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Quem pode manda (2)

21 Dezembro, 2009

Depois deste “pequeno” episódio, sem surpresa, o programa acabou.

22 comentários leave one →
  1. Eu já cá não estou! permalink
    21 Dezembro, 2009 17:23

    Não sabia do “piqueno” episódio de Novembro pois não via habitualmente o defunto programa, mas achei deliciosos aqueles primeiro minutos em que o “director” agradecia a si próprio o facto de se ter feito convidado(quase todos os “directores” e “administradores” são assim… estúpidos, mas com muito jeito para lamber cus na escalada da “carreira). E paga “a gente” um horror de dinheiro para isto!

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  2. (M) permalink
    21 Dezembro, 2009 17:23

    Aí está uma informação que vai, seguramente, agradar a alguns comentadores do Quem pode manda (1). Pelo que haverá que iniciar uma petição para felicitar a RTP.

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  3. 21 Dezembro, 2009 17:38

    FORMAS DE VIDA MAIS SAUDÁVEIS
    O PS – falho de ideias para o país e sem saber o que há-de fazer no governo – lançou-se na longa cruzada contra Cavaco. É, aliás, o único programa do governo já transformado precocemente em “comissão de honra” de alguém que ainda não está escolhido em definitivo. Remover Cavaco nas presidenciais e, de caminho, aliviar Sócrates do fardo da governação sem dinheiro são as faces desta má moeda. Figuras menores, desde o sr. Rodrigues dos Açores ao ex-pequenino Sousa Pinto, passando hoje por esse modelo político que é o Joãozinho Soares vêm, com método e inegável persistência, todos os dias zurzir no PR. Digamos que o PR se pôs a jeito mas estes indícios são mais do que suficientes – como, se depois de quatro anos e meio de absolutismo “democrático”, fosse preciso mais – para se perceber que a “kim-il-sunguização” do regime prossegue despreocupadamente e com a complacência (quando não a obediência cega) dos media tradicionais. Ontem a RTP, por exemplo, não se coibiu de abrir o telejornal com a frase “conflito institucional” por causa do que um papagaio foi obrigado a dizer para manter a “telenovela” com razoáveis níveis de audiência politiqueira. Nada, vindo desta gente perigosa, acontece por acaso enquanto o PS estiver refém dela. (…)www.portugaldospequeninos.blogspot.com/2009/12/formas-de-vida-mais-saudaveis.html

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  4. 21 Dezembro, 2009 17:43

    É muito grave o que se está a passar em Portugal – vivemos numa democracia “a fingir” vai para cinco anos …

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  5. Luis Castro permalink
    21 Dezembro, 2009 18:25

    Talvez não haja uma relação de causa efeito neste fim do programa, mas…
    De qualquer forma, não se perde nada com o fim daquela coisa.
    O programa era tudo menos equilibrado. Era esquerda esquerda esquerda. Tinha pelo menos o mérito de mostrar que em Portugal ser jornalista é ser de esquerda. Pois se até o clube…

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  6. 21 Dezembro, 2009 18:53

    Os espectadores da RTP2 só podem congratular-se com a decisão.
    Aquilo era uma coisa lúgubre, feita por gente feia (tipo Frankenstein), que debitava disparates sobre disparates.
    Saúdo a inesperada lucidez de quem decidiu pôr termo ao aborto televisivo.

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  7. 21 Dezembro, 2009 18:55

    Será que os senhores jornalistas do clube já perceberam, finalmente, o significado da expressão “asfixia democrática”, tão jocosamente tratada por alguns jornais durante a campanha para as legislativas?
    Vou dizer isto em inglês, para não me comprometer:

    Don’t put yourselves at stick, don’t!

    Deve ser grande a vontadinha dos pê ésses em calarem estes blasfemos e outros blogosféricos incómodos. Até custa a crer que ainda o não tenham feito…

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  8. 21 Dezembro, 2009 19:03

    É que vocês (eu não, eu não!) são – e vou dizer isto também em inglês para não me comprometer – a pain in the ass!
    Ah! Descobri agora porque ainda não vos calaram: provavelmente, entre os que mandam há muito quem aprecie aquilo que vocês são…

    Está então explicada a prioridade da agenda do governo, se é que me entendem.

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  9. 21 Dezembro, 2009 19:17

    Esta cambada que acusa Jorge Wemans desconhece o homem que é o director da RTP2, íntegro e sério. Hoje, se se estiver do lado de “quem manda”, pode ser-se insultado, mesmo que nada seja verdadeiro. É assim. Blasfémias fracas.

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  10. Gabriel Silva permalink*
    21 Dezembro, 2009 21:57

    Miguel Marujo,
    não insulto, constato.

