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Lendo as recentes notícias sobre Moçambique

2 Setembro, 2010

percebe-se como na falta de brancos para culpar, colonialismos para acusar e doutras muletas que tanto jeito deram, os jornalistas ficam meio constrangidos, quase embaraçados por algo que está a acontecer mas que não era suposto. A realidade troca-lhes as voltas do  guião com que partem para as histórias sobre África e, para cúmulo, não encontram as personagens do costume que fizeram as histórias do costume sobre África.

195 comentários leave one →
  1. 2 Setembro, 2010 19:56

    Mas onde é que está a lógica.

    As manifestações em Moçambique têm algo a ver com raças ou com colonialismo?

    Se não fossem em moçambique e fosse num país que nunca foi colonizado, diferiam em quê?

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  2. 2 Setembro, 2010 19:57

    Experimente escrever o mesmo texto a propósito das manifestações que sucederam na Grécia.

    Tente meter lá culpas coloniais ou falta de culpas coloniais para as explicar a ver não passava por tolinha.

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  3. 2 Setembro, 2010 20:19

    Na volta sou eu que estou a leste e apenas sei os factos.

    Bote aí um link para uma dessas notícias preconceituosas, sff.

    Já agora. Fiquei com curiosidade.

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  4. socialista sem escroto permalink
    2 Setembro, 2010 20:22

    Muitas ainda têm saudade do pilão negro!

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  5. xico permalink
    2 Setembro, 2010 20:35

    Nasci e vive no Moçambique colonial. Entristece-me ver como aquela população vive miseravelmente quando as elites vivem como nunca viveram os colonos.
    A revolta deles pode ser excessiva, mas é justa.
    A Helena tem plena razão. Os jornalistas ficam perplexos, pois falta-lhes os referenciais do costume.

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  6. Paulo Nunes permalink
    2 Setembro, 2010 20:39

    Deixe a raça e o colonialismo de fora desta situação.

    O embaraço que eu noto é a compreensão que os mesmos jornalistas têm perante a situação que levou a estes tumultos. Mas, como em qualquer sociedade cheia de hipocrisias, não é politicamente correcto manifestar essa mesma compreensão.
    Daí o embaraço.

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  7. Tiradentes permalink
    2 Setembro, 2010 20:44

    Além disso ficam gagos porque até agora sempre tiveram “desculpas” para justificar o injustificável em regimes africanos marxistas.
    Esta é a outra face do imperialismo do internacionalismo proletário
    a total pobreza dos seus povos.

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  8. Abrolhos permalink
    2 Setembro, 2010 20:46

    Pelo que nos foi dado a conhecer, parece que há excesso de força. Desatam a disparar com fogo real e a matar….e o Gebuza ainda faz um discurso vergonhoso. Sou também nascida em Moçambique, e conheço o povo como amigável e tranquilo….não merecem o que lhes está a acontecer. E a autora do post tem toda a razão, ninguém parece saber como tratar a notícia, é que estes acontecimentos abalam-lhes as patetas certezas que carregam há anos e anos. Quando é que começam a condenar as forças políciais? Quando é que chamam os bois pelos nomes? Quem recorda quem é Gebuza, o tal felimista conhecido por 24/20 (ordenava que tinham 24 horas para abandonar o país com 20 kg de bagagem).

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  9. 2 Setembro, 2010 20:48

    Helena Matos está confusa com estes acontecimentos.
    Compreende-se: ressonâncias…

    As agências de informação, as reportagens, têm sido bem explícitas, HMatos !

    HMatos devia escrever sobre “o fundo da questão”: falta de dinheiro (e muito dinheiro recebido do estrangeiro para ajuda humanitária, desviado para “esquemas” e para umas quantas criaturas do regime); crescente desemprego e tudo o que gera; fome (em contraste com abundância só para A e B proporcionada pelo tal “esquema”); futuro profissional, social e económico inexistente ou incerto; corrupção latente; exploração evidente; etc, etc.

    “Os pretos” são uns “malandros” quando não têm pão e se revoltam; os mesmos “pretos” são uns anjos quando obedecem e proporcionam riqueza ao branco… “Né” ?

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  10. 2 Setembro, 2010 20:50

    Marxistas?

    Esta gente droga-se.

    Uns inventam marxismo, outros inventam traumas de colonialismo e feridas que não saram.

    Eu gostava era que alguém linkasse uma dessas notícias a que se refere o post.

    Até pode ser verdade. Mas não li.

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  11. 2 Setembro, 2010 20:58

    Actualmente nenhum país dos PALOP têm regimes marxistas.

    Infere-se do post de HMatos, que os jornalistas que reportam estas revoltas no Maputo e na Beira, são “todos” de esquerda…

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  12. 2 Setembro, 2010 20:59

    Um link ajudava. Até pode ser verdade que haja para aí notícias complexadas.

    Não li. Li apenas relatos dos factos.

    Agora aquilo ser marxista ou reivindicar-se disso é outra anedota de soundbyte.

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  13. 2 Setembro, 2010 21:00

    …E se uns grupos, organizados, iniciarem umas revoltas em Angola…

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  14. 2 Setembro, 2010 21:00

    Mas em entrando África quem não esquece é a HM…

    Trauma pra caraças.

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  15. 2 Setembro, 2010 21:00

    # 12

    É a revolução!

    “:O))))

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  16. Tiradentes permalink
    2 Setembro, 2010 21:05

    Leia o programa do partido do governo Zazie.
    Sempre o foi e não deixou de o ser mesmo que de alguma forma muitos se apresentem como não sendo para o exterior.
    A Frelimo sempre foi Marxista-leninista-maoista (programa escrito e prática) e por muito que torça o rabo não deixou nunca de o ser.
    Não foi por ter acabado a URSS e depois de de assinados os acordos de paz que o deixou de ser.
    Sim,repetidamente marxista, ideológica e pragmaticamente.
    E quem não sabe isso não sabe absolutamente nada nem de Moçambique nem do poder que sempre governou aquele país.

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  17. 2 Setembro, 2010 21:09

    Zazie,

    Não creio que se tal acontecer em Angola, ocorra uma revolução, mas que haverá chapada da grossa, grossíssima, não duvido !

    Se em Angola, tal como nestes e nos próximos dias em Moçambique, depois das revoltas, surgirá uma paz enraivecida: as forças policiais e militares reporão “a ordem”, mas fica a semente e os avisos… Mais os estragos…

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  18. 2 Setembro, 2010 21:12

    Estava a gozar.

    Onde é que o marxismo ainda vem no programa do governo moçambicano?

    Que foi, qualquer pessoa sabe, agora que ainda o reivindiquem é outra história.

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  19. 2 Setembro, 2010 21:13

    V.s parece que fossilizaram.

    Quando se fala em África tem de vir o chavão de há 30 e tal anos.

    Já não estão nessa. A corrupção tem muito mais vias que o socialismo.

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  20. 2 Setembro, 2010 21:16

    Está aqui:

    http://www.portaldogoverno.gov.mz/docs_gov/fold_politicas/

    indique lá o marxismo leninismo, sff.

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  21. 2 Setembro, 2010 21:17

    15,

    A prática governativa, a economia em Moçambique, hoje, não é marxista.
    É uma opção de regime e de mercado/s notoriamente entregue a um modelo capitalista “africanizado”…

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  22. Tiradentes permalink
    2 Setembro, 2010 21:19

    A corrupção vem desde o socialismo minha cara.Vc é tão dinamica que acha que a corrupção vem desde que tempos? A distribuição da pobreza vem de onde? desde quando? quais foram os principais motivos?
    Eu não disse que vinha no programa do governo. O que escrevi foi no programa do partido. Procure e veja.
    Não fale de cor.

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  23. 2 Setembro, 2010 21:28

    A corrupção vem dos sobas.

    Ponto. Soba é soba.

    V.s fossilizaram. E como não sãos os únicos, até é provável que a HM esteja a falar de alguma verdade.

    Há fósseis das duas bandas. São v.s a acreditar que ainda se está no PREC africano e os outros com medo do PREC africano ter dado bota.

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  24. 2 Setembro, 2010 21:30

    Olha, vai tirar um dentinho que só dizes disparates.

    “:O)))))

    Esta gente é toda papagaia. Imaginam fantasmas ao espelho e depois treinam papeis reactivos para parecer que são muito qualquer coisa.

    Acho que nem eles sabem o que querem parecer. Mas querem. E imitam-se uns aos outros para andar tudo fardado.

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  25. 2 Setembro, 2010 21:34

    Mais uma vez, Helena, acertou em cheio nos preconceitos, no pedantismo, no sectarismo doentio com que a maior parte da comunicação social relata acontecimentos dolorosos em que não tem coragem de apontar os culpados quando estes são cambada de esquerda, ou anti-USA.

    Traumas muito graves destes tristes.

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  26. 2 Setembro, 2010 21:34


    “Ces violences, qui ont coïncidé avec l’entrée en vigueur mercredi d’une hausse de 30 % du prix du pain…” – escreve o LeMonde

    É por causa do preço do pão!

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  27. 2 Setembro, 2010 21:36

    O entrar a matar com que a polícia actuou é típico destes regimes policiais formados por “dirigentes” de raíz marxista.

    A escola soviética no seu melhor estilo: POLÍCIA A DAR PORRADA.

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  28. 2 Setembro, 2010 21:39

    Link aqui graças a Eduardo Pitta.

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  29. MDN permalink
    2 Setembro, 2010 21:40

    Se calhar o pão é a base da alimentação de muita gente lá, e antes de criticar idioticamente deve se ter em conta o contexto.

