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Nulidades legislativas

29 Setembro, 2009

Lei da paridade conseguiu que … existam menos mulheres no novo parlamento.

PS, partido proponente da lei, reduz a metade «quota» de eleitas.

46 comentários leave one →
  1. Eduardo F. permalink
    29 Setembro, 2009 17:50

    Mais uma vitória EXTRAORDINÁRIA!

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  2. Largo do Padrão permalink
    29 Setembro, 2009 17:54

    Esse vergonhoso sujeito CAA que escreve em baixo e que não permite comentários devia saber muito bem que o Pacheco Pereira deu sempre a cara e está a dar desde o primeiro minuto. Esteve no Sofitel e fez declarações , esteve na SIC na noite das eleições e esteve na SIC a dar pancada no ministro Silva Pereira. Esteve no seu posto, e não no bafio da intriga e da obsessão por onde anda o CAA que não suporta não ter influência nenhuma nem ser considerado por ninguém. Não minta protegendo-se de ser negado nos comentários!

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  3. 29 Setembro, 2009 17:57

    O abjecto post do CAA (Pacheco Pereira ainda ontem à noite esteve na SICN em frente-a-frente com o ministro Silva Pereira) diz tudo sobre o autor. Reles.

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  4. 29 Setembro, 2009 18:02

    O CAA começou no CDS e já vai no bloco de esquerda…

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  5. Eduardo F. permalink
    29 Setembro, 2009 18:03

    O CAA é como o Pinócrates: a mesma abjecção pela verdade. Como, em particularmente feliz intervenção, MFL disse, desconhecem sequer o conceito.

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  6. Cirilo Marinho permalink
    29 Setembro, 2009 18:15

    Já percebi que está toda a gente a tentar malhar no CAA.

    Embora não me agrade, também vou salientar um aspecto que me entristeceu particularmente ontem há noite. E que envolve o CAA, embora não seja culpa dele.

    Quando perguntado por Fátima CF, respondeu que nem o próprio presidente sabia bem o que ia dizer hoje. Para gaúdio e risota geral do público.

    Sinceramente, se juntarmos a isto a constante sucessão de casos e tricas envolvento políticos no governo, chega-se a um estado em que não há o menor respeito e consideração por nenhuma função, nenhuma instituição.

    Nem a respeitam, nem os titulares se fazem respeitar. Clima típico de fim de república.

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  7. O Vulto Viciado do Porto Sandeman permalink
    29 Setembro, 2009 18:22

    Caramba que falta de sentido de humor que tem estes comentadores. O post de CAA não é insultuoso em relação ao PP.

    Que de resto, não desapareceu, nem tem de, Deu um pequeno baile ao Silva Pereira, o clone mais perfeito, o His Master Voice mais apurado do Amado Líder.

    É que o Silva Pereira copia o Amado mestre ao milímetro. Até na tentativa de sarcasmo, para nao falar do tempo, da intensidade, do timbre e da altura da sua voz. Só mesmo um surdo não repara que há ali uma imitação ao cubo.

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  8. José Barros permalink
    29 Setembro, 2009 18:27

    «À mesma hora que o CAA lambia as botas ao Santos Silva na RTP1, o Pacheco Pereira debatia com o Pedro Silva Pereira na SIC Notícias. É natural por isso que o CAA não saiba onde anda JPP.» – Levy

    Caro Cirilo,

    O que está em causa é o que o comentador Levy noutra caixa de comentários referiu. A falta de vergonha. Questão de somenos importância, mas, ainda assim, merecedora de referência.

    Quanto à questão das escutas, já conheces o meu lamento sobre o comportamento do PR ao longo deste tempo todo.

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  9. lucklucky permalink
    29 Setembro, 2009 18:36

    Lei da Paridade =Uma Lei Sexista – Mais uma prova que se viola a Constituição quando os maiores partidos estão de acordo.

