O verdadeiro deputado
3 Agosto, 2009
Em 35 anos de partidocracia, Daniel Campelo foi o único deputado que assumiu integralmente a lógica da representatividade. Todos os restantes assumiram o “distinto” papel de “deputados da Nação” e, no que concerne aos interesses locais, limitaram-se praticamente à demagogia barata de transformar aldeolas em vilas e vilórias em cidades.
o alberto joão inventou isso primeiro.
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O Tribunal de Sintra já deu como provados vários dos actos ilícitos dos quais Isaltino Morais é acusado. O Presidente da Câmara Municipal de Oeiras está perante o tribunal, onde deve esta tarde conhecer a sentença relativa ao processo aberto pelo Ministério Público, com base nas contas não-declaradas do autarca na Suíça e na Bélgica. Por agora, está ainda a ser lida a análise de todas as provas do processo e, como tal, ainda não é conhecida qualquer decisão.
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Com esta é que eles me arrumaram !!
Por outro lado, quanto à acusação de que Isaltino Morais teria dado a entender a empreiteiros, construtores e promotores imobiliários que o licenciamento dos respectivos projectos deveria acontecer apenas mediante a entrega de gratificações e outros benefícios financeiros, o Tribunal entendeu que não ficou provada.
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Mesmo que venha a ser condenado, vai recorrer. Logo a sentença não transita em julgado, fica pendente. O circo vai continuar, o homem vai ser candidato e vai ganhar…
Estes casos não são só de Leis e Tribunais. São uma vergonha nacional, e sucedem-se…
Só uma mudança de regime político (que mude os políticos que temos), poderá mudar este estado de coisas…
Qual o Estado que pode permitir que os candidatos a acupar os lugares de poder, estejam acusados de crimes graves, e não os impeça de se candidatarem??? e os partidos políticos que se fecham em copas, e não dizem nada???
democracia é isto????
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Também não percebo nada.
Se ele for eleito e condenado a prisão efectiva, vai presidir da prisão.
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Escoicinhado pelo Paul Pot, por inveja, este homem íntegro, foi, em determinada altura da democracia portuguesa, a pedrada no charco do lamaçal
O País está-lhe agradecido pela solidariedade, te tal modo que, dado que nada consta em seu desabono, ainda hoje está nos comandos do poder
Bam haja
Há quem queira confundir a sua conduta com alhos e bugalhos
Viva Portugal
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Quanto ao tio Isaltino
A Fátima Felgueiras também transpirou e muito
É a vida
Pois
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Para quem não tenha percebido, realço que a posta era sobre um ex-deputado e não sobre um actual autarca arguido em processo judicial.
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democracia é isto????
è
lá dizia o velho churchill
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O obra que Daniel Campelo deixa em Ponte do Lima é verdadeiramente assombrosa.
O municipio do país menos endividado. Um dos melhores parques escolares. Uma rede viária invejável. Uma Vila (não quis ser cidade) efectivamente preservada. Tudo isto sem empresas municipais, conselhos de administração, nem sequer chofer para o presidente.
Aconselho vivamente os comentadores acima, em vez de se chocarem com as desgraças de Oeiras, a conhecer a realidade limiana.
Cumprimentos.
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Já cá faltava a publicidade aos paraísos de férias.
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Isaltino condenado a 7 anos de prisão efectiva!
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Ora toma que já almoçaste.
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Caro LR,
Independentemente do Daniel Campelo fazer bem ou mal em defender o círculo pelo qual foi eleito, segundo a Constituição (gostando-se ou não, é o que temos) os deputados devem representar o país num todo e NÃO interesses do seu círculo eleitoral. Logo, em termos legais ou, se quiser, formais, o Daniel Campelo esteve e agiu de forma errada.
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Como funcionariam o parlamento e o país se cada deputado se preocupasse essencialmente com o seu círculo eleitoral?
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A função dos deputados é suposto ser fazer leis, que em principio são gerais e abstractas. Isso parece-me contraditório com defender interesses locais.
