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ensino público, dinheiro privado

26 Janeiro, 2011
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Num artigo hoje publicado no Jornal de Notícias, com o título «Ensino Privado, Dinheiro Público», Manuel António Pina equivoca-se nos termos do problema. «Ensino Público, Dinheiro Privado» seria o título correcto para o seu artigo. Na verdade, essa coisa de «dinheiros públicos» não existe, já que o estado não produz riqueza e se limita a redistribuir aquilo que as pessoas e as empresas lhe entregam em resultado do seu trabalho. E seria, seria muito bom mesmo, aproveitar a sugestão de Manuel Pina para se averiguar o destino desses «dinheiros» da educação, sobretudo o que lhes é dado pelos dois ministérios do sector e pelas escolas e universidades públicas. Provavelmente seríamos todos surpreendidos, até mesmo o próprio Manuel Pina.

68 comentários leave one →
  1. 26 Janeiro, 2011 21:01

    Caro Rui, tens algum argumento ao texto de Manuel António Pina, ou vais-te ficar pelo jogo de palavras de dizer que não há dinheiros públicos (como se o Pina não falasse explicitamente em dinheiro dos contribuintes, no corpo do texto)?

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  2. Portela Menos 1 permalink
    26 Janeiro, 2011 21:09

    … o caso da Univ. Católica é paradigmático: cortaram-lhes os subsídios (ou parte deles) e berraram contra o Estado. No entanto quando se trata de “ranking & performance standard” ninguém atribui à UCP a categoria de “Universidade Privada com Subsídios Públicos” ou, como gosta Rui, “Universidade Privada com dinheiro que as pessoas e as empresas lhe entregam em resultado do seu trabalho”!

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  3. 26 Janeiro, 2011 21:10

    Essa história do “Estado Social”, qual vaca sagrada, é uma mentira. O dinheiro pura e simplemente não chega para isso!

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  4. rui a. permalink*
    26 Janeiro, 2011 21:12

    Luís,

    Os argumentos devem ser utilizados para tentarem refutar outros argumentos. Ora, no texto em causa não vejo quaisquer argumentos para que o estado não deva «financiar» o ensino privado (gostaria, até, que me falassem sobre o «financiamento» público do ensino superior privado), mas apenas uma insinuação: a de que os «dinheiros públicos» servem para sustentar um «ensino abusivamente selectivo e confessional». É pouco para este debate, pelo que não me sinto obrigado a dizer mais do que aquilo que escrevi. Abç.,

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  5. 26 Janeiro, 2011 21:24

    O texto diz que não é razoável que um colégio privado receba um financiamento do Estado superior ao de uma escola pública. Não consideras isto um argumento?

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  6. 26 Janeiro, 2011 21:29

    só queria esclarecer os que ladaínham igual acesso e não sei quê , escolas para pobres e ricos e mais não sei quantos , que tenho bastantes amigos profs e sei que igual acesso a escolas e turmas do público é coisa que não existe…os meninos filhos dos profs e amigos são colocados em determinadas escolas e turmas…se não sabiam , ficam a saber que na escola pública também há selecção e ainda por cima grátis , pois os papás não pagam extra nada por os seus filhos em turmas escolhidas a dedo.
    e desculpe lá o comentário dever estar uns post abaixo.

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  7. rui a. permalink*
    26 Janeiro, 2011 21:30

    Não sei, Luís. Preciso de saber de que escolas estamos a falar. Colocar assim o problema parece-me um pouco ligeiro.

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  8. JoaoMiranda permalink*
    26 Janeiro, 2011 21:30

    ««O texto diz que não é razoável que um colégio privado receba um financiamento do Estado superior ao de uma escola pública. »»
    .
    LA-C
    Esse argumento baseia-se na contabilização parcial dos custos das escolas públicas.

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  9. PMP1 permalink
    26 Janeiro, 2011 21:41

    Então um governo destes que contrata com as PPP’s das SCUT’s TIR’s de 14% vem agora cortar uns trocos nas escolas privadas com contrato de associação.
    .
    Então este governo incompetente e esta ministra tonta não perceberam que o estado gasta 3700 euros por aluno no privado e 4100 euros no público, ainda por cima com pior qualidade no público.
    .
    E a oposição onde anda ?

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  10. dürer permalink
    26 Janeiro, 2011 21:42

    Este post é um eufemismo. Não é um argumento.