    Quanto ao colonialismo, a culpa ainda la reside, da mesma forma que se uma crianca age de forma censuravel, uma cota parte da cula certamente pertence aos pais que a educaram.

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  30. Pi-Erre permalink
    2 Setembro, 2010 21:40

    MJRB:
    “Actualmente nenhum país dos PALOP têm regimes marxistas.”

    Pois eu não conheço nenhum que não pratique políticas económicas e sociais inspiradas no marxismo, secundarizando o mercado, que nunca é verdadeiramente livre. Incluo, obviamente, Brasil e Portugal.

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  31. S.C. permalink
    2 Setembro, 2010 21:40

    Até porque não houve colonialismo nenhum, certo? E os brancos, portugueses, ingleses, franceses, etc que foram para África eram uns meninos do coro e nunca fizeram mal a ninguém, pois claro! E a Europa dos Impérios nada teve a ver com a miséria de África, pois não?! Ora, não nos tome a todos por ignorantes e não seja facciosa, senhora!

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  32. 2 Setembro, 2010 21:43

    Trinta e cinco anos depois têm mais fome e estão mais miseráveis do que na altura em que eram “explorados” pelo “colonialismo”.
    Isto é uma realidade.
    Em Portugal é proibido dizê-la.

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  33. 2 Setembro, 2010 21:47

    Mas para que serve o link?

    Aí vem a informação e não vem lá nenhuma opinião preconceituosa ou com as paranóias a que a HM se refere no post.

    O que eu queria era um link que ilustrasse o post.

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  34. 2 Setembro, 2010 21:49

    Estes idiotas descobriram que a selvajaria tem ideologia.

    Os gajos são bestas porque sim. Porque aquilo é governo de sobas e sobas sempre foram prepotentes.

    Preconceito é negar-se isto. Toda a África é igual, seja de esquerda, seja de direita- porque eles são sobas.

    Mainada.

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  35. Pi-Erre permalink
    2 Setembro, 2010 21:50

    Querem ver que a Zazie também tem tias em Moçambique?

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  36. 2 Setembro, 2010 21:53

    Tenho o ex-primeiro homem.

    ehehehe

    ahahahah E é verdade. Não tenho culpa destes internacionalismos todos.

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  37. 2 Setembro, 2010 21:54

    E como ele nasceu lá e vive lá desde o 25 de Abril, também tenho algum feedback

    “:O))))))))

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  38. Samora Machel permalink
    2 Setembro, 2010 22:01

    Diplomatas soviéticos que deram início às relações diplomáticas entre a União das Repúblicas Socialistas Soviéticas e a República Popular de Moçambique criticam a política realizada por Samora Machel face à população portuguesa branca, sublinhando que, nesta área, o Presidente moçambicano se comportou de forma semelhante ao ditador soviético, José Estaline.
    http://darussia.blogspot.com/2009/04/contributo-para-historia-mocambique.html

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  39. lucklucky permalink
    2 Setembro, 2010 22:09

    “Infere-se do post de HMatos, que os jornalistas que reportam estas revoltas no Maputo e na Beira, são “todos” de esquerda…”

    Sim qual a dúvida?

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  40. 2 Setembro, 2010 22:15

    Mais outro a falar e a não deixar link.

    Os links que deixam apenas dão os factos, sem o menor comentário.

    Ninguém é capaz de botar o link para as tais notícias de esquerda, cheias de preconceitos por causa desta treta?

    Eu acredito que as haja mas ainda não dei com nenhuma. tinha tido mais piada a HM pôr em cheque uma delas. Só para ilustrar e não parecer que se está a falar de cor.

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  41. 2 Setembro, 2010 22:16

    Foi a Côncia?

    Se foi era bacano uma luta na lama. Eu apostava no empate.

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  42. 2 Setembro, 2010 22:17

    Alguém “explique” à Zazie que em Moçambique NÃO há sobas. O nome é outro mas não digo, alguém que lhe ponha um link :)))))

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  43. 2 Setembro, 2010 22:18

    38,

    V. sabe se os jornalistas que reportam estas revoltas (eu não me referi sómente a jornalistas tugas) são todos de esquerda !?
    Os estrangeiros, as agências noticiosas estrangeiras, também ?
    As televisões doutros países, idem ?

    (Experimente ligar TV’s estrangeiras e perceba as notícias sobre o caso).

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  44. 2 Setembro, 2010 22:18

    ehehe

    Eu aposto que posso cá voltar amanhã e ninguém deu com o link de coisas que todos sabem que leram.

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  45. 2 Setembro, 2010 22:20

    Eles têm histórias bacanas. Há uns tempos, dos filhos de soba palop tinha como dados no passaporte- no local da idade- “a crescer”.

    “:O)))))

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  46. 2 Setembro, 2010 22:23

    # 42.

    A lógica deles é esta: se é motim de rua em África só pode ter como causa o marxismo leninismo e os complexos coloniais dos jornalistas impedem de dizer que o problema é resultado de não terem continuado colonizados.

    Bate sempre certo. Se fosse na China era problema de reaccionários que impediam a marcha triunfante do mercado.

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  47. 2 Setembro, 2010 22:25

    Ah, e quando é em Timor, é problema de marxismo leninismo e da padralhada.

    Aí são mais imaginativos porque ” a padralhada corrupta” ainda entra na historieta.

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  48. artur mendes permalink
    2 Setembro, 2010 22:26

    O motivo está bem à vista…
    É costume dizer-se : “Quem tem cú tem medo”… neste caso, substitua-se o cú pelo microfone…
    — A minima referencia ao “colonialismo negro” daria eexpulsão imediata, pela certa

    “Tá” tudo dito!

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  49. 2 Setembro, 2010 22:26

    As reportagens são bem explícitas: estas revoltas, estes motins são contra o governo, contra o aumento dos bens alimentares, contra o agravamento do custo de vida, contra a corrupção, etc !
    Logo, os repórteres sabem, e não se constrangem por dizer onde está a origem da revolta !

    Não indiciam que ‘gostariam’ que houvesse “brancos, colonialismos” e colonialistas para acusar…

    (HMatos está mesmo confusa com a situação).

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  50. 2 Setembro, 2010 22:28

    Zazie 44,

    Essa, no BI, é extraordinária !

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  51. 2 Setembro, 2010 22:29

    A HM tem o trauma racista e não é pequeno.

    E é por isso que depois, em lhe faltando a pretalhada para descarregar, aposta na Mossad.

    “:OP

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  52. 2 Setembro, 2010 22:30

    Foi verdade. Literalmente isto. Eles têm anedotas incríveis.

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  53. 2 Setembro, 2010 22:32

    50,

    Porra, que esse “míssil” anti-HM…

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  54. 2 Setembro, 2010 22:32

    Mas que colonialismo negro?

    Foram tomados por sobas estrangeiros?

    V.s metem prá veia. Fala tudo por chavões.

    E é por isso que eu até acredito que haja notícia igualzinha às “suposições” que a HM disse entre dentes e muitas entrelinhas.

    Tantas que nem precisa de botar link…

    Ela também sabe que tem sempre a outra face da moeda e do que vê ao espelho.

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  55. 2 Setembro, 2010 22:34

    Bah, não a conheço. Não é nada de pessoal.

    É um mero retrato que foi tirado à custa do que leio.

    Até pode passar por publicidade. Significa que a leio há uns bons tempos (desde a invasão do Iraque) antes disso nem sabia que existia.

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  56. 2 Setembro, 2010 22:36

    E esta cena africana só a topei, recentemente, no Blasfémias.

    Antes nem sabia. Podia ser blá, blá tribal, como os que por aqui aparecem.

    Mas é mais que isso. E dei por isso num post a propósito daquela tipa que morreu e que defendia a cura da sida com ervinhas e coisas assim.

    Era um post completamente maldoso e ressabiado e sem a menor lógica.

    Depois percebi que a lógica era a tipa ser preta.

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  57. 2 Setembro, 2010 22:38

    Até a tronga da tinamonga se baralhou toda com aquilo. Era cópia de uma notícia de jornal, acrescentando-lhe um currículo inventado e uns esquemas mentais de preta.

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  58. Rocha permalink
    2 Setembro, 2010 22:49

    A verdade custa a ouvir. Mesmo nas respostas se vê ainda achamada ao caso do colonialismo, exploracao pelos brancos, racismo, e demais que foi e ainda é cobertura para muita falta de vergonha. Helena está de parabens. É efectivamente mais fácil clamar pelo racismo e pelo colonialismo do que assumir responsabilidades.

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  59. 2 Setembro, 2010 22:52

    Muito eu gostaria de assistir a encontros, às conversas sobre a condição humana “preta”, de alguns brancos racistas, colonialistas ou ex-colonialistas, por exemplo com os “pretos” Miles Davis, Chris Ofili, Luther King, BBKing, NMandela, Louis Armstrong, Wole Soyinka, Alda Espírito Santo, JMBasquiat, ou com a branca Karen Blixen…
    As reacções desses brancos seriam interessantes para analisar a sua “superioridade”…

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  60. 2 Setembro, 2010 23:03

    Eu não costumo cobrar estas coisas porque, para mim, acho que só os actos devem contar. O resto é questão mental que pode ser absolutamente inócua.

    Acontece que, por natureza, entre muita pancada e embirrações que possa ter, o racismo não entra.

    Pior que isso, tenho até uma tendência a embirrar com ele. Precisamente porque sou politicamente incorrecta e gosto disso, mas sempre numa boa e tudo em pé de igualdade.

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  61. 2 Setembro, 2010 23:04

    Mas são tretas que nada têm a ver com ideologia. Os maiores racistas que já conheci são de esquerda.

