“meios legítimos e justificados”
23 Novembro, 2009
Aqui chegados aceitam-se apostas para saber de que vai o senhor Névoa acusar o país:
a) tentativa de homicídio do seu carácter
b) tentativa de decapitação do seu grupo empresarial
c) uma cabala contra si nascida da articulação entre o BE, a PJ e os comentadores
d) citar Mário Soares e repetir que «é preciso que a Justiça não seja uma face oculta»
73 comentários
leave one →
na longa noite nacional-socialista dos ratos
cada um aprecia o cheiro da sua estrumeira
suum cuique bene olet fimetum
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e o Sr. Pinto da Costa também é inocente de tudo o que o acusam já que as escutas não forma consideradas legais
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O único condenado por algo neste país foi o João Cebola…eminente e poderoso empresário da nossa praça…muito maior do que o Belmiro..portanto não digam que não existe justiça neste país…
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não tem mesmo vergonha desta demagogia barata?
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A corrupção é algo latente, não só cá em Portugal, mas em grande parte dos países ditos democráticos,o podre já foi vigorosamente espalhado.
No fundo o que se nota é uma constante e paralela perca lenta e gradual das liberdades quer na Europa, quer nos E.U.A, e com a Europa cada vez a caminhar mais no sentido de uma federação, muito graças ao tratado de Socras,(prefiro não dar o nome de uma bela cidade a um tratado que atropela as liberdades civis.
Uma analise crua e dura reflecte algo,que isto caminha tal e qual como a Alemanha da Republica de Weimar em 1930/1931,iremos ver onde isto para.
Esta gente tem muita moral para falar,constantemente a sacudir água do capote,remetendo culpas uns para os outros, no final são todos uns simples anjinhos que são vitimas,que nunca são culpados pelos seus actos, NUNCA,apenas a raia miúda sofre consequências,é indissolúvel tal ideia, mas os indícios esses são somente uma conspiração uma cabala, cabala?? Não será o livro que certas sociedades secretas veneram? Agora estou confuso,ah pronto, depois das quezílias politicas, um aperto de mão maçónico lima as divergências.
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#3:
Não foi só o João Cebola. Esse foi por causa de abuso de confiança fiscal ( falta de entrega de IVA, depois de declarar que entregava) ou por fraude fiscal ( não declarar nada e fazer-se de alonso).
Há um outro caso raro, de uma outra avis rara: o de Abílio Curto, no caso do matadouro da Guarda. Guardou umas quantias jeitosas para si e foi condenado por corrupção, tal e qual. Quando foi efectivamente preso, para cumprir os 4 anos e meio ( de que só cumpriu parte, note-se bem!), depois de imensos recursos até para o Trib Constitucional, disse ao Expresso: “O dinheiro foi todo para o PS”. O Vital Moreira, pressuroso, veio logo escrever que não foi nada assim. Ele é que sabe…
Moral disto tudo: há corrupção em barda por aí fora. Quanto alguém é apanhado, noticia-se mesmo violando segredos de justiça o que é elevado à categoria de crime infamante e que desculpa os corruptos. Depois de eventualmente serem condenados, o que é raro e dificílimo com a lei que temos ( apesar das críticas ao legislador há sempre uma Fernanda Palma da faculdade de Direito de Lisboa para dizer que esta lei é perfeita), a pena aplicada fica-se pelo simbolismo de uma suspensão prática ou de uma pena reduzidas pelos tribunais superiores ( vai ser o caso do Isaltino se porventura for condenado, daqui a três ou quatro anos, quando acabar o mandato).
Depois de esgotar todos os recursos o condenado tem sempre essa saída: o dinheiro não foi para mim…com os vitais todos a seguir a contestarem o facto, quando antes clamavam contra as cabalas e a tentativa de decapitação do partido.
É assim. Todos já viram esta farsa e a repetição é a norma.