    E claro os Jornais não dizem nada. Caladinhos.

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  10. 29 Setembro, 2009 18:53

    Há coisas fantásticas, não há??!!

    Não resisti à colagem:
    http://grupo-da-boavista.blogspot.com/2009/09/nulidades-legislativas.html

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  11. 29 Setembro, 2009 18:53

    A lei da Paridade é um mal necessário para forçar a sociedade à mudar de uma forma mais célere. Porém a forma como foi redigida deixa exactamente espaço para este tipo de resultado. A lei da Paridade deveria simplesmente obrigar os partidos a apresentar nas suas listas 50% de Homens e outros 50% de Mulheres, listados de forma alternativa e nunca permitindo que dois elementos do mesmo género surgissem consecutivamente. Problema é que fazer as mulhares portugueses interessarem-se por politica é tão dificil como faze-las gostar de futebol ou de sexo anal.

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  12. 29 Setembro, 2009 18:59

    Interessante.

    O PSD tem a única mulher presidente de um partido político português.
    Foi candidata a Primeira Ministra. Ainda não foi desta ainda que foi eleita mas poderá sê-lo mais breve do que julgamos. Primeira Ministra, sublinho.

    O PSD teve um presidente e PM que assumiu a sua mulher, muito embora não tivesse papel assinado com ela (casamento) e ainda estivesse “casado” com a sua ex-mulher. Sá Carneiro.

    Mais palavras, para quê?

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  13. 29 Setembro, 2009 19:18

    Caro insurgente:

    menos mulheres no novo parlamento.

    Não seja homofóbico!Um assume-se como “ela” e no PS.Mas tem ainda que contar os que ainda não sairam do armário…
    No fim aquilo está ela por ela…

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  14. Eduardo F. permalink
    29 Setembro, 2009 19:28

    Existe um problema? Legisla-se.
    O problema persiste? Legisla-se.
    O problema agrava-se? Legisla-se.

    Entre cada uma das etapas precedentes, corrige-se, “adenda-se”, “aclara-se”, etc…

    Entretanto, os escritórios de advogados, florescem… Por que razão será?

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  15. lucklucky permalink
    29 Setembro, 2009 19:39

    “A lei da Paridade é um mal necessário para forçar a sociedade à mudar de uma forma mais célere.”

    Só se for num esquisito sistema de valores. Porque raio devemos ter 50% de de mulheres ou Homens no Parlamento? São diferentes? Claro que são e depois? Há filhos únicos, há com Irmãos, há de Pais Divorciados ou casados, ou víuvos ou quem já não tenha infelizmente Pai. Há quem seja Casado, não tenha filhos ou tenha 1,2,3,4,5…Há quem seja engenheiro, médico, arquitecto, advogado. Que tal uma lei para limitar o número de advogados no Parlamento?

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  16. 29 Setembro, 2009 19:50

    11, VG

    “obrigar os partidos a apresentar nas suas listas 50% de Homens e outros 50% de Mulheres”

    Isso é que era democracia… Coxa, no entanto, porque, afinal, há mais mulheres do que homens.
    V. é a prova de que é possível aliar o absurdo mental à tentação totalitária.

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  17. Ricardo permalink
    29 Setembro, 2009 19:51

    # 7

    Realmente a imitação do Silva Pereira ao seu amado Líder Supremo na Sic N não passou despercebida a ninguém.

    Gostaria de dar os meus parabéns ao Sr. Ministro. Para chegar a esse nível devem ser precisas umas boas horas em frente ao espelho enquanto assiste a gravações de debates televisivos.

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  18. Anónimo permalink
    29 Setembro, 2009 20:10

    o cavaco é um aldrabão, espero que se demita.

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  19. 29 Setembro, 2009 20:19

    18,

    Ele pode ser o que dizes (e não é), mas tu és uma besta, capacho do inginhêro.