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  11. Pi-Erre permalink
    26 Janeiro, 2011 22:00

    Mais uma vez se confirma: o intervencionismo de Estado, seja em que sector for da economia, só tem consequências desastrosas.
    Isto de brincar com o dinheiro dos outros, capturado de forma alcaponeana e usado a bel-prazer pelos que se alcandoraram aos píncaros do poder e se julgam donos do país, tem que se lhe diga…

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  12. Arlindo da Costa permalink
    26 Janeiro, 2011 22:04

    É verdade.
    Essa dos «dinheiros públicos» não existe.
    Eu não quero é que o meu dinheiro «privado» seja empregue para financiar escolinhas de privados, fora das regras do público.
    Já basta os impostos dos operários e empregados financiar os estudos universitários dos srs doutores, engenheiros e de muitos «liberais» da Santa Treta!

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  13. Anon permalink
    26 Janeiro, 2011 22:07

    Dinheiro Público, nosso, negócio privado, sim, das empresas do regime

    Nove construtoras, num conjunto de 78, ganharam 41% de um valor total de mil milhões de euros a concurso referentes às obras adjudicadas pela Parque Escolar. A Mota-Engil, liderada por Jorge Coelho, é a empresa que mais obras ganhou, aponta o jornal Sol com base no dossier de adjudicação da Parque Escolar.
    http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=417883

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  14. PMP1 permalink
    26 Janeiro, 2011 22:08

    Os senhores ainda não perceberam que o custo por aluno para o Estado (nós o povo somos o estado) é inferior nas escolas privadas ?.
    .
    Sabem o que quer dizer custo inferior, ou é preciso fazer um desenho ?
    .
    para vocês o estado tem de ser estalinista ?

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  15. A. R permalink
    26 Janeiro, 2011 22:11

    O Estado recaudatório já fica com quase 6 meses do que produzimos e sempre a subir: saúde menos (500 000 pessoas sem médico de família), educação igual ou pior, subsidio de desemprego mais baixo, refoma menor e mais tarde, taxas e serviços com aumentos exponenciais, energia eléctrica a subir e 200 000 pessoas nem dinheiro para pagar água e luz.

    Crescimento económico somos a malta da cauda. Governo uma desgraça: ministro das finanças o pior da Europa (ele quer sair mas Sócrates não o deixa), ministra da saúde a penúltima com pior curriculum na Europa, administração interna só põe o avental, da Educação uma anedota atroz de contos para crianças (boas para o filho de Penedos), da agricultura só aparece quando as estufas voam com o vento, Ministro do Ensino Superior não o veja para mais de 6 meses. O pior Governo não desde Maria II mas desde a fundação da Nacionalidade.

    Testes PISA, apesar de manipulados, estão mais próximos de países do Magreb e ex-estados comunistas, que da média dos que tem melhor resultados.

    Este governo é uma viúva-negra chechena na Economia e em tudo o resto.

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  16. scriabin permalink
    26 Janeiro, 2011 22:12

    Eu acho que muita gente já ficou surpreendida com o facto de os dinheiros públicos financiarem de forma maciça o investimento privado no negócio da educação. Ainda há muita gente espantada com o “destino” desses dinheiros, isso é verdade. Quanto aos problemas etimológicos e filosóficos do “dinheiro público”, é muito bom para entreter. Rui a. pode-lhe chamar “dinheiro público”, ou dinheiro dos impostos, é o mesmo.

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  17. 26 Janeiro, 2011 22:14

    podiam seguir uns tantos meninos , assim num estudo a longo prazo , para ver qual investimento dá mais resultado , se o a financiação total a escolas assim se o subsidio a escolas assado , para aferir “cientificamente” quais alunos contribuem mais de adultos para os “dinheiros públicos”.
    porque a educação é um investimento , certo?

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  18. Arlindo da Costa permalink
    26 Janeiro, 2011 22:16

    Quem analisou e analisa a Comissão de Honra de Sua Excelência, o Sério, verá uma excelsa plêiade de empresários e banqueiros «liberais», todos agarrados aos negócios do e com o Estado, à custa dos pobres contribuintes.
    Criticam o «rendimento minímo garantido» mas auferem o «rendimento máximo garantido».
    Há mais «socialistas» no empresariado português do que na CP do CC do PCP!
    Liberais da treta é o que são, esses trafulhas engolidores de impostos!

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  19. Portela Menos 1 permalink
    26 Janeiro, 2011 22:18

    com sou muito naif gostava de saber o porquê de tanto interesse/posts do Blasfémias nesta matéria…

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  20. PMP1 permalink
    26 Janeiro, 2011 22:19

    O Sr Sc. tem alguma dificuldade na aritmética básica (pode ter a ver com a qualidade das escolas que frequentou):
    .
    – O estado poupa dinheiro com as escolas privadas, não gasta !.
    .
    É preciso fazer um desenho a explicar o que quer dizer poupar ?
    .
    Quer dizer que o estado (nós o povo) deve alargar o sistema de escolas privadas, que ainda por cima têm melhor qualidade.
    .
    Esta ministra é tão incompetente que ainda não percebeu que os custos por aluno para o ESTADO são inferiores nas escolas privadas !.