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Daniel Campelo foi no tempo de Guterres PM, uma “pedrada no charco”, uma ruptura nem sempre entendida, sobretudo pelo seu CDS. CDS que ao tempo de José Ribeiro e Castro presidente, fez muito bem em recuperar o autarca e o militante.
Tem zelado de modo muito peculiar, por Ponte de Lima e sua região.
Uma linda vila, atraente também pela actividade turística, cultural e sem dúvida representativa do Minho e do Norte. Presumo que o dia-a-dia económico e financeiro das pessoas esteja razoavelmente bem.
Dá gosto estar em Ponte de Lima.
Acordar num solar e re-conhecer a vila, lanchar junto ao rio, passear durante a noite, são sempre momentos especiais.
A actual Ponte de Lima tem sabido preservar e oferecer a sua História e ‘disponibilizar’ (naturalmente, sem esforçados afectos) as suas Gentes aos forasteiros.
Sem dúvida: vê-se ‘marca’ de autarca, muito dedicado à sua ‘terra’ !
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Mas alguém gostaria duma assembleia da república cheia de deputados “independetes” que só respondessem perante os seus eleitos? Alguém quer um parlamento permanentemente “Limiano”, com todas as leis a serem negociadas com cada deputado caso-a-caso? Já imaginaram o que isso seria? E não estou a pensar sequer em actos ilícitos, em que os deputados poderiam ser corrompidos directamente para aprovarem ou recusarem uma lei.
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Jpt
Em ‘contrapartida’…temos uma AR recheada de deputados dependentes dos seus dirigentes partidários, sem voz activa e que não representam quem regionalmente os elegeu…
Temos um Parlamento/parlamentares submissos, negociáveis e ‘negociados’…com queijo Limiano (só) como entrada no Café e nos restaurantes de S.Bento.
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Anónimo (#14),
“Independentemente do Daniel Campelo fazer bem ou mal em defender o círculo pelo qual foi eleito, segundo a Constituição (gostando-se ou não, é o que temos) os deputados devem representar o país num todo e NÃO interesses do seu círculo eleitoral. Logo, em termos legais ou, se quiser, formais, o Daniel Campelo esteve e agiu de forma errada.”
Mas então porque existem círculos eleitorais? Para o sistema ser coerente, deveria então acabar com eles, passando a existir apenas 1 único círculo nacional. E você consegue dizer-me quais são os interesses do país como um todo? Não é possível que um alentejano tenha interesses totalmente diferentes dos de um minhoto?
É verdade que na óptica constitucional as coisas são como você refere, mas a nossa constituição está cheia de disposições estúpidas. Daí que ela esteja maioritariamente por cumprir.
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Carlos Albuquerque,
“Como funcionariam o parlamento e o país se cada deputado se preocupasse essencialmente com o seu círculo eleitoral?”
Funcionariam de forma mais equilibrada, negociando interesses divergentes que de facto existem. Na situação actual, prevalecem sempre os interesses do poder central e de Lisboa.
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Miguel Madeira,
“A função dos deputados é suposto ser fazer leis, que em principio são gerais e abstractas. Isso parece-me contraditório com defender interesses locais.”
Numa democracia que se diz representativa, qual é a função dos representantes senão defender os interesses de quem lhe confere o mandato?
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Jpt,
“Mas alguém gostaria duma assembleia da república cheia de deputados “independetes” que só respondessem perante os seus eleitos?”
Mas se os deputados não devem responder perante quem os elege, para que havemos de os eleger?
“Alguém quer um parlamento permanentemente “Limiano”, com todas as leis a serem negociadas com cada deputado caso-a-caso? Já imaginaram o que isso seria?”
Tem a certeza que as leis emanadas actualmente do Parlamento são ajustadas ao país como um todo? Quer um exemplo? O salário mínimo. Embora eu entenda que ele deveria ser extinto, a existir, deveria assumir valores diferentes em cada região do país de acordo com o respectivo nível de desenvolvimento – mais alto em Lisboa e no Porto, mais baixo em Bragança ou em Portalegre.
“E não estou a pensar sequer em actos ilícitos, em que os deputados poderiam ser corrompidos directamente para aprovarem ou recusarem uma lei.”
