Se bem compreendi
a senhora deputada resolveu pagar as viagens? É isso? Realmente sempre me pareceu que um deputado consideraria indigno desse cargo e do seu bom nome ser eleito por Lisboa e querer que lhe pagassem ajudas de custo para ir a Paris.
Ps. Sobre as moradas de recenseamento, residência, fiscais as dúvidas não devem ser apenas minhas mas também dos serviços da AR cujos devem ter sofrido duma alucinação que os levou a achar que a senhora deputada queria que lhe pagassem as viagens. As tais que agora a senhora deputada quer agora que eu prove que ela quis que lhe pagassem.
O meu texto que gerou a resposta de Inês Medeiros citada pelo Jugular é este:
“Eu é que não as pago” – terá declarado a deputada Inês de Medeiros a propósito das seis viagens que já efectuou a Paris para ir ver a família. Os cornos do ex-ministro Manuel Pinho não passam de uma brincadeira de mau gosto ao pé do desaforo desta frase. A deputada Inês de Medeiros pode viver em Poiares ou Pequim. Paranhos da Beira ou Praga. No Porto ou em Petersburgo. Mas, se se candidata a deputada por Lisboa, não é aceitável que exija que os seus concidadãos lhe paguem as viagens para os locais onde entende que reside a sua família. Se alguém lhe disse o contrário quando aceitou candidatar-se a deputada por Lisboa, embora tendo a família em Paris ou em qualquer outra cidade começada por P existente no planeta Terra ou no despromovido Plutão, esse é um problema que a deputada terá de resolver com o partido que a convidou, mas é um problema que não nos diz respeito.que já efectuou. Os contribuintes portugueses é que não devem pagar certamente. E não é por o país estar em crise, nem sequer porque centenas de portugueses fazem viagens equivalentes pagas do seu bolso, aos fins-de-semana, em carrinhas nem sempre seguras que os trazem de umas obras em Espanha até Portugal. Não é por nada disso. É por uma questão de decência. Para a próxima legislatura, a senhora deputada pode beneficiar de ajudas de custo para viajar para Paris se concorrer pelo círculo da emigração, coisa que pelo menos a obrigaria contactar mais com o povinho e, quiçá, de vez em quando sair da torre de marfim da classe executiva. Quem sabe isso ainda lhe dava um filme.
Na verdade, a deputada Inês de Medeiros recorreu a um estratagema muito comum quando se quer iludir o Estado: dá-se outra morada. Há quem o faça para que os filhos vão para uma determinada escola pública ou para serem integrados num centro de saúde onde exista médico de família. Dando outra morada, Inês de Medeiros conseguiu eleger-se por Lisboa. Mas agora a senhora deputada quer ainda ser compensada por essa sua esperteza e diz que não paga as viagens
Então mas não foi ela que disse “eu é que não pago” ao i?
“Inês de Medeiros já conta seis e garante ao i: “Eu é que não as pago”.”
Então afinal, disse ou não disse? E porque não “acionar legalmente” também o i, já que está aí a origem da tal frase que a Helena apenas repetiu?
Que salsada…
GostarGostar
oh helena! não nos mace com essas tricas, vai ter oportunidade de espernear à vontade no tribunal, no caso da inês lhe dar confiança para isso. até lá faça como o crespo, aproveite os tempos de antena para se vingar.
GostarGostar
A”E”ngenharia Financeira é profissão de futuro.
Deduz I.V.A. em Portugal, se por mero acaso tiver numero de contribuinte, e em França, são “Despesas de Representação”, como de qualquer outra empresa, tudo perfeitamente normal.
GostarGostar
Ainda não receberam instruções da Central ?
Não há nada do Sócrates ?
Já tou com saudades .
GostarGostar
Cambada de chulos!
Roubam, enganam, defraudam e não contentes com isso ainda pedem mais!
Ela que pague o que gastou como qualquer Português
Deviam ganhar o ordenado mínimo para verem o que é ser Português normal! E não esta cambada de sanguessugas vampiricas
Tenho nojo desta cambada de chulos, proxenetas, lenocidas
GostarGostar
Mas ó senhor anónimo, diga lá!
Quem é que disse “eu não pago”? Ou ninguém disse e a jornalista do i está a ficar maluquinha?
http://www.ionline.pt/conteudo/52304-viagens-ines-medeiros-eu-e-que-nao-as-pago
Leia lá a notícia e diga lá quem é que disse a tal frase. E explique porque é que a Inês não processa, antes de mais e sobretudo, o i.
Que a Helena às vezes tenha um estilo mais “ácido”, não admira, nem espanta, nem deveria incomodar. Todos temos direito à opinião, digo eu. Ou só quando a opinião é boazinha?
Agora que a Inês diga que não disse uma frase que saiu há uma semana num outro jornal, e que só o faça depois da Helena ter comentado essa mesma notícia, é que é um bocadinho estranho, no mínimo.
Ou a Inês está-se a fazer desentendida, ou não se lembra de ter falado com a jornalista do i.
GostarGostar
Deixei no Jugular um comentário sobre alegadas “barbaridades” contidas no seu post acerca do assunto.
