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Diz-me o nome dos teus gatos, dir-te-ei quem és

22 Fevereiro, 2010
by

Paul Krugman ganhou um dos muitos prémios Nobel que, nos últimos anos, foram distribuídos por todos os que se manifestaram contra George W. Bush. A New Yorker acaba de publicar um extenso perfil em que mostra como o economista foi deixando a economia para se dedicar à política, perfil que ilustra com uma fotografia de Krugman, da mulher e dos seus dois gatos. Devo confessar que tenho uma desconfiança de princípio relativamente a quem prefere ter gatos em vez de cães. Mas nem sei o que dizer quando esse alguém – o casal Krugman – baptiza os bichanos com nomes como Doris Lessing e Albert Einstein…

91 comentários leave one →
  1. anonimo permalink
    22 Fevereiro, 2010 16:22

    também prefiro cães, o cão chama-se níííbal e a cadela néééla.

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  2. anti-comuna permalink
    22 Fevereiro, 2010 16:23

    “Devo confessar que tenho uma desconfiança de princípio relativamente a quem prefere ter gatos em vez de cães.”

    É preciso ter cães e gatos para aprender os apreciar. Aconselho-o a conhecer ambos os animais e mvai perceber. A ignorância combate-se com a aprendizagem, sobretudo com a experiência.

    Está bom de ver que gosto imenso de gatos. Como cães, naturalmente.

    Voltando a coisas sérias. Hoje é dia 22 e ainda não se conhece o buraco orçamental. Nos tempos da direita no poder, no dia 15 era sagradinho a públicação do boletim pela DGO. Agora, com os corrupto-socialistas no poder, parece ser segredo-de-estado o buraco orçamental. Isso é mau presságio…

    anti-comuna

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  3. anonimo permalink
    22 Fevereiro, 2010 16:24

    embirro mais com répteis.

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  4. O Chanceler permalink
    22 Fevereiro, 2010 16:26

    Krugman é judeu e actua como tal.

    De certo ele não aprecia muito o pastor alemão…

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  5. anonimo permalink
    22 Fevereiro, 2010 16:36

    você continua a gozar com a malta, pelos vistos só leu a legenda da foto da new yorker e inventou uma xaxa a condizer com o seu estado de espírito e ocupação.

    http://www.newyorker.com/reporting/2010/03/01/100301fa_fact_macfarquhar

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  6. 22 Fevereiro, 2010 16:39

    “Paul Krugman ganhou um dos muitos prémios Nobel que, nos últimos anos, foram distribuídos por todos os que se manifestaram contra George W. Bush.”

    Desvalorizar desta forma todos os contributos que Krugman deu para a Economia não passa de uma tolice. Krugman até podia ser colunista da revista Maria que continuaria a merecer o nóbel pelo que fez nas décadas de 70, 80 e no início da década de 90.

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  7. Outside permalink
    22 Fevereiro, 2010 16:41

    Não descortino a intenção do post…nem a necessidade do mesmo (descontando o infeliz comentário a Bush)!

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  8. 22 Fevereiro, 2010 16:47

    São 5, os nomes são: Bia, Zack, Zorba, Matilde e Joana…
    Eheheh…

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  9. Pi-Erre permalink
    22 Fevereiro, 2010 16:53

    Eu tenho um cão chamado Tiago e um gato chamado Mouta.

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  10. Pi-Erre permalink
    22 Fevereiro, 2010 16:56

    O meu cavalo também tem nome: chama-se Krugman.

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  11. Miguel Santos permalink
    22 Fevereiro, 2010 16:57

    “Devo confessar que tenho uma desconfiança de princípio relativamente a quem prefere ter gatos em vez de cães”.

    Os gatos adaptam-se melhor à vida dentro de um apartamento, são brincalhões e engraçados (óptimo anti-stress), são mais asseados e menos barulhentos do que os cães, fazem companhia tal como os cães. E são quase tão inteligentes como os cães, ao contrário do que muitos pensam por não fazerem as “habilidades” que os donos querem. Isto resulta de terem muito mais personalidade e fazerem antes aquilo que eles querem em vez do que os donos mandam.

    Devo confessar que também tenho uma desconfiança de princípio relativamente a quem prefere ter cães em vez de gatos. Eu também gosto muito de cães, mas quando me dizem isto o que me vem à cabeça são pessoas que gostam de cães de fila ou amestrados, assim tipo os militantes do PS à volta de José Sócrates…

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  12. anti-comuna permalink
    22 Fevereiro, 2010 17:02

    “Eu também gosto muito de cães, mas quando me dizem isto o que me vem à cabeça são pessoas que gostam de cães de fila ou amestrados, assim tipo os militantes do PS à volta de José Sócrates…”

    Tocou na ferida, caro amigo.

    Os cães submetem-se e os gatos não. Essa independência e sinal de inteligência superior dos gatos não é apreciada por quem tem problemas de ego. Um cão fará quase tudo o que lhe é ordenado. Um gato só o fará se o quiser.

    Mas quem vive com cães e gatos (nem preciso de ir para outros animais, como as galinhas, que eu gosto imenso) sabe apreciar a diferença entre estes dois animais.