Acha que na actual situação os deputados não são corrompidos? Ou, se quiser um expressão mais suave, sujeitos a “influências” que os faz actuar geralmente contra os interesses dos seus eleitores?
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Aí está o exemplo daquilo que é a “república” portuguesa… um dos poucos deputados que trabalhou tendo em atenção os seus eleitores foi escorraçado pelo seu próprio partido porque ao representar os seus eleitores não podia obedecer ao seu chefe de ocasião!
Os partidos políticos não têm qualquer interesse que os deputados eleitos representem os eleitores por razões tão evidentes que nem sequer vale a pena comentar…
Isto é Portugal, o resto é conversa para entreter meninos…
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Ponte de Lima 4 ever!
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Se os deputados se assumissem como representantes locais e não como representantes do interesse nacional comum teríamos um parlamento com 230 partidos diferentes.
Podemos imaginar o que seria esse parlamento se o imaginarmos constituído pelos presidentes de câmara de todo o país.
Francamente não acredito que, no estado actual do país, a governabilidade melhorasse o que quer que fosse.
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Carlos Albuquerque,
Portanto você não concebe que as pessoas se possam entender, conciliar e negociar posições. No seu entender, a vida em sociedade é portanto impossível, já que cada um de nós tem de facto interesses específicos, por vezes únicos e muitas vezes divergentes dos de outras pessoas.
O sistema parlamentar actual já mostrou o que vale: nada. O que é que você tem a perder em experimentar um sistema alternativo?
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Carlos Albuquerque:
“Se os deputados se assumissem como representantes locais e não como representantes do interesse nacional comum teríamos um parlamento com 230 partidos diferentes”.
Já que não temos 230 partidos diferentes, para que queremos 230 deputados?
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Uma boa parte dos opinion makers destruíram um dos pouco deputados no verdadeiro sentido da palavra com a conversa muito gira do Carlos Albuquerque. Acho curioso estes mesmos opinion makers não defenderem o encerramento do parlamento e a abertura de um T0 na Avenida da Liberdade onde se sentariam os 5 representantes dos partidos para discutirem o sexo dos anjos tal como hoje o fazem. A “democracia” portuguesa funcionaria EXACTAMENTE da mesma forma e ficaria muito mais barata ao Zé Contribuinte…!
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A única coisa que lamento é que este, actual mandato, seja o seu último. Quem acompanha o dia-a-dia da vila sabe que Ponte de Lima é o que é graças a este Sr. Como limiana só tenho a agradecer por tudo que foi feito. Duvido que apareça melhor. E sim, Dr Daniel Campelo durante todos estes anos apenas se limitou a servir o município. Não percebo o erro associado à afirmação. Não deveria ser este o dever e o papel de todos os presidentes de Câmara?
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Mas de onde é que concluíram, os legalistas da constituição, que Daniel Campelo defendeu só o interesse de Ponte de Lima? Para os comentadores que aqui dizem acreditar no sistema actual foi apenas um deputado que achou, como os outros 115, que aquele era um bom orçamento de estado. Defendeu interesses locais? Para vocês, ele defendeu tanto os interesses locais como os outros 115. Sejam coerentes… com o impossível de achar que aquela Assembleia representa alguma coisa relevante… Criticar Campelo, em termos práticos tem tanto sentido como criticar os 115 que votaram a favor: o seu interesse particular em ficar nas listas do partido do Governo, e dos 114 que votaram contra: tramar o governo de então em nome do interesse das suas direcções partidárias. Interesse por interesse… o deste deputado ainda levou alguma coisa para alguém que não ele
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Dúvida:
Ao abrigo da Constituição todos os candidatos a deputados que prometem ir defender os interesses dos eleitores do seu círculo eleitoral estão rigorosamente a mentir?
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Se os deputados não representassem o seu círculo eleitoral, então mais valia assumir o sistema proporcional absoluto. Assim sendo, devem prestar contas a quem os elegeu. Até porque os interesses nacionais são muitas vezes obscuros e não passam de interesses partidários.