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  21. j. alves permalink
    26 Janeiro, 2011 22:25

    O Estado não produz riqueza ? Ora essa … Já analisou as contas da CGD ou da EDP ou da GALP ?

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  22. dürer permalink
    26 Janeiro, 2011 22:33

    «com sou muito naif gostava de saber o porquê de tanto interesse/posts do Blasfémias nesta matéria…» (Portela Menos 1)

    Bem metida, esta.

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  23. Eleutério Viegas permalink
    26 Janeiro, 2011 22:42

    Dinheiro privado? Isso existe? O dinheiro é do Estado, é do peiésse!! A Elisa da gamela (de Bruxelas) lá sabia…

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  24. 26 Janeiro, 2011 23:28

    e dá-lhe com o dinheiro dos impostos…mas se quem mais ganha e gasta é quem mais paga imposto , caramba. e negam-lhe o ” direito” de se educarem para continuar a pagar mais ? ele há cada cromo que não percebe o que anda a pedir. já mataram o “empreendorismo” economês com a escolaridade obrigatória , criaram uma legião de desempregados sem iniciativa , à nora sem o prometido emprego para o qual foram escolarizados uma data de tempo ( e tb porque ser patrão é feio , é primo do demonio , patrão ) e agora querem matar os poucos que podem por isto a andar com merdices de inveja. tá-se bem. yooo.
    isto a mim nem me aquece nem arrefece. mas lá que gostava que fossem dadas todas as oportunidades aos que têm vontade de as apanhar , gostava. eu sei que há impossiblidades fisicas que impedem quase todos os meninos de serem o Ronaldo , e que as há cognitivas que os impedem de ser o einstein…e pagar para serem einstein quando a gente sabe que o nunca o serão , as reprovações o provam , doi.
    engraçado , ninguém protesta por manter manfios na escola 12 anos. dinheiro mais mal gasto não há. com psi e carradas de boa vontade chegam a ronaldo , é? pois.

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  25. 26 Janeiro, 2011 23:57

    “Não sei, Luís. Preciso de saber de que escolas estamos a falar. Colocar assim o problema parece-me um pouco ligeiro.”

    Pois, precisas de saber de que escolas estamos a falar. Mas se depois eu te for falar de escolas em concreto que conheço, como por exemplo o São Teotónio de Coimbra (que, como o nome indica, até é confessional) vais-me dizer que não conheces o exemplo concreto e o João Miranda vai dizer que a discussão deve ser em abstracto.

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  26. Portela Menos 1 permalink
    27 Janeiro, 2011 00:11

    Um ponto de vista …
    .
    publicado por maradona às 17:14
    link do post | comentar | ver comentários (16) |

    Com todo o indevido respeito
    Segundo parece, as “escolas privadas” correm o risco de fechar. E então, qual é o problema? Se uma padaria dá prejuízo, fecha; se uma fábrica de moldes dá prejuízo, fecha; se uma fábrica de componentes de automóveis dá prejuízo, fecha. E quem não tem dinheiro, não tem luxos. Se uns paizinhos deixam de ter dinheiro para pôr o iFilhinho numa escola privada porque, sem o despudorado apoio do Estado, a propina passa de 600 para 1200 euros, ponha-o numa escola pública, que o que não faltam por aí são exemplos de professores engenheiros doutores de sucesso criados na escola pública. Não é isto o capitalismo? O que dá prejuizo, acaba, e quem não tem dinheiro, não compra. Ou as leis da oferta e da procura são só para os pobres? Na verdade, a corja de sanguessugas imorais com o nome de AEEP não está a fazer nem mais nem pior que, sei lá, os subsidio-dependentes da cultura (que tanto ódio costumam gerar), ou aqueles que se encostam ao rendimento mínimo garantido ou ao subsidio de desemprego para não trabalhar (que os há, e não são poucos). Só que a chantagem destes animais da AEEP tem como objectivo subsidiar os mais ricos de todos nós com o dinheiro que faz falta em todo o lado, e não estão só a utilizar de uma esperteza para tentar sobreviver para cá do meio metro que os separa da pobreza e da miséria totais. Se toda a injustiça e imoralidade deve ser combatida e eliminada da gestão dos dinheiros públicos, deve-se no entanto começar pelas injustiças e imoralidades maiores; fazer jogo político com o rendimento mínimo como faz o CDS, e permanecer em diplomático silêncio quando as familias de filhos de administradores da PT são subsidiados em 500 euros por mês na sua escola privada, é como mijar para a caixa das hóstias. Gostava tanto de ser eleito Primeiro-ministro por uns meses: eu cá não me punha com paneleirices como “renegociar contratos de associação”; eu, pura e simplesmente, eliminava-os até ao último cêntimo (ai a “escola é longe”? fique com a tia, como o meu pai ficou, filhos da puta); e depois rezava a cada uma das santas padroeiras destes colégios todos orgulhosos da sua moral cristã que me fizessem uma manifestação com caixões ainda mais grossos que desta última vez, para que o Corpo de Intervenção da PSP, devidamente instruido por mim, os enfiassem pelo cuzinho daqueles pais acima.