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  62. 2 Setembro, 2010 23:04

    O post é escorreito não necessitando de floreados ou duplos sentidos mais ou menos ocultos. Ele apenas assinala que a generalidade dos media portugueses (e ocidentais), quando desprovidos do recurso às categorias da vulgata sociológica de pacotilha, não consegue fornecer uma chave de interpretação dos acontecimentos. É apenas isso. O que é muito.

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  63. 2 Setembro, 2010 23:05

    Agora a cena colonial não sei. Posso até ser injusta porque nunca a vivi.

    Sorte a minha. Era coisa que nunca gostaria de viver- cenas de serrado.

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  64. 2 Setembro, 2010 23:08

    Olhe, a esse propósito- das cenas de serrado, e escritas por quem se reivindica de “esquerda moderna”- li, por mero acaso, alguém que me mandou link, um post do ca++++ escrito por uma dama muito recomendada.

    No Controvessa Maresia, uma das maiores nojeiras acerca da “criadagem”.

    Há coisas de que se devia ter vergonha e aquela trampa é uma delas.

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  65. 2 Setembro, 2010 23:10

    E a vangloriar-se do paleio de “patroa”.

    Uma cena que, para quem viveu os tempos antes do 25 de Abril e se lembra de queixas de patroas, até mete dó, pois consegue suplantar todas essas caricaturas de uma “direita monga”.

    E ela é de esquerda. Das que diz que também é pró-Israel por ser feminista e civilizada.

    “:O)))))

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  66. 2 Setembro, 2010 23:12

    Mas a trampa que essa palonça escreveu é retrato do mesmo que estávamos a falar- das patroas, a falarem dos inferiores que foram feitos para as servir.

    E que são sempre gente de segunda e mal-agradecidos.

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  67. 2 Setembro, 2010 23:13

    Só faltava o Peluche para acrescentar banalidades e não deixar link

    “:O)))))

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  68. 2 Setembro, 2010 23:14

    E queria chave para notícias informativas.

    Eu pensava que o post dizia que nem eram notícias mas historietas complexadas e opinativas.

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  69. Portela Menos 1 permalink
    2 Setembro, 2010 23:43

    “para justificar o injustificável em regimes africanos marxistas”
    regimes marxistas? eu diria, do mesmo modo, do governo português, ié, era suposto ser Socialista!
    vamos esperar, então, os links de helenafmatos sobre os comentários (esquerdizantes!!!) acreca do tema Maputo,

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  70. Arlindo da Costa permalink
    3 Setembro, 2010 00:33

    A esfusiante e tresloucada «Zazie» (um amor de pessoa, diga-se de passagem) tem um problema pessoal com a DrªHelena Matos e era melhor para todos nós que ela, a «Zazie» nos explicasse «tintim por tintim», a nós, ignaros cidadãos…

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  71. lucklucky permalink
    3 Setembro, 2010 00:35

    Há quem ainda não tenha percebido pois não sabe ler jornais e há quem se faça fingindo que não percebe.

    A maioria das notícas são encomendas e já vêm com culpado marcado. Quando não vêm é para um tipo se admirar.
    Ora nestas não houve condenação do Governo, não houve ingerência, declarações, pedidos de investigação, todo o circo que acontece quando acontece algo deste tipo…… foi tudo muito contido…
    O Dr.Soares não falou e talvez nenhum jornalista se tenha “lembrado” de lhe perguntar, nem se lembrou de perguntar alguma coisa aos mais ideólogos do PS…

    Talvez porque a Frelimo seja um membro da Internacional Socialiista.

    Já foi assim com o Ambientalista que fez reféns no Discovery Channel. Tivesse sido um ceptico teríamos notícias, e mais notícias, artigos de opinião com direito a avaliação psicológica de todos os cepticos…etc…como foi da seita temos silêncio e notícia enterrada.

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  72. lucklucky permalink
    3 Setembro, 2010 00:45

    “regimes marxistas?”

    Ainda não percebeu o umpire-marxismo? A maioria dos marxistas já percebeu que gerir siderugias, refinarias além de ser muito complicado, com o risco de lançar os trabalhadores contra movimento marxista é uma bitola, um sistema de avaliação. Ora os neo-marxista da Educação trouxeram a solução ao acabarem com avaliação.
    Na Economia o truque para obter o mesmo resultado e a verdade ser mentira quando se quiser é ser-se “apenas” o regulador – ou seja quem tem as armas para destribuir culpas e punições mas responsabilidade nenhuma – ou seja o objectivo é colocar as empresas e as pessoas a trabalharem para os marxistas…e fazer de Umpire”.

    Pelo menos os marxistas do passado queriam assumir a responsabilidade.

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  73. 3 Setembro, 2010 00:52

    Uns estão muito distraídos. Outros, distraídos se fazem.

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  74. Portela Menos 1 permalink
    3 Setembro, 2010 00:59

    são tão destraídos como aqueles que consideramos Sócrates, Blairs e amigos, como Socialistas.

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  75. Portela Menos 1 permalink
    3 Setembro, 2010 01:02

    um dia destes helenafmatos brindar-nos-á com um post sobre o que os franceses estão a fazer aos ciganos e, como é óbvio, culpará os …marxistas!

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  76. El Der permalink
    3 Setembro, 2010 01:04

    O #60 descodificou e o #69 explicou tudo, tintim por tintim.

    Será que alguns dos comentadores já terão agora percebido o post, ou continua a ser preciso um link para o perceber?

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  77. lucklucky permalink
    3 Setembro, 2010 01:09

    E são Socialistas. Qual a dúvida que Sócrates, Blair são socialiistas? só para começar no mandato de Blair perto de 60% dos empregos foram criados no Estado. A opressão do estatismo inglês aumentou privando as pessoas de direito à própria defesa, a BBC tornou-se num instrumento exclusivo da propaganda das esquerdas, subsídios vão para todo o lado incluíndo para religiosos islâmicos que falam contra a Inglaterra, a imigração foi aberta para nas próprias palavras do Labour provocar engenharia social para uma mudança política. As ideias educativas da esquerda do “eduquês” destroem crianças tal como cá que segue as manias anaglo-saxónicas já num registo pós-civilização.

    Quer o Sócrates quer o Blair não fizeram outra coisa que não seja aumentar o Estado na vida dos Ingleses. Isso é Socialiismo.

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  78. 3 Setembro, 2010 01:31

    74,

    Talvez o Tintim em África seja a personagem ideal para lhe explicar “tintim por tintim” os motins em Moçambique. Boa leitura e melhor entendimento !

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  79. Confrade permalink
    3 Setembro, 2010 01:32

    Zazie , um link dessa cena do passaporte era bem vindo, pá

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  80. Confrade permalink
    3 Setembro, 2010 01:41

    http://www.verdade.co.mz/manifestacoes/reports/ para ir acompanhando

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  81. anónimo permalink
    3 Setembro, 2010 02:48

    o gajo (será?) que mais gozo me dá aqui é o MJRB. O gajo é da Ufa… hehehehehe

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  82. Tiradentes permalink
    3 Setembro, 2010 09:23

    Aqui na Gorongosa não precisamos de animais bípedes e cheios de sapiência intelectualoide sobre o que é Africa e o que foi o seu passado recente.
    Os sobas do suposto “conhecimento” sobre África, colonianistas ou anti-colonialistas, sejam o que eles forem, só serviriam para uma coisa aqui. Alimentar os leões.
    Mas dispensamos, pois receamos que provoquem graves doenças nos animais.

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  83. 3 Setembro, 2010 10:35

    ò Arlindo,

    Eu não posso ter problemas pessoais com pessoas que desconheço.

    Mas acho que explico sempre bem em que é que me incomoda muita treta da HM.

    E isso não impede de várias vezes concordar com ela e até de já a ter citado no Cocanha.

    (Foi um facto memorável, diga-se, mas citei e linkei).

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  84. 3 Setembro, 2010 10:37

    E essas questões, não são pessoais e nunca as exprimi desse modo: são questões que se podem englobar em modos mais genéricos onde devem entrar milhares de pessoas no planeta (as quais ainda desconheço mais que a HM)

    Eu critico sempre posições, ideias, etc, etc. Nunca me mete em nada de pessoal.

    Tu, por exemplo, ó Arlindo, é que já estavas a sonhar com trica de mulherzinha.

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  85. 3 Setembro, 2010 10:39

    Confrade.

    Foi uma coisa já antiga e veio no jornal. Não me lembro qual, mas veio.

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  86. 3 Setembro, 2010 10:40

    Mas então, como é,

    Continuam a concordar com o post e ainda não conseguiram desencantar um único exemplo para amostra?

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  87. 3 Setembro, 2010 10:43

    O Peluche descodificou tanto que só conseguiu dizer o seguinte:

    As notícias são facciosas e comprometidas em branqueamentos ideológicos porque se limitam a contar os factos e não dão a chave para eles.

    Topas, foi isto que o # 60 disse.

    Quem fala assim não é gago. O Peluche é o mestre das lapalissadas.

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  88. 3 Setembro, 2010 10:53

    Querem ver o que diz o post sem explicar corno?

    «percebe-se como na falta de brancos para culpar, colonialismos para acusar e doutras muletas que tanto jeito deram, os jornalistas ficam meio constrangidos, quase embaraçados por algo que está a acontecer mas que não era suposto.</em»

    Ora bem: o que é que está a acontecer que não é suposto acontecer em qualquer parte do mundo?

    Que tem isso a ver com colonialismo?