E ao contrário do que se diz, Campelo não teve como contrapartida um “queijo” (Ponte de Lima nunca viu mais nenhuma fábrica de laticínios), mas sim uma quantidade de estruturas que beneficiaram todo o distrito de Viana.
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LR,
Parece que, pelo menos, em grande parte, estamos de acordo que a Constituição não serve. Como não se pode remendar – sob risco de ficar ainda pior -, então pugnemos por umas legislativas que proponham, não uma revisão constitucional mas a elaboração de uma Constituição inteiramente nova, que permita os referendos que forem necessários e que seja sufragada polo Povo.
Como sabe, estes são os pecados capitais e mortais da presente Constituição.
Nuno
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Ou em alternativa e para usar a linguagem imprópria dos comentaristas, um verdadeiro deputado é um filho de puta.
Nuno
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LR
“Portanto você não concebe que as pessoas se possam entender, conciliar e negociar posições.”
Concebo, sim.
“No seu entender, a vida em sociedade é portanto impossível, já que cada um de nós tem de facto interesses específicos, por vezes únicos e muitas vezes divergentes dos de outras pessoas.”
Quando nos assumimos como defensores apenas dos nossos interesses (ou da região que nos elegeu), passando por cima de tudo o resto, a vida em sociedade fica realmente impossível.
“O sistema parlamentar actual já mostrou o que vale: nada. O que é que você tem a perder em experimentar um sistema alternativo?”
O sistema actual não é o culpado dos nossos problemas e modificá-lo pode muito bem ser o princípio de mais problemas, sobretudo se o nosso modelo for o de cada pequena região lutar pelos seus interesses específicos passando ignorando tudo o resto.
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“Já que não temos 230 partidos diferentes, para que queremos 230 deputados?”
“Acho curioso estes mesmos opinion makers não defenderem o encerramento do parlamento e a abertura de um T0 na Avenida da Liberdade onde se sentariam os 5 representantes dos partidos”
O trabalho do parlamento precisa de muito mais de cinco pessoas para ser feito. Os 230 deputados têm certamente trabalho se se dedicarem a isso.
Um parlamento alargado permite a representação de partidos mais pequenos.
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Se fizerem bem as contas, teremos 10 milhões de partidos políticos, já que somos 10 milhões de caga sentenças, eu incluído !!
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Isaltino … Um poderoso condenado? So me acredito quando tiver com o rabiosque na pildra.
Agora vai ser arquivado, mais 4 anos em águas de bacalhau, chega à altura recorre e é absolvido. Ou entao faz como a outra pisga-se pro Brasil e volta bronzeado como se nada fosse.
No caso impossível de ser efectivamente preso, passa um ou dois meses na choça e depois vai para casa em prisao domiciliaria como o do BPN, passado uns tempos já é livre e nem tem nada no cadastro.
Um pobre rouba um queijo no Jumbo e nem é preciso provas nem coisa alguma. Ala queixos no calabouço.
Mas nao fui eu que votei nele. Foi o povo que curiosamente passa a vida a queixar-se do país.
Resta-me dizer que meus amigos voces têm o pais que merecem.
E pronto continuem-se a entreter com as noticias do Ronaldo, do Benfica e da Diana Chaves.
No fim do mes mais uma espera de 4 horas na segurança social e o sobressílio lá há-de cair.
Portugal, o país com alto astral.
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Carlos Albuquerque,
“Quando nos assumimos como defensores apenas dos nossos interesses (ou da região que nos elegeu), passando por cima de tudo o resto, a vida em sociedade fica realmente impossível.”
Deduzo portanto que você:
– Ou tem um vida impossível, pois olha apenas para os seus interesses passando por cima de tudo e de todos;
– Preocupa-se apenas com os interesses de outrém e nada com os seus ou dos seus.
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Parece haver quem queira transformar o parlamento numa reunião de presidentes da junta.
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Piscoiso,
Mas você tem alguma dúvida que os presidentes de Junta defendem muitíssimo mais os interesses dos seus eleitores do que os actuais deputados?
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O eleito é eleito para representar os eleitores!
