó 42,
Nós, os portugueses, seu jerico!
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O nojo!
http://economia.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1347560&idCanal=57
No âmbito de auditoria que teve o aval de Teixeira dos Santos
Inspecção das Finanças leu e-mails de funcionários para tentar detectar fugas de informação
26.10.2008 – 18h58
Por Vítor Costa
Ricardo Brito
Processo foi aberto no DIAP e teve origem numa queixa feita à PJ pelo anterior director-geral dos Impostos, em 2005
A Inspecção-geral de Finanças (IGF) analisou milhares de mensagens de e-mail de centenas de funcionários dos impostos e leu o conteúdo de muitas dessas mensagens, designadamente as enviadas para órgãos de comunicação social com o objectivo de identificar fugas de informação. A consulta, feita sem conhecimento dos autores, foi realizada no âmbito de uma auditoria da IGF prevista no seu plano de actividades para 2006, que mereceu a concordância do ministro das Finanças, Fernando Teixeira dos Santos, em Novembro de 2005.
Estes dados fazem parte de um processo aberto no Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Lisboa que o PÚBLICO consultou e que teve origem numa queixa feita à Polícia Judiciária pelo anterior director-geral dos Impostos, Paulo Macedo, em Outubro de 2005. O anterior responsável da máquina fiscal denunciou um conjunto de situações que, segundo ele, indiciavam fugas de informação por parte dos funcionários que, dessa forma, violavam o dever de sigilo a que estão sujeitos.
No âmbito das investigações, foram ainda detectadas várias situações anómalas dentro da Direcção-geral dos Impostos (DGCI), como o desaparecimento de documentos ou a existência de programas para decifrar as password dos funcionários. O DIAP tentou ainda saber quem é o autor, ou os autores, do Jumento, um blogue que se dedica, essencialmente, a escrever sobre situações passadas na DGCI.
Na queixa à PJ, Paulo Macedo, actualmente administrador do Banco Comercial Português, disse que desde que assumiu o cargo de director-geral se apercebeu das várias fugas de informação. E deu exemplos, entre os quais o facto de a sua situação fiscal referente ao período anterior à sua nomeação para director-geral ter aparecido nos jornais já depois de ter assumido o cargo.
Apesar das denúncias e das diligências efectuadas o processo acabou por ser arquivado em meados de 2006, mas voltou a ser reaberto com base no relatório da IGF e, já este ano, voltou a ser arquivado por não terem sido detectadas por parte dos funcionários fugas de informação que colocassem em causa a sua obrigação de guardar sigilo.
O PÚBLICO perguntou ao Ministério das Finanças se o ministro, Fernando Teixeira dos Santos, tinha conhecimento da auditoria da IGF e se tinham sido abertos processos contra funcionários dos impostos. O Ministério respondeu apenas que “o Plano de Actividades em causa reporta-se a uma auditoria que foi feita, no passado, à segurança informática de várias entidades, incluindo a DGITA. Em concreto, a DGITA foi auditada tendo em conta que há informação protegida pelo sigilo fiscal e que necessita de verificação periódica pelos serviços da IGF. A IGF agiu no exercício das suas funções e deu conhecimento do andamento das diligências a todas as entidades envolvidas”.
O PÚBLICO também perguntou ao anterior director-geral dos Impostos, através dos serviços de acessória à imprensa do Banco Comercial Português, qual o motivo que o levou a colocar a queixa e pediu-lhe para comentar o desfecho da mesma, mas até ao momento não obteve resposta.
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Grande Helena!
Continue a picá-los : temos zurros garantidos até às próximas eleições…
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eheheh
A picar com quê ?
Há por aqui gente a precisar de terapia.
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…. e se o pior de Santana é a leviandade, sem dificuldade chegaremos ao entendimento de que há, por exemplo no actual governo, figuras em que a leviandade é o menos maléfico dos defeitos.
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