    O resto:
    «A realidade troca-lhes as voltas do guião com que partem para as histórias sobre África»

    Quais histórias de que partem e qual “guião”- não há exemplo? ninguém consegue lembrar-se de onde poderá a HM ter tirado isto?

    « e, para cúmulo, não encontram as personagens do costume que fizeram as histórias do costume sobre África.«

    Quais personagens e quais histórias é que eram precisas?

    Isto é processo de intenção e nem um exemplo para amostra?

    E os burros chegam aqui e baixam as orelhas e dizem que sim e também não conseguem a trampa de um único exemplo, quando juram a pés juntos que são todos os jornalistas?

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  89. 3 Setembro, 2010 10:55

    Porque é que os tipos por problemas de miséria lá, precisavam que os jornalistas culpassem os brancos?

    Que brancos?

    Isto é alguma problema de raças?

    Ou as raças é que constroem sociedades perfeitas ou todo o mundo devia viver colonizado para deixar de ter problemas sociais?

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  90. 3 Setembro, 2010 10:57

    Está aqui, o que me encanita na HM.

    Sempre os processos de intenção e as ferroadas sem destinatário nomeado e as historeitas de ressabiamentos que vivem na cabeça dele e que ela projecta nos outros.

    E isto é válido para tudo. É um estilo HM. Inventar suposições em terceiros e nunca esclarecer nada.

    Não sabe ser directa. Tem sempre de esconder tretas e fazer acusações “ideológicas”- ao seu duplo do passado ou aos seus eternos fantasmas e esqueletos no armário.

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  91. artur mendes permalink
    3 Setembro, 2010 10:59

    Quando é que o CAMARADA ZAZIE vai para férias?
    já começa a cheirar a m…. !

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  92. 3 Setembro, 2010 11:01

    Chama-se a isto ter fantasmas ideológicos.

    A HM fala sempre para ideologias a quem depois veste como sendo gente individual, de carne e osso.

    Neste caso foi a “ideologia negra-marxista-leninista-colonial”.

    Todos os negros têm de ser ressabiados do colonialismo e todos têm de ser marxistas leninistas, mesmo antes do Marx e do Lenine terem nascido.

    E todos os problemas africanos se devem à ingratidão por não terem continuado felizes e ricos e prósperos com branco em cima.

    Porque “branco” é uma categoria ideológica pura. É algo anti-marxista leninista. É como usar-se kippha em vez de turbante.

    Kippha é bom; turbante é mau. Kippha dá prosperidade e liberdade; turbante é ressabiado, ingrato e terrorista.

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  93. 3 Setembro, 2010 11:03

    ó Artur, panascão, zazie é nome feminino. E tu se cheiras mal, vai tomar banho.

    Porcalhão imbecil.

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  94. Gabriel Mithá Ribeiro permalink
    3 Setembro, 2010 11:06

    Cara Helena Matos
    As duas melhores «coisas» que aconteceram à África Subsaariana nos últimos quinhentos anos foram: primeiro, a colonização europeia; segundo, as independências. O resto pode ser visto como mero pormenor. Poderia ter sido assim ou assado. Mas não foi…

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  95. 3 Setembro, 2010 11:09

    Sim, sem colonização nem países tinham. E sem descolonização, nem gente eram.

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  96. 3 Setembro, 2010 11:10

    Acho que o Gabriel Mithá disse uma grande verdade em poucas palavras.

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  97. Licas permalink
    3 Setembro, 2010 12:38

    58.zazie disse
    2 Setembro, 2010 às 11:03 pm
    Eu não costumo cobrar estas coisas porque, para mim, acho que só os actos devem contar.
    ***********
    as marmeladas são à borla, o que já não se configura para os * actos *

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  98. Conde Venceslau Fernandes permalink
    3 Setembro, 2010 12:42

    Dito por um Nativo que foi o meu motorista da última vez que estive em Moçambique. Passo a citar:

    “No tempo dos Portugueses ainda conseguíamos ter carne de terceira para comer, agora nem ossos temos para fazer a sopa”.

    Isto é o resultado esperado de se ter feito a descolonização de uma forma completamente criminosa e irresponsável. As sociedades Africanas são essencialmente tribais e ainda não estão preparadas para se auto governarem como países. O processo de formação de nações estáveis demora séculos e não se pode esperar que o continente Africano demore menos tempo a consolidar o processo, muito menos com culturas completamente avessas à disciplina e ao trabalho.

    O que os pseudo intelectuais ocidentais das décadas de 60 e 70 fizeram foi dizer a crianças de 4 anos, “tomem lá as chaves de casa e governem-se”, o resto é história. Não é um problema de cor de pele mas sim de cultura, só não vê quem não quer ver !!!

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  99. Francisco Rocha Gonçalves permalink
    3 Setembro, 2010 12:48

    Que post estúpido! Então os jornalistas não podem ser ignorantes em questões moçambicanas?
    Quem disse que a situação era inesperada? Da última vez que houve aumentos dos chapas não houve protestos?
    Aposto que apenas escreveu isto porque não sabia de quem falar mal neste dia.

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  100. 3 Setembro, 2010 12:57

    É… Angola ainda compra Portugal e o problema é ainda viverem em cima das árvores…

    Ele há com cada um.

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  101. 3 Setembro, 2010 12:58

    Já agora, não é por nada. Eu gramava ver Portugal, que nem tem dinheiro para mandar cantar um cego, a aguentar agora todos esses países.

    A sério.

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  102. 3 Setembro, 2010 12:59

    E porque é que não investem lá?

    Porque é que deixam sempre tudo para os outros e depois choram baba e ranho?

    Deve ser por superioridade de raça branca ex-colonial.

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  103. 3 Setembro, 2010 13:01

    Melhor: por superioridade de raça branca retornada.

    Entornaram-se todos, foi o que foi. Vivem a cobrar traumas. E depois é isto- processos de intenção e má fé contra jornalistas sem os nomear, por não terem feito a historieta esperada, com o guião de sempre.

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  104. 3 Setembro, 2010 13:02

    Há muito “branco” que está lá. Ou porque nunca de lá saiu ou porque foi par alá e investiu.

    Porque é que estes traumatizadinhos todos não fazem o mesmo?

    Porque, se o fizessem, era uma chatice. Já não tinham de que se queixar.

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  105. 3 Setembro, 2010 13:11

    E olha, ó condensa Venceslina,

    Os pseudo-intelectuais da década de 60/70 que deram a forcinha chamavam-se Kennedy e Cia.

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  106. 3 Setembro, 2010 13:13

    Americanos com aquela chusma de “missionários prot” a instrumentalizarem os turras que bala de branco não mata.

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  107. 3 Setembro, 2010 13:13

    Esses é que foram os bons dos intelectuais da década 60/70 que ajudaram à fita.

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  108. Anti Socialista permalink
    3 Setembro, 2010 13:18

    Zazie,

    as sociedades podem ter um fundo tribal, mas graças ao dinheiro proveniente dos recursos naturais, há sempre uma elite com poder económico para dar o ar de modernidade. Muitos países muçulmanos ainda são «tribais» mas parte da população já anda em auto-estradas ou já tem um televisor moderno. Os bens materiais pouco dizem sobre a evolução «espiritual» de um povo.

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  109. 3 Setembro, 2010 13:33

    Mas olha aí, ó tolinho: quem é que mede a “evolução espiritual de um povo” para admitir que seja livre?

    Ora faz lá as contas a quantas medições tinhas de fazer em retrospectiva histórica e conta lá quem é que as ditava.

    Podes começar pela Alta Antiguidade e seguir em frente até nós.

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  110. 3 Setembro, 2010 13:34

    Achas que na medição da “evolução espiritual de um povo” os nazis não batiam aos pontos uma data de aliados e mais os nipos e coisas assim?

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  111. 3 Setembro, 2010 13:35

    Isto é só duques.

    Bem que ando a postar o Jonathan Swift que esta maltosa nem se apercebe das imbecilidades que diz.

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  112. 3 Setembro, 2010 13:36

    Olha aqui a tradução do que escreveste. Um bom conselho para v.s todos:

    «If a prince sends forces into a nation, where the people are poor and ignorant, he may lawfully put half of them to death, and make slaves of the rest, in order to civilize and reduce them from their barbarous way of living.»

    Jonathan Swift, Gulliver’s Travels.

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  113. 3 Setembro, 2010 13:41

    E, realmente, a maioria dos tugas que foi para lá, também tinha cá uma “superioridade espiritual” que faz favor.

    Os da Matola, então, estavam mesmo no topo das “evoluções espirituais dos povos”- um verdadeiro exemplo de “progresso civilizacional” tuga a exportar para África.

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  114. Anti Socialista permalink
    3 Setembro, 2010 13:46

    Zazie,

    a Europa Ocidental teve o Direito Canónico, a Reforma ou o Iluminismo. O mundo islâmico não.

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  115. Anti Socialista permalink
    3 Setembro, 2010 13:49

    Quanto aos colonos, havia o «merceeiro» que encarava o africano como um filho enquanto este é dependente e escravo,certamente que com maus tratos e outros abusos pelo meio, mas também havia gente elevada. Isto pelo que vou lendo, pois quando se deu o 25 de Abril ainda nem tinha nascido.

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  116. 3 Setembro, 2010 13:51

    Aqui, um bom texto, sensato e, principalmente, de olhar lavado:

    http://ma-schamba.com/roupa-velha/no-sofa-com-a-filha-do-electricista-da-matola/

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  117. Anti Socialista permalink
    3 Setembro, 2010 13:51

    Quanto ao Nazismo ou ao darwinismo social, foram uma regressão em relação ao Cristianismo. Nunca poderia haver evolução numa ideologia racista.