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Há quem, à falta de provas, aproveite a onda para lançar para o ar a merda que lhe vai na cabeça. O azar é que, como as coisas acabam por acalmar por serem inventonas, essa merda lhes cai em cima. Depois, cobertos de merda, não tendo espelho em que se possam reflectir, os refelexos são outros merdosos que, noutros locais e sem terem de provar nada, continuam a lançar para o ar o que têm na cabeça e, como resultados, outros amigos chegados ficam também emerdados.
Assim vai vivendo esta gentalha que não têm que provar nada do que dizem, deixam aos outros a inversão do onús da prova (têm que provar que são inocentes, não se sabe como) tendo como limite, caso o não façam, o de serem acusados. De quê? Isso não interessa. São acusados de tudo o que for possível.
Toda agente sabe que Freeport foi resultado de uma brincadeira entre um elemento da pj, de um elemento do psd da linha do psl e de um rasteiro ex cds. Não interessa. Pouco ou nada lhes acontece. O que acontece é que alguém tem que ser capaz de provar que é inocente senão é culpado.
Os palhaços que começaram a falar das escutas ao pr sabiam muito bem o que estava a acontecer. Outros estavam a ser escutados. Como é que isto é feito? Determina-se o alvo: godo. E porquê este? Porque se sabe que está ligado e fala com pessoal de um partido. Então esse pessoal fala com outro, do mesmo partido, é claro. As escutas são autizadas a godo e, posteriormente aos seus amigos que por sua vez falam com outros amigos que também são escutados. Tipo D. Branca das escutas, percebem?
Foi assim com a casa. Não vai ficar por aqui.
Todos os palhaços, sem excepção, que falam da independência da política e da justiça vêm agora clamar pela não destruição das escutas para que, mais tarde, se possam tirar ilações POLÍTICAS da actuação do socras. Palhaços.
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“E Jesus admoesta dizendo: Não julgueis, para que não sejais julgados, porque com o juízo com que julgardes sereis julgados.”
(Tiago 4:11 e 12).
E o Benfica saiu cabisbaixo da Taça.
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Justina:
A falta de provas costuma dar muito jeito a quem delas foge a sete pés. Por outro lado, se um arguido confessa um crime num inquérito e no julgamento se cala, vale o facto de estar calado e a confissão vale zero. Só por isto se pode ver que as provas em processo penal têm muito que se lhe diga.
o Freeport é muito mais que isso, do que uma cabala. Há pelo menos uma prova de tráfico de influências, crime já prescrito mas comprovado pelas declarações do tio do Zé das sapatilhas. E há 200 mil euros mal explicados na conta de Carlos Guerra, irmão de João Guerra e de outro Guerra que está no Eurojust.
Isto não são provas. São apenas coincidências.
Ver a actuação da justiça com palas de partido, dá sempre mau resultado, porque a visão é muito estreita.
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Ainda está para a aparecer o primeiro arguido de corrupção que confesse os factos. Está sempre à espera das “provas”. E como podemos ver ouvir e ler, essas provas são o núcleo central das cabalas. Se as provas incriminarem um partido, é cabala pela certa. Seja de que modo for, porque não se pode admitir que um partido desapareça por causa de provas que são cabalas. Isso foi na Itália, no bom tempo. Agora, uma coisa dessas aqui e para estragar a boa vidinha dos videirinhos das cunhas e quejandos? Era o que mais faltava.
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O senhor Névoa há-de acusar o País de ter uma justiça maçónica, passa manteiga, elitista, sectária, dada aos grandes predadores, e outra exemplar para contentar o povo.
E esse Sá Fernandes, qual marmanjo do sistema, sabe e goza da fronteira entre ambas.
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Quantas pessoas honestas, em Portugal, terão que deixar de o ser, para atestar a honestidade e uma pessoa desonesta?
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Imaginar o Névoa, ó Helena, mais esse de Sá Fernandes, como o Proença e o Júdice, amigos dos grandes dos partidos do poder, só varia a conversa de procuradores e supremos do mesmo sistema.
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O Mingos Névoa é o Godinho de Braga. Nada mais e nada menos. O problema foi que o Mingos não foi apanhado em escutas com figuras gradas do PS, porque se o fosse, tínhamos outra cabala à vista.