Aí pergunto se é porventura falso que a senhora deputada pretende que sejamos nós, contribuintes, a pagar as suas viagens aéreas semanais entre Paris e Lisboa…
Vamos lá ver a sorte do comentário – e se tem resposta.
GostarGostar
http://videos.sapo.pt/RSBlwE4Tw9cKYOiFtk6a
A destrambelhada não tem o menor escrúpulo,acha que é obrigação dos indígenas que ganham salário mínimo,pagarem-lhe as viagens e em 1ª classe.
É de um pedantismo e arrogância que dá náuseas.
Vê-se bem que nunca viveu de outra coisa que do dinheiro dos contribuintes.
A fauna que vai por aquele parlamento…
GostarGostar
cara Helena Matos,
já devia ter percebido que esta gente já nem vergonha tem…
Não foi esta senhora que disse que não achava grave se o engenheiro da tanga mentisse ao Parlamento?
GostarGostar
Não sei quem é que aconselhou a nossa caríssima deputada, ou se a mesma agiu por sua própria iniciativa.
Parece-me foi que se esqueceu que há uma semana atrás saiu uma notícia no i na qual a Helena se baseia para elaborar o seu artigo de opinião.
GostarGostar
#9
Foi!
E provávelmente acha que não tem importância mentir agora.
GostarGostar
Ao fim e ao cabo, quem convidou esta senhora para deputada independente, que o PS, colocou debaixo da sua asa?
Pelo que se tem visto a habilidade para deputada è fraca, talvez para artista de cinema sirva! Nas comissões a senhora è um desastre quando abre a sua boca!
è assim tão fácil ser convidada para ser deputada?
GostarGostar
Os “direitos” da apparatchik são bem a montra deste Xuxialismo. O ficar a dever na agência de viagens, com claro prejuízo de quem lá TRABALHA, mostra bem a massa do qual é feita esta gente, poderia ao menos pagar adiantado e ser reembolsada depois, só que a educação de certo não lhe permite.
GostarGostar
Deputados que não se importam que o PM enfie uns barretes ao parlamento (nossos representantes), são bons para irem viver para Paris.
DE VEZ!!!
GostarGostar
“Deputada”?…
Não será mais a atirar para “allumeuse” ?- rive gauche oblige…
GostarGostar
#14
Se fosse um direito para um trabalhador por conta de outrém, era assim mesmo que funcionaria: paga primeiro e depois és reembolsado (se, talvez, quem sabe, um dia).
Como é uma deputada, pode ficar a dever 6 (seis) viagens Paris-Lisboa-Paris, há 4 meses, e não me parece que lá vá o “cobrador do fraque” bater-lhe à porta…
GostarGostar
pois é, quando fazemos eco das palavras dos outros a responsabilidade é dos outros e das fontes dos outros. bué de original, quero lá saber se é verdade, mas se falam nisso passou a ser.
GostarGostar
Outro aldrabão.
Pelos vistos a socratinagem rasca não tem ponta por onde se pegue:
“Henrique Granadeiro afirmou, na mesma comissão, que quando desempenhava o cargo de presidente da Lusomundo Media foi alvo de pressão por Morais Sarmento para que demitisse os jornalistas Leite Pereira, Pedro Tadeu e Joaquim Vieira.
“Henrique Granadeiro cessou funções na Lusomundo Media em 2004 e o jornalista Leite Pereira assumiu funções como director em 2005. Era impossível pedir para demitir alguém que nem exercia as funções que alegadamente exercia”, referiu Morais Sarmento.
Outra contradição é que “o Dr. Henrique Granadeiro afirma que na sequência de todas essas pressões se teria demitido. Eu estive a verificar e o Dr. Henrique Granadeiro nunca se demitiu. [O que aconteceu foi que] saiu da Lusomundo Media quando assumiu funções na PT Multimédia, afirmou.
Morais Sarmento questionou ainda a credibilidade de Henrique Granadeiro, mostrando dúvidas sobre as memórias do presidente da PT relativamente a acontecimentos de há 6 anos “na mesma altura em que se baralha com datas de há 6 meses”.
Além disso, “qual é a credibilidade de alguém que, confrontado com a alegadamente maior pressão que sentiu na vida, se calou?”, acrescentou.”
SIC
GostarGostar
A senhora Medeiros ou Almeida (?), dá o dito por não dito, e agora acusa os jornalistas de deturpar as suas palavras à boa maneira do seu chefe.
Confesso que esta falta de vergonha e caracter, é a prova cabal que os nossos políticos, não são dignos nem dignificam o lugar que ocupam, mais parecendo feirantes -que me perdoem os ditos-
a vender banha de cobra.
Senhora deputada, dê o lugar a outro e vá para Paris, pode ser que arranje um tacho no Moulin Rouge.
S. Guimarães
GostarGostar
É para evitar problemas destes
Que faz muita falta o TGV
Só quem é cromo, é que não Vê
A linda senhora, se houvesse TGV
Tirava o passe mensal na classe dos artistas
E prontos Lisboa ou Paris
Seria como dizer Almada ou Madragoa
Calem-se que a senhora é podre de boa
GostarGostar
Depois de ler uma chamada de atenção de SL,verifiquei que é verdade.Não se consegue saber os resultados das eleições italianas.
