Judeu não entra *
27 Fevereiro, 2009
«A tenista Shahar Pe’er não participou num torneio internacional de ténis. Não por escolha sua. Não estava lesionada, nem mesmo tinha uma simples constipação: o torneio era no Dubai e as autoridades dos Emirados recusaram-se a emitir o visto que lhe permitiria entrar no país.
Ou seja, Shahar não pôde jogar o torneio porque é judia. Só isso.
Se esta exibição de ódio tivesse outro alvo, se Shahar fosse árabe, preta ou de outra minoria do catálogo tido e aceite pelo ‘politicamente correcto’, imagine-se o berreiro que existiria! Mas Shahar é judia e quase todos se calaram.
Agora o americano Andy Roddick, sozinho, pôs-se ao lado de Shahar e boicotou o torneio do Dubai. Não gosto de ténis mas o jogo de Roddick é também o meu. Já somos dois.»
É bem verdade, caro CAA, a luta a favor das minorias é do mais sectário que há!Justa mas sectária!
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Os atletas palestinianos estão impedidos há décadas de participarem em competicões internacionais pelas autoridades sionistas que controlam os guettos em que estão internados. Por que é que uma criminosa de guerra das SS Tsahal devia ter tratamento diferente ?
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a versão traduzida está com 2 dias de atrazo. a dona elena já tinha bostado essa coisa. só entra quem eu quero e depois qual é o problema? tão chateados. sai subscrição para fazer muro à volta
do dubai. deixem de comprar gasoil. façam bombardeamento preventivo que os gajos passam a ter mais respeito.
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A minha questão é tão somente: O silêncio em volta deste (muito infleiz) incidente acontece porque a jogadora é judia ou porque o Dubai é produtor de petróleo ou um dos grandes players em real estate (que me lembre os avisos da HRW também caíram em saco roto)?
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Ai..ai…que o rabino CAA não se cansa de fazer de Israel vitima e de nós todos parvos. Se a tenista fosse da Alemanha nazi também ficava à porta, caro rabino. Percebeu agora? E, pelos vistos, não mataram a tenista nem lhe destruiram a casa e a família toda.
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Muito bem.
Vão comer merda no Burj Al Arab.Nazistas nojentos , imperialistas asquerosos.
As dificuldades que o mundo passa por causa de uns filhos da puta comedores de tamaras que nunca trabalharam na vida a viver do pitrole , filhos e netos de esclavagistas nojentos e de ladrões celerados … que nunca acrescentaram nada de positivo ao mundo … que vivem e exploram o resto do mundo com um cartel nojento … sim ou não é ? se fosse cá censurava-se o cartel como nunca , se fosse um cartel ianque era vilipendiado de cima abaixo … agora como é constituido por ladrões que nunca trabalharam e vivem em palácios de marmore e vivem no deserto não há censura a fazer…fica mal .
E ainda temos que gramar os odiozinhos de estimação caseiros ao melhor estilo sporting-benfica entre nós … estilo comentario 2 … o que interessa é contrariar, mesmo que se saiba que não tem razão nenhuma .
ora …
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e o 4 já agora
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o que nos divide é que nos vai tramar
ou Bin Ladem dixit :
o que vos divide bem nos vai ajudar
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Se estivermos atentos e solidários, ganharemos a luta, tal como aconteceu em 1945.
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CAA,
Com toda a simpatia que tenho pelos seus pontos de vista, lembro-lhe que os Israelitas judeus, não são uma minoria perseguida. Detêm as alavancas económicas e politicas em países como os EUA, Argentina e França. São um Estado beligerante e colonialista, que se recusa a cumprir as resoluções da ONU, logo, devem ter um tratamento adequado à sua praxis.
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Em 2002,o realizador iraniano Abbas Kiarostami não pude entrar no USA (foi-lhe recusado o visto) para apresentar um dos seus filmes num Festival de Nova-Iorque. Em matéria de indignação o CAA é muito selectivo.
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Por aqui se vê a doença perigosa deste indivíduo. Não há ninguém que interne urgentemente este tipo numa ala psiquiátrica ? Shahar Peer cumpriu serviço militar como todos no país pois é obrigatório, serviço que cumpriu em tempo parcial em tarefas administrativas.
Trate-se !
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A contragosto o Dubai concedeu o visto a Andy Ram que permitou ao isrealita competir no torneio de ténis do emirato, o mesmo não aconteceu com Shahar Pe’er à poucos dias e ficou de fora.
Daqui a umas semanas disputa-se a eliminatória da Taça Davis entre a Suécia e Israel em Malmo à porta fechada porque as autoridades suecas não garantem a segurança do jogadores, devido às manifestações de extrema-esquerda já anunciadas.
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Abbas Kiarostami não esperou 90 dias para obter o visto. As autoridades americanas após o 11/9 restringiram obviamente as excepções. Aliás, o próprio Abbas Kiarostami admitiu que de facto não tinha mais direitos que qualquer outro cidadão estrangeiro que tente entrar nos US.
De facto, consegue-se ser muito selectivo.