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Piscoiso
O Guimarães ganhou bem, sem necessitar da “face oculta” do mundo do futebol.
Porém, o comentário “é decente” ao contrário de um “tal professor”, que não admite comentários.
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#9 – “A falta de provas costuma dar muito jeito a quem delas foge a sete pés.”
e incriminar sem provas muito mais jeito dá.
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A resposta certa só pode ser a da alínea c).
articulação entre o BE, a PJ e os comentadores
LOL XL.
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O que transparece, com todo este calibre de noticias, em torno de corrupção e ilicitudes praticadas por altos funcionários é a seguinte, a de que somente os pouco incautos e cautelosos caem nas malhas da opinião publica e uma ínfima parte é condenada, contudo os realmente espertos mantém-se na descrição, e com estes casos, uma panóplia de intrigas politicas são argumentadas, sem que algum fim concreto seja apurado.
Portanto continuem-se a alimentar noticias , que em nada vão dar, continue-se a publicitar tais casos para que as massas engulam a seco tudo isto,porque lá no fundo muita gente sabe o podre em que isto anda, os tentáculos ondulando por várias áreas, e muita gente nem o prórpio carro compraria a um destes ilustres e respeitáveis senhores.
Será que se desde os longínquos anos da criação nossa “democracia”,se estes altos funcionários em prol de chico espertismos e de Éticas Deontológicas de sarjeta, realmente se preocupassem em executar as suas tarefas com rigor e isentismo, o pais estaria em estado tão calamitoso? Duvido.
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A persistente incriminação sem provas, não passa de jogo político, porque o que se pretende é uma condenação política.
E quem melhor que um jurista pode desempenhar tal papel?
E quem sofre é a Justiça, que tal representantes tem.
Está tudo minado, por um prato de lentilhas.
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Ó #2
As escutas ao PdC não foram consideradas legais aonde?
As escutas foram consideradas legais e usadas como meio de prova em, se não me engano quatro julgamentos em tribunal.
Muitas delas foram criticadas pelos juízes por serem de conteúdo miserável para a prova. Nos seis (?) julgamentos foi absolvido.
Outra coia diferente é elas poderem ser usadas em outros orgãos de “justiça desportiva” sabendo todos que porcaria é essa.
Aí sim , não foi considerado legal o seu uso e abuso. Isso sim.
Deixe-se de tentar confundir as coisas
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Está tudo minado por um prato de sucata isso sim antes das lentilhas
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Esse sr. Sá Fernandes, que tanto vocifera contra a corrupção e os corruptos e agora é o seu defensor?! Como não me parece que precise desses casos para matar a fome à familia, sou levado a crer que o faz por convicção da justeza da causa, o que não deixa de ser curioso e até paradoxal para quem tanto espumava contra a corrupção. É o país que temos.
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É por estas e por tantas outras que cada vez se torna mais evidente que a coisa já não se resolve com eleições, uma vez que eleitos e eleitores estão corrompidos. Ainda falta muito para os portugueses perceberem que se não apearem essa gente pela via do levantamento popular as coisa s´´o apodrecerão cada vez mais. Apesar de podres os regimes nunca caem por si. Está na hora de darmos uma lição à Europa! Contra esses “canhões” marchar, marchar e quanto mais tarde pior.
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#16:
Incriminar sem provas é coisa pouco frequente. O que acontece quase sempre é a delimitação da validade das provas, pelos entalados.
E percebe-se porquê. Só não quer perceber quem mesmo não o quer. Se fosse de outro partido já entendiam tudo.
Esta forma de lobotomia intelectual, diminui a consistência da argumentação
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Por outro lado, a responsabilidade política deriva de factos apurados em sede criminal. Só não deriva para quem afirma que a investigação criminal é política. É uma forma de deslegitimar e sapar a verdade dos factos.
Percebe-se, mas por entalados. Agora por apaniguados de entalados é que é extraordinário. Piscoisas, certamente.
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O entalador José acha que fica entalado quem ele pretende entalar.
