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Nanny state

24 Agosto, 2009

“Alguém tem de ser responsável!” – é uma das expressões que mais se tem ouvido a propósito do desastre ocorrido em Albufeira.  É certamente muito impopular escrevê-lo mas  mas a maior parte da responsabilidade cabe a quem ignorando os avisos se coloca sob uma falésia. Correm-se riscos ao fazê-lo tal como quando se ignoram as bandeiras vermelhas na praia ou a rotulagem que distingue os produtos tóxicos dos outros.

85 comentários leave one →
  1. José Carlos Santos permalink
    24 Agosto, 2009 10:22

    É óbvio, mas é a primeira pessoa que vejo a escrever isto. E aposto que nenhum político fará o mesmo, ainda que pensem assim em privado.

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  2. zaz permalink
    24 Agosto, 2009 10:23

    Outra pascácia.

    São assim, estes selvagens que ainda vão na fase de decorar a palavra aviso sem saberem em que consiste.

    E muito menos a diferença entre responsabilidade de entidades criadas para vistorias e atribuições de concessão de praias com bandeira azul, a meros descuidas de banhistas, que apenas revertem sobre os próprios.

    Ou agora compete aos banhistas fazer o que dezenas e dezenas de irresponsáveis não fizeram?

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  3. zaz permalink
    24 Agosto, 2009 10:25

    Tenho no cocanha blogspot com a série de fotografias e declarações para quem estiver interessado.

    Não posso colocar link nem assinar com o meu nick de sempre (zazie) porque me bloquearam.

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  4. zaz permalink
    24 Agosto, 2009 10:28

    Se uma jornalista diz isto e nem sabe a diferença entre “responsabilidade individual dos cidadãos” e responsabilidade dos peritos, técnicos, instgitutuições, ministérios, polícia marítima, institutos de água e mais uma centena de inúteis pagos pelo OE, o que se pode esperar?

    Nada.

    Daqui a 3 séculos hão-de continuar na mesma- bimbos das cavernas sem a menor noção do que consiste cidadania e responsabilidade de quem gere para todos.

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  5. zaz permalink
    24 Agosto, 2009 10:30

    Na volta eu sei o que isto é.

    Isto ainda vem do mito das comunas maoístas onde competia ao povo erguer dos diques e velar pelas arribas instáveis com as suas próprias mãos.

    O João Miranda, como neo-maoísta diz o mesmo. Não há diferença- a raiz utópica é apenas o reverso da medalha da mesma anormalidade das luzes.

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  6. zaz permalink
    24 Agosto, 2009 10:38

    Mas a Helena Matos devia ser obrigada a ler aqueles avisos ao perto.

    A foto ainda existe, apesar da arriba já ter sido derrubada, para não ficarem provas à vista.

    Aquilo é um insulto à inteligência de qualquer pessoa.

    Uma placa a dizer “zona perigosa” que já lá estava há 2 anos e colocada precisamente na arriba que podia cair a qualquer momento (como garantiu o chefe da Polícia Marítima e até o banheiro.

    Nem era preciso ficar com a cabeça debaixo do bloco da derrocada para se cumprir a “sinalética”- bastava passar ao lado, até por dentro de água, sem nada a avisar, porque os pedregulhos caídos atingiram tudo.

    E agora vêm-me estes imbecis branquear as irresponsabilidades de quem devia.

    Até tinham andado por lá com tractor, a tentar serrar a arriba e não conseguiram.

    E isto antes da época balnear. E depois dizem que foi do cismo. E a Calixto ainda goza com as pessoas com aquela anormalidade de dizer que “houve um olhar sobre o troço que não foi um olhar sobre o local” e chamar a isso peritagem recente da arriba que até dispensou as vistorias periódicas obrigatórias.

    Ora se os (irr)esponsáveis oficiais garantem que não havia sequer necessidade de fazer peritagens porque aquilo não ia cair, que trampa de sinalética e seu significado, competia aos banhistas adivinharem?

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  7. zaz permalink
    24 Agosto, 2009 10:43

    Mas, se é para isto que também existem jornalistas, ninguém pode dizer que a estupidez não está bem distribuída.

    Chamam irresponsabilidade civil com consequências e obrigações idênticas à irresponsabilidade oficial, com técnicos pagos para serem pior que os grunhos e tratar meio mundo, assim- com desprezo e absoluto desconhecimento de cidadania.

    E depois só podem existir irresponsáveis esborrachados. Esses é que são perigosos para os outros.

    Esses é que não cumpriram “a sinalética”.

    O que quer que se possa chamar a uma sinalética monga, feita por mongos.

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  8. zaz permalink
    24 Agosto, 2009 10:52

    Nanny State.

    este título diz tudo.

    Palavra- é um case study- como de maoistas de comunas populares, passaram a neo-liberais de comunas de carcanhol- a lógica só pode ser a da batata- a culpa é do excesso de Estado.

    Se fossem morrer longe faziam melhor que esta utopia ainda vai ter crimes no curriculo comparáveis à irmandade comunista.

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  9. zaz permalink
    24 Agosto, 2009 10:54

    Antes um “Sancho Pança” de pés no chão e realista que esta malta dos esquentamentos ideológicos.