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“Kiarostami has faced opposition in the United States as well. In 2002, he was refused a visa to attend the New York Film Festival in the wake of the September 11, 2001 attacks on the World Trade Center.[62][63] Festival director Richard Peña, who had invited him said, “It’s a terrible sign of what’s happening in my country today that no one seems to realize or care about the kind of negative signal this sends out to the entire Muslim world”.[59] Finnish film director Aki Kaurismäki boycotted the festival in protest.[64] Kiarostami had been invited by the New York International Film Festival, as well as Ohio University and Harvard University.” in wikipédia.
Relativamente às declarações do realizador, como não sou da Mossad não as encontrei!
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Atender às finas subtilezas entre ser-se ‘judeu’ ou ‘israelita’ no contexto do texto e da situação que aí se narra só pode querer significar que se quer ‘compreender’ a atitude das autoridades do Dubai – alinhando no politicamente correcto anti-israleita (ou anti-judeu) – ou, então se está cheio de vontade de desconversar.
Nas críticas a este texto ainda não vi muito mais do que isso.
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“Daqui a umas semanas disputa-se a eliminatória da Taça Davis entre a Suécia e Israel em Malmo à porta fechada porque as autoridades suecas não garantem a segurança do jogadores”
É só comparar a atitude das autoridades suecas e a covardia e servilismo das nossas autoridades. Alguma vez os Suecos tolerariam o fecho duma rua sem autorização camarária, o controlo agressivo sobre moradores ou passeantes, que a Embaixada de Israel exerce em Lisboa? Só num país de bananas.
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CAA,
Se chama fina à subtileza entre ter direitos completos, ou ser nacional de segunda na sua própria pátria,entendo às mil maravilhas o seu comentário
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CAA,
em relação ao número de jogadores, peço~lhe o favor de contar com mais um…
Em relação á maioria dos comentários, percebe-se perfeitamente o porquê da decadência (quase irreversível) do chamado “ocidente”.
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Repare-se que esse texto não diz porque foi recusado o visto. Na verdade teria que esperar até 90 dias.
É fácil, basta pesquisar um pouco. Mas eu liberto a Mossad que há em mim (e no google, salon, guardian, etc):
Officials at the embassy told the festival that they would require at least 90 days to investigate Kiarostami’s background
Kiarostami – “I certainly do not deserve an entry visa any more than the aging mother hoping to visit her children in the U.S. perhaps for the last time in her life … For my part, I feel this decision is somehow what I deserve.”
http://dir.salon.com/story/ent/movies/2002/09/27/kiarostami/index.html
Artists from all over the world are being refused entry to the US on security grounds
http://www.guardian.co.uk/artanddesign/2004/feb/18/artspolicy.usa
Says Richard Pena, director of the NYFF and a professor at Columbia University. “Someone like Kiarostami is not just anyone”
É este o problema, os artistas são tratados como qualquer outro, estavam habituados à excepção…
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euroloberal
para os palestinianos participarem em provas internacionais teem primeiro que implementarem a prova de atirar pedras ou misseis qassam que é a unica coisa que sabem fazer(felizmente a pontaria é miseravel)
mande para la o vicente moura e se quiser va tambem com ele
ps-é lamentavel que os anti-xenofobos de sofa apregoem a xenofobia contra judeus
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“que vivem e exploram o resto do mundo com um cartel nojento … sim ou não é ? se fosse cá censurava-se o cartel como nunca , se fosse um cartel ianque era vilipendiado de cima abaixo …2
Bem observado, Honni.
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Depois de ler tanta boçalidade racista, anti-semita e pro assassinos bombistas, aproveitadores dos estúpidos europeus que se põem de cócoras ante aos que usam crianças como bombistas. Meu dinheiro nunca irá para esses assassinos. Se pessoas de boa formação ética acham que essa atitude é correcta então que vão morar para lá e deixem que Portugal continue europeu com valores da vida. Quantos desses que destilam tanto ódio mesquinho já viveram com essas culturas e tem a noção de quanto são falsos? Falo por experiência pessoal no trabalho, como tratam as mulheres com completo desrespeito…Conheço e convivi durante anos com os dois lados…
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Tem toda a razão. Eu sectário me confesso.
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Só oiço a cambada, hipocritamente, defender os direitos dos palestinianos.
No outro dia, na laica e democratica Turquia, um deputado curdo cometeu o crime de falar, no parlamento, na sua lingua e vai ser processado. Li não sei onde que Marrocos proibiu os nomes berberes por atentarem contra a identidade marroquina. Então esta gente não é gente? Os Euroliberais cá da praça não se indignam? Que nojo!
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Alice,
Fazia-lhe bem tomar chá. Agora. Lendo o que escreveu, não deve ter tomado em pequena.
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Se todos os tivessem no sítio, deixavam lá os mouros entre eles a enteterem-se com o petróleo. Por mim até o podem beber!!!
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Confucio,
E nas liberais, modernas, europeias e democráticas Letónia e Estónia com importantes minorias russas (30-40% da população) que são obrigadas a mudar os nomes sofrendo exclusão social e uma ataque infame à sua identidade cultural e linguistica?
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Vá lá, vá lá, ainda não foi preciso o Tide Máquina.