Após a lavagem ao cérebro da jornaleirada vendida,em que nos tentavam convencer que Berlusconi seria arrasado,súbitamente o silêncio.
GostarGostar
“Calem-se que a senhora é podre de boa”
Para sua informação,meu caro,a coisa já assumiu que não gosta de enguias,só de grelos.
GostarGostar
Eu penso que o que está na base de tudo isto são os ódios políticos, se não é isso, então vamos correr com todos os deputados, da Madeira, dos Açores, no norte, do sul e do cu de judas, pagamos viagens só aos que não sejam do Partido Socialista.
GostarGostar
23, Mestre de Culinária
Portanto, será escusado o engenheiro da treta apresentar o amigo Carlão à senhora, não?
GostarGostar
#24
Retiraram-te parte do cérebro ou tomas cogumelos alucinógenos?
Se não percebes metes explicador.
Há cada encomenda…
GostarGostar
24, AJDiogo
V. ainda não reparou que esse truque de tentar confundir tudo não resulta? Ou as meninges não lhe chegam para tanto?
GostarGostar
Ké ke é isso,sô?!
Eu não atendo minina não!
Meu nêgócio é homi mesmo.
Dizóito polegadas di prázê.
Ps- Quem é essi Vara,hein?
Êli’stá sempri s’intrómêtendo.
Cara enxerido,essi…
GostarGostar
A dona Ana, a do jugular, deve estar um bocado alucinada para trazer este assunto à baila… Devia era estar quieta e calada, a não ser que já tenha “casa” em Paris para quando quiser dispôr…
GostarGostar
Esta deputada, além disso, não se chama como diz. Ela é toda falsa. Aquele nome, foi-o buscar a um tetravô porque achou que era mais chique que Almeida. Só em Portugal é que se exercem funções oficiais com nomes falsos. Ainda o outro chama-se mesmo Sócrates, embora seja nome próprio… E a senhora deputada andou envolvida na produção de 2 ou 3 filmes (daqueles que quase ninguem viu) e ficou logo cineasta…
GostarGostar
envolvida na produção de 2 ou 3 filmes (daqueles que quase ninguem viu) e ficou logo cineasta…
Ninguém viu,mas todos pagaram.
Os critérios de distribuição do dinheiro dos contribuintes para o bodo sucialista,são opacos…
GostarGostar
Artigo 19.º
Domicílio fiscal
1 – O domicílio fiscal do sujeito passivo é, salvo disposição em contrário:
a) Para as pessoas singulares, o local da residência habitual;
b) Para as pessoas colectivas, o local da sede ou direcção efectiva ou, na falta destas, do seu estabelecimento estável em Portugal.
2 – É obrigatória, nos termos da lei, a comunicação do domicílio do sujeito passivo à administração tributária.
3 – É ineficaz a mudança de domicílio enquanto não for comunicada à administração tributária.
4 – Os sujeitos passivos residentes no estrangeiro, bem como os que, embora residentes no território nacional, se ausentem deste por período superior a seis meses, bem como as pessoas colectivas e outras entidades legalmente equiparadas que cessem a actividade, devem, para efeitos tributários, designar um representante com residência em território nacional.
GostarGostar
HM pode levar para tribunal em sua defesa esta caixa de comentários.
GostarGostar
desculpe, helena,mas como é que se atreve a dizer que inês de medeiros recorreu a um estratagema e deu uma morada falsa? o estratagema é seu e devia pedir desculpa. de onde retirou a ideia que ela deu uma morada falsa? diga lá.
GostarGostar
Esta “polémica” deve-se a um jornal ter escrito que uma pessoa disse uma certa frase. Sobre essa verdade (ou inverdade?) do jornal constroem-se “escórias” a que os seus autores apelidam de “verdadeiras”. Bandidos!
Bah
GostarGostar
*23
Ser fufa e boa
Está na moda em Lisboa
Mas longe do País
Durmo com quem me faz feliz
Como os homens de Paris
Que sabem dar prazer
Nada como as más-línguas de Lisboa
Que nem para minuete servem
Mas para vos aborrecer
Eis a história da última aventura em Lisboa
“Sete cromos de uma vez
Foram esses que a Inês fez
Com nenhum deles gemeu
Com um até adormeceu”
GostarGostar
Já cá faltava a azougada Moreira, mais conhecida por clone câncico.
GostarGostar
34,
Não me diga que teve licença de saída. Ao que chegou este país!
GostarGostar
Não sei porquê, mas quando se lê as “postas” das mulheres da Jugular, parece que lhes falta qualquer coisa: não sei se u(OMO), que é coisa que por lá não há. Aquela gente é muito doente, no verdadeiro sentido do termo. Nem a psiquiatra que por lá navega escapa.
GostarGostar
A cabaleira Moreira a defender a sua dama.Lindo…
GostarGostar
Olha, a sujeitinha que censura comentários lá na choça jugulenta veio aqui para a peixeirice.