    São mais fanáticos que beatos e mais perigosos que quem está quieto e de boca calada e nas tintas para o mundo.

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  10. zaz permalink
    24 Agosto, 2009 10:56

    Mas dito por jornalista é puro harakiri profissional.

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  11. Anónimo permalink
    24 Agosto, 2009 11:10

    Vamos chegar ao ponto em que se alguém for atingido por um raio por se ter abrigado debaixo de uma arvore durante uma tempestade, vão andar à procura do culpado que não colocou um aviso ou não deu cabo da arvore.

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  12. Anónimo permalink
    24 Agosto, 2009 11:12

    “Mas dito por jornalista é puro harakiri profissional”

    harakiri profissional são os jornalistas que andam por aí a fazer campanha que tem de existir um culpado.

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  13. Anónimo permalink
    24 Agosto, 2009 11:19

    acho que a culpa é da nato, há muito que a arriba devia estar cercada de arame farpado e guardada por capacetes azuis. um porta aviões na zona não era despiciente. aguardemos o portas a comandar o 7º esquadrão de surfers da desgraça.

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  14. 24 Agosto, 2009 11:28

    É absurdo responsabilizar alguém por aquilo que é um fenómeno natural de erosão costeira.
    Claro está que este tipo de fenómenos deve ser monitorizado e tomadas medidas preventivas no caso de risco de colapso, a sinalização por si só não chega, é necessário delimitar o local de risco, por forma a não perder mais vidas em incidentes infelizes como este!!!
    A rapidez de intervenção foi estupenda, não fosse Algarve, Agosto e campanha eleitoral…

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  15. O puto novo no bairro permalink
    24 Agosto, 2009 11:28

    A culpa é das falésias! Não estão inscritas no sindicato. Não dão pré-aviso de greve ou ruptura laboral. Todas para a prisa, já. Luz verde para arrebentar com todas as arribas , falésias e e leixões e assim ter praias sem grainhas sem sementes.

    Quer-se praias sem desagradáveis rochas, só areinha pura, para as Carolinas Patrocínios e Pancrácias do nosso plantado à beira-mar paísete pisarem em direcção do radioso futuro.

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  16. zaz permalink
    24 Agosto, 2009 11:28

    Estes animais nem vale a pena.

    Ainda andam na fase da culpa judaico-cristã e desconhecem a noção de responsabilidade de cargos feitos para isso.

    E ainda nem distinguem a natureza selvagem de centros balneares com análises de águas e bandeiras azuis.

    É tudo o mesmo na selva mental que apenas se lembra das trincheiras partidárias já que a saison é de cliques de bola.

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  17. zaz permalink
    24 Agosto, 2009 11:33

    Ó pá, puto, deixa-te de merdas de paleio pseudo-ecológico que aquilo estava a cair há décadas e andaram por lá a tentar serrar antes do Verão e desistiram.

    Já agora, também nem valia a pena fazer análises de água, porque “naturalmente” leva-se à boca e espera-se pelo efeito.

    V.s são grunhos que ainda vão na fase do prazo de validade dos yogurtes.

    O resto é igual- basta decorar que tem etiqueta.

    Como disse o BOS assim é que os suíços deviam fazer nas estâncias de ski- meter lá umas placas de 45 cm a dizer “perigo de avalanche” e depois esperar pela avalanche e quem ficou por baixo.

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  18. O puto novo no bairro permalink
    24 Agosto, 2009 11:34

    Apesar de tudo a confiança do Pancrácio estival que vai à praia para “bronze” não ficou abalada. No dia seguinte a terem ficado cilindradas 5 alminhas a praia encheu. Matéria para o agradável frisson: não fui.

    Possibilidade nova para o TS arrecadar money: nova vacina anti~falésia. Óculos graduados contra falésias. Protector da pele garantido contra queda de rocha.

    Tenho mais prdutos, mas o segredo é a alma do bisness.

    Por outro lado, as reuniões futuras dos deputados da Assembleia Nacional, por uma questão de decoro e rima, deviam-se fazer à sombra de falésias em risco. Aí sim, é que seria falar com a foice de facto por cima da cabecinha.

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  19. zaz permalink
    24 Agosto, 2009 11:35

    Aliás, pela v. bimbalhice, uma arriba a cair é um centro ecológico a proteger até cair- sem protecção para quem possa cair em cima.

    Eu passo-me com os grunhos novo-ricos-

    Selvagem por selvagem antes os naturais, os que ainda nem acreditam que existem bandeiras e coisas da natureza vigiada e protegida, porque na Pré-História era tudo ecológico e sem Estado.

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  20. zaz permalink
    24 Agosto, 2009 11:37

    E há para aí mais anormais pseudo-ecológicos de esprigaçadeira e serviço de bar.

    Há pois… até o Medeiros Ferreira se indignou por deitarem agora abaixo o penedo, em vez de esperar pela sua queda natural.

    Está visto que deitaram agora, à pressa, para não existirem provas das rachas que eles próprios fizeram, quando andaram para lá, de tractor manhoso, numa improvisação de derrube “técnico”.