    Mas os gatos têm essa vantagem: são bastante asseados.

    anti-comuna

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  13. JMG permalink
    22 Fevereiro, 2010 17:04

    Os cães são animais gregários que se organizam em hierarquias rígidas, submetidas ao líder do grupo. Quem faz as vezes do líder, com um mínimo de habilidade, é o dono. Já os gatos são animais independentes e solitários, que só se juntam para efeitos de reprodução ou forçados pelas circunstâncias. O autor do post e Krugman têm pois, ambos, gostos em matéria de pets contraditórios com as suas deles posições políticas. Mas eu estou aí com o Anti-comuna: mais vale conhecer e compreender; e decidior depois.

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  14. 22 Fevereiro, 2010 17:08

    «Krugman é judeu e actua como tal.

    De certo ele não aprecia muito o pastor alemão…»

    ahahahahahahah

    Foi a melhor boca do dia.

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  15. Euroliberal permalink
    22 Fevereiro, 2010 17:09

    Krugman é considerado um génio pelos economistas conhecedores da sua obra. O facto de ser violentamente anti-simius bushensis, só confirma a sua inteligência e bom gosto em matéria de animais.

    JMF perdeu uma ocasião soberana para estar calado, mas preferiu soltar esta alarvidade sobre um judeu eminente. Será “anti-semitismo” (rectius, judeofobia, porque os askenazins não são semitas) ?

    Talvez não. É simples ressaibo por um judeu, para mais genial, não corresponder ao modelo de pencudo de que ele gosta: o de porco nazi-sionista e neoconeiro. Mau perder, é o que é…

    Ó JMF, não seria melhor voltar à temática anti-socretina ? É que nesta você só mete água…

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  16. 22 Fevereiro, 2010 17:14

    Eu sempre soube
    da patranha do George (W. Bush),
    sempre soube não haver ADM no Iraque,
    mas não ganhei nenhum prémio.
    Também sei há 20 anos, que não tardaríamos muito a atingir o grau de desemprego actual.
    E uma não muito longínqua banca rota.
    Não sabe, quem não quer.

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  17. 22 Fevereiro, 2010 17:18

    Paul Krugman e Joseph Stiglitz de há muito que deixaram a economia para se dedicarem à política. A uma bem determinada política.

    Invoco Hayek para o acompanhar quando afirmava «(…)that the Nobel Prize confers on an individual an authority which in economics no man ought to possess.» Em consequência, continuava: «This does not matter in the natural sciences. Here the influence exercised by an individual is chiefly an influence on his fellow experts; and they will soon cut him down to size if he exceeds his competence. But the influence of the economist that mainly matters is an influence over laymen: politicians, journalists, civil servants and the public generally.»

    Beware of economists, I say!

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  18. Outside permalink
    22 Fevereiro, 2010 17:29

    Que bicharada que para aqui vai !!! Quero lá saber se o homem tem gatos, cães, canários ou cágados em casa !!!

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  19. Pi-Erre permalink
    22 Fevereiro, 2010 18:07

    Os chineses também gostam muito de cães e de gatos.

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  20. 22 Fevereiro, 2010 18:37

    Excelente post!

    Muito bem visto.

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  21. 22 Fevereiro, 2010 18:50

    «É simples ressaibo por um judeu, para mais genial, não corresponder ao modelo de pencudo de que ele gosta: o de porco nazi-sionista e neoconeiro. Mau perder, é o que é…»

    Há-de ser. Até os teóricos da invasão já saltaram todos fora e ainda conseguimos fazer criação de neoconeiros de televisor.

    Enquanto o JMF não fizer crítica pelo apoio à invasão do Iraque, para mim não terá crédito.

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  22. 22 Fevereiro, 2010 18:52

    Parafraseando o título do post: diz-me com quem andaste dir-te-ei quem és.

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  23. 22 Fevereiro, 2010 19:09

    Gatos à parte, o Krugman sempre construiu uns modelos só aplicáveis em sítios como… este! Com a pata do governo em tudo e mais alguma coisa.

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  24. 22 Fevereiro, 2010 19:36

    Quando faltam argumentos para combater o homem, atiramo-nos… aos gatos.

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  25. 22 Fevereiro, 2010 19:42

    De facto trata-se de um post da mais elemantar intelectualidade. Então este economista tem … opinião?? Ainda por cima política? E deixam? E ainda lhe dão um prémio? Porque é que ele não é mais como o Hayek, o Friedman e o Lucas? Esses sim, era boa gente. Não havia necessidade.

    Ainda por cima nao só prefere gatos, como lhes dá nomes de intelectuais. Epá isto não é nada geração espontânea. Acho que nunca tinha lido nada tão estúpido. E estou a incluir nisto os posts do CAA.

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  26. silent people permalink
    22 Fevereiro, 2010 20:10

    A Maior Parte do que Sabemos é a Menor do que Ignoramos

    A maior parte do que sabemos, é a menor do que ignoramos. Não se achou varão tão perfeito no Mundo, que conhecesse o que tinha de sábio, senão sabendo o que lhe faltava para perfeito. Não se viu ninguém tanto nos últimos remates da perfeição, em quem não bruxoleassem sempre alguns desaires de humano. (…) Não necessitando de nada os grandes, só de verdades necessitam; porque, como custam caro, todo o cabedal da fortuna é preço limitado para elas; por isso nos grandes são mais avultados os erros, porque erram com grandeza e ignoram com presunção. Mais gravemente enferma o que logra melhor disposição, que o que nunca deixou de ter achaques: e a razão é porque a enfermidade que pôde vencer disposição tão boa, teve muito de poderosa; ignorância a que não alumiou o discurso mais desperto, tirou as esperanças ao remédio.
    Padre António Vieira

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  27. 22 Fevereiro, 2010 20:22

    Doris Lessing é provavelmente porque ela escreveu um livro de histórias sobre gatos (“gatos e mais gatos”).

