Portugueses de bancada
Quando logo entrar em campo para o jogo com Espanha, a equipa portuguesa terá no estádio um apoio significativo e talvez decisivo: uma torcida constituída por muitos milhares de emigrantes portugueses.
Esse apoio será mais uma evidência de quanto os cinco milhões de portugueses e luso-descendentes dispersos pelo mundo continuam ligados ao nosso país… apesar de o país tanto os maltratar. A rede diplomática e consular, ora os ignora, ora os despreza. A sua representação política é mínima, chega a ser humilhante. Os emigrantes elegem apenas quatro dos 230 deputados. Mais de trinta por cento da população, representada por menos de dois por cento do Parlamento.
Em muitos países bem mais ricos e desenvolvidos, os emigrantes votam, elegem e derrubam governos. Por cá, o sistema apenas consente que eles integrem… a claque do futebol.
Atenção.
POrtugal não está neste mundial, aquele aselecção luso-afro-brasileiro não representa o Portugal milenar nem a nossa estirpe… uma série de naturalizados e chama-lhe selecção ancional?
Muito orgulho teria eu se tivessemos de facto uma equipa totalmente nativa portuguesa, isso sim seria um orgulho e apoioria até ao fim, assim simplesmente não consigo.
Portugal desde 1143
a identidade não se vende, herda-se
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“Nossa estirpe”!? Vejamos, como o Saramago?
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eu penso que os emigrantes nem deviam votar. eu vivo fora de portugal e nao me sinto no direito de escolher quem vai governar os que aí vivem, muito menos derrubar governos. prefiro votar no país donde resido. o meu voto é muito mais útil. uma lei alterada em portugal nao me afecta minimamente, o que nao é o caso onde vivo.
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Disseram-me que a selecção alemã é toda recrutada dentro do país. Será?
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…
Sim, de facto, os emigrantes têm muito mais interesse em votar no país que os acolheu. Não direi que é o seu único interesse porque, alguns conservam uma estranha vontade de regrassar mesmo que já tenham perdido a família e sabendo que os amigos “são de Peniche”.
Em todo o caso, quamto mais não fosse “para ma,ter a chama viva” deveria haver maior representação na assembleia.
Agora, a questão que se coloca é esta: o que é que os deputados fariam pelos emigrantes? desperdiçar mais dinheiro para não fazer coisa nenhuma?
Nuno
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Sou tb eu imigrante e subscrevo inteiramente o #3.
“A rede diplomática e consular, ora os ignora, ora os despreza”
A minha realidade e muito diferente da que refere, nos poucos assuntos que preciso de tratar com o consulado (exemplo a cidadania do meu filho) nao tive razao de queixa absolutamente nenhuma, tudo foi tratado com profissionalismo e eficiencia. Admito no entanto que tal nao seja assim noutros consulados/embaixadas.
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isto é uma pocilga dirigida por comissários politicos imbecis.
no ‘solar dos barrigas’ não interessa tanto o nº como a falta de qualidade dos ‘canalhocratas’
a nossa periferia é cultural e civica.
o oásis virou sopa dos pobres
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“Por cá, o sistema apenas consente que eles integrem… a claque do futebol.” – PMorais
Também integram a selecção. Mais de metade dos jogadores (13/23) são emigrantes.
Estou mesmo convencido que até há uma maior empatia entre claque e jogadores por serem emigrantes.
Certamente que os jogadores terão mais facilidades no contacto com as representações diplomáticas. O empresário trata disso.
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Da nossa estirpe como o Infante Dom Henrique, filho de uma inglesa, apenas para dar um exemplo aos que não sabem que o povo português é dos mais miscigenados da Europa, mesmo antes da aventura das Descobertas e das grandes colonizações.
Da nossa estirpe como quase todos os grandes escritores, pensadores, poetas e tudo o mais de realmente relevante que este país tem e que foram beber sabedoria e mundividência em países estrangeiros, onde passaram parte das suas vidas: Antero, Pessoa, Eça, etc, etc. Da nossa estirpe, pois claro.