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  21. O puto novo no bairro permalink
    24 Agosto, 2009 11:42

    318

    Zaz, aquilo está como o mundo inteiro está: sempre a cair aos pedaços – não vão ser decretos que vão proibir vulcões, sismos, maremotos, vagas de fundo, incêndios naturais, quedas de arribas, deslocações de terras et j+en passe. Ou seja, por mais que o homem formiguinha labore existe “Fatum” da natureza.
    Quanto a culpa, também há a culpa grega. Empedócles esbofeteava com sandália branca. Deixou uma no ar a arder, por sinal, até aos dias de hoje.
    Por mim, tenho uma sólida confiança nos pré-sofistas. Nemesis aparece sempre, mais tarde ou mais cedo, após qualquer agressão à phisis (natureza, para o leitor mias latinizado).
    Saudações cordiais.

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  22. zaz permalink
    24 Agosto, 2009 11:43

    Foi estupenda, a rapidez da intervenção, pois foi, ó Mouta.

    Tão estupenda que quem a dirigiu foi a mesma irresponsável do “precisamente” que garantiu que na semana passada até tinham andado por lá os técnicos a fazer simulações e estava tudo seguro que nem uma rocha.

    Com o detalhe de depois se meter a fazer poesia e com ressalvas de “precisamente, esse olhar, precisamente, foi um olhar sobre o troço e não um olhar sobre o local”.

    Percebes? sabes traduzir o que a gaja disse?

    Eu traduzo, completando as palavras dela- “esse olhar, precisamente, foi do troço e os técnicos até garantiram que nem eram precisas as inspecções obrigatórias pois nada, no troço, indicava perigo de queda de arribas instáveis- as do troço- em geral- e não esta “do local”.

    Topas?

    Os gajos não fizeram peritagem nenhuma e ela- a responsável pelas vistorias nas praias- ainda menos- e garantiu que não era preciso porque nada indicava que pudesse haver perigo de cair.

    Mas depois diz que quem apanhou com a arriba em cima é que foi culpado dela cair.

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  23. zaz permalink
    24 Agosto, 2009 11:48

    Ó PUTO:

    Mas tu drogas-te?

    Queres comparar uma arriba no meio de uma praia turistica com bandeira azul- a um vulcão em zona selvagem?

    Se queres comparar, então não podes corroborar o Ministro do Ambiente que agora diz que as vítimas é que foram culpadas por não cumprirem a sinalética.

    Porque, qualquer pessoa, para “cumprir” aquela sinalética, tinha de ficar no local onde a sinalética dizia que era zona perigosa.

    E, agora deviam era ir lá todos estes bimbos irresponsáveis assinar a tabuleta surrealista.

    Parece coisa à Montgy Python- chegue-se aqui- e depois de apanhar com isto em cima não se esqueça que foi avisado.

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  24. Anónimo permalink
    24 Agosto, 2009 11:48

    o gajo dos terremotos já veio dizer que nada tinha a dizer, sem que alguém lhe tenha perguntado alguma coisa. cavaco style, à cause des mouches para memória futura.

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  25. Filipe permalink
    24 Agosto, 2009 11:50

    Não sei até que ponto a responsabilidade (mesmo das vitimas) se porá. Numa situação “normal” é mais perigoso ficar próxima de uma falésia do que sob a mesma (devido ao desprendimento de pequenas pedras). Quem conhece as falésias do algarve sabe que são instáveis, assim como sabe que não se desmoronam todos os dias, e que o mais provável serão pequenos desmoronamentos no inverno. Acima de tudo foi um grande azar.

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  26. O puto novo no bairro permalink
    24 Agosto, 2009 11:51

    #21

    O “derrube técnico” foi um primor. Chamaram as máquinas do primeiro empreiteiro à mão. (Depois da nuvem de sábios ter voado, em formação de nuvem em V sobre o periclitante leixão.) Desaparecidos os sábios geólogos, restaram os capacetes do povo trabalhador, que não vai em ecologias, e é meia bola e força. E cá vai disto, evaristo. Andaram à martelada na dita arriba-leixão-falésia ( o nosso vocabulário de indigentes estivais neo-agrunhizados enriqueceu-se, vá lá) depois de prudentemente como Catão, o legilsador, terem feito “uma base”. Democrático derrube! Nada é feito sem bases!

    Agora ficará um duplo monco à vista. Mas o mar é paciente e sábio. Daqui a cem anos tudo estará apagado. Pancrácia poderá pisar sem receio.

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  27. zaz permalink
    24 Agosto, 2009 11:52

    As contradições são tamanhas que depois vem o chefe da polícia Marítima e nega tudo e diz que era mais que óbvio que ia cair a qualquer altura e que toda a gente sabia.

    E como é que ele justificou o que se fez perante esta coisa óbvia para todos?

    Disse que a culpa era dos banhistas que não ligavam ao perigo óbvio e que nem valia a pena colocar lá nada a vedar porque deitam tudo abaixo.

    Estás a ver?

    Eles justificam a irresponsabilidade dos cargos e do que não fazem, dizendo que “para quem é bacalhau basta”.

    Mas depois, os esborrachados é que foram responsáveis- pelos outros.- já agora- porque pelo esborrachamento pessoal, já pagaram.