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  11. 21 Dezembro, 2009 22:00

    #9: Em Portugal, nestas organizações amiguistas, não basta ser-se sério para ascender a qualquer cargo de chefia, é preciso não se ser íntegro. Não conheço este senhor da RTP2, não duvido que seja sério, mas duvido da sua integridade. Quem não tem “jogo de cintura” e se recusa a engolir alguns “sapos” não é escolhido para estes cargos interessantes. Depois, vendo o ridículo vídeo do programa, fico sem qualquer dúvida. O tipo tem aquilo que abunda no Portugal de hoje: falta de vergonha. O outro passa-lhe a palavra “porque sim”… e ele resolve agradecer o convite sugerido por ele! Será burrice?

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  12. 21 Dezembro, 2009 22:43

    Gabriel, já discordei de Miguel Marujo em algumas ocasiões mas neste particular tem toda a razão.
    Não conheço ninguém, não sou jornalista mas sou um espectador atento e interesso-me pelos «media» há muitas anos.
    O programa era «medonho» no último uns pseudo-jornalistas madeirenses (da oposição a AJJardim) entretiveram-se a fazer acusações…
    Acho que alguns «media» estão confundidos; dos «media» esperamos informação, não pretendemos que façam justiça.
    Para fazer justiça existem os tribunais (e os «blogs, claro, eh, eh, eh).

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  13. anónimo permalink
    21 Dezembro, 2009 22:56

    durou tempo demais e como tempo de antena da corporação era um absurdo.

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  14. 21 Dezembro, 2009 23:21

    «Esta cambada que acusa Jorge Wemans desconhece o homem que é o director da RTP2, íntegro e sério. Hoje, se se estiver do lado de “quem manda”, pode ser-se insultado, mesmo que nada seja verdadeiro. É assim. Blasfémias fracas.»

    Tinha Jorge Wemans, pelo longo período em que esteve no Expresso, em boa conta. Essa impressão ficou seriamente afectada após a chamada de atenção que Gabriel Silva fez em 8 de Novembro passado ao disponibilizar este link: programa. E só há uma palavra para descrever o que ele nos revela: vergonhoso!

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  15. (M) permalink
    22 Dezembro, 2009 00:58

    O comentário #5 despertou-me a curiosidade de verificar o desequilíbrio do programa. (Deixo de lado o despautério de que em Portugal todos os jornalistas são de esquerda). Fui ao site do Clube de Jornalistas e apanhei no índice do primeiro ano de programas (http://www.clubedejornalistas.pt/?page_id=94) estes furiosos esquerdistas: Luis Delgado, Rita Figueiras, José Arantes, Pires de Lima, Raul Vaz, Ana Leal, Costa Andrade, Armindo Monteiro, Sousa Cintra, Carlos Matos, Octávio Ribeiro, José Pedro Castanheira, Miguel Gaspar, João Palmeiro, Mário Moura, Graça Franco, Dina Aguiar, Inês Serra Lopes, Manuel Dias Loureiro, Luis Paixão Martins, Fernando Lima, José Mendonça, João Marcelino, Guilherme Silva, Nuno Melo, Francisco Sarsfield Cabral, João Paulo Menezes, Fernando Esteves, Pacheco Pereira, Judite de Sousa, José Manuel Barroso, José Manuel Fernandes, Salvador da Cunha, Mário Crespo, José Alberto Carvalho. Dispenso-me de fazer a lista dos anos seguintes, nos quais se encontram perigosos cadastrados de esquerda como Pinto Balsemão, Marcelo Rebelo de Sousa ou Daniel Proença de Carvalho.
    A ignorância continua a ser muito atrevida.

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  16. (M) permalink
    22 Dezembro, 2009 01:03

    Tinha-me esquecido de um nome e volto para reparar essa injustiça. Entre a esquerda mais à esquerda da esquerda dos convidados do Clube de Jornalistas também está a pasionária Helena Matos.

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  17. 22 Dezembro, 2009 14:32

    Caramba.
    Isso do jornalismo é um vespeiro!

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  18. javali permalink
    22 Dezembro, 2009 15:16

    Acabem com a televisão pública. Já não é necessário.

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  19. 22 Dezembro, 2009 15:24

    A televisão pública nunca foi necessária. Muito menos agora.

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  20. 22 Dezembro, 2009 22:17

    Na altura não foi ver o tal programa. O episódio é vergonhoso. Num país civilizado o Wemans já estava a contribuir para a estatística do desemprego.

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  21. não estranho nem estranhar permalink
    23 Dezembro, 2009 16:56

    Tal como no primeiro “episódio”, grato também por este.

    O programa era fraco, tornou-se pior na segtunda série e deixei de o ver.

    Não se perde grande coisa, de facto.

    Mas a constatação do acto político (será outro? tipo gestão?) é só mais uma vergonha para o descrédito nacional. Parecem o Lucílio Baptista…

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