Quanto aos emigrantes bem atendidos nos consulados, um comentário anónimo (claro!) deve ser de um astronauta que diz ser bem atentido e só elogia uma excepção, se for verdade o que escreve. Elogia pois deve ser do clube da gente sem o mínimo de categoria que hoje está à frente dos destinos deste velho país.
Quanto aos emigrantes não terem direito a voto, isso é típico desse Portugal miserável servido em doses individuais, o Portugal de uns tantos dos que cá estão e se julgam donos da quinta.
Cinco milhões vivem fora, por que não foram respeitados. E como se vê, continuam a não ser respeitados, mesmo nestas toscas e aberrantes opiniões expressas por gente que não tem a menor ideia do que é ser português.
São os gajos, uma vez mais, que se acham donos da malta. Claro, os gajos hoje não são apenas os fidalgotes de antanho, mas qualquer valet de chambre de empresocas lusitanas, qualquer contabilista inculto mas com o tal do emebiei.
Só com gente assim poderíamos ter chegado a uma situação assim. É a geração rasca. Portugal com esta gente não vai a lado nenhum. Vai mas é ser obrigado a pagar o que deve e fazer com estes gajos uma vez na vida tenham que apertar o cinto. Mas afinal é a miséria mental e cívica, a incultura e a boçalidade que são infinitamente mais graves do que as montanhas de dinheiro que o país deve.
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da nossa estirpe pois claro, como os sócrates, os rui pedros, os varas, os passos, etc…
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#9. “Cinco milhões vivem fora, por que não foram respeitados.”
Mais demagogia. Na maioria dos casos, emigram para irem ganhar mais dinheiro.
A não ser que afira o respeito pelo dinheiro recebido.
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3.Anónimo disse
29 Junho, 2010 às 3:03 am
Deixou-se de demagogias e disse o que é uma cristalina verdade.
Talvez por isso trabalhe no estrangeiro em vez de estar por cá.
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Casta de gays inúteis! http://psicanalises.blogspot.com/
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E já fez as contas sobre quantos votam? Ora veja a “coisa” sobre este prisma e não seja demagogo.
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#14
Não admira que, neste sistema, os emigrantes se alheiem dos escrutínios. Nas eleições presidenciais, por exemplo, votaram 18000… menos do que os que estarão logo no estádio.
Mas não é assim nos países em que têm de facto capacidade de decidir. Basta observar o exemplo da Galiza, nem é preciso ir mais longe. Os emigrantes estão recenseados no seu círculo (província) original e, nas eleições autonómicas, o seu voto vale exactamente o mesmo, vivam em Lugo, Buenos Aires ou Madrid
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Por motivos, aqui irrelevantes, existem muitas pessoas de origem portuguesa no estrangeiro. Poderíamos chegar à situação em que as eleições seriam decididas por pessoas que não sofrem com as asneiras dos eleitos (a maioria dos casos) ou beneficiam das suas decisões acertadas (muito mais raro). Não me parece normal que um País, seja ele qual for, possa ser governado por residentes no exterior.
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#16
“Não me parece normal que um País, seja ele qual for, possa ser governado por residentes no exterior.” bailhamedeus, homem, este governo vive todo em Oz, a chatear a bruxa má do norte e a brincar com o leão covarde, o espantalho, o homem de lata e o toto (para não falar na Dorothy). agora querem obrigar a malta a pagar para circular na yellow brick road… haverá gente mais residente no exterior do que esta a governar isto?
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“Se tivermos que nos endividar mais, vamos endividar-nos mais”, disse o vieira. Assim é que é.
Dá portanto o mote para a tugolândia no seu esplendor, até ver.
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Julgo que quem deve ter direito de voto sejam os que são susceptíveis de sofrer as consequências (+/-) das decisões politicas.
Assim, os emigrantes portugueses não deviam sequer ter direito de voto para o parlamento (mas poderiam manter para o PR que representa todos os portugueses, incluindo-os) e os imigrantes cá residentes, pagantes de impostos, deviam ter direito de voto, autárquico e parlamentar, mas não para o PR.
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#9
Anonimo pois claro, ou quer que assine? Se assinar como Joao Santos ja deixo de ser astronauta? E o senhor “Joao Santos” nao anonimo que realidade conhece? Quer esclarecer aqui os leitores ou e so mais do mesmo bota abaixo.