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  28. zaz permalink
    24 Agosto, 2009 11:55

    Pergunta- se não havia nada a fazer, porque, como disse a Calixto, a única medida possível era a tabuleta, porque é que a tabuleta tinha um texto hermético em vez de ter sido escrita pelo responsável pela Polícia Marítima e dizer assim- no mesmo sítio- “esta arriba pode cair a qualquer momento”.

    Anormalidade por anormalidade, este letreiro era mais genuíno e assim até justificava o ministro e esta cambada de trogloditas que dizem que a culpa foi de quem “não cumpriu a sinalética”

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  29. zaz permalink
    24 Agosto, 2009 12:00

    Mas, a gigantesca imbecilidade da Helena Matos e de outros iletrados é compararem a palavra “responsabilidade de banhistas” que apenas se manifesta pelas consequências individuais do que ela acarreta -da responsabilidade de quem tem de agir, vigiar, peritar, tudo isto- para que não haja catástrofes que se digam “imprevisíveis”.

    Ou é tudo igual?

    Se é tudo igual- façam como a ex-maoísta da HM queria- entreguem o poder ao povo e às comunas populares que a olho, resolvem a tudo com as próprias mãos.

    E à borla, já agora. Sem tachos pagos por todos nós.

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  30. O puto novo no bairro permalink
    24 Agosto, 2009 12:03

    # 24
    “Ó Puto , tu drogas-te?”

    No, madam.Infelizmente nenhuma droga me faz efeito. Tenho a má sina de Obélix. Portanto só café e ocasional rum, mas pouco, and a “good cigar.”

    Quantos aos vulcões boa parte deles não está em zona selvagem. Há mesmo uma tendência herdada dos gregos de viver à beirinha dos vulcões. Tem o seu charme. Viver perigosamente. De resto desconfio que limparam o sebo às zonas selvagens. Há telemóveis por todo o lado e o champanhe francês também chegou aos confins da Namíbia.

    Eu, para que fique claro, não apoio o Ministério do Ambiente, nem as lágrimas de crocodilo das autoridades, nem a hiper-resposablização que a Helena de M. pede aos estivais pancrácios. Embora eu goste de ver tíbias cruzadas em fundo negro a falésia não é comparável à estricnina ou ao mata-ratos. Por isso, ela não é “produto” – Mania de ser tudo produto!

    Quero lá saber da culpa, não sou legista nem judeo-cristão. Sou pagão, politeísta. Desfruto o samsara, com algum cinismo, é verdade. E devo dizer – huh vem aí uma chuva de morteiros ! – que prefiro as falésias à maior parte das pessoas.

    Cordiais saudações.

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  31. Anónimo permalink
    24 Agosto, 2009 12:04

    a sopeira acordou com síndrome de falésia. não há por aí um ambrósio de serviço?

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  32. lucklucky permalink
    24 Agosto, 2009 12:05

    Uma arriba pode sempre sempre cair. Provavelmente a erosão já não era ensinada na escola da Zazie. Os estúpidos avisos nas falésias a dizer que é perigoso Surpresa! uma falésia é perigosa!!! e para mais uma data de coisas fazem com que as pessoas baixem as defesas. Se não há aviso não há perigo é o ensinamento que fica. Mentalidade de Servos!

    Tudo só para justificar mais comissões, observatórios(Observatório das Falésias deve já estar aí para uns tachos para o PS-PSD e umas migalhas para os outros.)

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  33. 24 Agosto, 2009 12:14

    O que m’espanta sobremaneira é a dimensão dessas tabuletas de perigo de morte, em formato A4, A3 nos municípios mais ricos, quando não muito longe aparecem uns soberbos outdoors do tamanho de uma falésia, a pedir um voto.

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  34. atom permalink
    24 Agosto, 2009 12:14

    Versão politicamente correcta do acidente.
    Quando Deus resolveu criar as praias, encomendou o projecto a um certo Engenheiro civil de nome Zé Sócrates, o projecto das arribas que deviam embelezar a praia Dª. Maria. E foi o que se viu…
    Parece uma blasfémia mas não é. Sugere-se uma comissão de inquérito parlamentar para investigar as condições em que o projecto foi encomendado, já que parece não haver notícia de qualquer concurso público para o efeito. A comissão deve também investigar a obvia falta de qualidade do projecto assim como a falta de qualidade da construção. Parece que a massa utilizada na obra obedecia à percentagem 10/100. Dez de areia sem cimento.

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  35. Bruno permalink
    24 Agosto, 2009 12:16

    Se um predio estiver em risco de ruir acham que um aviso é suficiente?
    Quem conhece o Algarve (ou Allgarve) sabe bem que os avisos, além de insuficientes, nao dao uma ideia real do que pode acontecer. Num miradouro por exemplo, acham que meter um aviso e tirar os resguardos é suficiente? A comparaçao com a bandeira vermelha é muito infeliz, já que o governo (ou governaçao local) nao pode controlar as marés. Enquanto que as arribas poderiam ter sido interditadas (ou demolidas) com muito tempo de avanço, antes da época balnear.

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  36. 24 Agosto, 2009 12:18

    harakiri profissional são os jornalistas que andam por aí a fazer campanha que tem de existir um culpado.