    O quw o JMF diz de

    – Bolinhas
    – Ladina
    – Tareco
    – Folhado
    – Duquesa
    – Bia
    – Tigrinho
    – Chico
    – Cutchi
    – Blackie
    – Kitty
    – Cinza
    – Kika
    – Pantufa

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  28. 22 Fevereiro, 2010 20:27

    ahahaha

    tens esses gatos todos? Eu já tive uma pantufa.

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  29. 22 Fevereiro, 2010 20:29

    E tive um casalinho de gatos em que ela se chamava Iassera e ele Arafate.

    ehehe

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  30. 22 Fevereiro, 2010 20:43

    Pois eu acho exactamente o contrário. Creio que ter cães fechados em apartamentos, é uma crueldade desnecessária. Aliás, os gatos são excelentes companheiros – tenho 3, todos trazidos da rua – e são infinitamente mais asseados. sem comparação. Este “ódio ao gato”, não passa de uma reminiscência medieval. Já agora, tenho duas pretas e um branco. Qual éo problema?

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  31. 22 Fevereiro, 2010 20:43

    Isto é giro. Uma pessoa brinca, pelo meio mete uma verdade sobre o Nobel, e depois saltam cães, gatos, ratazanas e escorpiões. Força, rapazes, que a minha pele é dura e o vosso humor é de cristal!

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  32. 22 Fevereiro, 2010 20:47

    Ah! e quanto aos nomes: o branco chama-se Kao (branco em tailandês), uma das pretas chama-se Dam (preta, na mesma língua) e a outra, expulsa de casa por um anormal ex-dono, chama-se Luna (já vinha baptizada).

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  33. Anónimo permalink
    22 Fevereiro, 2010 20:47

    detesto cães. uns são uns chatos barulhentos e pegajosos , outros são umas bestas perigosas. e adoro gatos. não chateiam.

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  34. 22 Fevereiro, 2010 20:49

    Por acaso também acho uma crueldade ter cães dentro de casa. E animais em geral. Eu tive por ter jardim do tamanho de um quarteirão.

    Em casa, fechados, não era capaz.

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  35. 22 Fevereiro, 2010 20:50

    Mas desconfio de quem não gosta de animais. E eles também acertam por instinto.

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  36. 22 Fevereiro, 2010 20:51

    Uma história de gatos.

    Já tive um gato preto e branco chamado Kit, que no Inverno dormia completamente enroscado na minha cabeça. Era como dormir com um gorro de pele.

    Morreu envenenado porque tinha uma atração irresistível pelo abismo verde das plantas dos vasos das escadas.

    Era surpreendentemente esperto, mas nunca conseguimos que percebesse que esse era um hábito perigoso.

    Ao mais pequeno descuido era vê-lo mordiscar as folhas, enquanto olhava para os lados para ver se alguém o via.

    Aí fazia-se de novas e dava ao rabo enquanto ouvia a bronca.

    No dia em que não teve ninguém para lhe ralhar, mordiscou que se fartou e o fígado não resistiu.

    Nunca mais quis gato nenhum, mas se voltasse a ter um nunca lhe daria nome de pessoa.

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  37. anónimo permalink
    22 Fevereiro, 2010 21:09

    a pinto correia também um pet chamado new yorker

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  38. 22 Fevereiro, 2010 21:12

    “pelo meio mete uma verdade sobre o Nobel,”

    A sua opinião sobre o nobel não é sequer ignorância. É mera preguiça em se informar.

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  39. 22 Fevereiro, 2010 21:19

    Se os gatos se chamassem Maria de Lurdes Rodrigues e Vitalino Canas é que era motivo para postar.

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  40. 22 Fevereiro, 2010 21:29

    “Agora, com os corrupto-socialistas no poder, parece ser segredo-de-estado o buraco orçamental. Isso é mau presságio…

    anti-comuna”

    Até aposto que, quando viermos a conhecer realmente o buraco orçamental, o senhor Procurador Geral da República abrirá um rigoroso inquérito, até às últimas consequências, para que se averigúe da responsabilidade desse crime de fuga de informação.

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  41. Jorge Cid permalink
    22 Fevereiro, 2010 21:30

    O facto de se ter manifestado contra Bush,não era facto merecedor de qualquer prémio, antes o cumprir de uma obrigação e um dever.
    Quem mantém uma desconfiança de princípio para quem tem gatos….são os ratos, certamente.

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  42. anti-comuna permalink
    22 Fevereiro, 2010 22:02

    “Até aposto que, quando viermos a conhecer realmente o buraco orçamental, o senhor Procurador Geral da República abrirá um rigoroso inquérito, até às últimas consequências, para que se averigúe da responsabilidade desse crime de fuga de informação.”

    ahhahahahah

    Bem metida essa.

    anti-comuna

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  43. anti-comuna permalink
    22 Fevereiro, 2010 22:05

    “Uma pessoa brinca, pelo meio mete uma verdade sobre o Nobel, e depois saltam cães, gatos, ratazanas e escorpiões.”