Mesmo que arrange uma entaladeira de argumentos para entalar quem ele acha que deve ser entalado.
Os órgãos competentes da Justiça já decidiram sobre os entalamentos do José.
O povo já votou e decidiu sobre os entalamentos políticos do nosso José.
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Por mim, aqui , não entalo ninguém. A não ser nos comentários sobre as entaladelas notórias que outros, na maior parte das vezes os próprios, se deixaram entalar.
Os órgãos competentes da Justiça ( PGR, não é?) vão ter de explicar ao país como decidiram o que decidiram.
E fica um palpite: vai correr mal, essa explicação. E por isso, a consequência vai ser de estrondo.
É apenas uma questão de dias.
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#24 – “Incriminar sem provas é coisa pouco frequente.”
lá tás tu a confundir a prima do mestre d’obras com a monalisa, incriminar é rotina, difícil é julgar culpado sem provas, apesar de alguns esforços últimamente desenvolvidos nesse sentido pelo g. amaral. consulta a taxa de sucesso dos processos instruídos pelo ministério público.
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Com palpites, ainda o Benfica estaria na Taça.
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#27 – “Por mim, aqui , não entalo ninguém. A não ser nos comentários sobre as entaladelas notórias que outros, na maior parte das vezes os próprios, se deixaram entalar.”
claro que os enlatados josé são os melhores do mercado. produto à venda na loja do dito merceeiro, não dispensa consulta do folheto do smmp.
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#28 e 30: ferreira em forma, no exercício da inimputabilidade.
As melhoras seguem dentro de dias, semanas ou meses. Mesmo anos ou nunca como me parece ser o mais provável.
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#31 – mais uma sentensa da autoridade moral local, fundamentada no porksim. era o que faltava discutir actos de fé com devotos dos andrades & albuqueques de amêndoa com sabor amargo de assessoria psd.
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Ao Piscoisa
Entalado está o teu cerébro com o capacete e o aiçaime.
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6, José
Diga-me cá uma coisa: essa D. Fernanda Palma é mulher de quem?
Só para a gente entender, claro…
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Com Rui Pereira, ministro da adm. interna
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#33.
Insultar é fácil e gratuito.
Mas será que o José precisa de tais assessores.
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ferreira: porknão? Alguma vez deste motivos para outra coisa?
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Outra coisa, ferreira: para além dos andrades e albuquerques vês mais alguém a discutir com saber? A Palma é mulher do Rui Pereira. Querias que o atraiçoasse? E se foi ela quem inspirou a reforma, nesse aspecto?
E o argumento da Fernanda Palma é de rir. Sabes ao menos qual é, ou é só bocas de insulto o que sabes dizer?
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que nem a propósito, retirado daqui:
http://joshuaquim7.blogspot.com/
“Escoram-se reciprocamente o PS e o PSD e ambos apodrecem de um apodrecer complementar e igualmente deprimente. A República não pode contar nem com o PSD nem com o PS. Os seus fantasmas perduram na véspera da completa desintegração. A queda do Regime é o facto iminente que inspira o catastrófico de todos os diagnósticos. A crise do PSD é uma coisa precursora do que espera o país e as suas instituições. Até disso o povo português, caso não passe fome, será absoluto espectador não interveniente diante do caos e do colapso das instituições da República. Pensará como de costume: «É uma coisa lá com eles, que se amanhem.» Tarde compreenderá que a miséria e a vergonha lhes explodiram na face sob décadas de complacência e alheamento.
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Pelo argumento da Palma, se o Zé das sapatilhas confessasse um crime de sangue na escuta, ou um roubo descarado ( oe mesmo camuflado) não se podia saber.
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Ao Piscoisa:
Já disse que o rei vai NÚ.
1º-Não era o Socrates que estava sob escuta mas sim o Vara.
2º-Acha que se estivessem a combinar um almoço, o Juíz enviava as escutas para Lisboa?Tem de haver algo mais grave,não acha?
3º-Não insulte a inteligêngia das pessoas com respostas esquivas e manhosas ao jeito do seu Amado Líder.