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  20. Ricardo permalink
    29 Setembro, 2009 20:23

    #19

    ahahahah

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  21. Anónimo permalink
    29 Setembro, 2009 20:24

    o cavaco vai ter de explicar o que não explicou e as explicações que deu. aldrabice não, demissão imediata.

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  22. Anónimo permalink
    29 Setembro, 2009 20:28

    o presidente acaba de declarar guerra aos governos actual e futuro. só há uma solução, eleições autárquicas e presidenciais ao mesmo tempo.

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  23. Anónimo permalink
    29 Setembro, 2009 20:31

    Declaração do Presidente da República
    Presidência da República, 29 de Setembro de 2009
    1. Durante a campanha eleitoral foram produzidas dezenas de declarações e notícias sobre escutas, ligando-as ao nome do Presidente da República e, no entanto, não existe em nenhuma declaração ou escrito do Presidente qualquer referência a escutas ou a algo com significado semelhante.

    Desafio qualquer um a verificar o que acabo de dizer.

    E tudo isto sendo sabido que a Presidência da República é um órgão unipessoal e que só o Presidente da República fala em nome dele ou então os seus chefes da Casa Civil ou da Casa Militar.

    2. Porquê toda aquela manipulação?

    Transmito-vos, a título excepcional, porque as circunstâncias o exigem, a minha interpretação dos factos.

    Outros poderão pensar de forma diferente. Mas os portugueses têm o direito de saber o que pensou e continua a pensar o Presidente da República.

    Durante o mês de Agosto, na minha casa no Algarve, quando dedicava boa parte do meu tempo à análise dos diplomas que tinha levado comigo para efeitos de promulgação, fui surpreendido com declarações de destacadas personalidades do partido do Governo exigindo ao Presidente da República que interrompesse as férias e viesse falar sobre a participação de membros da sua casa civil na elaboração do programa do PSD (o que, de acordo com a informação que me foi prestada, era mentira).

    E não tenho conhecimento de que no tempo dos presidentes que me antecederam no cargo, os membros das respectivas casas civis tenham sido limitados na sua liberdade cívica, incluindo contactos com os partidos a que pertenciam.

    Considerei graves aquelas declarações, um tipo de ultimato dirigido ao Presidente da República.

    3. A leitura pessoal que fiz dessas declarações foi a seguinte (normalmente não revelo a leitura pessoal que faço de declarações de políticos, mas, nas presentes circunstâncias, sou forçado a abrir uma excepção).

    Pretendia-se, quanto a mim, alcançar dois objectivos com aquelas declarações:

    Primeiro: Puxar o Presidente para a luta político-partidária, encostando-o ao PSD, apesar de todos saberem que eu, pela minha maneira de ser, sou particularmente rigoroso na isenção em relação a todas as forças partidárias.

    Segundo: Desviar as atenções do debate eleitoral das questões que realmente preocupavam os cidadãos.

    Foi esta a minha leitura e, nesse sentido, produzi uma declaração durante uma visita à aldeia de Querença, no concelho de Loulé, no dia 28 de Agosto.

    4. Muito do que depois foi dito ou escrito envolvendo o meu nome interpretei-o como visando consolidar aqueles dois objectivos.

    Incluindo as interrogações que qualquer cidadão pode fazer sobre como é que aqueles políticos sabiam dos passos dados por membros da Casa Civil da Presidência da República.

    Incluindo mesmo as interrogações atribuídas a um membro da minha Casa Civil, de que não tive conhecimento prévio e que tenho algumas dúvidas quanto aos termos exactos em que possam ter sido produzidas.

    Mas onde está o crime de alguém, a título pessoal, se interrogar sobre a razão das declarações políticas de outrem?

    Repito, para mim, pessoalmente, tudo não passava de tentativas de consolidar os dois objectivos já referidos: colar o Presidente ao PSD e desviar as atenções.

