Contemporâneos – Negociações: Governo e Sindicatos
muito bem retratado..
qd os sindicatos engolem a cassete… é sempre a mesma coisa..
já agora.. será q os sindicatos implementam nos seus funcionários (pagos por eles) os aumentos que propõem para os outros? ou ficam-se pelo mínimo possível
daria uma boa reportagem…
PS: ok.. ok.. o Mário Nogueira tem sido bem aumentado.. mas esse não conta… esse é sindicalista VIP
Ao contrário do que se vê nesta rábula, um amigo de Dryden, que um dia convidou o poeta para jantar, disse dele: «Desde o princípio ao fim do jantar, não lhe vi abrir a boca senão para comer».
Uma longa lista de individualidades históricas que primaram pelo silêncio pode ser vista no ALMANACH BERTRAND de 1929 – [aqui].
Agora vejo que a afinal o estilo de ironia da MFL é moderno e ao estilo do humor contemporaneo! Por isso ninguém consegue perceber logo que é ironia, pois a expressao facial e o tom de voz nem se altera. Se os do partido a colocarem fora da politica, podia a senhora divertir-se durante a reforma a contracenar com os contemporaneos! eheh
Os contribuintes não pagam só aos governantes para governarem; pagam também às oposições para se oporem, pois o seu trabalho é fundamental para a qualidade da Democracia e da própria governação – da mesma forma que nenhum clube jogará bem se não tiver um adversário com um mínimo de qualidade.
Além disso, os cidadãos precisam de saber o que fariam no governo essas pessoas se lá estivessem – que é como quem diz “o que farão se (ou quando) um dia lá chegarem”.
Daí, que é motivo de justa preocupação o facto de a líder dessa mesma Oposição não abrir a boca em situações graves (como a paralisação dos camionestas, p. ex.) ou, ao invés, mos aspergir com ‘gaffes’ quando fala.
Não me revejo em nenhum dos actuais partidos, mas a noção, cada vez mais clara, de que a Oposição não está a fazer o seu papel é confrangedor e preocupante.
A abordagem desse problema pode ser feita de muitas formas. O humor é uma delas e, desde sempre, o mais eficaz: «Ridendo Castigat Mores»
Na mesma linha…como os jornalistas cá do burgo só dizem bem do novo Vice Presidente dos EUA aqui está Biden a dizer ao Senador Graham em cadeira de rodas para se levantar:
Mais próximo da realidade do que o que seria previsível. Uma tragédia não uma comédia…
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Um pouco cruel em demasia…
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Gafe? Sei não. Erro sim. 6 meses era pouco. Antes 48 anos.
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Contemporâneos – Negociações: Governo e Sindicatos
muito bem retratado..
qd os sindicatos engolem a cassete… é sempre a mesma coisa..
já agora.. será q os sindicatos implementam nos seus funcionários (pagos por eles) os aumentos que propõem para os outros? ou ficam-se pelo mínimo possível
daria uma boa reportagem…
PS: ok.. ok.. o Mário Nogueira tem sido bem aumentado.. mas esse não conta… esse é sindicalista VIP
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Estao cada vez melhores !
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Se descontar algum exagero, não fica muito longe da realidade dos disparates da drª Manela
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Genial
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Ao contrário do que se vê nesta rábula, um amigo de Dryden, que um dia convidou o poeta para jantar, disse dele: «Desde o princípio ao fim do jantar, não lhe vi abrir a boca senão para comer».
Uma longa lista de individualidades históricas que primaram pelo silêncio pode ser vista no ALMANACH BERTRAND de 1929 – [aqui].
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a obsessão de caa pela MFL também
atingiu o investigador
“tamos fudidos”.com esta gente o blogue está uma merda
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já que estamos numa de humor…
deixo a sugestão..
http://www.mundocatita.com/
vejam este site.. parece ser interessante
passa na RTP2.. hoje o 2º episódio
podem rever os episódios completos neste site
http://ww1.rtp.pt/multimedia/index.php?tvprog=24251&formato=flv
-ante-estreia -16.11.2008
-1º episódio – 23.11.2008
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Obrigado RM. Boa lembrança!
Agora vejo que a afinal o estilo de ironia da MFL é moderno e ao estilo do humor contemporaneo! Por isso ninguém consegue perceber logo que é ironia, pois a expressao facial e o tom de voz nem se altera. Se os do partido a colocarem fora da politica, podia a senhora divertir-se durante a reforma a contracenar com os contemporaneos! eheh
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Henrique Cimento
Os contribuintes não pagam só aos governantes para governarem; pagam também às oposições para se oporem, pois o seu trabalho é fundamental para a qualidade da Democracia e da própria governação – da mesma forma que nenhum clube jogará bem se não tiver um adversário com um mínimo de qualidade.
Além disso, os cidadãos precisam de saber o que fariam no governo essas pessoas se lá estivessem – que é como quem diz “o que farão se (ou quando) um dia lá chegarem”.
Daí, que é motivo de justa preocupação o facto de a líder dessa mesma Oposição não abrir a boca em situações graves (como a paralisação dos camionestas, p. ex.) ou, ao invés, mos aspergir com ‘gaffes’ quando fala.
Não me revejo em nenhum dos actuais partidos, mas a noção, cada vez mais clara, de que a Oposição não está a fazer o seu papel é confrangedor e preocupante.
A abordagem desse problema pode ser feita de muitas formas. O humor é uma delas e, desde sempre, o mais eficaz: «Ridendo Castigat Mores»
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Na mesma linha…como os jornalistas cá do burgo só dizem bem do novo Vice Presidente dos EUA aqui está Biden a dizer ao Senador Graham em cadeira de rodas para se levantar:
Imaginem se tivesse sido a Manuela ou o Bush…
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