    Se não há culpados, nao há culpa.
    Então para que é que derrubaram a arriba.
    A não ser que achem que a culpa é dela.

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  37. Paulo Nunes permalink
    24 Agosto, 2009 12:29

    Não sei se nos outros países é a mesma coisa, mas em Portugal é muito comum:
    – Sinalética a avisar de uma situação, sem se tomar medidas de correcção (como o aviso em estradas esburacadas avisando que, por isso, podem representar perigo)
    – Apesar das sinaléticas, as pessoas sistematicamente ignoram o perigo (como por ex. em Nazaré)

    O “alguém tem que ser responsável”, nestes casos, é uma situação em que, em geral, a culpa não morre solteira.

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  38. 24 Agosto, 2009 12:32

    Se perguntarmos ao senhor coronel da Protecção Civil provavelmente dirá que é da arriba a culpa. Como a culpa de bloquearem estradas quando neva ser da neve.

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  39. 24 Agosto, 2009 12:32

    É bom que não se aproveite uma tragédia para fazer demagogia política (já basta o que basta) ou alguém dúvida que as arribas vão continuar a cair e as pessoas vão continuar a ignorar os avisos de perigo?

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  40. lucklucky permalink
    24 Agosto, 2009 12:32

    “Quem conhece o Algarve (ou Allgarve) sabe bem que os avisos, além de insuficientes, nao dao uma ideia real do que pode acontecer. Num miradouro por exemplo, acham que meter um aviso e tirar os resguardos é suficiente?”

    Porque é que não é? Pensa que as pessoas devem ser protegidas das asneiras que fazem? Se assim for como é que aprenderão e como é que educarão os seus filhos?

    É favorável a uma pílula que a cabe com as dores e temperatura a quem está doente e constipado?

    Uns são drogados pelo Estado Paternal outros pelos Químicos.

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  41. Bruno permalink
    24 Agosto, 2009 12:37

    “demagogia politica”? ninguem falou de politica, estamos a falar de responsabilidade. A questao fulcral é se estas mortes foram fruto do acaso ou se poderiam ter sido evitadas…

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  42. Bruno permalink
    24 Agosto, 2009 12:42

    lucklucky, Se uma arvore estiver em risco de cair numa avenida da capital, acha que é suficiente por uma placa a dizer para nao passar perto, ou deve-se cortar a árvore?

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  43. Anónimo permalink
    24 Agosto, 2009 12:44

    Mas que palavreado tão ordinário!
    Quando me lembro que esta gente vota…

    Esse “lisboeta” é o CAA, posso prová-lo com o IP.
    Um incendiário.

    (vai assim por que com o nick o fulano censura)
    (e vai noutro lado també, para poder ser lido)

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  44. Anónimo permalink
    24 Agosto, 2009 12:48

    58.Piscoiso disse
    24 Agosto, 2009 às 11:57 am

    A crónica do Pina hoje no JN é a coisa mais nojenta e xenófoba que um “jornaleiro” pode escrever.
    Foi citado pelo CAA.
    Estão bem um para o outro

    (vai assim por que com o nick o fulano censura)
    (e vai noutro lado também, para poder ser lido)

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  45. O puto novo no bairro permalink
    24 Agosto, 2009 12:50

    O mito da brandura das nossas falésias foi, para desgosto das autoridades, pelo ar esta semana.

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  46. Rxc permalink
    24 Agosto, 2009 12:54

    43, digamos que a comparação não é muito verosímil. Ou devemos deitar abaixo todas as falésias por essa costa fora? Ou criar cordões de segurança, que depois serão rapidamente desrespeitados pelo primeiro chico-esperto que decidir ficar à sombra do perigo? A culpa é acima de tudo de quem se expôs ao perigo, sendo que esses são os principais interessados na sua própria segurança.

    ps: alguém que faça o favor de bloquear os comentários abusivos da Zazie/Zaz. Jasus, ninguém aguenta a criatura!

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  47. O puto novo no bairro permalink
    24 Agosto, 2009 12:56

    # 34

    ; -))

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  48. Rxc permalink
    24 Agosto, 2009 12:59

    Ou será que as pessoas são uma carneirada acéfala, que não tem consciência de que existem perigos reais na vida, e têm de ser protegidos constantemente pelo omnipresente aparelho de Estado? Pois, já me esquecia que vivemos num estado socialista…

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  49. zaz permalink
    24 Agosto, 2009 12:59

    Eu nem respondo à mongalhada.

    É só para corrigir o erro :sismo.

    E acrescentar que já sabia que ninguém ia falar nisto na Blogosfera.

    Uns, por causa desta doença partidária a que chamam democracia de alterne e outros, pelo q

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  50. zaz permalink
    24 Agosto, 2009 13:02

    Que está à vista e já tinha sido glosado pelo João Miranda quando rebentaram os diques em Nova Orleães -nessa altura ele também culpou o povo de não cuidar dos diques com as suas próprias mãos, em vez de ficarem à espera que o Estado resolva tudo e faça milagres.

    De resto, só li um mini-post do João Gonçalves, com os mesmos anormais a comentarem estas imbecilidades e o Joaquim do Portugal Contemporâneo que teve um momento de bom-senso e escreveu o que havia a escrever.