    5. E a mesma leitura fiz da publicação num jornal diário de um e-mail, velho de 17 meses, trocado entre jornalistas de um outro diário, sobre um assessor do gabinete do Primeiro-Ministro que esteve presente durante a visita que efectuei à Madeira, em Abril de 2008.

    Desconhecia totalmente a existência e o conteúdo do referido e-mail e, pessoalmente, tenho sérias dúvidas quanto à veracidade das afirmações nele contidas.

    Não conheço o assessor do Primeiro-Ministro nele referido, não sei com quem falou, não sei o que viu ou ouviu durante a minha visita à Madeira e se disso fez ou não relatos a alguém.

    Sobre mim próprio teria pouco a relatar que não fosse de todos conhecido. E por isso não atribuí qualquer importância à sua presença quando soube que tinha acompanhado a minha visita à Madeira.

    6. A primeira interrogação que fiz a mim próprio quando tive conhecimento da publicação do e-mail foi a seguinte: “porque é que é publicado agora, a uma semana do acto eleitoral, quando já passaram 17 meses”?

    Liguei imediatamente a publicação do e-mail aos objectivos visados pelas declarações produzidas em meados de Agosto.

    E, pessoalmente, confesso que não consigo ver bem onde está o crime de um cidadão, mesmo que seja membro do staff da casa civil do Presidente, ter sentimentos de desconfiança ou de outra natureza em relação a atitudes de outras pessoas.

    7. Mas o e-mail publicado deixava a dúvida na opinião pública sobre se teria sido violada uma regra básica que vigora na Presidência da República: ninguém está autorizado a falar em nome do Presidente da República, a não ser os seus chefes da Casa Civil e da Casa Militar. E embora me tenha sido garantido que tal não aconteceu, eu não podia deixar que a dúvida permanecesse.

    Foi por isso, e só por isso, que procedi a alterações na minha Casa Civil.

    8. A segunda interrogação que a publicação do referido e-mail me suscitou foi a seguinte: “será possível alguém do exterior entrar no meu computador e conhecer os meus e-mails? Estará a informação confidencial contida nos computadores da Presidência da República suficientemente protegida?”

    Foi para esclarecer esta questão que hoje ouvi várias entidades com responsabilidades na área da segurança. Fiquei a saber que existem vulnerabilidades e pedi que se estudasse a forma de as reduzir.

    9. Um Presidente da República tem, às vezes, que enfrentar problemas bem difíceis, assistir a graves manipulações, mas tem que ser capaz de resistir, em nome do que considera ser o superior interesse nacional. Mesmo que isso lhe possa causar custos pessoais. Para mim Portugal está primeiro.

    O Presidente da República não cede a pressões nem se deixa condicionar, seja por quem for.

    Foi por isso que entendi dever manter-me em silêncio durante a campanha eleitoral.

    Agora, passada a disputa eleitoral, e porque considero que foram ultrapassados os limites do tolerável e da decência, espero que os portugueses compreendam que fui forçado a fazer algo que não costumo fazer: partilhar convosco, em público, a interpretação que fiz sobre um assunto que inundou a comunicação social durante vários dias sem que alguma vez a ele eu me tenha referido, directa ou indirectamente.

    E sabendo todos que a Presidência da República é um órgão unipessoal e que, sobre as suas posições, só o Presidente se pronuncia.

    Uma última palavra quero dirigir aos portugueses: podem estar certos de que, por maiores que sejam as dificuldades, estarei aqui para defender os superiores interesses de Portugal.

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  24. 29 Setembro, 2009 20:38

    nulidade presidencial…

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  25. tina permalink
    29 Setembro, 2009 20:39

    A lei da paridade é um disparate total porque força as pessoas a sentirem o que não sentem. Por exemplo, força as mulheres com filhos a sentirem a mesma devoção pelo trabalho que um homem sente. É mentira, uma mulher quer atender aos filhos, estar lá quando eles estão doentes, etc. Por isso, como se pode esperar que elas tenham tão bom desempenho como os homens? Podem ter, mas não em números tão grandes como a lei da paridade exige.