O senhor e que parece que torce num clube, porque quanto a mim acho que ficou claro que estou-me perfeitamente borrifando para a politica em Portugal visto que voltar para Portugal so de ferias e quando tiver saudades das belas caracoladas e cervejolas com os amigos que ai deixei, porque de Portugal ou melhor de individuos como voce fiquei eu farto.
Passe bem
Luis Silva
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Estou de acordo com o seu texto.
Os emigrantes portugueses têm, felizmente, com Portugal, uma ligação que ultrapassa, em muito, quaisquer disparates diplomáticos ou governamentais.
Uma ligação, que, muitos que se encontram em território nacional, se esqueceram há muito.
Chama-se: Amor à Pátria.
Para eles, a selecção de futebol, é a personificação desse amor.
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Quando o orgulho de ser português se resume a isto é triste,quando a História é negligenciada quanto mais prolonga-la á Hispania Ulterior e Lusitânia,findos os tempos de Viriato,Sertório e da caetra portuguesa.Um bando de trafulhas consegue sadicamente colocar o orgulho pendurando sobre a espada?Haja vergonha.
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Eles vergonha nunca tiveram nem vão ter, teremos que ser nós a corrê-los em tempo oportuno.
Já faltou mais. Querem pôr-nos debaixo da pata do zapateiro, atrevam-se, já têm com que se ocupar, mas se quizerem problemas sérios avancem de ombro a ombro com os traidores. Talvez fose bom para acordar a juventude, mais uns tantos que ainda estão vivos.
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Não é só a malta que emigra, agora também vão os gajos. E com eles levam muitas vezes a imagem de um Portugal metido a besta, pimpão, exibicionista, convencido, arrogante, enfim, sujam a imagem que os antonios e os manuéis e os joaquins, os portugueses do tempo em que se fabricavam portugueses, souberam construir em inúmeros países pela sua honestidade, simplicidade e capacidade de trabalho.
Fiz sempre parte da malta e quando a casta dos gajos se irrita comigo sinto uma enorme, definitiva e agradabilíssima satisfação.
Na maioria dos casos, as representações diplomáticas estão nas mãos de gajos da estirpe da chamada brigada da mão fria, já que são óptimos de copo na mão nas recepções e outras delícias inúteis. Há consulados encerrados em total desrespeito por comunidades radicadas há muito tempo. Há uma total ausência de sentido do serviço público (de servir as pessoas) patente em inúmeras representações.
Essa casta de gajos ainda domina Portugal, basta ver no Verão as repartições reduzidas no atendimento por férias, com excepção das lojas do cidadão, um dispositivo que os portugueses importaram, e muito bem, do Brasil.
Quanto ao voto dos emigrantes, será sempre dispensável para essa casta. Portugal são 15 milhões de pessoas. Nem é pensado e governado para dez mas apenas preparado e servido para dois ou três. Assim fica mais fácil aldrabar. Foi sempre assim. Até um dia…
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Os amigos do bernardino topados por um jornalista da “Newsweek”:
“Yet it was not the game that haunted me but the expressionless faces of those North Korean fans around me, all of them male. Clad in red jackets and hats, they appeared to be in their 40s and 50s (they wouldn’t tell me their exact age) with uniformly dark and haggard faces. Seated a few seats away from them were two younger men with healthier complexions who appeared to be their minders. They did not answer my questions, but this was how minders looked in my trips to North Korea, and they ordered the fans where to sit. Surrounded by overly exuberant, vuvuzela-blowing Portuguese fans adorned in bright green and yellow, this group appeared strangely out of place, perfunctorily waving miniature flags with the restraint of soldiers”.
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Esta selecção tem tudo para dar aos portugueses, os que cá vivem mas sobretudo os que vivem lá fora, uma grande satisfação.
Tirando esta equipa de futebol e a boa comidinha que por cá se faz, já resta muitíssimo pouco de que se orgulhar nestas paragens.
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Crítico diz:
«Quando o orgulho de ser português se resume a isto é triste […].
Triste, não. Tristíssimo.
No entanto, a responsabilidade não é, de maneira alguma, dos emigrantes.