Pois não existem moradas falsas. Lá nisso tem razão, existem é pessoas falsas que se fazem eleger por Lisboa e depois querem que os contribuintes lhes paguem viagens para Paris.
GostarGostar
São todas fufas mal assumidas. E paranóicas. Aquilo é um antro de ETs.
GostarGostar
Ah, ganda Zazie, de vez em quando acertas!
GostarGostar
Esta Zazie devia ser desterrada para os Açores!
GostarGostar
A Inês de Saint-Maurice de Esteves de Medeiros Vitorino de Almeida tem muito que processar. Desde o “i” ao Público passando por metade da blogosfera a quem lhes dói os bolsos.
GostarGostar
A outra metade não quer saber porque vive numa espécie de Nirvana hindu onde arranjar emprego depende de um telefonema e o maior problema da vida é um tédio em baixo registo ou um par de cornos.
GostarGostar
Já depois do caso Casa Pia, que credibilidade tem um Parlamento que aprova uma Lei a definir que violar uma vez ou UM MILHÃO é o mesmo???
Que credibilidade tem um Parlamento que mantêm um sujeito ligado a Máfias Internacionais vulgo Ricardo Rodrigues???
Que credibilidade tem um Parlamento que me chula todos os dias com aumentos de gasolina???
GostarGostar
Isabel Moreira (37),
Não vejo qualquer necessidade de Helena Matos pedir desculpas. Nem consigo enxergar qualquer base que sustente um processo.
«Mas, se se candidata a deputada por Lisboa, não é aceitável que exija que os seus concidadãos lhe paguem as viagens para os locais onde entende que reside a sua família. Se alguém lhe disse o contrário quando aceitou candidatar-se a deputada por Lisboa, embora tendo a família em Paris ou em qualquer outra cidade começada por P existente no planeta Terra ou no despromovido Plutão, esse é um problema que a deputada terá de resolver com o partido que a convidou, mas é um problema que não nos diz respeito.»
Os factos que Helena Matos relata foram publicados e amplamente divulgados. Não foram desmentidos. Querer processar um comentário a factos indisputados alegando que essa opinião apregoa falsidades parece-me ser um modo inidóneo de usar o direito para fazer política – da baixinha, bem entendido.
GostarGostar
Digo, Isabel Moreira (34) e não (37)…
GostarGostar
a corporativa da suinicultura agora joga à defesa, foram os outros que disseram e não foi desmentido.
GostarGostar
Mas… quem é esta senhora?! É ela assim tão importante e imprescindível à nação?! Pura e simplesmente “anula-se” a senhora por indecente e má figura… se é verdade o que dela se pinta.
Não há vergonha “nesta gente” e infelizmente, a bitola por aqueles lados é precisamente esta – a da aldrabice. Quanto mais aldrabão, mais ganhador e melhor!
Basta-nos Parar, Escutar e, ao contrário das passagens de nível sem guarda da CP, nem é preciso Olhar… eles tresandam, portanto, nem pensar “em atravessar”! Seremos (estamos já ser e há muito) trucidados e conspurcados, por este pesado comboio de mal cheirosos trafulhas.
GostarGostar
Inês de Medeiros
Um deputado eleito pelo povo português (ou Lisboeta) não se comporta como você se está a comportar.
Devia ser discreta, estar quieta e assumir as suas viagens.
Nós, Lisboetas, não achamos graça nenhuma a que uma deputada eleita por Lisboa viva em Paris. Nenhuma.
O que você está a dizer, do alto dos seus saltos altos, quando diz que não paga as suas viagens, é que não faz a mínima ideia do que se passa em Lisboa: sabe quantas famílias desempregadas tem no seu círculo eleitoral? sabe que há dezenas de idosos que não compram os remédios todos mensalmente porque não têm dinheiro? Sabe quantas pessoas andam aos bicates para pagar a luz e o gás?
Seja discreta Inês de Medeiros ou saia da AR. Nós não queremos deputados como você a representar Lisboa.
Vá lá viver para Paris. Lisboa não precisa de si nem de nenhum deputado como você.
GostarGostar
Essa senhora não merece tanta atenção. Parece fazer disto a intriga de um filme, o enredo malandro de uma novela que alimenta com gozo. Sinto pena que tenha deixado de representar no teatro e o faça agora no parlamento.
Espero que deixe com celeridade o hemiciclo (gosto desta palavra) e volte para a arte. Se possível no palco pantomineiro de um lúgubre, escondido e esquecido teatro de uma sinistra rua de Hong Kong ou Pequim e que o seu publico a cative para sempre.
GostarGostar
#47
e pedófilo…
http://alertaconstante.blogspot.com/2009/12/ricardo-rodrigues-vice-presidente-da.html
GostarGostar
Por aqui se volta a demonstrar que a vergonha (ou a falta dela) varia na razão inversa da dimensão da safadeza.
GostarGostar
Ela foi a mandatária do Vital com o famoso currículo de ter casa em Paris; agora chega a deputada, por ter casa em Lisboa.
Realmente, uma verdadeira artista.
GostarGostar
E até explicou que era graças à casinha parisiense que estava fadada para as questões europeias.