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  26. Anónimo permalink
    29 Setembro, 2009 20:45

    Declaração do Presidente da República
    1. afinal a fonte não era anónima por acaso
    2. está a bater-se a horas extra
    3. ficou fodido por lhe terem descoberto a careca
    4. afinal tinha suspeitas legítimas
    5. esqueceu-se do dossier sobre o espião
    6. afinal é verdade e o lima está perdoado
    7. apesar de solidário, pôs umas orelhas de burro ao lima
    8. o pentágono queixa-se do mesmo à long time ago
    9. deve estar a pedir desculpas ao psd e pensar no bpn

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  27. 29 Setembro, 2009 20:46

    Foda-se!Foda-se!Foda-se!

    Mas onde é que estamos metidos. Isto já não é um romance de espionagem do tempo da Guerra Fria, parece mais um episódio do “Dallas” (para quem se lembrar)!

    E nem devia estar muito admirado, afinal acertei praticamente em tudo,nos comentários que aqui fui deixando ao longo das duas últimas semanas.

    Retomando a metáfora do pêssego: o PR cuspiu o caroço.

    Mas,começando por referir o óbvio: é muito difícil para um tipo honesto funcionar num ambiente em que ninguém o é. Anteriormente falei do Afeganistão e da fisga…

    O inominável engenheiro da treta e sua clique estão a intoxicar tudo.

    Vocês desculpem, mas eu, que nem sou um pessimista, começo a temer o pior.

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  28. tina permalink
    29 Setembro, 2009 20:54

    “Nas eleições de domingo, o PS consegui 96 mandatos, dos quais 28 são mulheres: menos 24 que no anterior Parlamento. Nos estatutos socialistas, que já apresentava a aplicação de quotas, lê-se que todos os órgãos deverão ter na sua composição uma representação mínima de um terço de um dos géneros.”

    Falta então 4 mulheres ao PS, o partido que emitiu a lei. Como sempre, a esquerda diz como se deve fazer mas eles próprios nunca o fazem. Estou para ver quando irão permitir o casamento gay. Também é tudo da boca para fora. Querem agradar a todos mas ao mesmo tempo não se querem queimar. São muito hipócritas estes socialistas.

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  29. Anónimo permalink
    29 Setembro, 2009 21:05

    do dallas não sei , mas que é igualzinho a um episódio do espião Smart Ninety-Nine , é.

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  30. Anti-Barrigas Grandes permalink
    29 Setembro, 2009 21:09

    O socretino CAA continua a lamber os beiços mas fica sabendo que o Socras está feito ao bife.

    O Socras não dura mais do que oito meses…

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  31. 29 Setembro, 2009 21:11

    Porra!

    Mas para que é que insistem em comentar posts do insuflado do CAA!

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  32. 29 Setembro, 2009 21:12

    Sobre a foto do post do CAA, abaixo, já consegui elementos de um amigo em Paris, que me enviou um e-mail, dizendo que o indivíduo da foto é um tal José PP, que tem sido visto à porta da agência Magnum, ao que parece para arranjar emprego como fotógrafo.

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  33. Carlos Sobral permalink
    29 Setembro, 2009 21:13

    O “professor” CAA (ao que isto chegou!) está todo o santo dia a elogiar a acção de foleirada politica protogonizada por um “engenheiro” da Farinha Amparo.

    É pá vai-te catar!

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  34. tina permalink
    29 Setembro, 2009 21:16

    Ponham lá um post sobre o que o presidente disse, por favor. Basta porem o título “O que o presidente disse” e não têm de escrever nada.

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  35. Joaquim Amado Lopes permalink
    29 Setembro, 2009 21:18

    11. VG,
    Paridade absoluta entre os dois géneros no Parlamento. Interessante. Mas fiquei com algumas dúvidas e agradecia que mas esclarecesse.