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  27. Portela Menos 1 permalink
    27 Janeiro, 2011 00:14

    ops!
    .
    (…) fazer jogo político com o rendimento mínimo como faz o CDS, e permanecer em diplomático silêncio quando as familias de filhos de administradores da PT são subsidiados em 500 euros por mês na sua escola privada, é como mijar para a caixa das hóstias (…)

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  28. 27 Janeiro, 2011 00:22

    ai , Portela menos um , seguindo o raciocinio do maradona e o défice : se um estado dá prejuizo , fecha.

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  29. Tiago Órfão permalink
    27 Janeiro, 2011 01:02

    tanta preocupação com o estado social.

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  30. JCA permalink
    27 Janeiro, 2011 01:14

    .
    Cheque-Educação por aluno, seja Provada, Publica, Cooperativa, Ateia ou Religiosa. Livre Concorrência, o resto são lobbies onde os alunos e encarregados de educação são os bovinos.
    .
    Acho que é mais relevante na ultima das tantas remodelações, por exemplo como é que na 3º ano do Basico Primaria se estão a dar fracções ou calculo mental e outras que tais sem as crianças saberem sequer a tabuada que parece que fica para a 4ª ou para o Secundário. É obra pedagógica.
    .

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  31. Portela Menos 1 permalink
    27 Janeiro, 2011 01:15

    não caro Me,
    o teu raciocinio é parecido com o dos doutorados do Blasfémias que defendem que uma Família , uma Empresa e um Estado devem ser geridos da mesma maneira, como se tivessem todos as mesmas obrigações …

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  32. rui a. permalink*
    27 Janeiro, 2011 01:25

    Não, Luís, diria que os professores, os proprietários e os pais dos alunos do São Teotónio de Coimbra também devem pagar impostos e que pelo facto de trabalharem ou estudarem numa escola confessional este facto não os deve discriminar.

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  33. 27 Janeiro, 2011 01:48

    pois não , caro Pi erre ,, é que um estado deve ser gerido como uma familia ou empresa… só pessoas esquisitas é que não percebem que o macro é reflexo e consequência do micro. o micro é o mais importante. qualquer dona de casa sabe isso , os intelectualoides é que acham que pensar macro é coisa de fisica quantica , só para iluminados, mas lá na assembleia não há um que perceba da dita , aposto. e dá-lhes para intervir no micro , legislar sobre comportamentos e vontades e ilusões , e estragar o andamento da coisa , cambada de inúteis que acham que escrevinhar papeis é trabalho. é o único que conhecem , coitados , escrevinhar , os juristas da assembleia licenciados na independente ( ui , subsidiar o ensino privado?. espero que seja só até ao secundário , que de injenheiros estou pelos cabelos)

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  34. hajapachorra permalink
    27 Janeiro, 2011 02:19

    Não é razoável que um colégio privado receba um financiamento do Estado superior ao de uma escola pública. Ora é isso mesmo que as escolas ‘privadas’ reclamam: não receber mais, receber igual…
    Ponto e enfiem os complexos num certo sítio onde deviam estar também os queques do psd/cds e do ps/be/maçonaria, essa canalha que não faz a puta da ideia do que custa a puta da vida.

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  35. Botas permalink
    27 Janeiro, 2011 03:32

    Com tanto disparate fizeram-me saír da cova. No meu tempo, não havia benesses para as escolas privadas; apenas se lhes facilitava o trabalho… e mesmo assim refilavam. O Estado tem como obrigação melhorar e desenvolver o ensino público.