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  118. 3 Setembro, 2010 13:55

    112

    Eu já não aguento tanta paranóia com o islão.

    A sério. É de tal modo imbecil e mero toque de caixa mediático de gente que nem conhece absolutamente nada de nada que, saudável é ler relatos de viagens, como os do bacvano do Michael Palin.

    Não suporto matilhas e gente imbecil e formatada que apenas papagueia agit prop dos jornais.

    Falam agora dos islâmicos (o que quer que seja, que nem no mapa sabem onde ficam- podem ter carapinha ou serem indonésios) como se falava dos judeus e, noutros tempos dos indianos.

    Têm sempre de diabolizar gente a magote para lá encontrarem lugar na tribo mais em moda.

    Mete nojo. Mete nojo generalizarem-se demonizações por cagunfa.

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  119. Anti Socialista permalink
    3 Setembro, 2010 13:58

    O filho do vizinho preto… recorda-me uma carta que apareceu no meio de um livro velho na Misericórdia de Coimbra (conhece o museu?) de um professor da universidade, datada de meados do século XIX, onde descreve com uma linguagem «pornográfica» um encontro sexual com a amante, num dia em que as filhas estariam em Condeixa… e pelo meio, troça de ambas, enquanto enaltece a amante…

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  120. 3 Setembro, 2010 13:58

    Sim, mas racista também é a pancada sionista e a isso v.s calam porque agora é moda defender racismos e eugenias de povos eleitos.

    Os mesmíssimos que construíram a última grande utopia socialista admirada pela escardalhada que ia para lá para os kibutzs em alternativa às vindimas em França.

    Utopia que incluiu as comunas de crianças, filhas do Estado, separadas de pais e mães. E isto nunca se fala. Isto é coisa que só apontam a “comunistas e à “social democracia”.

    Israel tem uma história de tal modo contraditória que só por gigantesca ignorância histórica pode ser apresentada como modelo puro e bom, em oposição ao dito “islão”.

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  121. 3 Setembro, 2010 14:00

    E, Israel entra ao barulho, porque, se não fosse a puta da guerra israelo-palestiniana, ninguém se lembrava de dicotomias kippha/turbante e de ter de andar sempre com esta palhaçada de barricada rival na boca.

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  122. 3 Setembro, 2010 14:02

    Qual o lugar do mundo onde existem mais clínicas genéticas?

    Para quê?

    Qual o país que atribui cidadania por ADN?

    O que foram as operações josué e outras assim, com nome de Antigo Testamento, para resgatar judeus de terceira e lá os aceitar entre portas, depois de confirmado a percentagem necessária de ADN?

    Isto não faz lembrar em nada de nada de nadinha, essa coisa horrorosa, proibida em todo o mundo, chamada ideologia nazi. Pois não?

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  123. Anti Socialista permalink
    3 Setembro, 2010 14:03

    Zazie,

    na Idade Média, tirando o período das invasões dos Almoádas e dos Almorávidas, eles foram brilhantes. Mas e depois? E não, não sou matilha. Conheci muitos islâmicos no passado, da Jordânia, dos Emiratos, da Palestina ou da Turquia. Eram em tudo iguais a um jovem Ocidental, apenas tinham uma religião diferente. Mas provinham de boas famílias, estavam a estudar a Londres, por isso não são uma boa amostra… Não tenho esses preconceitos, não há um Islão, há muitos, e a Europa teve muita culpa na ascensão do fundamentalismo. Por exemplo, os «intelectuais» franceses, os ateístas de Paris, adoraram a instalação da teocracia no Irão.

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  124. 3 Setembro, 2010 14:05

    Aquele teve um ataque por falta de argumentos e porque há coisas lixadas de se ler.

    Pois é. Meus. V.s é que as pediram.

    Não viessem para aqui com a bestialidade da “superioridade de raça” ou a “superioridade de espírito” a única que legitima as não-ingerências territoriais.

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  125. 3 Setembro, 2010 14:08

    Escuta aqui:

    O que é que ganhas em diabolizar povos e deixar outros de fora?

    Os cristãos acaso distinguiam entre judeu e mouro, ou comeu tudo por igual?

    Qual é o teu argumento?

    É cultural? é político?

    Se é cultural, precisas de vistas mais largas e de conhecer mundo, que não conheces.

    Se é político, aí a porca torce o rabo, se deixares outros de fora dessas coisas lixadas e nada exemplares, politicamente.

    Se é humano- não faz sentido. Ninguém pode nem gostar de milhares de pessoas – a magote- que nunca viu. Nem de as odiar- do mesmo modo- a magote- por inventonas ideológicas.

    Ou pode?

    Cá para mim, pode. E chama-se a isso fanatismo. E a quem o faz- acirrar ódios.

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  126. Anti Socialista permalink
    3 Setembro, 2010 14:10

    «Qual o lugar do mundo onde existem mais clínicas genéticas?

    Para quê?

    Qual o país que atribui cidadania por ADN?

    O que foram as operações josué e outras assim, com nome de Antigo Testamento, para resgatar judeus de terceira e lá os aceitar entre portas, depois de confirmado a percentagem necessária de ADN?

    Isto não faz lembrar em nada de nada de nadinha, essa coisa horrorosa, proibida em todo o mundo, chamada ideologia nazi. Pois não?»

    Zazie,

    Celso dizia que os judeus, ao contrário dos outros povos do Império, adoram pôr-se à parte…

    Em parte, uma das contribuições do povo judeu para o Ocidente é uma divisão «tribal» chamada cultura «gay», ou «gay lifestyle», construída a partir dos EUA.

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  127. 3 Setembro, 2010 14:11

    Eu tenho sempre uma explicação muito básica. Atavismo.

    É o atavismo que gera os medos e as diabolizações. Do mesmo modo que gera as colecções de “filias” da moda.

    E, saltam das “filias” para os ódios por uma razão miserável- cagunfa.

    Lá acham que se diabolizarem uns, pode ser que eles caiam mortos, por efeito apotropaico e assim sentem-se um niquinho mais seguros.

    De caminho, se apoiarem outros facínoras que odeiam os mesmos que temem- ainda é melhor que comprar cão.

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  128. 3 Setembro, 2010 14:17

    «Em parte, uma das contribuições do povo judeu para o Ocidente é uma divisão «tribal» chamada cultura «gay», ou «gay lifestyle», construída a partir dos EUA.»

    ehehehe

    Em cheio. Pensei que ninguém soubesse isto. Pois é. E os lobbies gay são patrocinados por eles.

    Quanto ao “por à parte, só aconteceu depois. Sem proselitismo tinham desaparecido naturalmente.

    Aqui na península propagaram-se comprando e escravos e obrigando-os a adoptar a religião judaica. Isto no tempo dos Suevos, Há texto coevos que contam.

    Aliás, judeu é isso- uma série de povos que lá foram sendo colonizados. Basta ler as cidades tomadas na revolta dos Macabeus para se perceber que eram as mesmas que antes diziam serem hebraicas.

    E os reinos judeus sempre estiveram divididos, excepto nos míticos reinos de David ou da Rainha de Sabá. E no tempo de Cristo eram seitas rivais.

    Todos os maravilhosos textos dos profetas lamentam isto. Houve sim, uma cultura religiosa que se manteve, como pano de fundo e que depois aumentou com a Diáspora.

    Mas perderam a helenização. E, se não fosse acabar-se com os guethos e obrigar-se à integração, tinham ficado mais primitivos que a mourama.

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  129. 3 Setembro, 2010 14:19

    Ou seja- eu admiro a cultura hebraica e tenho curiosidade por todas as culturas. Não consigo segregar interesses de conhecimento pela via da agenda política.

    E humanamente, só gosto de pessoas, uma a uma. Magotes- nada. Não me diz rigorosamente nada. Detesto cartões de grupinhos e de amizades e mais não sei quantos.

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  130. 3 Setembro, 2010 14:21

    E encanito-me sempre com estes textos da HM porque, se calhar, ela é mesmo o meu oposto, nesse aspecto.

    A HM só gosta a magote, por invenções ideológicas e detesta da mesma forma. E faz agit prop fatela.

    Acirra as massas. Tenho pó a passionárias.

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  131. 3 Setembro, 2010 14:22

    Este texto, para quem se der ao trabilhinho de o ler e pensar nas palavras que lá estão, é uma gigantesca inventona ideológica de má-fé.

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  132. 3 Setembro, 2010 14:24

    «“No tempo dos Portugueses ainda conseguíamos ter carne de terceira para comer, agora nem ossos temos para fazer a sopa”.»

    Esta frase está um tanto a leste. Moçambique não é Angola. Moçambique não “tem” petróleo nem um certo tipo de recursos que os países ditatoriais costumam ter em África. Os problemas são idênticos. O grande problema de Moçambique foi a passagem para a chamada “economia” global. Deixou muita gente de fora do circuito. E, o “circuito” está nas administrações centrais, partidocracias de posto e no “bom nome”.

    Até ver Moçambique tem uma relativa estabilidade política. Um grande problema de HIV. Tirando as pescas e abate ilegal de árvore não há muito mais que se diga de Moçambique. Mão de obra para a África do Sul, resorts, prostituição.

    E, moçambique foi dos países onde o estatuto do indigenato menos vigorou. E não serviu de entreposto para a escravatura.

    Reconhecer isso não é o mesmo que afirmar que o Preto (porque preto era aquele que desenrascava a pedrinha no saco de algodão para pesar um pouco mais) comia melhor no tempo do Avô Abílio.

    R.