Depois, descobriu as raízes alfacinhas para entrar em S.Bento e esqueceu-se dos filhos na Europa- que é para manter o currículo estrangeiro.
Nunca se sabe o dia de amanhã.
GostarGostar
Mas o que eu gostava de saber era o motivo que deu à histérica da Moreira para vir a terreiro defender mais esta…
Não é por nada. Só uma desconfiança canina, que aquilo é descabelamento de se manter bem à distância.
GostarGostar
Só por curiosidade… a deputada já ameaçou accionar todos os meios legais ao seu dispor contra a Sábado ou o i? É que esses sim são meios de comunicação com muito mais tiragem e que publicaram notícias. É que a Helena ao que me parece deu uma opinião com base em factos relatados nessas publicações. Aliás, provar de onde tirou a ideia? Mas se o post tem link e tudo. O mal da maioria dos nossos políticos é acharem que nós estamos aqui para os servir quando deveria ser ao contrário.
GostarGostar
Pergunto eu
É neste pais que queremos que os nossos filhos cresçam?
É neste pais que queremos finalizar nossas vidas?
É este pais o sonho do nosso pai fundador?
É para isto que foi feito o 25/4?
É para isto que foi formada a republica?
Quando limpamos a casa?
Quando justiça será feita?
Quando o clamor dos fracos e dos injustiçados é ouvido?
Vamos continuar a viver assim, ver o nosso pais a morrer lentamente… socialmente… moralmente… economicamente… judicialmente… politicamente…
Quando o fim da Cleptocracia?
Quando é que dizemos “BASTA!”?
Cada ano que passa, as coisas estão piores, e nós… nós só falamos… dizemos mal… ralhamos… mas os parasitas continuam lá, e pior que tudo, cada vez mais se apoderam dos órgãos vitais, sugando-lhes o vigor, a essência, a vida, para se deliciarem e gozarem da nossa apatia, da nossa condição de escravidão… de zombies moribundos que cada vez mais somos…
Estou triste
GostarGostar
Toda a gente sabe que temos deputados a mais.Se fosse á Medeiros metia baixa permanente!
GostarGostar
Miss Zazie 58,
…a Moreira vai ser deputada/PS na próxima “colheita”. Daí que…
GostarGostar
Quanto à deputada Medeiros, creio que está bastante atarantada com todo este caso. É “pesado” demais para a sua cabeça.
Não tem estaleca para lidar com ele, o caso.
Se tudo fosse tão linear, porque é que Jaime Gama não o resolveu e requereu aos serviços respectivos da Assembleia que de vez decidisse: “paga, ou não paga”…
GostarGostar
Se a Inês de Medeiros deu uma morada de Lisboa para ser eleita deputada por Lisboa, a AR não deve pagar.
Se deua morada de Paria, a AR tem de pagar.
Nós, o people, é que não gostamos de pagar as viagens dela para Paris
nem dela
GostarGostar
oh dona! não é miss, é mistress. uma espécie de stress místico, tás a ver a cena oh minha.
GostarGostar
“Na quarta-feira passada, uma nova reunião do Conselho de Administração deu em nada. A falta de consenso fez os deputados decidir não decidir e, antes, entregar o caso a quem, em última análise, tem verdadeiro poder de decidir sobre a questão: Jaime Gama”
Isto é que é grave: a AR perder tempo e tempo e tempo a resolver questões destas – como se não tivesse mais e melhores coisas para fazer – e nós, o people, a pagar.
Ó Helena Matos, não desista: vá-nos informando que a malta quer saber como vai acabar esta história
GostarGostar
«Na verdade, a deputada Inês de Medeiros recorreu a um estratagema muito comum quando se quer iludir o Estado: dá-se outra morada.»
E já meteste água…
Alguém aqui vende farturas?
GostarGostar
não, aqui é mais facturas redondas com creme de pasteleiro, tipo dognut
GostarGostar
A menina Medeiros fazia um grande favor a este país (que está uma verdadeira Choldra) e podia auto «exportar-se» de vez para Pári.
Porcaria, já temos em excesso.
GostarGostar
Este assunto do pagamento das viagens (e outros assuntos como tais) dos senhores deputados agrada-me imenso.
Não são privilégios corporativos?
GostarGostar
Parabens, Helena Matos.
GostarGostar
#48 – CAA:
Exemplo de comentário independente e equidistante.
GostarGostar
Eu pagava-lhe uma viagem para Paris,de ida.
Ou para qualquer cidade que tenha um hospício que trate destas malucas destrambelhadas como a Moreira.
Internamento compulsivo!
Quanto ao sr Gama,acusado por quatro crianças,de pedofilia,vá para a PQP!
GostarGostar
.
É bicha que não anda pelos meus sítios e, se andasse, não se safava.
anti-liberal
GostarGostar
…Ainda vai surgir uma “justificação” para o caso: Alguém lhe preencheu, mal, a ficha de deputada (com a morada de Lisboa), a debutante deputada assinou sem ler porque “fez confiança”, etecétera e tal…
…tal como a rasurada ficha de deputado do “menino de ouro do PS”.