    E nós estamos a brincar. Estamos a testar a pele do bicho. lolololololol

    anti-comuna

    PM Nem vou comentar a atribuição do Prémio Nobel porque a mim não me dá rebuçados nem aquece o motor de arranque. Por isso bebo um bagacinho à custa dos avaliadores de Prémios Nobeis. Não faltam para aí treinadores de bancada que garantem que poriam o Sporting a golear os adversários. Só que… lolololol

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  44. Outside permalink
    22 Fevereiro, 2010 22:28

    Eh Pá….Porque é que se fala do SCP ??? Golpes baixos !!! O Sporting não é para aqui chamado!!!

    JMF: “Isto é giro. Uma pessoa brinca, pelo meio mete uma verdade sobre o Nobel, e depois saltam cães, gatos, ratazanas e escorpiões.”

    Acha piada ? Num aspecto tem razão…isto é por aqui um “Reino animal”, revejo-me (infelizmente no presente espaço temporal) no leão ? E JMF ? Talvez uma preguiça virada do avesso num galho tronco árvore?

    Saudações pela sua presença…desde já lhe comunico uma “à priori” adversidade devido a opiniões mirabolantes, inquietantes, in….!

    Solicito-lhe um post de opinião, A SUA (sem editoriais), verdadeiramente esclarecedor e apaixonado, sobre a defesa da buçalidade texana e a caça aos gambozinos no Iraque…tão só isto, se fizer favor ou tiver tempo.

    Cumprimentos

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  45. 22 Fevereiro, 2010 23:21

    E lá veio o Krugman para dar uma mãozinha ao pinócrates.

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  46. ams1932 permalink
    22 Fevereiro, 2010 23:36

    Eu tenho um caniche chamado Tony.

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  47. Miguel Santos permalink
    23 Fevereiro, 2010 00:00

    #30. “Este “ódio ao gato”, não passa de uma reminiscência medieval”.

    O extermínio em massa de gatos na idade média, por serem associados a práticas de bruxaria, levou a um grande aumento da população de ratos, os quais foram responsáveis pela transmissão da peste negra, que matou dezenas de milhões de pessoas na Europa.

    Apesar de ser um animal que nos causa malefícios, em Lisboa até há um largo com o seu nome – o Largo do Rato – onde se situa a sede de um partido, cujo líder é um ani… humano que nos causa malefícios.

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  48. 23 Fevereiro, 2010 00:16

    “tens esses gatos todos?”

    Nos últimos 30 anos…

    “Eu já tive uma pantufa.”

    Eu actualmente tenho um Pantufa (cujo dono original baptizou de Sócrates*) e sou uma espécie de co-proprietário semi-ausente de uma Kika

    *a relação dele com a imprensa – na primeira semana minha casa, urinou em cima do artigo da Manuela Ferreira Leite no Expresso; e passou a semana passada a desfazer o “Sol” (a edição famosa)

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  49. 23 Fevereiro, 2010 00:26

    ehehhe

    O fofo do animal é inteligente.

    Eu gosto muito de bicharada mas agora não só tenho plantas. Mas sempre vivi com cães e gatos por ter terreno grande para eles.

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  50. 23 Fevereiro, 2010 00:27

    A propósito. O meu nick é zazie, desde muito miúda, por me acharem parecida com a do Queneau, mas também tive uma gata chamada zazie.

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  51. C.S permalink
    23 Fevereiro, 2010 01:20

    Eu tenho um cão que se chama ‘carraça’ e um gato que se chama ‘pulga’. Dizei olá aos badamerdas aqui do sítio. miaauu meeuu miauu miauuu grrrr auóof uóof au au.

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  52. Pizarro permalink
    23 Fevereiro, 2010 06:50

    JMF diz no post que Krugman foi deixando a economia para se virar para a política. Acho uma verdade inegável e é esse o ponto fundamental do texto. Tanta crítica, mas alguém nega esta questão de fundo? Felizmente o Niall Ferguson já começou a pôr esse suposto keynesiano no seu lugar.

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  53. Miguez Garcia permalink
    23 Fevereiro, 2010 10:19

    Dino Buzzati, na Derrocada da Baliverna:

    “Mataram um gato. E agora estão a erguer a forca onde será enforcado o assassino.”
    “Mas já o prenderam?”
    “Ainda não, mas sabem quem é, provavelmente prendem-no esta tarde.”
    “Mas era um gato tão importante?”, balbuciou o velho, cheio de ansiedade.
    “Todos os gatos são importantes”, foi a resposta do desconhecido.

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  54. 23 Fevereiro, 2010 11:58

    Já agora, um momento literário para descontrairmos:

    http://www.dagonbytes.com/thelibrary/lovecraft/thecatsofulthar.htm

    The Cats of Ulthar

    It is said that in Ulthar, which lies beyond the river Skai, no man may kill a cat; and this I can verily believe as I gaze upon him who sitteth purring before the fire. For the cat is cryptic, and close to strange things which men cannot see. He is the soul of antique Aegyptus, and bearer of tales from forgotten cities in Meroe and Ophir. He is the kin of the jungle’s lords, and heir to the secrets of hoary and sinister Africa. The Sphinx is his cousin, and he speaks her language; but he is more ancient than the Sphinx, and remembers that which she hath forgotten.