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  133. Anti Socialista permalink
    3 Setembro, 2010 14:27

    Sim, sim, o Celso também fala das divisões entre eles.

    Essa do lobby gay, tida como um avanço, é na realidade um retrocesso. Não sou moralão, não julgo nem condeno comportamentos sexuais seguros entre adultos, mas o que está em causa é que foi criada um novo «lifestyle» que promove a destruição de alguns pilares civilizacionais, como o direito a um pai e uma mãe, o casamento, a moderação em relação aos impulsos básicos. Os gregos lá de Atenas do século V AC rir-se-iam do casamento entre dois homens. Felizmente o Papa não se cala, mas há por aí um país, cujo nome não me recordo, onde o cardeal tem ares de ser socialista-maçon que cala e engole os avanços «rosa». Mas não me pergunte o nome do país, não me consigo recordar, esta memória!

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  134. 3 Setembro, 2010 14:29

    Zazie: «Detesto cartões de grupinhos e de amizades e mais não sei quantos.»

    Zazie, sempre igual a si mesma. Mas esse banzé todo fica-te mal. Essa auto-promoção do que gostas ou não gostas já carece de muita estrutura. Além disso esse teu recalque com os Judeus já se tornou num caso sério.

    R.

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  135. 3 Setembro, 2010 14:41

    Zazie; «Os cristãos acaso distinguiam entre judeu e mouro, ou comeu tudo por igual?»

    Os Cristãos efectivamente distinguiam os Mouros e os Judeus. Com os primeiros tiveram uma relativa relação numa particular janela histórica. Com os segundos tiveram uma má experiência, também numa particular janela histórica.

    Os Mouros? É simples, não conviveram tão “bem” quanto a história faz passar. Um cristão não podia mover processos contra um Mouro. Os Mouros continuam a impor a jizya. São contra os juros, e, estão significativamente numa janela temporal que os Cristãos tiveram no passado.

    Zazie, só para te calares de uma vez por todas. O Islão é contrário a todos os outros valores que os Judeus e os Cristãos têm. São esses valores que nos trouxeram até aqui. Não foram os valores/cultura/sabedoria/cheiro/clima dos Árabes. Porque não reconheces isso?!

    R.

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  136. 3 Setembro, 2010 14:54

    Rogerinho:

    Eu fiz a pergunta por provocação.

    Os mouros ficaram por cá, como mouros- forros, em muitos casos.

    Os judeus colonizaram o Brasil.

    Foi esta a gigantesca diferença da mesma “expulsão”.

    E, quando o Afonso Henrques cá chegou, passou à espada moçárabes, ou fez deles escravos, o que deu direito a reprimenda eclesiástica em Santa Cruz de Coimbra, mas nem tocou na judiaria.

    Quanto mais não fosse, porque muita dela até patrocinou o “evento”.

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  137. 3 Setembro, 2010 14:59

    Quanto à tua ignorância, podia ser posta à prova nos famosos debates que ocorriam na Sé de Lisboa, onde se discutiam as verdades das 3 religiões.

    O culto da Virgem Maria veio directamente dos islâmicos. De tal modo que, se não fosses ignorante, até sabias o motivo pelo qual existe uma visitação no mosteiro da Batalha, onde a Virgem aparece com colar de mãozinhas fatimitas.

    Toma lá que é à borla. Basta juntar para abrir o url.

    http:// cocanha. blogspot.com/2008/05/sincretismos-2.html

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  138. Anti Socialista permalink
    3 Setembro, 2010 14:59

    Zazie,

    consta que eles também patrocinaram a entrada dos árabes e dos berberes no século VIII.

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  139. 3 Setembro, 2010 15:02

    Quanto ao meu recalque com judeus, não impediu de ter namorado com um e vivido com outro.

    Os meus “recalques” são assim- sempre muito festivos e internacionalistas.

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  140. 3 Setembro, 2010 15:04

    Bem, com os berberes a coisa foi mais chata porque muitos é que pediram ajuda ao D. Afonso V para ir lá dá uma mãozinha com tanta chatice que lhes causavam no Norte de África.

    Mas o comércio de escravatura teve sempre 2 lados e os cristãos e até eclesiásticos, bem que lhos compravam.

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  141. 3 Setembro, 2010 15:06

    # 132

    O problema do lobby gay nada tem a ver com moralismos. Tem a ver com hipocrisias e com lobby.

    E lobby funciona impondo privilégios para grupinhos, nessa treta de ditadura da moda, chamada o politicamente correcto.

    As leis anti-homofobia e cenas quejandas, com grupos privilegiados, são o resultado disso.

    E isso significa muito dinheiro, gigantesco poder, e infiltração na ONU e na UE.

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  142. 3 Setembro, 2010 15:08

    Mas, se és dos poucos que está a par disso, então até deves saber o nome das organizações mundiais que tratam da historieta.

    E, o mais engraçado, é que funcionam em “multitasking”.

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  143. 3 Setembro, 2010 15:11

    Zazie. Uma religião que ainda impõe um imposto a não Islâmicos é uma religião que está parada no tempo. Não discuto contigo crimes Cristãos. Existiram. Refiro-me ao agora. E o Islão nunca foi um veículo de avanço. Muito pelo contrário. Retrocesso.

    E sem grandes alaridos dou-lhe a título de exemplo o rol de países:

    Irão
    Iraque
    Afeganistão
    Paquistão
    Nigéria
    Somália

    Sabe o que têm em comum? um PIB% per capita baixíssimo. Relações? Tente advinhar.

    R.

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  144. 3 Setembro, 2010 15:13

    Eles patrocinaram sempre tudo o que pudesse ajudar a criar micro-feudos.

    Mas, os patrocínios em grande, aconteceram depois. Depois da Companhia das Índias, do Brasil, da Holanda.

    A partir daí aumentaram a parada e patrocinaram quedas de monarquias e repúblicas à Comonwealth de Cromwell ou à americana ou mesmo revoluções de Outubro.

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  145. 3 Setembro, 2010 15:13

    e criações de repúblicas, diga-se. A monarquia empatava.

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  146. 3 Setembro, 2010 15:15

    Mas eu nego que aquilo é uma trampa e que ficaram parados no tempo?

    Acaso eu defendo a política ou até a religião islâmica?

    Onde é que me leste a defender algo semelhante?

    Se eu acabei a desmontar uma cena que me encanita que é misturar interesse cultural com cena política ou humana…

    Não entendes que o meu lema “minha tribo sou eu” significa isso mesmo?

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  147. 3 Setembro, 2010 15:17

    Eu desmonto é a imbecilidade das matilhas e ainda mais das “filias”.

    Faz-me sempre lembrar aquela cena dos Monty Python do tipo que também tinha a mania de coleccionar cartõezinhos de tudo, incluindo de doadores de órgãos e depois foram lá sacar-lhe a quota em falta.

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  148. 3 Setembro, 2010 15:20

    Acho imbecil coleccionar-se essas “amizades” todas. Ou é cena de negócio- e aí temos por cá os bons dos políticos amiguinhos de turbantes e cenas assim que depois dão sempre em padrinhos de Primeiros Ministros ou de variantes de “meninos de ouro” candidatos ao mesmo”, ou é cena carnavalesca de ritual tribal.

    Coisa para serem reconhecidos na tribo comum. Cena de “rede social” monga onde depois se medem interesses históricos de viabilidades de uns povos contra outros ou da bondade de certas razias civilizadora.

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  149. 3 Setembro, 2010 15:21

    Ou então é mediática e aí pinga. Pinga pois.

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  150. 3 Setembro, 2010 15:24

    É para ficarem no retrato. Muito gostam de ficar no retrato e até de o mostrar no Facebook.

    As reuinõezinhas todas com os líderes do povo x ou do aniversário da sinagoga y, ou da revolução z.

    Fica bem. É fácil, é barato e, quem sabe, poderá dar milhões.

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  151. Anti Socialista permalink
    3 Setembro, 2010 15:27

    Na ONU, na UE, nos admiradores do Arquitecto…

    E a propaganda para as massas é muito bem feita através de Hollywood e da indústria discográfica. A nova mascote da propaganda é a Lady Gaga.

    Em Portugal a coisa já está bem infiltrada, e nem imagina até onde vai.

    E para ver como isto está empolado, ninguém quis saber dos estudos científicos e das guidelines internacionais e andaram aí as virgens ofendidas a pedir direitos para doar sangue. Isto quando se sabe que o HIV voltou a aumentar no Ocidente entre os «homossexuais, e também está previsto que aumente dentro deste grupo de risco em Portugal.

    Esta treta das identidades sexuais e afins, importada dos EUA, é um aborto. Comportamentos sexuais entre pessoas do mesmo sexo sempre houve, basta falar nos colégios, nas prisões, nos seminários, e sei do que falo porque na minha área tenho «acesso» a estas informações. Mas daí a dividir-se as pessoas em «gays», «lésbicas», «poliamor», etc, etc, etc?E depois criar-se um negócio, e uma propaganda para os mais jovens, que em Portugal tem o nome de Educação Sexual? E agora já metem a prostituição feminina na lista dos novos modernismos.

    E quem diz o que eu digo está silenciado. Dentro da comunidade médica então…

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  152. 3 Setembro, 2010 15:29

    «Acaso eu defendo a política ou até a religião islâmica?»

    Mas nunca te vi a defender o contrário.

    Quanto ao resto da conversa, fica-te mal. Perdes o Glamour todo a justificar o injustificável. Mas, a maturidade faz-te perder essa obsessão com a Sylvia Plath.

    R.

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  153. 3 Setembro, 2010 15:33

    Mas essa do imposto cristão era muito mais gira.