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A justiça é o único sector que funciona bem em Portugal.
Em que país um processo de escutas é encerrado numa semana?
A justiça portuguesa é já conhecida internacionalmente pela sua fantástica celeridade.
Um bem aja a todos os agentes da justiça.
A modernidade de Portugal também se nota por isto.
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Não se amofinem que não vale a pena
Vão ver o sobrinho das tias exultante quando o Dias Loureiro sair inocentado do processo .
Justiçaaaaaaaaa gritará ele.
Foi assim com o PdC.
Não vejo razão nenhuma para ser diferente.
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40, José:
“Pelo argumento da Palma, se o Zé das sapatilhas confessasse um crime (…)”.
Pois, o problema é precisamente esse: ele confessa… Daí as anulações, os apagões e outras confusões pressurosamente defendidas e decididas pelos capachos do poder do momento, seja este qual for.
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23 Novembro 2009 – 00h30
Investigação: Escutas a Armando Vara e a Sócrates no centro da polémica
Arquivamento do PGR pode ser revogado
…
O jurista Luís Menezes Leitão também questiona a decisão do PGR. ‘Só se pode concluir se há ou não provas sobre a prática de crime após a conclusão do inquérito. Ora, neste caso, não houve inquérito’, refere Menezes Leitão, pondo mesmo em causa a legalidade da decisão do PGR. No seu blogue Lei e Ordem, o professor de Direito já fez saber a sua posição sobre a decisão de Pinto Monteiro.
‘Sabendo-se que o Procurador e o Juiz de Instrução da Comarca de Aveiro entenderam existir nas escutas indícios de atentado ao Estado de Direito, o Procurador-Geral da República limita-se a dizer que os indícios não se confirmam e ordena o arquivamento do processo. Não é dada qualquer explicação para a divergência entre os vários responsáveis pela investigação – escreveu Luís Menezes Leitão.
http://www.correiomanha.pt/noticia.aspx?contentid=97388C90-2685-472E-B939-7C6C5EB13EDE&channelid=00000009-0000-0000-0000-000000000009
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«Fernanda Palma é membro do Conselho Superior do Ministério Público (CSMP). É um dos dois membros nomeados pelo Governo para este órgão de cúpula do MP. Foi escolhida para substituir o procurador-geral adjunto António Rodrigues Maximiano, marido de Cândida Almeida, que faleceu no ano passado. Já este mês, o CSMP solicitou a averiguação “urgente” de eventuais irregularidades na investigação do processo Freeport. É casada com o ministro da Administração Interna, Rui
Pereira.»
AHAHAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH!
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22 Novembro 2009 – 00h30
Entrevista: José António Saraiva
“Não falimos por um milagre”
José António Saraiva, director do semanário ‘Sol’, revela ao CM que o Governo o pressionou para não publicar notícias do Freeport e que depois passou aos investidores.
Correio da Manhã – O ‘Sol’ foi coagido pelo Governo para não publicar notícias do Freeport?
José António Saraiva – Recebemos dois telefonemas, por parte de pessoas próximas do primeiro-ministro, dizendo que se não publicássemos notícias sobre o Freeport os nossos problemas se resolviam.
– Que problemas?
– Estávamos em ruptura de tesouraria, e o BCP, que era nosso sócio, já tinha dito que não metia lá mais um tostão. Estávamos em risco de não pagar ordenados. Mas dissemos que não, e publicámos as notícias do Freeport. Efectivamente uma linha de crédito que tínhamos no BCP foi interrompida.
– Depois houve mais alguma pressão política?
– Sim. Entretanto tivemos propostas de investimentos angolanos, e quando tentámos que tudo se resolvesse, o BCP levantou problemas.
– Travou o negócio?
– Quando os angolanos fizeram uma proposta, dificultaram. Inclusive perguntaram o que é que nós quatro – eu, José António Lima, Mário Ramirez e Vítor Rainho – queríamos pa-ra deixar a direcção. E é quando a nossa advogada, Paula Teixeira da Cruz, ameaça fazer uma queixa à CMVM, porque achava que já havia uma pressão por parte do banco que era totalmente ilegítima.