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  51. zaz permalink
    24 Agosto, 2009 13:05

    E depois, a carneirada acéfala que não consegue diferenciar praias sem vigilância de praias vigiadas, concessionadas e com bandeira azul, diz o resto e faz coro com a jornalista.

    Nem vale a pena- maior que o universo só a estupidez humana e pique um selvagem, só um selvagem convencido que tem educação cívica por ter aprendido a sinalética de bandeiras, semáforos, piso escorregadio e prazo de comida de super-mercado.

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  52. Anónimo permalink
    24 Agosto, 2009 13:05

    ps: alguém que faça o favor de bloquear os comentários abusivos da Zazie/Zaz. Jasus, ninguém aguenta a criatura!

    Não seja assim, meu senhor.
    Na próxima vez pedem para censurar os seuscomentários.
    Foi assim que o salazar conseguiu gopvernar fazendo com que uns censurassem outros até toda a gente ser censurado por ele.

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  53. zaz permalink
    24 Agosto, 2009 13:07

    Aliás, para estes animais- os institutos às dezenas com aqueles técnicos todos e mais ministério, são adereços que podiam ser substituídos pela sociedade civil muito cumpridora de etiquetas.

    E uma praia vigiada, com bandeira, análises e peritagem a arribas (como os trafulhas garantem) é a mesmíssima coisa que passear-se na floresta e poder apanhar com uma árvore em cima.

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  54. O puto novo no bairro permalink
    24 Agosto, 2009 13:08

    As tabuletas, em linguagem de semãntica e da GNR: a chamada “sinalética” é uma linguagem prescritiva e sugestiva quando devia ser dogmática,

    Por exemplo, numa tabuleta que anuncia “terreno minado” se a tabuleta tivesse uma linguagem dogmática, mal o traspassador passasse pela tabuleta levava uma descarga eléctrica, evitando os males maiores de ficar feito em picadinho de Pancrácio. Já que os cidadãos gostam de efeitpos pavlovianos puros e duros, isto seria ideal.

    Outra solução fácil seria chipar as falésias ou a zona perigosa, e mal entrasse um ser senciente por ali adentro, o sistema audio lançava um alarme sonoro e visual. Seria ao gosto do cidadão automat, o robot do presente e do futuro.

    Mas, para evitar estas soluções de moral do rebanho e condicionamento do rebanho, que tal ensinar aos filhos que o mundo não é papa verde, uvas sem grainha, sempre ar condicionado – e que é perigoso e imprevisivel? Além do mais, os outros seres sencientes, como os humanos, são também perigosos e erráticos.

    Pelo menos cria-se uma disciplina da atenção permamente, em vez da anestesia e da soneca colectiva estival.

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  55. zaz permalink
    24 Agosto, 2009 13:10

    Eu já estou censurada pelos comunas, liberalóides e restante fauna poética da blogosfera.

    Por isso, até é um privilégio conseguir colocar aqui estes comentários, apenas com o truque de assinar zaz e não zazie e de não lincar o meu blogue- cocanha, nem escrever o endereço todo pegado cocanha blogspot com sem http antes.

    Foi um prazer albardar os burros à vontade dos donos.

    Inté.

    Vão dando notícias e não se esqueçam de mandar o neoliberal de serviço à tv para dizer estas imbecilidades e bem pago.

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  56. Prevenido permalink
    24 Agosto, 2009 13:11

    A mim, que sou um citadino criado no campo dificilmente me apanharão a estender a manta debaixo de uma falésia ou até mesmo em cima dela, nem que lá esteja um aviso do tamanho do mundo a dizer deita-te aqui, mas felizmente são apenas opções que se tomam, como quem toma um xarope para a tosse

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  57. zaz permalink
    24 Agosto, 2009 13:14

    A propósito- estes liberais também são ceguinhos e andaram para aí com a cena da cabala do João Coisas Simplex ser um gajo pago para aquelas palhaçadas.

    À segunda topei logo quem era e agora só conto na véspera da desratização higiénica.

    Até lá, quem quiser pode tentar subornar o musaranho coxo mas isso não é comigo e sei que ele é danado para esfolar papalvos.

    Webraços, como diria o patusco do Coisinhas.

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  58. zaz permalink
    24 Agosto, 2009 13:17

    ò filho. se não estendes a manta, cuida-te quando fores a passar ao lado com a manta às costas que aquilo chegou para isso e muito mais.

    Esborrachado com manta às costas a passar ao lado, em lição de civismo, ainda é mais caricato que apenas esborrachado ao sol.

    E tenta ver se te dão tacho no Observatório de Arribas Instáveis em estâncias balneares” que vai ser criado, para evitar estas chatices e combater o desemprego

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  59. Rxc permalink
    24 Agosto, 2009 13:31

    Que mente superior, que intelecto inigualável, que perspicácia sem par, que vulto maior da sociedade luso nos ilumina hoje com a sua fulgurante sabedoria? Só pode ser a insubstituível Zaz, em todo o seu esplendor argumentativo.

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  60. O puto novo no bairro permalink
    24 Agosto, 2009 13:33

    # 54

    Zaz,

    “uma praia vigiada, com bandeira, análises e peritagem a arribas (como os trafulhas garantem) é a mesmíssima coisa que passear-se na floresta e poder apanhar com uma árvore em cima.”