    Já me fartei de largar aqui o texto da Monarchia Lusitana onde se percebe que em troca do imposto, também os cobravam e tinham cargos políticos elevados.

    E mais, de tal forma era o poder dos judeus na península que até gozavam e diziam que contrariava a existência do Messias.

    Porque, nos textos sagrados, dizia-se que o Messias havia de vir quando um grande príncipe reinasse na terra, ora eles viviam numa terra onde ninguém mandava.

    ahnahahaha

    E isto foram séculos e séculos, aqui na Península Ibérica, desde os primórdios. Na primeira dinastia bem que houve ameaças de excomunhão por lhes darem tanto poder.

    O D. Dinis, por exemplo, estava-se nas tintas para Roma. Era milenarista. Ele e a Raínha Santa Isabel

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  154. Anti Socialista permalink
    3 Setembro, 2010 15:36

    «O D. Dinis, por exemplo, estava-se nas tintas para Roma. Era milenarista. Ele e a Raínha Santa Isabel.»

    Um ponto interessante. Penso que a Igreja não tem nem teve tanto poder em Portugal quanto se diz. Teve sim em Espanha ou Itália. Hoje em dia, então, o poder da Igreja em Portugal é pouquíssimo.

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  155. 3 Setembro, 2010 15:36

    tinham total autonomia, incluindo a de justiça. E eram chamados a prestar juramento ao rei, indo com as suas “tourinhas”. Da tora, Que depois, por aculturação, se transforma numa espécie de jogo de tourada que ainda era praticado nos barcos que iam para o Brasil.

    Cheios deles. A boa da madeira judaica, chamava-se assim. Não era pau santo o nome mais conhecido.

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  156. 3 Setembro, 2010 15:37

    Aliás, essa das tourinhas e das touradas, é uma cena que eu ainda tenho de desvendar mais, para o caso do estudo de um portal de igreja manuelina que já decifrei em grande parte.

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  157. Anti Socialista permalink
    3 Setembro, 2010 15:37

    «tinham total autonomia, incluindo a de justiça. E eram chamados a prestar juramento ao rei, indo com as suas “tourinhas”. Da tora, Que depois, por aculturação, se transforma numa espécie de jogo de tourada que ainda era praticado nos barcos que iam para o Brasil.

    Cheios deles. A boa da madeira judaica, chamava-se assim. Não era pau santo o nome mais conhecido.»

    Enquanto em Portugal viviam sem problemas, foram expulsos da França e da Inglaterra, largas décadas antes dos Reis Católicos decretarem a sua expulsão.

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  158. 3 Setembro, 2010 15:40

    Imagine-se só- os fanáticos dos cristãos conseguiam ter portais de igreja sem uma única marca, directamente católica ou cristã. Tudo tradição pagã, festas citadinas e sátiras burlescas ou mesmo pornográficas.

    As soldadeiras, a oferecerem o sexo- a par de touradas e de árvores da vida, por exemplo. E com restos de dependências de cultos mouriscos e das minorias.

    Esta treta é que é História viva, não são os chavões onde se arruma tudo sem ir aos factos.

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  159. 3 Setembro, 2010 15:43

    Exacto. Em França foram massacrados aos milhares no século XII!

    Não há um único local do mundo onde os judeus tenham tido maior liberdade e até poder do que na Península Ibérica.

    No entanto, até esse Ramiro que é proprietário de uma escola de formação de professores, escreveu aqui que o povo português é anti-semita desde os tempos em que D. Manuel chamou a Inquisição para os chacinar!

    Uma vergonha esta bacorada. E são estas bacoradas que se ensinam na escola.

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  160. Anti Socialista permalink
    3 Setembro, 2010 15:49

    O povo português é anti-semita, negreiro e inquisitorial. Devem esquecer as fogueiras de Inglaterra ou da Holanda, as expulsões de judeus da Europa Média que eram depois acolhidos no Império Otomano ou no Novo Mundo, as chacinas levadas a cabo pelos castelhanos nas suas colónias…

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  161. Arlindo da Costa permalink
    3 Setembro, 2010 15:50

    O Ramiro diz que que o povo português é anti-semita.

    E isso é crime?

    Até ver vivemos num Estado de Direito e eu só durmo com quem quero.

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  162. Anti Socialista permalink
    3 Setembro, 2010 16:04

    «O Ramiro diz que que o povo português é anti-semita.»

    O «povo» nem sequer sabe o que é um judeu. E em Portugal, segundo o último census, há 1500. Temos mais 30 000 islâmicos, teremos muitos milhares de ortodoxos, mas apenas 1500 judeus.

    Uma vez fiz a experiência com a empregada da minha avó. Perguntei-lhe o qual era a opinião que ela tinha com os judeus. Então ela respondeu-me que não «gostava de mouros, nem dessas raças que só andam em guerra».

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  163. 3 Setembro, 2010 16:09

    Vai-te catar, ó Arlindo, ou chatear a tua mãezinha que não devia gostar nada de ti para te pôr um nome desses.

    ———————————

    Mas isso das tourinhas ainda é mais giro. Eles juravam pela Tora, inclusive nos casos de justiça- nunca pela Bíblia.

    E tinham de tal modo autonomia política que eram alvazis pelo rei. Eram judeus quem administrava a justiça, particularmente em questões de dívidas e impostos, nas cadeiras que ficavam nos alpendres das igrejas.

    A cadeira do alvazil de Tomar- ficava no alpendre da igreja de Santa Maria do Olival, que era sede templária.

    Esses alpendres e os actos de comércio e justiça para que serviam, são um prolongamento dos estaus gregos.

    Em Portugal todas as localidades tinham esta forma de justiça e os alvasis eram judeus, com cargos que Roma criticava por não serem dados a cristãos.

    As estratificações sociais eram feitas por eles próprios, dentro das judiarias, onde gozavam de liberdade absoluta. E os onzeneiros tinham grande poder, pois já cá estavam nesses tais “guethos” em locais privilegiados das cidades.

    Não foram para fora de portas, como os mouros das hortas.

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  164. 3 Setembro, 2010 16:12

    E, ao contrário do que também se diz, tinham direito a posse de terra e de bens imobiliários.

    Razão pela qual, depois de acabarem com as judiarias e serem obrigados à conversão (com protelamentos sucessivos de não serem alvo de verificação de sangue) os prédios que detinham nas cidades passam a ser cobiçados e muitas das denúncias à Inquisição, tinham a ver com estas disputas.

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  165. Anti Socialista permalink
    3 Setembro, 2010 16:14

    E já com os reis árabes tinham toda a liberdade. Penso que eram obrigadas a usar uma marca distintiva na roupa, tal como os cristãos, no Al-Andaluz. Mas apesar disso, apoiavam o Califa de Córdoba, e apoiaram muitos reis das Taifas. Só não se deram bem com os Almoadas e com os Almorávidas. Mas tenho ideia que havia diferenças entre uma certa elite proveniente do Médio Oriente, mais culta e tolerante, a tal que conservou a cultura da Antiguidade, e os povos berberes.

    Que alguém da área de História me corrija caso tenha dito alguma asneira.

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  166. 3 Setembro, 2010 16:15

    A comunidade israelita (mudaram o nome recentemente, dantes era comunidade judaica) acho que só reconhece 500 judeus em Portugal.

    Essa malta ateia que se diz marrana de tradição católica, nem direito a sepultura em cemitério judaico tem.

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  167. 3 Setembro, 2010 16:16

    Os nossos muçulmanos são ismaelitas. Nada têm a ver com sunitas e chiitas e fazem parte da elite da Fundação Aga Kahn.

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  168. Anti Socialista permalink
    3 Setembro, 2010 16:19

    Mas isto do «multicultaralismo», que muito tomam como «moderno», não é. Em Milão, nos tempos em que foi uma das capitais do Império, até mongóis havia, o número de estrangeiros na cidade era enorme! O Mediterrâneo sempre teve um grande movimento e muitas «tribos urbanas» dentro das suas cidades, e daí pode-se tirar muitas lições para o futuro. Por exemplo, há mais de mil anos atrás, na Escola de Salerno, havia ligações muito profundas às culturas judaica e árabe.

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  169. 3 Setembro, 2010 16:19

    # 164

    essa questão da marca deve ter acontecido em Castela mas não em Portugal.

    Aliás, a historieta da marca é mais gira e explica os toucados bascos.

    Tenho post sobre o assunto. Conta-se que as mulheres judaicas acharam frouxos maridos que se passaram para os católicos. E estes, em troca, obrigaram-nos a usar aqueles chapéus malucos, de forma fálica.

    Acho que só no século XVIII é que se acabou com a tradição das vestes dos biscainhos.

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  170. 3 Setembro, 2010 16:20

    Z, «Mas essa do imposto cristão era muito mais gira.» Não era um “imposto” Cristão. É um imposto a não Muçulmanos, Islâmicos, não monhés e afins de tez morena com cheiro a caril ou que raio é.

    Tu metes os pés pelas mãos e inquinas a coisa para sair-te um bom bolinho. Tu sabes perfeitamente que não me referi a Portugal. Referi-me a outras regiões onde o estatuto Islâmico se escudava.

    «O povo português é anti-semita, negreiro e inquisitorial.»

    Daqui só o Inquisitorial está correcto. Negreiro, nem de perto nem de longe. O «one drop rule» não existiu nas colónias Ultramarinas. Isso são Mitos.

    R.

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  171. 3 Setembro, 2010 16:22

    Claro. O multiculturalismo era a forma natural de vida em tempos antigos. A dita Itália era isso- uma série de comunas e feudos multiculturais.