    A paridade aplicar-se-ia apenas aos deputados ou também aos assessores? E ao pessoal da Assembleia da República? No geral ou ocupação a ocupação, categoria a categoria?

    E só no Parlamento? Porque não no Governo? P.e., não deveria o cargo de chefe de Governo ser alternado entre homens e mulheres? E Ministros e Secretários de Estado?
    E a Presidência da República? Não devia também alterar?

    E é o género o único aspecto a merecer quotas, numa actividade para a qual o género é completamente irrelevante?
    E por que não a raça, a orientação sexual, a idade, a altura, o estado civil, o número de filhos, o nível de escolaridade, as preferências clubísticas, os hobbies ou a côr do cabelo?

    O VG não tem mesmo noção do ridículo da sua proposta?

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  36. 29 Setembro, 2009 21:22

    Quanto ao Presidente, foi ao confessionário para dizer:

    …confesso que não consigo ver bem onde está o crime de um cidadão, mesmo que seja membro do staff da casa civil do Presidente, ter sentimentos de desconfiança ou de outra natureza em relação a atitudes de outras pessoas.

    A não ser que alguém do PS, perturbe as férias de Sua Excelência com sentimentos de desconfiança ou de outra natureza em relação a atitudes do seu staff.

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  37. 29 Setembro, 2009 21:41

    Cavaco , comandante das Forças Armadas garante-nos que a javardisse tenha limites…

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  38. 29 Setembro, 2009 21:44

    Quem semeia ventos colhe tempestades.Foram apalpando, apalpando e eis que se lixaram…

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  39. 29 Setembro, 2009 21:48

    «Que tal uma lei para limitar o número de advogados no Parlamento?«
    Bravo ao autor.
    Cambada de cavalgaduras. Os distintos autores do iluminismo legislativo.
    Um atentado ao género.

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  40. 29 Setembro, 2009 22:50

    Caro Joaquim Amado Lopes (#35),

    Agradeco-lhe a atenção dispensada.

    Quando iniciei a atenta leitura dos seus comentários não pude deixar de observar interessante utilização que deu ao termo “paridade absoluta”. Pois ai está o cerne da questão, para quê criar uma lei com paridadas de 66%/33%. Isto é o mesmo que aquelas publicidades que oferecem alguma coisa grátis por apenas x Euros , percebe ?

    Paridade, significa Paridade, e não mais ou menos Paridade !

    Deixemo-nos de tretas, em relação às questões que levanta, as quais saem por completo do contexto, só me resta recordar-lhe, para o trazer de novo com os pés ao solo do bom senso, que não se refere a cargos sugeitos a eleição, mas sim nomeação, pelo que a sua questão é meramente provocatória e desprovida de qualquer senso.

    Aquilo que proponho (paridade a sério e não meias conversas) é uma realidade de sucesso em diversos paises europeus, nos quais estas discussões nem sequer se colocam, e será também um dia realidade em Portugal.

    Aguardemos, o tempo é o maior arquitecto do mundo.

    vG

    Paridade absoluta entre os dois géneros no Parlamento. Interessante. Mas fiquei com algumas dúvidas e agradecia que mas esclarecesse.

    A paridade aplicar-se-ia apenas aos deputados ou também aos assessores? E ao pessoal da Assembleia da República? No geral ou ocupação a ocupação, categoria a categoria?

    E só no Parlamento? Porque não no Governo? P.e., não deveria o cargo de chefe de Governo ser alternado entre homens e mulheres? E Ministros e Secretários de Estado?
    E a Presidência da República? Não devia também alterar?

    E é o género o único aspecto a merecer quotas, numa actividade para a qual o género é completamente irrelevante?
    E por que não a raça, a orientação sexual, a idade, a altura, o estado civil, o número de filhos, o nível de escolaridade, as preferências clubísticas, os hobbies ou a côr do cabelo?