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  36. 27 Janeiro, 2011 04:34

    A mim faz-me um bocadinho de impressão que eu tenha que “pagarn pela educação” de criancinhas que não conheço de lado nenhum e de quem provávelmente não vou gostar, isto pelo simples facto de me limitar a estar aki.
    Querem «educar-se privadamente» ?
    Paguem vossa excelências. Ou a seguir também tenho que vos pagar o almoço ??
    Como se já não chegasse contribuir para a “escola pública” agora ainda tenho que financiar/subsidiar o «vosso negócio», lá porque os senhores vendem a ideia que estão a fazer ‘serviço público’ ??
    E por acaso axam que somos todos estúpidos e não reparamos no ‘Relatório & Contas’ que as vossas excelências são obrigadas a publicar no fim do ano fiscal ???
    Ora danem-se…
    😦

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  37. 27 Janeiro, 2011 07:58

    Rui, isso não é grande argumento.

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  38. 27 Janeiro, 2011 10:04

    Esse Pina é, seguramente, uma das pessoas mais facciosas e socretinas que escrevem na imprensa portuguesa.
    O padrinho garantiu-lhe que, sempre que escrevesse um texto isento, renascia-lhe um dente. Ora, até hoje, que se saiba, nenhum lhe renasceu: continua a usar placa, como há uns 30 anos…

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  39. Francisco Brito permalink
    27 Janeiro, 2011 10:11

    “Na verdade, essa coisa de «dinheiros públicos» não existe, já que o estado não produz riqueza e se limita a redistribuir aquilo que as pessoas e as empresas lhe entregam em resultado do seu trabalho.”

    Quando esse dinheiro é entregue ao Estado passa a ser público. Logo o “dinheiro público” existe.

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  40. dürer permalink
    27 Janeiro, 2011 10:13

    Gostava de saber por que razão não publicaram os meus 2 comentários.

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  41. campos de minas permalink
    27 Janeiro, 2011 10:30

    «tanto interesse/posts do Blasfémias nesta matéria…» o porquê?

    é fácil, são quase todos prof.s os editores do blasfémias!
    Uma medida justa seria criar um imposto especial sobre os prof.s do ensino superior e formadores; são tantos esses abencerragens que dava uma colecta considerável!

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  42. José permalink
    27 Janeiro, 2011 10:34

    Esta questão, para mim, é importante porque desemboca nos dois paradigmas da esquerda tal como a conhecemos em Portugal: a ideia de igualdade, em que o Estado e o que é “público” são sempre sinal e garantia de maior aproximação ao mito e outra ideia, transversão a uma certa esquerda “democrática”, mas com laivos radicais: o jacobinismo.

    No dealbar da I República a ideia básica dos jacobinos maçónicos, no campo da educação era acabar com as escolas privadas onde a Igreja era pública e as detinha. A Educação dos jacobinos, fez-se nessas escolas mas como gostam de escarrar na sopa foi o que tentaram fazer. O celerado Costa até jurou quem em duas gerações acabava com a prática religiosa em Portugal. Viu-se. Acabou foi ele com os costados em Paris, fugido cobardemente à ira dos concidadãos…

    Portanto, o que estamos a assistir é à enésima representação dos herdeiros do jacobinismo da I República. Quem quiser alinhar nesse fado que o faça, mas fica a saber ao que vai.

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  43. quim da loja permalink
    27 Janeiro, 2011 10:40

    Aqui, há algo que… isto das escolas (ensino) é como os hospitais (saúde) e outros. Criam-se insuficiências no público para se justificarem os privados. Tão simples como isto!
    Todavia, o esquema é perverso logo à partida pois sabe-se, de antemão e porque tal assim está esquematizado, que será privado mas tudo muito”subsidiado”.
    E, assim, nos vamos afundando…
    Já agora, por falar em Esquemas e Saúde, vi uns senhores na TV afirmarem que “poriam as suas mãos no fogo” por um seu conhecido amigalhaço… acredito que, lá por casa na caixinha dos primeiros socorros, abundem as pomadas próprias para este tipo de queimadura… no mínimo, muita vaselina!

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  44. Ricardo permalink
    27 Janeiro, 2011 11:14

    Dinheiro público para financiar a causa pública: mau.
    Dinheiro público para financiar a causa privada: bom.
    Parece que finalmente começo a compreender a lógica. A vossa equipa deveria engendrar um manual de liberalismo à portuguesa.

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  45. PMP1 permalink
    27 Janeiro, 2011 11:17

    O custo por aluno nas escolas privadas com contrato de associação é inferior ao custo por aluno nas escolas públicas , isso é um facto e já dura à muito anos.
    .
    A qualidade das escolas privadas associadas é em geral superior ás escolas públicas.
    Isso é um facto.
    .
    O dinheiro do estado tem de ser correctamente aplicado, e por isso o sistema de escolas privadas com contrato de associação deve ser alargado e não reduzido.
    .
    Os cidadãos e os contribuintes têm o direito a verem o seu dinheiro melhor aplicado.