Enquanto não percebermos que é esta a missão do eleito não vamos a lado nenhum. A democracia não é permitir que os eleitores votem…
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Pois, e Campelo é deputado por quem votou PSD e não por quem bebe dessa água.
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Piscoiso,
Campelo foi deputado do CDS.
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Incrivel, o piscoiso não acerta uma
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Eu cá por mim prefiro um deputado que faça as leis gerais do país negociando com os Mota & Coelho, Melo’s e o com o Júdice, a bem da estabilidade.
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Quero lá saber se ele foi deputado pelo Partido A ou B.
Julgava que era PSD. As minhas desculpas.
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Para quando a ilegalização da disciplina de voto?
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hum? e o que é o interesse nacional? : comprar submarinos? construir estádios ? manter a rtp? casórios gays? novas oportunidades? defender o território de possíveis invasores (lol)? os lucros da mota engil e outras destas? manter observatórios , institutos e demais ninhos de piolhos? submeter a justiça? etc , etc ?. é isto?
ou será desenvolver as regiões de acordo com o seu potencial e as suas necessidades? e quem sabe mesmo quais são? quem vive lá , né?.
Agora , claro , meter os deputados a trabalhar , fazer aquilo para que foram eleitos ,representar ( filmes não , pessoas ) , negociar , chegar a consensos em que todos ganhem , é pedir muito , de certeza.
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Gosto do homem.Defende com honestidade os seus eleitores, o que a maioria não faz e ainda por cima os roubam!
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LR, o que esta a propôr e uma especie de Assembleia Geral Permaamente de Autarcas. Não esta mal visto, não senhor. Eu juro que daria dinheiro para assistir à experiência…
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Caramelo (#52),
Estou? Leu bem a posta? Ou você considera que só os autarcas estão “autorizados” a defenderem os interesses locais e que não é concebível que algum não autarca o faça?
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Não, LR, eu sei, você falou em deputados representativos dos interesses locais, não em autarcas. Não é que eu veja bem a diferença (qual a diferença, afinal, entre uma assembleia de deputados “reprentativos” de freguesias, paroquias ou concelhos, e uma de autarcas? Poderiam até, uns e outros, ficar nos seus gabinetes, junto do seu povo, dos seus protegidos, e conferenciar por teleconferência), mas enfim, dou-lhe razão.
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A organização politica SALAZARISTA do nosso Estado está a anos luz por exemplo disto que seria uma blasfémia, quiçá um tabu, para a ultrapassada elite transitória portuguesa ditatorial contra a Constituição ‘Regionalização’ (virá para o ‘osso’ quando acabar a ‘carne de lombo’ dos fundos da UE):
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-Galicia prepara un recurso contra el fondo estatal de ayudas a la banca
El Gobierno catalán duda entre acudir al Constitucional o abrir otro proceso
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http://www.elpais.com/articulo/economia/Galicia/prepara/recurso/fondo/estatal/ayudas/banca/elpepueco/20090805elpepieco_3/Tes
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Este foi o deputado que votou o orçamento do governo Guterres com a bancada socialista,viabilizando um governo cuja gestão se revelou ruinosa para o país. Relembrar Pina Moura é
sempre preciso se acreditarmos que se aprende com os erros.
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“Presumo que o dia-a-dia económico e financeiro das pessoas esteja razoavelmente bem.
Dá gosto estar em Ponte de Lima.
Acordar num solar e re-conhecer a vila, lanchar junto ao rio, passear durante a noite, são sempre momentos especiais.”
Pois se tivesse que viver lá não diria isso. Campelo transformou Ponte de Lima numa reserva para turistas endinheirados ou para turistas de autocarro. Os primeiros não saem da redoma do “solar” os últimos trazem tudo na lancheira…
Se é assim tão bom porque será que Ponte de Lima têm das maiores taxas de desemprego e pobreza do distrito de Viana do Castelo e logo portanto de Portugal? Porque será que sendo como diz o sr. Campelo um dos concelhos mais jovens estes para viverem/trabalharem imigram?
A fachada do concelho de Ponte de Lima é bela, o hall de entrada não fica mal mas experimentem entrar no resto da casa e verão o “bom” que é o sr. Campelo
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