    E por cá deve ter sido o fim da picada quando o D. Manuel ainda abre as portas aos milhares fugidos de Espanha.

    Aquele massacre em tempos de peste, aconteceu assim- com gangs em Lisboa, de todas as nacionalidades e corte fora.

    Não é nada uma treta típica do convívio entre minorias.

    E quem instigou foram os dominicanos. Não foi “a Igreja” em abstracto.

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  172. 3 Setembro, 2010 16:23

    «zazie disse
    3 Setembro, 2010 às 4:12 pm
    E, ao contrário do que também se diz, tinham direito a posse de terra e de bens imobiliários.»

    Mas eu disse o contrário?! Eu falei num imposto! E falei na dificuldade de mover processos contra Muçulmanos.

    R.

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  173. 3 Setembro, 2010 16:26

    A monga da Côncia é que escreveu essas bacoradas no jornal. Essa do tributo e do imposto aos judeus.

    E o Rui Tavares ainda acrescentou maiores barbaridades ao dizer que foram os massacrados judeus nos guethos.

    Não havia nem guethos, nem judeus, aquando do massacre. Oficialmente era tudo cristão. E os maus dos guethos já cá estavam antes de estarem os ditos portugueses.

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  174. 3 Setembro, 2010 16:26

    Mas quem é que disse que eu escrevi isso para ti.

    Eu nem sei do que estás para aí a falar e tu ainda menos.

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  175. 3 Setembro, 2010 16:28

    Mas cheiro a caril, quando, tolinho?

    Quando é que achas que havia cheiro a caril aqui na Península Ibérica.

    E que raio de processos difíceis são esses contra mouros e quando?

    Não imagino do que estejas a falar.

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  176. 3 Setembro, 2010 16:29

    Os muçulmanos até eram escravos, vê lá tu. Não havia impedimento de se ter mouro escravo e falas tu em dificuldade de se mover processos contra muçulmanos?

    E os judeus, eram escravos?

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  177. 3 Setembro, 2010 16:31

    Por cá a moda da kabala foi adoptada pela corte. Terá sido mesmo uma moda generalizada entre a cristandade.

    O hermetismo da cabala que mais tarde transita para a maçonaria.

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  178. Anti Socialista permalink
    3 Setembro, 2010 16:36

    Segundo li no livro de Rui Ramos, de acordo com estudos genéticos recentes, há mais portugueses com ascendência de judeus sefarditas do que com ascendência berbere. Antes a invasão árabe, em 711, eles já estavam cá. Se bem me recordo, no Sul de Portugal cerca de 20% da população tem ascendência sefardita.

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  179. 3 Setembro, 2010 16:37

    Pá, tu escreves e escreves e escreves e escreves e escreves e escreves….. quem não te entende sou eu. Um post sobre Moçambique e acabou nos Judeus. Além disso volto a repetir, esse teu mau hábito exibicionista é um tanto parolo.

    Quedo sem paciência.

    R.

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  180. 3 Setembro, 2010 16:38

    A gigantesca bacorada do Ramiro Marques foi dizer que o povo tuga tinha essa gigantesca tradição de anti-semitismo que se provava por já no reinado de D, Manuel, o próprio monarca ter entregue os judeus à Inquisição e o povo ajudado ao massacre.

    Isto é uma vergonha. Não só não havia Inquisição nenhuma, como em Espanha foi negada, a lei é dos Reis Católicos; D. Manuel ficou sem saber o que fazer “aos seus judeus e mouros”- como lhes chamava- abriu as portas, estava fora aquando do massacre. Mandou matar todos os dominicanos que participaram e durante anos ainda foram enforcados, participantes no dito.

    E depois expulsa, e tenta evitar a expulsão e baralhou-se todo com isso. E foram cristãos quem albergou judeus que fugiram à fúria da populaça.

    E nem se sabe a percentagem do que foi expulso, por comparação pelos que ficaram, porque as inquirições de sangue eram proibidas e renovadas ainda no reinado de D. João III. Só com ele é que a Inquisição entrou em Portugal.

    Depois de terem acabado os ditos guethos.

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  181. 3 Setembro, 2010 16:41

    Sobre Moçambique já se disse tudo.

    Tu é que só andas aqui a cheirar o que eu escrevo e nada disseste nem acerca do post nem do resto.

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  182. Anti Socialista permalink
    3 Setembro, 2010 16:42

    E se a memória não me falha, Portugal e Israel têm prevalências comuns de muitos doenças com forte carga genética. Há uma doença chamada síndrome dos ovários policísticos, que tem em Portugal e em Israel das maiores prevalências do mundo, o mesmo sucede com a alopécia androgénica (calvície).

    E o sul de Portugal, por sua vez, tem uma prevalência mais elevada de um tipo de anemia que a média do país, doença essa que é mais comum no Norte de África.

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  183. 3 Setembro, 2010 16:43

    Sim. Há quem diga que eles já cá estavam até antes dos Romanos.

    A expansão judaica é um fenómeno muito curioso. Sem proselitismo seria impossível.

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  184. 3 Setembro, 2010 16:47

    # 185

    Dizem que sim e até há estudos acerca de outro fenómeno em Belmonte. Aí é mais complicado porque geraram paranoias.

    ————–

    ò palhaço. bem podes pular. Quanto a wikipédia, por acaso nunca ofereci nenhum estudo meu à wikipédia, cerca destas tretas ou aproximadas.

    Mas tenho alguns publicados e depois ofereço variantes, no Cocanha, em nome da zazie.

    Por acaso já aconteceu uma cena maluca de uma publicação me citar como zazie do Cocanha e eu depois ter de referir-me a mim própria nessa qualidade.

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  185. Anti Socialista permalink
    3 Setembro, 2010 16:47

    Não me admira que cá estivessem antes do Império. Tenho ideia que no Golfo de Cádiz houve contactos comerciais com fenícios, gregos ou cartagineses, ou seja, no caso dos fenícios, povos do Mediterrâneo Oriental.

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  186. 3 Setembro, 2010 16:48

    Tu cheiras e a doença é minha. Já viste o teu problema. Detestas o que eu escrevo, dizes que mete nojo e não desorelhas.

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  187. 3 Setembro, 2010 16:51

    Mas gramei essa de “ser uma senhora a sério”.

    Realmente. Podia ser uma senhora a sério- como o outro que diz I’m a lady.

    Olha, porque estou de férias e a fazer horas para ir acimentar umas cenas no jardim.

    Sou uma senhora que cava e faz cimento.

    “:O))))
    E depois tenho um artigo acerca do Espírito Santo para ler e para deixar link no Cocanha. É de um bacano que conheço da blogo.

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  188. 3 Setembro, 2010 16:53

    Por falar nisso. Tenho de fotografar o droguista.

    Aquilo é uma casa única e ele tem todas as características faciais dos ditos “negros do Sado”.

    Hoje estive para lhe perguntar mas não levei telemóvel para a foto.

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  189. 3 Setembro, 2010 16:54

    E vende cimento, terra, sacos de aspirador, panelas, todos os artigos de banho e drogaria, bem como camas para bebé e sei lá mais o quê. Uma Polux em miniatura.

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  190. 3 Setembro, 2010 16:56

    «Por acaso já aconteceu uma cena maluca de uma publicação me citar como zazie do Cocanha e eu depois ter de referir-me a mim própria nessa qualidade.»

    Foda-se e continuas com a auto-promoção. Tu és aquilo que se chama na gíria; Que grande atrasada.

    E não cheiro nada, só reparo nos teus recalques, no teu chauvinismo, e na tua forma de opinar. Além de estares constantemente a acusar tudo e todos de mongolóides perseguidores de líderes. Dares ares de referências de rodapé não te faz democrática. Pelo contrário, só te torna obsessiva e não convives minimamente com quem quer ou com quem simplesmente segue a carneiragem.

    Isso foi na tua infância, deve de ter-te caído um trovão na testa. Ou então foi a tua mãe que te disse quando eras nova; Não te preocupes filhinha, essa gordura toda é sinal de Deus, foste a escolhida para salvar o povo do efeito de matilha.

    R.

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  191. 3 Setembro, 2010 16:56

    Sim, mas convém não lhes falar em fenícios e cartagineses.

    eheheh Não é por nada.

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  192. 3 Setembro, 2010 16:58

    Gordura? eu? em pequenina.

    Para teu azar era girinha até dizer chega. E promovo-me tanto que dou estas cenas em nome de um nick. Apenas deixo bibliografia para o que não é meu.

    Quanto a democracias, com imbecis é mais ao pontapé.

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  193. 3 Setembro, 2010 17:01

    Mas vê lá que ainda perco tempo a responder-te e não passas disso mesmo- de um retardado mental que não acrescentou nada de pertinente à conversa.

    E que é tão imbecil que ainda diz que tenta saltar para a cueca através de um monitor.

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  194. 3 Setembro, 2010 17:08

    «E que é tão imbecil que ainda diz que tenta saltar para a cueca através de um monitor.»

    Sarcasmo, apresento-te a atrasada mental da Zazie.

    Zazie, apresento-te o Sarcasmo.

    Pronto, estão apresentados. Ou queres que discorra sobre qualquer coisa Grega para dar um ar mais sério?

    Porra. De Moçambique nada. 0. pareces o Daniel Oliveira sobre o Aborto.

    Pá, vai mas cavar terra sim…. cavar terra… foda-se.

    R.

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  195. Tiradentes permalink
    3 Setembro, 2010 21:00

    Eu não disse que se dessem aos leões da Gorongosa a comer destes animais bípedes tugas eles morreriam envenenados?
    Ora toma. Aqui está a prova.

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