    Diria, como os irmãos Dupont, eu diria mesmo mais. Uma praia vigiada, com bandeira, análises e peritagem a arribas, e cheia de pancrácios estivais em estado de cadáver adiado fóbico,fabiano ou simplesmente confederadlizado, é puro território minado. Um perigo físico-mental-espiritual. Não recomendaria a nenhuma das minhas dakinis passeatas levianas e narcotizadas por tais paragens.

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  61. zaz permalink
    24 Agosto, 2009 13:34

    Mente superior é a do luck lucky que tem vindo a arredondar de ano para ano.

    Agora até já regrediu à pré-história para se poder sentir mais moderno e a trote a caminho da utopia liberal onde tudo é resolvido pelas comunas livres e sem Estado.

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  62. zaz permalink
    24 Agosto, 2009 13:36

    Esta tara neoliberalóide tem os adeptos que merece. Precisamente o mesmo que o comunismo.

    E quanto a democracia- esse outro grande mito de progresso, està à prova- nunca se viu tanta boçalidade à boleia por tão pouco.

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  63. zaz permalink
    24 Agosto, 2009 13:38

    Sim puto. tu és poeta altamente- regride e acaba com praias vigiadas e vbandeirinhas soja e mais toda essa trampa a gasolina e monta-te a cavalo num porco que tinhas lugar ao lado deles.

    Acredita- isto está mesmo para porcos de bicicleta a fazerem poesia instável com tabuletas de arriba

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  64. O puto novo no bairro permalink
    24 Agosto, 2009 13:43

    #64
    Madam, pode ficar com o porco, que eu ando a pé. A regressão que me rodeia montada em animais diversos, patuscos ou semimecânicos não é o meu estado de espírito.
    A poesia alguma vez foi estável?

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  65. O puto novo no bairro permalink
    24 Agosto, 2009 14:08

    ps: alguém que faça o favor de bloquear os comentários abusivos da Zazie/Zaz. Jasus, ninguém aguenta a criatura!

    “Não seja assim, meu senhor.
    Na próxima vez pedem para censurar os seuscomentários.
    Foi assim que o salazar conseguiu gopvernar fazendo com que uns censurassem outros até toda a gente ser censurado por ele.”

    A Zaz tem salero, uma espada em cada mão, a língua trífida e afiada, e é um privilégio tê-la nas caixas de comentário. Se a bloquearam é mesmo estrídulo e anti-navegante.

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  66. Anónimo permalink
    24 Agosto, 2009 14:18

    Abriram mesmo inquerito crime no MP. Agora vão arranjar uma vitima para atirar com as culpas do pedregulho ter caído. Se calhar é pelos mortos serem gente e não uns pobres coitados. Lá vão os advogados e magistrados ganhar dinheiro à custa de todos e fazer a grande justiça! A deles.

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  67. Anónimo permalink
    24 Agosto, 2009 14:19

    Estes processos mediáticos devem dar dinheiro que se fartam! E nós é que pagamos a farra.

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  68. Zé Leitão permalink
    24 Agosto, 2009 14:26

    Há quanto tempo é que a Helena Matos não vai às praias do “Allgarve”?

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  69. K2ou3 permalink
    24 Agosto, 2009 14:38

    Mais uma “Questão Nacional”!.

    (bom, pelo menos apareceu um Ministro da Nação.)

    O que quer dizer “ACIDENTE”?.

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  70. Bruno permalink
    24 Agosto, 2009 14:53

    Acidente: acontecimento casual ou INESPERADO; contingência, acaso…

    Seria mesmo “inesperado”?

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  71. Antonio Cunha permalink
    24 Agosto, 2009 14:54

    Mas ninguém cala essa ranhosa da Zazie ???

    Foda-se……é sempre a mesma merda neste pais.

    Cai uma tempestade, e os agricultores dizem que a culpa é do estado e querem $$$

    Cai um calhau onde ESTÁ UMA PLACA a avisar do perigo e ainda dizem que a culpa é do estado. A ser assim tinham que ser interditadas mais de metade das praias do pais.

    E por falar em pedras. E se fosse fechada a A1 ? Parece que de vez em quando caiem umas pedras nos carros.

    E se fechássemos o aeroporto ? às vezes entram avez nos motores dos aviões

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  72. Bruno permalink
    24 Agosto, 2009 14:59

    Em todos os exemplos que deste se podem arranjar culpados. Meter “uma placa a avisar” é a grande soluçao deste país… nao é preciso gastar dinheiro em nenhum arranjo, mete-se uma placa a avisar e já nao se e culpado de nada…

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  73. Antonio Cunha permalink
    24 Agosto, 2009 15:05

    Bruno

    Se tivessem fechado a praia durante 2 ou 3 semanas lá vinham os turistas e empresários queixarem-se que era uma vergonha e bla bla bla.

    Conheces as praias de Portugal ? Parece que não….

    Se a placa lá estava é porque já alguem se tinha preocupado com ela, ou não.