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  46. 27 Janeiro, 2011 11:23

    PMP1 isso dos custos é tudo muito interessante, mas deixa em aberto a questão essencial: porque é que o meu $$$ não vai antes para padeiros, pescadores, agricultores ou talhantes, ou… ?

    😉

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  47. PMP1 permalink
    27 Janeiro, 2011 11:30

    Sr. James,
    O seu dinheiro dos impostos também vai parar aos padeiros, pescadores, etc. quando é usado na construção e manutenção de estradas, portos, formação profissional (mais de 1000 milhões por ano).
    .
    O estado democrático foi inventado para organizar a sociedade da melhor forma possivel e não para satisfazer ideias estalinistas ou fascistas.
    .
    Por isso dado os bons resultados das escolas privadas associadas em termos de custos e qualidade, esse método deve ser alargado.
    .
    É igual ao que se passa na saude com a ADSE, com a CGD, com várias empresas de transportes públicos, etc..

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  48. 27 Janeiro, 2011 11:43

    Esta questão é cretina e absolutamente demagógica. As ditas escolas privadas nem podem existir porque quem lhes faz concorrência é o Estado.

    Os escardalhos totalitários e os próprios sindicatos sempre quiseram foi acabar com qualquer tipo de ensino que não seja totalmente estatal. E por isso os sindicatos deixam cair o problema da carreira e ordenados dos professores do particular e coroporativo. Porque lhes estraga a utopia. Só se lembram do particular quando pode servir a “causa”. De forma “instrumental”.

    Portanto, o que existe é um problema de pescadinha com rabo na boca. E, em todo o mundo, há ensino misto. Direcções privadas, financiamento com ajudas do Estado. Como muito bem disse o hajapachorra, até fica mais barato e não consta que queiram receber mais que o que o Estado já financia nas que dirige totalmente.
    E nem existe privado, em termos absolutos, porque precisa de paralelismo pedagógico para ser reconhecido. O privado livre não dá canudo.

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  49. 27 Janeiro, 2011 11:45

    PMP1, argumento discutível, contudo ‘defensável’.
    Porém continuo interessado nas (in)famosas ‘contas’.
    O celebérrimo sr. Ford (pois esse dos automóveis e da linha de montagem) uma vez que foi confrontado com um dos seus ‘trabucas’ com uma atitude agressiva e muitas exigências, deu-lhe para retorquir:
    «Pois meu caro, o meu $$$ é tanto. Dividido por si e por todos os outros americanos, que eles não têm menos direitos que o sr. dá isto»
    E depois entregou-lhe um cêntimo ou dois.
    Se forem muito internacionalistas proletários e isso, façam o seguinte exercício: expropriam-se todos os capitalistas, ricos e etc. e depois divide-se o ‘bolo assim obtido’ por toda a gente, mas mesmo por toda a gente, incluindo os pescadores de Tuvalu.
    Vejam quanto toca a cada um…

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  50. Miguel permalink
    27 Janeiro, 2011 11:55

    “Portela Menos 1
    Posted 27 Janeiro, 2011 at 01:15 | Permalink
    não caro Me,
    o teu raciocinio é parecido com o dos doutorados do Blasfémias que defendem que uma Família , uma Empresa e um Estado devem ser geridos da mesma maneira, como se tivessem todos as mesmas obrigações …”

    Estava aqui um bom tema.
    Quais as obrigações destas instituições?
    Quem é o “Pai” da criança?
    Família?
    Empresa?
    Estado?
    Espírito Santo? (não o do Ricardo Salgado, o outro)

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  51. porfirio meireles permalink
    27 Janeiro, 2011 12:01