    In Ulthar, before ever the burgesses forbade the killing of cats, there dwelt an old cotter and his wife who delighted to trap and slay the cats of their neighbors. Why they did this I know not; save that many hate the voice of the cat in the night, and take it ill that cats should run stealthily about yards and gardens at twilight. But whatever the reason, this old man and woman took pleasure in trapping and slaying every cat which came near to their hovel; and from some of the sounds heard after dark, many villagers fancied that the manner of slaying was exceedingly peculiar. But the villagers did not discuss such things with the old man and his wife; because of the habitual expression on the withered faces of the two, and because their cottage was so small and so darkly hidden under spreading oaks at the back of a neglected yard. In truth, much as the owners of cats hated these odd folk, they feared them more; and instead of berating them as brutal assassins, merely took care that no cherished pet or mouser should stray toward the remote hovel under the dark trees. When through some unavoidable oversight a cat was missed, and sounds heard after dark, the loser would lament impotently; or console himself by thanking Fate that it was not one of his children who had thus vanished. For the people of Ulthar were simple, and knew not whence it is all cats first came.

    One day a caravan of strange wanderers from the South entered the narrow cobbled streets of Ulthar. Dark wanderers they were, and unlike the other roving folk who passed through the village twice every year. In the market-place they told fortunes for silver, and bought gay beads from the merchants. What was the land of these wanderers none could tell; but it was seen that they were given to strange prayers, and that they had painted on the sides of their wagons strange figures with human bodies and the heads of cats, hawks, rams and lions. And the leader of the caravan wore a headdress with two horns and a curious disk betwixt the horns.

    There was in this singular caravan a little boy with no father or mother, but only a tiny black kitten to cherish. The plague had not been kind to him, yet had left him this small furry thing to mitigate his sorrow; and when one is very young, one can find great relief in the lively antics of a black kitten. So the boy whom the dark people called Menes smiled more often than he wept as he sat playing with his graceful kitten on the steps of an oddly painted wagon.

    On the third morning of the wanderers’ stay in Ulthar, Menes could not find his kitten; and as he sobbed aloud in the market-place certain villagers told him of the old man and his wife, and of sounds heard in the night. And when he heard these things his sobbing gave place to meditation, and finally to prayer. He stretched out his arms toward the sun and prayed in a tongue no villager could understand; though indeed the villagers did not try very hard to understand, since their attention was mostly taken up by the sky and the odd shapes the clouds were assuming. It was very peculiar, but as the little boy uttered his petition there seemed to form overhead the shadowy, nebulous figures of exotic things; of hybrid creatures crowned with horn-flanked disks. Nature is full of such illusions to impress the imaginative.

    That night the wanderers left Ulthar, and were never seen again. And the householders were troubled when they noticed that in all the village there was not a cat to be found. From each hearth the familiar cat had vanished; cats large and small, black, grey, striped, yellow and white. Old Kranon, the burgomaster, swore that the dark folk had taken the cats away in revenge for the killing of Menes’ kitten; and cursed the caravan and the little boy. But Nith, the lean notary, declared that the old cotter and his wife were more likely persons to suspect; for their hatred of cats was notorious and increasingly bold. Still, no one durst complain to the sinister couple; even when little Atal, the innkeeper’s son, vowed that he had at twilight seen all the cats of Ulthar in that accursed yard under the trees, pacing very slowly and solemnly in a circle around the cottage, two abreast, as if in performance of some unheard-of rite of beasts. The villagers did not know how much to believe from so small a boy; and though they feared that the evil pair had charmed the cats to their death, they preferred not to chide the old cotter till they met him outside his dark and repellent yard.

    So Ulthar went to sleep in vain anger; and when the people awakened at dawn—behold! every cat was back at his accustomed hearth! Large and small, black, grey, striped, yellow and white, none was missing. Very sleek and fat did the cats appear, and sonorous with purring content. The citizens talked with one another of the affair, and marveled not a little. Old Kranon again insisted that it was the dark folk who had taken them, since cats did not return alive from the cottage of the ancient man and his wife. But all agreed on one thing: that the refusal of all the cats to eat their portions of meat or drink their saucers of milk was exceedingly curious. And for two whole days the sleek, lazy cats of Ulthar would touch no food, but only doze by the fire or in the sun.

    It was fully a week before the villagers noticed that no lights were appearing at dusk in the windows of the cottage under the trees. Then the lean Nith remarked that no one had seen the old man or his wife since the night the cats were away. In another week the burgomaster decided to overcome his fears and call at the strangely silent dwelling as a matter of duty, though in so doing he was careful to take with him Shang the blacksmith and Thul the cutter of stone as witnesses. And when they had broken down the frail door they found only this: two cleanly picked human skeletons on the earthen floor, and a number of singular beetles crawling in the shadowy corners.

    There was subsequently much talk among the burgesses of Ulthar. Zath, the coroner, disputed at length with Nith, the lean notary; and Kranon and Shang and Thul were overwhelmed with questions. Even little Atal, the innkeeper’s son, was closely questioned and given a sweetmeat as reward. They talked of the old cotter and his wife, of the caravan of dark wanderers, of small Menes and his black kitten, of the prayer of Menes and of the sky during that prayer, of the doings of the cats on the night the caravan left, and of what was later found in the cottage under the dark trees in the repellent yard.

    And in the end the burgesses passed that remarkable law which is told of by traders in Hatheg and discussed by travelers in Nir; namely, that in Ulthar no man may kill a cat.