    Ontem no telejornal estava o verdadeiro exemplo do Tuga. Deitados à sobra de uma arriba pior do que a que caiu.
    Perguntou a jornalista : Está ali uma placa a avisar do perigo de derrocada !!!
    Resposta do turista Tuga : Pois está ! Mas era um grande azar cair mesmo hoje !!!!

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  74. Anónimo permalink
    24 Agosto, 2009 15:23

    #66 – “A Zaz tem salero, uma espada em cada mão, a língua trífida e afiada, e é um privilégio tê-la nas caixas de comentário.”

    tu e ela, artesanato rústico, ambos filigrana do mesmo broche. mais um iniciado na cocaínhice.

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  75. K2ou3 permalink
    24 Agosto, 2009 15:33

    Caro Bruno #71,
    Vamos pegar só no “INESPERSDO”,
    As placas eram para que’. Publicidade?.
    O problema é que ninguem nada fez!.Quem mandou por placa, sabia.

    Agora o que interessa é “ninguem nada fez”.

    Pega!.

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  76. lucklucky permalink
    24 Agosto, 2009 16:12

    “lucklucky, Se uma arvore estiver em risco de cair numa avenida da capital, acha que é suficiente por uma placa a dizer para nao passar perto, ou deve-se cortar a árvore?”

    Se souber deve-se cortar a árvore. Se entretanto alguém se colocar debaixo da árvore em risco de cair e esse risco for vísivel a responsabilidade é dessa pessoa. O que eu refiro não é nada especial.
    Não estou a dizer que as pessoas devem adivinhar coisas impossíveis.

    Por outro lado há coisas que são impossíveis de controlar.
    Há um sinal de trânsito que avisa para desmoronamentos e até agora ninguém protestou por causa desse sinal e todos sabemos que um dia acontecerá um tragédia dessas numa estrada portuguesa.

    Agora é evidente que um Estado que tem como filosofia ser controlador não deixando as pessoas sequer escolher a escola dos Filhos ou o Hospital se vê na obrigação de engordar e controlar tudo.

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  77. Antonio Cunha permalink
    24 Agosto, 2009 16:36

    É por causa de gajos que pensam assim que este pais está de restos. O estado é responsável por tudo. Este é o verdadeiro estado AMA SECA.

    Por isso é que passam a vida a dizer que a culpa da crise é do estado, a culpa dos assaltos é do estado, a culpa da violência é do estado, a culpa do insucesso escolar é do estado. Eles nunca tem culpa de nada.

    A culpa deste pais ser como é, é das pessoas !!! Os governantes são o espelho da nossa sociedade.

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  78. Anónimo permalink
    24 Agosto, 2009 17:44

    “Ao contrário do que muitos comentadores parecem ter lido neste post, a Helena Matos não afirmou que toda a responsabilidade pelo acidente na praia de Albufeira cabe a quem ignorou a sinalização de perigo.” retirado do post do loureiro

    quando não seguimos as instruções do manual de guerrilha eleitoral, temos direito a interpretação. antes de escrever deve consultar a opinião oficial do partido, para evitar cenas de asfixia democrática.

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  79. 24 Agosto, 2009 17:50

    Bruno #42,

    Terá que ser aberto um inquérito criminal para apurar eventuais responsabilidades.
    Até prova em contrário o rochedo caiu por acidente e as autoridades responsáveis pela sua fiscalização terão feito aquilo que era expectável e razoável terem feito.

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  80. Tribunus permalink
    24 Agosto, 2009 17:52

    Apareceram uma serie de parvalhões na televisão, com cargos de chefia com responsabilidade nas arribas que nada fazem!
    Por outro lado temos 2 idiotas, ministros da daministração interna,
    que com as suas leis facilitam que os cidadãos se syuicidem colocando-se debaixo das arribas, a televisão, mostrou, que 24 horas depois já ali havia ali uns parvalhões com a familia debaixo das arribas. Somos a merda de pais que somos……

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  81. zaz permalink
    24 Agosto, 2009 18:54

    Lá tinha de vir o pavloviano do Atento/Rb com a pancada de se achar poder apenas por estes irresponsáveis todos serem da sua cor ideológica.

    Olha, patego- a arriba foi deitada abaixo para não haver provas.

    Percebes ou é preciso fazer um desenho.

    E quem a mandou abaixo foi a mesma que mentiu com a treta da peritagem antes do acidente.

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  82. zaz permalink
    24 Agosto, 2009 18:58

    Estes é que não deviam ter direito de voto, já que para eles cidadania é coisa selvagem, feita por selvagens e para idênticos.

    Exigir responsabilidades e saber-se o que fizeram ou não fizeram todos os “indigitados” pagos para isso, para esta gente é chinês.

    Para eles cidadania é isto- pedagogia de sinalética com esborrachamento em directo, para se ensinar a cumprir avisos de tabuletas.

    Na volta até podiam fazer uns cursos da coisa- com exemplo de quem consegue pirar-se a tempo e quem não dá por isso e é apanhado pelas derrocadas.

    Deve ser altamente competitivo em termos turísticos.

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  83. 24 Agosto, 2009 21:06

    O Ovo da Serpente: Antes era às escondidas. Agora, na fase terminal, vai ser a céu aberto

    http://www.braganzamothers.blogspot.com/2009/08/o-ovo-da-serpente-antes-era-as.html

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