Será de todos, os que, em Portugal, se esqueceram de ser Portugueses.
Os emigrantes são, tão-só, os melhores da nossa gente.
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Se os emigrantes são o melhor da nossa gente, como diz Lemos Soares (28) e se alguns desses emigrantes são os melhores do mundo a jogar futebol, porque raio há-de o futebol ser triste?
E se em vez de futebol fosse ping-pong, já não era triste?
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Cuidado,
Se considerarmos como base o numero de Portugueses que moram num raio de 2 kms dos postos consulares, a taxa de participação pode ascender facilmente a 60 %, 70 % e mesmo mais…
Agora se considerarmos que as pessoas que moram a 800 kms dos Consulados não se deslocam para votar. Admiram-se?
Afinal a democracia é so para alguns.
Carlos Pereira
Paris
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Da nossa estirpe como o Infante Dom Henrique, filho de uma inglesa, apenas para dar um exemplo aos que não sabem que o povo português é dos mais miscigenados da Europa, mesmo antes da aventura das Descobertas e das grandes colonizações.
Da nossa estirpe como quase todos os grandes escritores, pensadores, poetas e tudo o mais de realmente relevante que este país tem e que foram beber sabedoria e mundividência em países estrangeiros, onde passaram parte das suas vidas: Antero, Pessoa, Eça, etc, etc. Da nossa estirpe, pois claro.
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Sim da nossa estirpe, qual é a sua dúvida, os portugueses são um povo indo-europeu, sim mistura de vários povos, mas todos eles caucasóides e isto é algo factual, o que origina a nossa estirpe – branca indo-europeia comum entre os povos europeus.
Portugal é dos portugueses, não dos invasores e dos traídores que querem transformar a nação portuguesa, num novo brasil sem identidade definida e uma salganhada de caos social desagregador… entende oh João Santos?
Portugal aos portugueses
E essa pseudo selecção nacional cheia de naturalizados é um embuste que não representa a nossa identidade (3 brasileiros naturalizados, mais uma série de africanos naturalizados) aquilo não é Portugal, qualquer dia estamos como a França, ridiculo.
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oh catinga! vai tomar banho com o cão.
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NNboys (31)
Suponho que o nick está relacionado com a “claque” do Benfica, um clube onde antigamente só jogavam portugueses e actualmente entra em campo apenas com um ou outro português.
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NNboys (31)
Em Portugal, além de caucasóides, também há debilóides.
Heil!
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NNBoys, eu diria mais, Portugal aos que querem trabalhar honestamente, aos que querem fazer deste país algo melhor, sejam brancos, amarelos, negros, vermelhos, cor de rosa, azuis, verdes. Mas não Portugal a gajos da tua cor (provavelmente cor de burro a fugir… da realidade). São pessoas como tu que me fazem pensar duas vezes quando ouço que o nosso país é um país de brandos costumes, hospitaleiros e outros mitos que tal…
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Caro António Lemos Soares,não me referia a emigrantes,pelo menos primeiramente,mas a quem hipocritamente negligência o orgulho no seu pais em nestas alturas adopta-o superficialmente,conotando um vasto historial e cultura a uma mera equipa,o emigrante é passível de sentir o genuíno orgulho,contudo pelas razões erradas,e quando os filtros passam somente determinados arraiais, é normal apegarem-se aos ditos.
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Como Brasileiro e pelo imenso amor que tenho aos irmãos Portugueses, é entristecedor ler comentários agressivos como o do Sr.NNboys. Sim, senhor NNboys, o Brasil tem identidade, mas garanto-lhe, não da “sua estirpe” graças a Deus.
Ps. Não vou entrar aqui no mérito com alguém desprovido de argumentos.
Cordialmente,
Carlos Barros
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A classe do capitão:
http://www.thesun.co.uk/sol/homepage/sport/football/worldcup2010/3035239/Cristiano-Ronaldo-in-spit-shame-after-World-Cup-knockout.html
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Um exemplo de enorme categoria para a juventude:
http://www.metro.co.uk/sport/football/833483-cristiano-ronaldo-spits-at-tv-camera-as-portugal-slump-out-of-world-cup
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