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  55. Alsino permalink
    23 Fevereiro, 2010 12:00

    Recordo um seu comentário apagado, porque tinha uma frase tocante, do género “a expressão da liberdade é indiferente daquilo que farão com ela”, neste caso apagando, mantendo-se a liberdade intocável.

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  56. 23 Fevereiro, 2010 12:18

    É todo um programa este post, sublinhado nesta frase: “foi deixando a economia para se dedicar à política” – conhece JMF o sentido nobre da política? A coisa pública, não a coisinha que fazia no Público. Só assim se percebe o desdém com que fala de Krugman. Tivéssemos nós mais economistas que soubessem fazer política e não manifestos (desses economistas, não se queixa JMF, que se viraram para a política) e o nosso país teria de facto outra classe. (Sobre o Nobel a Krugman, Aguiar-Conraria diz tudo.)

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  57. Antonio M Graca permalink
    23 Fevereiro, 2010 12:22

    Eu também gosto mais de ca~es que de gatos porque aqueles são muito mais obedientes. O meu “Lord” por exemplo. Quando lhe digo: “Lord, vens ou não vens”? Ele vem…ou não vem !

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  58. lucklucky permalink
    23 Fevereiro, 2010 12:34

    Havia ADM no Iraque e o know-how e a vontade, recursos de um Regime estavam todo lá. Agora já não estão.

    ———–

    “Sobre o Nobel a Krugman, Aguiar-Conraria diz tudo.”

    Não diz nada.

    Krugman é um desastre completo. É um dos grandes culpados da Grande Crise da Dívida e do buraco onde estamos metidos. Tal como Stiglitz.
    São os grandes catalizadores tal como toda a “Terceira Via” da promiscuídade Política-Negócios. Apesar de se fazerem de virgens.

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  59. 23 Fevereiro, 2010 12:40

    2Havia ADM no Iraque ”

    Em 1991

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  60. tina permalink
    23 Fevereiro, 2010 12:58

    ahahaha, post muito engraçado. Acho que o gato recebeu o nome de Doris Lessing porque ela adora gatos. Chegou a escrever um livro só sobre os seus gatos!… Isso achei estranho, como é que alguém como ela pode escrever só sobre histórias de gatos, não consigo imaginar tarefa mais aborrecida.

    PS A minha gata chama-se Chelsy (em honra a Mourinho) e é mais esperta do que um cão, vai à rua sozinha e volta e eu moro no 7º andar!…

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  61. anonimo permalink
    23 Fevereiro, 2010 13:05

    “…e é mais esperta do que um cão…”

    sai à dona

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  62. 23 Fevereiro, 2010 13:08

    Replay contra a censura

    A minha tia Carolina tem um cão a que deu o nome Pessoa.
    Faz os melhores pastéis de bacalhau do mundo.
    Sempre teve uma paixoneta por Bush, o que a terá arredado do prémio Nobel de Culinária.

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  63. 23 Fevereiro, 2010 13:11

    Como tem apagado todos os meus comentários, repito o anterior, para ver se passa um.

    A minha tia Carolina tem um cão a que deu o nome Pessoa.
    Faz os melhores pastéis de bacalhau do mundo.
    Sempre teve uma paixoneta por Bush, o que a terá arredado do prémio Nobel de Culinária.

    Da próxima repito 50 vezes!

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  64. Romão permalink
    23 Fevereiro, 2010 13:21

    #64.

    Chihuahua, tu és como um disco. Tens um lado A e um lado B. E são ambos maus. Queres obrigar as pessoas a escutarem-te na vã ilusão de que alguém te consagre publicamente uma ilusão de génio que cultivas em privado. As pessoas podem não querer dar abrigo e publicidade a spammers auto-promocionais, como é o teu caso.

    Além de confundires isso tudo és mal-educado porque vens reclamar em casa que não é tua que não te deixam gritar as palermices que te apetece.

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  65. Romão permalink
    23 Fevereiro, 2010 13:23

    #64.

    E muito sinceramente até acho que devias agradecer quem passou a tesoura nessa “pérola” que aí publicitas em duplicado.

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  66. 23 Fevereiro, 2010 13:29

    Ó bronco, não são pérolas, é liberdade de expressão.
    Se não quer ler não leia.
    O que não tem é autoridade para falar em nome do blog (pelo menos não está identificado como tal).
    Já tomou os comprimidos?

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  67. Romão permalink
    23 Fevereiro, 2010 13:53

    #67.

    A minha autoridade não advém de posto algum. O que estou a argumentar contigo é o mau uso dado ao conceito pelo qual nutres um carinho inversamente proporcional à compreensão que dele tens.

    Liberdade de expressão implica responsabilidade de expressão. O que não consegues perceber é que as pessoas não fazem blogs para que por lá possas deixar o teu grafiti. E ainda te queixas que as pessoas limpem a parede de vez em quando…

    Ainda estou à espera que apresentes um comentário relevante sobre algum assunto que te tenha sido censurado (e não estas tretas promocionais em formato mini-malucos-do-riso que publicitas como liberdade de expressão)

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  68. anonimo permalink
    23 Fevereiro, 2010 13:54

    oh rometa! o que é que te faz assumir os achaques & chiliques da dona matos?

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  69. anonimo permalink
    23 Fevereiro, 2010 13:57

    #68 – uma vez que ninguém limpa o que vomitas e como o blogue não é teu, assumo que liberdade de expressão é dar banha aos gerentes. temos cruzado da mongalhada.