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Gostaria de perceber o porque de o meu comentario nao ter sido publicado.
Democracia? Liberdade de expressao? Livre circulacao de informacao na Internet?
Moderaçao de comentarios em blogues!????
VAYA!!!
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Como considero Israel um estado racista onde vigora um apartheid de facto e os atletas sul africanos foram proibidos durante anos de participar em competições por causa do apartheid, não vejo grande diferença relativamente a esta proibição a atletas israelitas
Não tenho a menor simpatia pelos regimes árabes, e esse sentimento de animosidade aumenta com o grau islámização de cada pais..
No entanto este facto não me faz esquecer que Israel é um estado ladrão com prática reiterada e quotidiana, de território, recursos e dignidade aos palestinianos. conforme por exemplo está muito bem descrito numa National Geographic Magazine que li à uns poucos de anos.
A condescendência com os Judeus/Israel que lá porque sofreram o Holocausto, não se lhes pode dizer nada em nome do politicamente correcto irrita-me tanto como a condescendeência com os muçulmanos na europa, provavelmente haverá alguns moderados, mas de onde só vem discursos tipo “mata e esfola os infieis” (e se puderem matam mesmo), enquanto se proibe o deputado holandes Geert Wilders de mostrar o seu Fitna ou entrar em Inglaterra
A forma como Israel trata os portugueses que em portugal ali para ao lado da Filipe Folque tem o azar de morar perto da embaixada Israelita, dá-nos uma amostra da forma como se devem comportar de redea solta com os palestiniandos
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Nuno Granja,
Proponho um abaixo assinado para mudar a Embaixada de Israel para longe de bairros habitacionais.
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Vivemos na Faixa de Gaza?
Rua de Lisboa cortada ao trânsito a pedido da embaixada israelita.
Vizinhos da Embaixada de Israel sentem-se “escudos humanos”. Partidos políticos querem o fim do “bunker” que foi instalado na Rua António Enes, em Lisboa.
O trânsito cortado na Rua António Enes (cruzamento com a Filipe Folque), baralha as contas dos condutores. Muitos deles ficam alguns segundos no meio da rua a repensar o itinerário. Paragens repentinas que dão origem a buzinadelas. Há também quem estacione em segunda fila, a poucos metros de distância, apenas para observar a diversificada sinalética da rua da embaixada. O sinal de proibição colocado nas cancelas automáticas (uma mão branca sob um fundo vermelho) é o mais ‘sui generis’ e, aparentemente, não está regulamentado em Portugal. Os vários ‘pilares’ antibomba que circundam os vinte metros de asfalto fechados ao trânsito causam também estranheza entre os transeuntes. Curiosidade: servem também de vasos para plantas. “São regados com a água do nosso condomínio, que é paga pelos moradores”, queixa-se Virgínia Barbosa.Os mais condescendentes chamam-lhe “check-point”. Os mais irados preferem usar expressões como “bunker” ou ‘faixa de Gaza’.
http://pslumiar.blogs.sapo.pt/2008/08/?page=2
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Euroliberal,
Um blog não é obrigado a aceitar todos os comentários. O Abrupto, por exemplo, não permite comentários. Muita pachorra tem os pós-neocons do Blasfémias, pessoas como você ou eu, moemos-lhes bem o juízo.
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Zenóbio: há uma ética no debate político que deve ser aceite quando se aceitam caixas de comentários. Se depois se mantêm os comentários a favor e se apagam os discordantes não há contraditório nem debate. Pior, há uma mistificação de debate, porque as caixas de comentários fazem presumir que este é livre. Sobretudo para liberais…
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Problema:
Todos nós sabemos que os judeus estão tramados se entrarem em Dubai. Proclamar que eles seriam bem recebidos é mentir descaradamente. Por isso os judeus não põem os pés nesse nem em outros países árabes.
Os israelitas, também não vão a essas terras de má fé e por uma simples razão: se lá forem é para escaqueirar aquilo tudo e de uma ves por todas. Deixá-los viver em paz nos seus harens e com os seus eunucos euroliberais.
Nuno
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Zenóbio disse
Com toda a simpatia que tenho pelos seus pontos de vista, lembro-lhe que os Israelitas judeus, não são uma minoria perseguida. Detêm as alavancas económicas e politicas em países como os EUA, Argentina e França. São um Estado beligerante e colonialista, que se recusa a cumprir as resoluções da ONU, logo, devem ter um tratamento adequado à sua praxis.
Explicou bem, de forma diplomática e racional. Bravo!
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Reflita: As economias asiáticas (China, Japão, Coréia)prosperaram somente porque lá, judeu não entra…
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29.Zenóbio disse
27 Fevereiro, 2009 às 11:59 pm
Confucio,
E nas liberais, modernas, europeias e democráticas Letónia e Estónia com importantes minorias russas (30-40% da população) que são obrigadas a mudar os nomes sofrendo exclusão social e uma ataque infame à sua identidade cultural e linguistica?
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É MESMO MUITA POUCA COISA comparado com a anexação/colonização pela U.R.S.S. no início da 2ª Grande Guerra: o Povo, se não for contrariado, NUNCA ESQUECE.
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