    http://www.profblog.org/2011/01/verdade-sobre-quanto-custa-um-aluno-nas.html

    1. Com cerca de 0.36% (uma gota de água neste oceano agitado!) do orçamento do ministério da educação, verba destinada às escolas com “contrato de associação”, o sistema de ensino português conseguiu, pelo menos até agora, ter a funcionar e não consta que mal geridas, 93 escolas, das quais não construiu o edifício e está longe de pagar totalmente a sua manutenção e modernização, e permitir que 51.000 alunos e suas famílias, tivessem direito democrático e constitucional a projectos educativos diferentes dos oferecidos pelo estado. Quanto teria ficado ao estado a construção, manutenção e gestão dessas escolas? Quanto pouparam ao estado estas escolas e todas as outras não estatais? Talvez seja fácil responder, olhando para os números que a seguir se apresentam:
    2. Cada aluno do ensino público estatal custa ao estado 5.200EUR/ano (dados comunicados pelo governo português à OCDE – os 3.750EUR/ano que o governo agora refere é apenas uma intenção, a partir de Setembro de 2011, depois da aprovação do orçamento de estado para 2011 e supondo que a execução será fiel ao orçamentado, além de que não inclui os encargos sociais a cargo da entidade patronal nem o investimento na construção, ampliação e beneficiação de escolas). Então, façamos contas:
    a) Cada aluno que frequente uma escola pública não estatal, por livre opção e por um direito que a constituição lhe consagra, e que não recebe qualquer apoio, pois paga integralmente a frequência, poupa ao Estado 5.200EUR/ano. Ora, sendo 98.000 os alunos que não recebem (injustamente, pois os seus pais são contribuintes como todos os outros) qualquer apoio estatal à liberdade de opção educativa, o estado poupa 509,6 milhões de euros/ano.
    b) Cada aluno que frequente uma escola pública não estatal com “contrato simples” (o estado paga uma parte da frequência, por vezes irrisória, e os pais a outra) custa ao estado, em média, 741EUR/ano. Isto significa uma poupança para o estado de 4.459EUR/ano por cada aluno do contrato simples. Sendo 27.000 os alunos que actualmente beneficiam deste contrato, o estado poupa 120,4 milhões de euros/ano.
    c) Cada aluno que frequente uma escola pública não estatal com “contrato de associação” (o estado garante ao aluno a gratuitidade da frequência) custa ao estado, uma média de 4.200EUR/ano. Isto significa uma poupança para o estado de 1.000EUR/ano por cada aluno do “contrato de associação”. Sendo 51.000 os alunos que actualmente beneficiam do “contrato de associação”, o estado poupa 51 milhões de euros/ano.
    d) Nos três casos, as escolas entregam ao estado 20% sobre a massa salarial a título de encargos sociais, e os trabalhadores 11%. Isto significa que além das poupanças directas, o estado beneficia de entregas financeiras de 76 milhões de euros/ano.
    e) Todas estas parcelas somam 757 milhões de euros/ano. Esta é a poupança que o ensino público não estatal representa para o estado.

    23.01.2011
    João Teixeira
    (professor numa escola pública não estatal)

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  52. será permalink
    27 Janeiro, 2011 12:02

    Graças a deus que as escolas privadas entre ontem e hoje estão a encerrar. Asssim o problema resolve-se de morte natural!

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  53. Fredo permalink
    27 Janeiro, 2011 12:08

    Dinheiro público para financiar a causa pública: mau.
    Dinheiro público para financiar a causa privada: bom.
    Parece que finalmente começo a compreender a lógica. A vossa equipa deveria engendrar um manual de liberalismo à portuguesa.

    .
    Obrigado, Ricardo, finalmente percebi a lógica cá dos blasfemos. Mas deveria ter especificado que quando diz “causa privada” deveria ter dito “causa empresarial privada”, porque parece que a coisa não se aplica a indivíduos, p.ex: dinheiro público para RSI é mau.

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  54. PMP1 permalink
    27 Janeiro, 2011 12:16

    Tanto preconceito bacoco contra um sistema que apresenta menos custos e melhor qualidade para o estado.
    .
    Os estalinistas devem é investigar as adjudicações sem concurso da Parque Escolar e as TIR de 14% garantidas à Mota e à Brisa.
    .
    Isto das escolas privadas é poeira atirada para o ar para desviar as atenções da Parque Escolar que é um ninho de compadrio e aldrabice.

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  55. Fincapé permalink
    27 Janeiro, 2011 12:44

    Deve ser por esta razão que muitos miúdos fazem estragos em jardins, praças e outros espaços, até este post dizer que não existem bens públicos.
    Esses putos, afinal, já achavam que esses bens não eram públicos, mas sim privados, deles.
    É porreiro saber que as pessoas marcam as notas com que pagam os impostos para irem atrás delas, em vez de exigir que o Estado gaste bem o dinheiro da RECEITA dos impostos.
    E que não a dê de mão beijada aos lucros de sectores que o próprio Estado oferece. Quem quiser ter lucros que produza e venda os seus produtos no mercado juntamente com os seus concorrentes. Seja alface, pregos ou ensino.
    É que, com as botas do papá, qualquer indivíduo é homem.

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  56. campos de minas permalink
    27 Janeiro, 2011 12:48

    Bom comment Fincapé!
    De facto,com as botas do papá, qualquer homenzinho é Homem.

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  57. 27 Janeiro, 2011 12:48

    Então mas os liberais não defendem a iniciativa privada? O lucro? Precisam do dinheiro do Estado, para terem lucro?

    Francamente não entendo os nossos liberais.