– E as pressões acabaram?
– Não. Aí eles passaram a fazer pressão ao outro sócio, que era o José Paulo Fernandes. E ainda ao Joaquim Coimbra. Não falimos por um milagre. E, finalmente, quando os angolanos fizeram uma proposta irrecusável e encostaram o BCP à parede, eles desistiram.
– Foi um processo longo…
– Foi um processo que se prolongou por três ou quatro meses. O BCP, quase ironicamente, perguntava: “Então como é que tiveram dinheiro para pagar os salários?” Eles quase que tinham vontade que entrássemos em ruptura financeira. Na altura quem tinha o dossiê do ‘Sol’ era o Armando Vara, e nós tínhamos a noção de que ele estava em contacto com o primeiro-ministro. Portanto, eram ordens directas.
– Do primeiro-ministro?
– Não temos dúvida. Aliás, neste processo ‘Face Oculta’ deve haver conversas entre alguns dos nossos sócios, designadamente entre Joaquim Coimbra e Armando Vara.
– Houve então uma tentativa de ataque à liberdade de imprensa?
– Houve uma tentativa óbvia de estrangulamento financeiro. Repare–se que a Controlinveste tem uma grande dívida do BCP, e portanto aí o controlo é fácil. À TVI sabemos o que aconteceu e ao ‘Diário Económico’ quando foi comprado pela Ongoing – houve uma mudança de orientação. Há de facto uma estratégia do Governo no sentido de condicionar a informação. Já não é especulação, é puramente objectiva. E no processo ‘Face Oculta’, tanto quanto sabemos, as conversas entre o engº Sócrates e Vara são bastante elucidativas sobre disso.
– Os partidos já reagiram e a ERC vai ter de se pronunciar. Qual é a sua posição?
– Estou disponível para colaborar.
http://www.correiomanha.pt/noticia.aspx?contentid=052E9153-4DED-4A04-82F1-1325F060A529&channelid=00000009-0000-0000-0000-000000000009
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Porque os juizes tem medo das escutas? quem souber que explique!
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O José dá uma grande gozo.
Toda a gente sabe, ou lembra-se, do gozo que deu o Gato Esfriado
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O Braga se quer ser tratado pelas regras do PS tem de aderir ao PS.
Aderir e subir.
Depois terá direito à impunidade.
PARA OS AMIGOS TUDO.
PARA OS INIMIGOS NADA.
PARA OS RESTANTES CUMPRA-SE A LEI.
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O PSD … bem esse está em pré-dissolução.
Aliás o PSD não passa de um PS incompetente.
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Incompetente no crime, claro…
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#38 – “para além dos andrades e albuquerques vês mais alguém a discutir com saber?”
tens memória fraca para o que não te interessa. esse dois moços têm credibilidade de semanas, o tempo que mediou a mudança de opinião de acordo com os factos, ou não fossem comensais psd nas versões ex-deputado e ex-assesor, que ainda facturam a peça. como sou um porreiraço linko-te aos antes do costa andrade e do albuquerqe.
http://www.publico.clix.pt/Pol%C3%ADtica/escutas-telefonicas-penalista-costa-andrade-defende-reducao-drastica_1325549
http://dn.sapo.pt/inicio/opiniao/interior.aspx?content_id=1341227&seccao=Paulo%20Pinto%20de%20Albuquerque&tag=Opini%E3o%20-%20Em%20Foco
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ferreira:
Vi logo que os teus conhecimentos de processo penal são por leitura de jornal. Que queres que te diga? Que é preciso estudares o assunto para poderes discutir?
O primeiro recorte de Abril de 2008 tem o Costa Andrade a dizer que há pessoas a mais, a ser escutadas nos processos. E dai? Invalida porventura o que escreveu sobre estas escutas serem válidas? COntraria a possibilidade de um Zé das sapatilhas ser apanhado a conspirar contra o Estado de Direito que deveria ser o primeiro a defender?