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  70. 23 Fevereiro, 2010 13:58

    O Romão ainda não percebeu que a liberdade de expressão não passa pela sua aprovação.
    Um triste.

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  71. Romão permalink
    23 Fevereiro, 2010 13:59

    #69.

    Não tem a ver com a Helena Matos, Ferreira. O que está em causa é as pessoas confundirem blogs pessoais como serviço público e ruído com expressão. Andarem aí a salpicarem as caixinhas de comentários com a ranheta do ego e depois meterem-se em bicos de pés a gritarem censor quando alguém higieniza o espaço. Got it?

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  72. Romão permalink
    23 Fevereiro, 2010 14:03

    #71.

    Não passa pela minha mas pela de quem te corta – e bem – o pio. Eu sou só alérgico a quem maltrata a lógica e ao humor pastelão.

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  73. ordralfabetix permalink
    23 Fevereiro, 2010 14:07

    Diz-me quem são os teus interesses, dir-te-ei quem és.

    O JMF1957 devia dizer se é verdade que:

    Foi afastado do Público sem qualquer interferência do PM mas por:

    1. Ter dívidas ao fisco de dezenas de milhares de euros
    2. Não ter carteira de jornalista por ter participação numa Agência de comunicação a que também a sua mulher está ligada.

    E já agora , numa declaração de interesses, como a que fez sobre o Presidente do Supremo, a quem parece que vai ter de pagar uns cobres, devia revelar quem são os clientes da sua agência quando o tema sobre o qual opina incidir sobre os negócios / interesses dos mesmos.

    E por falar em gatos:
    http://www.youtube.com/watch?v=gprIR991EkY

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  74. ordralfabetix permalink
    23 Fevereiro, 2010 14:11

    Diz-me quem são os teus interesses, dir-te-ei quem és.

    O JMF1957 devia dizer se sempre é verdade que:

    O seu afastamento da direcção do Público não se deveu a influências do PM mas ao facto de:

    1. Existência de dívidas ao fisco (entretanto saldadas) de dezenas de milhares de euros
    2. Existir incompatilidade insanável em ter carteira de jornalista e ter participação numa Agência de comunicação a que a sua esposa está ligada.

    E já agora , numa declaração de interesses, como a que fez sobre o Presidente do Supremo, a quem parece que vai ter de pagar uns cobres, devia revelar quem são os clientes da sua agência quando o tema sobre o qual opina incidir sobre os negócios / interesses dos mesmos.

    E por falar em gatos:
    http://www.youtube.com/watch?v=gprIR991EkY

    PS: O JMF não gosta de gatos. Deve ser por causa da acção que perdeu com o SCP.

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  75. 23 Fevereiro, 2010 14:16

    #73.
    Está enganado Romão.
    Isto é um blog público com um regulamento de acesso às caixas que respeito. Ponto um.
    Ponto dois: Ninguém me corta o pio, porque tenho imensas maneiras de piar.
    Percebeu ou quer ou quer um desenho no autocad?

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  76. Romão permalink
    23 Fevereiro, 2010 14:31

    #76.

    Isto não é um blog público palerma. No indicador “sobre”, que tão bem citaste ontem como fonte de autoridade, estão lá os autores do blog, que nele escrevem e que o gerem. Onde é que isto é público? Podes acaso escrever uma entrada com o teu nome? Podes publicar? Imagino que na confusão que reina aí no sótão “público” confunda acesso com autoria e possibilidade de comentar com liberdade irrestrita. Mas isso é normal para quem confunde caixas de comentários com palcos para um stand-up virtual de humor nulo.

    Ponto dois: se eles alguma vez quisessem cortar-te o pio faziam-no. Era só apagar tudo o que escreves com o teu nome. Mas não vales esse esforço.

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  77. Outside permalink
    23 Fevereiro, 2010 14:37

    #75 ordralfabetix

    Interessante, muito interessante.

    JMF, não tenho especial interesse na sua declaração de interesses mas gostava realmente de saber se são verdade os dois pontos apontados.

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  78. 23 Fevereiro, 2010 14:40

    #77.
    Vai ficar a falar sozinho, até porque o que escreve já não tem nada a ver com o tema do post. Está a fazer psicoterapia, que caridosamente lhe tenho proporcionado.
    A sua ignorância dos meios informáticos é patente no seu último comentário.
    Faça um blogue para ver como funcionam, cresça para a internet e se possível para a liberdade.
    Ponto.

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  79. Romão permalink
    23 Fevereiro, 2010 14:45

    #79.

    Onde é que está patente a minha ignorância para os meios informáticos? Justifica lá essa afirmação.

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  80. Romão permalink
    23 Fevereiro, 2010 14:49

    Um gajo cujo comportamento fez com que o próprio nick passasse a ser comummente associado a um insulto a dar lições de cidadania na blogosfera é ridículo.

    Mas estou à espera da explicação sobre a minha ignorância informática.

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  81. tina permalink
    23 Fevereiro, 2010 15:16

    Coitado do Ordralfabetix, nunca se recompôs do facto de jmf ter sido o primeiro a nos alertar para a desonestidade de Sócrates através da investigação sobre a sua licenciatura. Na altura, também critiquei o Público, mas agora vejo como foi importante para nós irmos percebendo como funcionam o trafulha de Sócrates e os seus amigalhaços. Se não fosse por jmf, JPP e Saraiva, nós não passariamos de uns cordeirinhos para a matança às mãos de Sócrates.