    O VG não tem mesmo noção do ridículo da sua proposta?

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  41. ALS permalink
    30 Setembro, 2009 00:11

    Que tristeza de País.
    Um verdadeiro circo.

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  42. lucklucky permalink
    30 Setembro, 2009 00:17

    “é uma realidade de sucesso em diversos paises europeus”

    Só pode estar a gozar. Qual é a medida que usa para dizer que é de sucesso?

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  43. Joaquim Amado Lopes permalink
    30 Setembro, 2009 00:46

    40. VG:
    Deixemo-nos de tretas, em relação às questões que levanta, as quais saem por completo do contexto, só me resta recordar-lhe, para o trazer de novo com os pés ao solo do bom senso, que não se refere a cargos sugeitos a eleição, mas sim nomeação, pelo que a sua questão é meramente provocatória e desprovida de qualquer senso.
    1. Os lugares nas listas de candidatos a deputados são de nomeação, não eleição. A Lei da Paridade (na realidade, quotas), impede quem nomeia de escolher quem ache melhor para ocupar os lugares.

    2. A Lei da Paridade apenas limita os lugares nas listas, não quem realmente ocupa os lugares. Isso significa que as mulheres que forem eleitas mas decidam não ocupar os cargos (haverá de certeza mulheres que foram convidadas para as listas nessa condição) poderão ser substituídas por homens.

    3. Para cargos eleitos (e recordo que os deputados são eleitos em listas), as quotas não fazem qualquer sentido uma vez que estão a limitar a possibilidade de os eleitores escolherem quem acham que melhor desempenharia o cargo.

    4. O género é um factor tão arbitrário para a imposição de quotas nas listas para deputados como a raça, a orientação sexual, a idade, a altura, o estado civil, o número de filhos, o nível de escolaridade, as preferências clubísticas, os hobbies ou a côr do cabelo.

    5. A realidade de sucesso em diversos paises europeus verifica-se exactamente em quê? No número de mulheres em cargos públicos?
    Isso é um sucesso porquê? Por acaso o número de mulheres em cargos públicos está directamente relacionado com a qualidade do trabalho efectuado? Se sim, por que não simplesmente vedar aos homens o acesso a esses cargos?

    6. Com a Lei da Paridade, em 2009 foi eleita menos uma deputada que em 2005, sem quotas.

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  44. alfacinha permalink
    30 Setembro, 2009 03:36

    .

    Está muita gente em pânico porque tem medo de ficar sob a pata do Pinócrates e dos horrorosos socretinos.
    Não há razão para sustos. Basta encorajar Cavaco Silva, pois o Presidente da República tem argumentos e meios para dissolver a Assembleia, o mesmo é dizer que pode dar um pontapé no có do Sócrates.
    Se o Cavaco não sabe fazer, chame um escriba e ordene-lhe que faça a lista das mentiras e broncas (a vida privada também) do Sócrates (escrever engenheiro seria mais uma mentira), para dar conhecimento público. Isto é suficiente.

    zé Nuno

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  45. 30 Setembro, 2009 10:13

    Esta lei da paridade é um absurdo.
    Só desrespeita as mulheres.
    Estas deveriam conseguir chegar ao Parlamento apenas por mérito próprio. Neste caso fica sempre a dúvida: pois… só está lá porque a lei obriga a um mínimo de mulheres…

    Eu se fosse mulher classificava esta lei como machista

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  46. Sérgio Faria permalink
    30 Setembro, 2009 17:58

    a notícia para a qual este post remete não faz sentido, assim como, por tabela, o post não faz sentido. na eleição legislativa de 2005, excluindo os círculos «europa» e «fora da europa», foram eleitas 45 mulheres para a assembleia da república. no domingo passado foram eleitas 63. ou seja, a taxa de feminização do contigente de pessoas eleitas para o parlamento passou de 19,9% para 27,9%.

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