O segundo recorte tem o Albuquerque a dizer algo sobre a vigilância do PR. Nem sequer tem ligação alguma com o facto em discussão.
Enfim, ferreira, o Google só responde a quem sabe perguntar e tirando o registo do insulto nada mais saber fazer aqui.
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Ó José, porque é que vc não vai ter com o PGR e lhe diz:
– Ó pá dá cá as escutas que eu que sei se há ou não matéria para incriminar Sócrates. Porra, chega-te pra lá.
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Agora que o processo sobre Sócrates foi arquivado, já podemos conhecer o seu verdadeiro teor, pois deixou de estar em segredo de justiça e tornou-se público, com acesso a qualquer pessoa.
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#55:
Não é preciso. Já houve o procurador de Aveiro e o juiz de instrução de Aveiro, a dizerem que havia. E ainda o procurador-geral distrital de Aveiro a dizer também.
Três a dizer uma coisa e um só a dizer o contrário, lembra-me aquela da parada em que o filho de um recruta ao vê-lo a marchar ao contrário de todos os demais, exclama muito orgulhoso: o meu filho é que está a marchar bem!
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Queria dizer o procurador-geral distrital de Coimbra.
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Já agora, porque não fazer um referendo às escutas.
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Havia melhor que isso e podia ser feito. Só não foi porque os investigadores e o PGR e presidente do STJ não quiseram: conhecerem-se as escutas antes das eleições…
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Como lembrava ontem Joaquim Vieira, há cerca de 40 anos, nos EUA, os jornais apanharam documentos secretos do Pentágono sobre a guerra do Vietnam. O NYT publicou alguns e uma injunção judicial travou a publicação e o jornal respeitou-a.
O Washington Post não respeitou e deu origem a uma decisão do Supremo dos EUA sobre a liberdade de informação.
Aqui, os jornais têm o dever estrito de publicar as escutas, agora. Pela mesma razão: o poder e a liberdade de informação conquistam-se.
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NÃO HÁ DÚVIDAS QUE A «JUSTIÇA» INTERFERIU NO DESFECHO ELEITORAL FAVORECENDO SUA EXCELÊNCIA.
ESTAMOS PERANTE UMA VERDADEIRA PJEC!
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Eu ia mais longe.
Todos os telefonemas de Sócrates, deviam estar ligados a altifalantes espalhados pelo país.
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63,
Qualquer dia és novamente internado por excesso de cretinice… Toma mas é cuidado enquanto é tempo.
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José, hoje esqueceste-te de tomar os comprimidos. Sabes que ficas sempre assim e não tens emenda.
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#64.
Vossa Excelência é dos tais que só repara em ideias cretinas quando elas são ampliadas.
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#54 – “Vi logo que os teus conhecimentos de processo penal são por leitura de jornal. Que queres que te diga? Que é preciso estudares o assunto para poderes discutir?”
e quem te disse que é necessário conhecimentos de cpp para ler o jornal? é pena que quem supostamente os tem não saiba ler os jornais e muito menos consiga encontrar contradições em artigos de opinião encomendados. mas isso é pedir demais a correctores orto de pensamento asae, com formação pidesca.
“Enfim, ferreira, o Google só responde a quem sabe perguntar e tirando o registo do insulto nada mais saber fazer aqui”
não percebo o que é que o google tem a haver com as mudanças de opinião dos porqueques andrades. será que preferes declarações vídeo dos teus artistas preferidos?
xau, toma as gotas e vê lá se não emborcas o frasco.
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Joaninha: essa já é velhinha. E não respondo à letra por caridade para com uma pequena coleópetera.
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Tire-lhe o e do meio do p e do t, ma petite.
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Tem tudo a “haver” , ferreira. E fazer-se passar por coleóptero não ajuda nada.
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TELENOVELAS helenafmatos, Lda.
Em revista num WC próximo de si.
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Este José esmagou quem se lhe atravessou no caminho.
O gajo parece que sabe do que fala.
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Não tenha dúvidas, oh Persa! Mesmo sob a forma de coleópteros, dípteros ou ortópteros. Ou simplesmente ferreiras.
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