GostarGostar
Repare-se na finura saloia do “terá declarado a Inês de Medeiros” e no achincalhamento opinativo que se segue ao “terá declarado”. E como a Helena Matos olimpicamente ignora os documentos que foram anexos à carta da deputada ao Público sobre a declaração da morada. E como se permite nesta caixa de comentários todos os insultos boçais à deputada, sem, pelo menos, qualquer reparo.
Acho ainda um primor de retórica cínica o CAA dizer que se as noticias que sairam não foram contestadas, devem ser dadas como certas, para, a partir daí, se fazerem os juizos de valor que se entenderem. Temos então que um comentarista nem sequer se deve dar ao luxo de duvidar de notícias que saem nos jornais que coloquem em causa o bom nome das pessoas, se estas não reagirem rapidamente. O que interessa é comentar rapidamente.
Obviamente, um eventual processo contra a Helena Matos, será também amplamente visto como um atentado à liberdade de expressão e de imprensa da Helena Matos.
GostarGostar
Pela Páscoa, aparecem por vezes uns boms caramelos.
O chorrilho de insultos a uma pessoa, que mais não fez do que se candidatar e ser eleita por um partido que não é o de HM, ainda que cumprindo com todos os requisitos para a candidatura, demonstra bem o nível, a baixeza da articulista HM.
GostarGostar
Escusava de ter apagado o meu post, HM, ou ficou com medo do Caramelo? Ou do CAA?
GostarGostar
A Helena Matos, cujos escritos gosto de ler, desta vez meteu a pata na poça. A pretexto do caso da deputada Inês de Medeiros ela pretende atingir o caso dos subsídios de deslocação dos deputados, que em muitos casos mais não são do que meros expedientes para aumentarem o ordenado. O exemplo mais flagrante é o do subsídio de deslocação para trabalho político no círculo por onde foram eleitos, sabendo-se que a esmagadora maioria nunca mais lá põe os pés depois da campanha eleitoral. É claro, portanto, que usar a situação da senhora deputada para tal efeito, assim como os termos em que o fez, foi desadequado. Seria elegante que a Helena Matos lhe apresentasse um pedido formal de desculpas. Caso não o faça, irá sofrer as consequências do processo judicial já anunciado. E, por tabela, o mesmo acontecerá ao jornal Público.
Pelo que é público, a deputada reside em Paris, desde pelo menos 2005, e tem aí domicílio fiscal. Eventualmente, não terá aí “domicílio” eleitoral, essa coisa que não se sabe muito bem o que é; digamos que não está recenseada no círculo da residência (Europa), mas no duma anterior residência ou no duma residência não habitual (Lisboa). Que tem a ver o círculo do recenseamento eleitoral com os direitos que os deputados se atribuíram em matéria de subsídios de deslocações? Certamente, nada, porque cada um pode candidatar-se por círculo diferente do da residência. A discrepância entre o círculo eleitoral do recenseamento e o círculo eleitoral da residência, como é sabido, apenas tem como efeito a despesa e o incómodo suplementar da deslocação para o exercício do direito de voto. Ainda bem que a candidatura eleitoral é independente do local de residência. Por este facto, nenhuma candidatura é criticável.
O pagamento do subsídio de deslocação à deputada Inês de Medeiros é, portanto, um falso problema, que custa a crer tenha sido levantado. Tome-se como exemplo os círculos eleitorais da Europa e de Fora da Europa. Os deputados eleitos por esses círculos podem residir em território nacional ou no estrangeiro, na região abarcada pelo círculo pelo qual foram eleitos, ou em qualquer outra. Ninguém põe em causa o seu direito ao subsídio de deslocação entre a Assembleia e a sua residência, mesmo quando ela é distinta da do círculo pelo qual foram eleitos. Porque razão se levantou a polémica em relação à deputada Inês de Medeiros? Porque é uma out-sider da política partidária ou porque fez parte do leque das figuras independentes que tiveram a ousadia de apoiar o partido do governo e integrar as suas listas? Por vezes, é necessário pensar um pouco antes de se afirmarem atoardas.
GostarGostar
# 80
Com raríssimas excepções tidas como “sorte”, durante muitos anos a carreira docente exije aos professores portugueses trabalharem a dezenas/centenas de Kms das suas residências e das suas famílias. Pagam tudo do seu salário.
Os senhores de(puta)dos xuxalistas vociferaram e vociferam permanentemente contra os “privilégios” corporativos dos professores do seu país.
Que lata têm umas p**** destas, que moral têm estes esqueletos “de gente”, alapados/as com os cús em cadeiras pagas por nós todos, para não pagarem do seu bolso as “visitas” que lhes apetecer fazer ?
A AR permite-o? Está errado.
O soberano (quem os elege e os escrutina) deve exigir esclarecimentos sobre estes e outros privilégios corporativos.
Não concorda?
GostarGostar
A Helena Matos não meteu a pata na poça.
Primeiro. Fez muito bem em ajudar a suscitar um debate público sobre o perfil de Consciência Moral (ou Cívica) desta gente.
http://www.scribd.com/doc/2437365/Desenvolvimento-Moral-Kolberg
Segundo. Em nenhum momento do artigo de opinião tece qualquer despropósito de tipo “legal”.