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  82. Outside permalink
    23 Fevereiro, 2010 15:30

    “Os Bombeiros Municipais de Abrantes estão a prestar apoio a um rebanho com cerca de 800 ovelhas que ficou isolado numa ilha no meio do Tejo, na zona de Alvega, disse à agência Lusa o comandante da corporação.”

    Tina….escapaste como ? Julgava que as ovelhas não sabiam nadar !!!

    O Mundo ao contrário!

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  83. Pizarro permalink
    23 Fevereiro, 2010 21:35

    Que tristeza para aqui vai. É o nível intelectual deste país.

    Quanto ao facto de Krugman ter um prémio Nobel, se é uma questão de contar espingardas, então podemos tb ir buscar Friedman, Hayek, Stigler, etc…. Com uma vantagem. É que estes preocuparam-se mesmo com Economia. Vão perguntar ao Krugman pq é que no fim das dot com ele estava tão preocupado com o défice público, e agora que ele é 10 vezes maior, já diz o contrário. É pura política, sim senhor.
    Que saudades de Milton Friedman.

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  84. Pizarro permalink
    23 Fevereiro, 2010 21:40

    Já agora:

    “Now, who said the following? “My prediction is that politicians will eventually be tempted to resolve the [fiscal] crisis the way irresponsible governments usually do: by printing money, both to pay current bills and to inflate away debt. And as that temptation becomes obvious, interest rates will soar.

    “The surprising thing is that this was none other than Paul Krugman, the high priest of Keynesianism, writing back in March 2003. A year and a half later he was comparing the U.S. deficit with Argentina’s (at a time when it was 4.5 percent of GDP). Has the economic situation really changed so drastically that now the same Krugman believes it was “deficits that saved us,” and wants to see an even larger deficit next year? Perhaps. But it might just be that the party in power has changed.”

    Então, se isto não é política é o quê, economia?

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  85. ordralfabetix permalink
    24 Fevereiro, 2010 00:49

    Não Tina O JMF não foi o primeiro a alertar para o que quer que fosse do Sócrates. Antes dele ser PM já um conhecido empresário me contara os “dissabores” que teve por não lhe satisfazer os desejos.

    Mas o JMF foi o primeiro a alertar-nos para o acerto da invasão do Iraque. E para as AMD do Saddam. Começaram aqui as coincidências entre as opiniões do JMF e os interesses da Carlyle. Carlyle? Mas esses não estão ligados ao Freeport? Freeport? Mas não foi aí que o Sócrates se besuntou? E não foi o Sol que denunciou?

    Sol. Público. Carlyle. Freeport. Escutas. Sócrates. Corrupto.

    O que nos vale é o Pedro Passos Coelho, que nos vai livrar disto tudo.

    Passos Coelho é, recorde-se funcionário de Angelo Correia na Fomentinvest.
    Ângelo Correia, recorde-se, é um homem Carlyle.
    Gente da SLN é accionista da Fomentinvest. E do Sol.

    O Sócrates é mau? É. É corrupto? Talvez. Quer controlar os média? Não mais do que o Cavaco qeuria. Devia demitir-se? Devia.

    Mas isso não faz do JMF um anjinho. Nem papudo, apesar da barbela por baixo da barbicha.

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  86. Mônica permalink
    24 Fevereiro, 2010 02:16

    E eu tenho total de desconfiança entre outras coisas por quem diz uma coisa desse tipo. Talvez um tratamento com psicanilista, psiquiátra faça algum efeito! Gato não é para todos é para os mais evoluidos mental e espiritualmente.

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  87. tina permalink
    24 Fevereiro, 2010 12:20

    “Antes dele ser PM já um conhecido empresário me contara os “dissabores” que teve por não lhe satisfazer os desejos.”

    então, conte-nos lá a nós. Quanto ao resto, deve estar a fazer inferências a mais. Muita gente apoiou a invasão do Iraque por acreditar que Saddam era um maluco preparado para destruir o mundo com adms (e vai repetir-se agora o caso com o Irão), ou simplesmente para acabar com aquela horrível ditadura.

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  88. Outside permalink
    24 Fevereiro, 2010 12:31

    ” Muita gente apoiou a invasão do Iraque por acreditar que Saddam era um maluco preparado para destruir o mundo com adms”

    Muita gente com o teu cérebrozinho limitado !

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  89. Pizarro permalink
    24 Fevereiro, 2010 19:53

    E portanto sobre o post nao há nada a dizer, pois não? Quando não se tem argumentos, deixa-se de atacar a mensagem e ataca-se o mensageiro. Gente pobre de espírito.

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  90. Luis R permalink
    19 Setembro, 2010 16:15

    O meu primeiro gato como era todo preto chamava-se Pantera /Panterinha.
    O meu segundo gato, tinha listas e como tal chamou-se Tigre / Tigrinho.
    O meu terceiro gato, como tem um padrão irregular, chama-se Lince… / Lincinho…

    No entanto em relação ao que o autor do blog divulgou eu tenho uma opinião contrária e tenho uma desconfiança a quem prefere cães do que gatos. Já tive ambos e sem bem a diferença.
    No entanto ainda olho com mais desconfiança para quem COMPRA um animal com tantos à procura de dono e de forma gratuita.

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