* a menina medeiros deviria ter levado umas murraças, enquanto mais jovem, para não a termos que aturar naqueles trejeitos de má criação na Comissão Ética da AR; logo de “ética”, Meu Deus … (!)
GostarGostar
o caa é o jagunço da helena matos?
GostarGostar
#83,
Se ele é jagunço, tu não passas de uma besta.
Ou achas que não sei do que falo?
GostarGostar
Pensando melhor, também acho que a Helena Matos não meteu a pata na poça. Meteu a pata no poço. É mais fundo. E ainda mais fundo descem os que a secundam, como esse caricato CAA.
Era muito mais curial ela terçar armas contra subsídios que acha despropositados, não contra o subsídio à senhora deputada em causa. principalmente com tão maus argumentos.
GostarGostar
# 85
“O soberano (quem os elege e os escrutina) deve exigir esclarecimentos sobre estes e outros privilégios corporativos.
Não concorda?”
Anoto que ainda não me respondeu.
GostarGostar
Isto hoje está cheio de piscoisos e outras merdas.
GostarGostar
Caro CAA
Foi desmentido, sim, pela Deputada, no Expresso
GostarGostar
4.Semelha disse
30 Março, 2010 às 5:42 pm
Ainda não receberam instruções da Central ?
Não há nada do Sócrates ?
Já tou com saudades .
***************************
ESTE SABE BEM COMO AS COISAS
FUNCIONAM COM OS RATOS DO LARGO . . .
GostarGostar
80.CL disse
31 Março, 2010 às 10:49 am
. . . porque fez parte do leque das figuras independentes que tiveram a ousadia de apoiar o partido do governo e integrar as suas listas?
**************************
VAI FICAR NA HISTÓRIA COMO . . .
INÊS. . . A OUSADA!!!!!!!!!
GostarGostar
http://www.publico.pt/Pol%C3%ADtica/gama-leu-carta-de-ines-de-medeiros-na-imprensa_1430360
Então o dr. Gama, 2ª figura do Estado, estava à espera que uma “vedeta” lhe mandasse a carta como? Pelo correio?
GostarGostar
O NOVO FILME DE MEDEIROS
Insidioso ataque é esta exigência aos bolsos dos contribuintes. Os portugueses não estão dispostos a alimentar caprichos. Se tem residência em Paris, que fique em Paris! Ou não há no território nacional mais ninguém com capacidade para ser deputada?
Cada vez se pensa em tanto colega professor contratado que tem de percorrer centenas de quilómetros ou que fica privado da companhia dos filhos em muitos fins-de-semana, porque não tem qualquer euro de subsídio no seu magro ordenado, dói o coração. Cada vez que se pensa em tanto “escravo” no país a receber uns magros euros abaixo do ordenado mínimo… Quando se assiste a este “filme”, dá vontade de…
Vejam só se a senhora deputada tivesse residência nas Berlengas… Será que iria exigir que se construísse uma pista e lhe pusessem um jacto à disposição!
Demita-se, senhora. Vá-se embora!
Viagens
Inês de Medeiros queixa-se de estar a ser vítima de «enxovalhos
http://www.sol.sapo.pt/PaginaInicial/Politica/Interior.aspx?content_id=167706
GostarGostar
Caros cidadãos deste país,
Face às exigências de contenção que o governo tem pedido a “todos” os portugueses, chegou o momento de opinarem directamente junto do Parlamento sobre a situação da deputada Inês de Medeiros, a qual entrou na vida política do país por convite directo do Sr. Sócrates.
Eis a notícia que vos deve motivar a agir (ver também O Novo Filme de Medeiros):
Juristas dizem que não há fundamento legal para o Estado suportar a despesa
Se o conselho de administração do Parlamento decidir pagar as deslocações da deputada Inês de Medeiros a Paris, a opção será mais política que jurídica. Essa é pelo menos a opinião de vários juristas ouvidos pelo i, que consideram não haver base legal para o pagamento das viagens. Ontem, o folhetim – assim designou a deputada a polémica – teve um novo episódio: Inês de Medeiros divulgou uma carta enviada ao presidente da Assembleia da República, Jaime Gama, em que pede “o imediato esclarecimento e resolução desta situação”.
O conselho de administração aguarda um parecer do auditor jurídico da Assembleia, um magistrado do Ministério Público. A deputada diz ter sabido pela imprensa que esse parecer fora solicitado e mostra-se incomodada com o novo adiamento de uma decisão: “Permita-me, senhor presidente [da AR], que estranhe que tenham sido necessários mais de cinco meses para que se tenha chegado à conclusão de que era necessário um apoio jurídico para resolver o caso omisso que pelos vistos represento”, afirma.
O pagamento das viagens entre Lisboa e Paris não tem “fundamento legal”, considera o jurista Paulo Veiga e Moura. Embora haja mais casos de deputados a residir fora do círculo pelo qual foram eleitos, é inédito um eleito ter residência no estrangeiro – excepção feita aos círculos da emigração. E a questão do precedente que o caso pode abrir é sublinhada pelo advogado, que já produziu pareceres e publicações sobre regalias na função pública e em cargos políticos. “Por absurdo, se os deputados decidissem ter residência nos Estados Unidos ou em Inglaterra, o Estado estaria a pagar-lhes para virem a Portugal.”
Para Paulo Veiga e Moura, a legislação existente apenas permite pagar deslocações ao estrangeiro se forem de serviço. De resto, “o trabalhador público é livre de ter a residência onde quiser, mas não cabe ao Estado suportar esse encargo”. Além da perspectiva legal, Veiga e Moura considera a título pessoal que o pagamento das viagens seria “injusto”.
Raul Mota Cerveira e Inês Vieira de Almeida, advogados especializados em direito administrativo, explicam que ao caso é aplicável a lei que regula o estatuto remuneratório dos titulares dos cargos políticos (cuja última versão é de 2005). O artigo 17.o determina que os deputados a residir fora de Lisboa têm direito à ajuda de custo fixada para os membros do governo. Em causa está um subsídio de alojamento de cerca de 225 euros por semana, a que acresce um subsídio eventual por cada dia de presença em reunião plenária ou comissões.
No entendimento dos dois advogados, a deputada terá direito a este subsídio e poderá, por exemplo, destiná-lo ao pagamento das viagens de avião. “Não há é base legal para que o excesso seja pago pelo Parlamento”, acrescentam. Vários advogados e professores universitários contactados preferiram não fazer comentários. A justificação é simples: trata-se de uma matéria “mais política que jurídica”, como afirma Luís Fábrica.
GostarGostar
.
Se bem compreendi, isto é uma valente cagada que não tem ponta por onde selhe pegue.
Continuem assim que levam um lindo enterro – só vão os coveiros.
anti-liberal
GostarGostar
Quando a violência entra na sala de aula
http://sic.sapo.pt/online/video/informacao/Reportagem+Especial/2010/3/quando-a-violencia-entra-na-sala-de-aula31-03-2010-21511.htm
Os resultados do “trabalhinho” da menina medeiros, comadres e compadres
GostarGostar
Agressão aconteceu dentro da escola de primeiro ciclo de Vale Mansos
Funcionária de escola de Coruche agredida por familiares de aluna
Agrupamento Educor abriu processo disciplinar a seis alunos e transporte escolar está suspenso para crianças de comunidade residente na vila.
Uma auxiliar de acção educativa da escola de Vale Mansos, em Coruche, foi agredida por familiares de uma aluna e assistida no Hospital de Santarém, de onde teve alta na manhã seguinte. Tudo se passou na quinta-feira, 18 de Março, pelas três da tarde. Maria José Pascoal estava junto ao portão na hora de saída das crianças, quando três mulheres e um homem irromperam pela escola. A funcionária foi alvo de murros, pontapés e puxões de cabelos. A GNR adianta que só uma mulher agrediu a funcionária.
Maria José sofreu escoriações na face e numa perna e ficou com muitos cabelos arrancados.
Na altura estavam na escola três outras funcionárias e mais uma estagiária, além de três professoras. A auxiliar de 47 anos trabalha há cinco anos na escola de Vale Mansos sem que tenha alguma vez acontecido algo parecido.
A ira dos pais terá sido espoletada por queixas da aluna de nove anos. No dia anterior a criança fora repreendida pela auxiliar de acção educativa à hora de almoço quando servia refeições. “A menina andava no refeitório a correr, a bater com portas e a atirar coisas ao chão, perturbando o ambiente e os colegas. Por isso foi repreendida. Provavelmente foi para casa dizer que lhe tinham dado uma sova”, conta fonte a O MIRANTE que pediu para não
ser identificada.
A mesma criança e outras terão também protagonizado maus comportamentos dentro do autocarro camarário que as costuma transportar, saindo dos lugares e retirando os cintos de segurança, pondo em causa a sua própria segurança. A mesma funcionária costuma dar apoio durante o transporte das crianças ao longo de dois quilómetros de trajecto.
A GNR de Coruche chegou rapidamente ao local e identificou os agressores, que já conhecia, especialmente uma das mulheres. Na manhã seguinte, com a auxiliar em casa de baixa, um segurança contratado pelo Agrupamento Educor fazia vigilância à porta da
escola. Um elemento que estava previsto começar a trabalhar na escola no dia da agressão mas que estava à hora dos factos a vigiar a Escola EB 2/3 Dr. Armando Lizardo, informa o Agrupamento Educor.
Também seis crianças da escola estão a ser alvo de processo disciplinar, o que acontece pela primeira vez no agrupamento Educor para alunos tão novos.
Com as agressões ocorridas dentro do recinto escolar o crime é público e o auto de notícia da GNR será encaminhado para o Ministério Público para apuramento de responsabilidades. Segundo o comandante do destacamento de Coruche da GNR, Carlos Botas,
tratando-se de crianças menores de 12 anos nada se poderá fazer em relação a estas, nem mesmo ao abrigo da Lei Tutelar Educativa, aplicada a jovens entre os 12 e os 16 anos.
http://www.semanal.omirante.pt/index.asp?idEdicao=436&id=63309&idSeccao=6797&Action=noticia
GostarGostar