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  58. PMP1 permalink
    27 Janeiro, 2011 12:51

    Vá dizer á Mota e á Brisa para não aceitarem adjudicações de mão beijada e sem concurso na Parque Escolar e para não aceitarem 14% de TIR garantida na SCUTS..
    .
    Isso é que são negócios para os amigos.
    .
    As escolas privadas com contrato de associação prestam um bom serviço ao estado, que poupa dinheiro com elas, ao invès da Parque Escolar que esbanja centenas de milhões sem controlo.
    .
    Isso é que era uma investigação dos estalinistas.
    Ponham é a malta da Parque Escolar a ir plantar alfaces em vez de desbaratar centenas de milhões de euros.

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  59. razia permalink
    27 Janeiro, 2011 13:13

    ««A mim faz-me um bocadinho de impressão que eu tenha que “pagarn pela educação” de criancinhas que não conheço de lado nenhum…»»

    Mas aposto que já não lhe faz impressão que os pais que decidem pôr os seus filhos em colégios privados e pagam (que nem é o caso que se discute aqui, o das escolas com contrato de associação), continuem a pagar impostos que financiam a educação (em geral de má qualidade) de criancinhas que não conhecem de lado nenhum nas escolas públicas.

    Os esquerdistas para serem coerentes nesta discussão devem exigir que quem tem os seus filhos em colégios privados a pagar, tenha um desconto nos seus impostos relativamente à educação, para não andarem a pagar a educação dos filhos dos outros!

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  60. JCA permalink
    27 Janeiro, 2011 13:53

    .
    A questão central é esta:
    .
    O dinheiro publico pago pelos Conribuintes, em termos de garantir os Direitos Civilizacionais na Educação e na Saude deve ser usado para subsidiar Instituições (contruir edificios, gerir, pagar salarios, manutenção etc) OU para subsidiar directa e individualmente o Aluno ou o Doente ?
    .
    A confusão reside aqui, estão-se a discutir instituições Publicas, Privadas e Cooperativas, qualquer uma existe Lucra e Prejuizos no minmo na parte salarial dos Empregados ou FP, quando se deveria estar a discutir qual o valor do subsidio directo ao Cidadão, doente ou estudante, a ser pago através de Cheque-Educação e Cheque-Saude. Até cada um sabia afinal quanto é que a sociedade lhe paga através do Estado, noção que actualmente está longe de ter.
    .
    A prestação do serviço é em livre concorrência para espevitar a qualidade e o esforço profissional não importando que sejam ‘empresas’ Publicas, Privadas ou Cooperativas. Os impostos dos Cidadãos, ou seja o dinheiro do Estado administrado pelos Governos, não pode ser usado para subsidios directos a “empresas” (escolas, hospitais etc) sejam Publicas, Privadas ou Cooperativas. ‘E da responsabilidade de cada uma destas ‘empresa’ sobreviver na Livre Concorrência sem subsidios, facilidades fiscais etc que apenas viciam a actividade que se propõem e responsabilizam cumprir, mas BEM.
    .
    Entre Profissionais com os mesmos direitos de Cidadania n~eo pode haver filhos e enteados, nem Cidadãos de 1ª, 2ª ou 3ª. E a garantia absoluta desta Isenção e Igualdade é a primeira obrigação dos Politicos, dos Partidos e dos Governos sob pena de estar a falsificar a Democracia.
    .
    Foi assim que nos Países Nordicos se resolveu o problema que existia para muito mais qualidade e menos despesa publica. Igual ao actual Português. Por exemplo na Suécia. Produzir muito mais e melhor com muito menos. Basta informarem-se sobre o modelo de Educação etc na Suécia e COPIAREM se não são capazes de CRIAR.
    .
    O resto é luta de interesses entre publicos, privados e cooperativos com máscaras de ideologias, fés etc etc. Treta.
    .

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  61. 27 Janeiro, 2011 14:01

    razia, ao contrário de outras pessoas eu não gosto de tirar sabedoria dos livros, prefiro ir ver como as coisas são ou deixam de ser, provávelmente defeito meu
    Experiência própria, único filho: jardim de infância e até aos 10 anos, privadinho. Custo, os olhos da cara.
    A seguir: Salesianos, cunhas imensas para ele conseguir entrar, custo médio.
    Mais à frente: IST (o Técnico, Lxª, a melhor faculdade de engªs do país): custo quase nada.
    Os pós-coisa já foram por conta dele, lá fora, lavar pratos ou assim, Edimburgo e por aí. (o prog ERASMUS axo que deu uma ajudinha)

    Tire daqui a s conclusões que lhe apetecer, mas não me atire com filosofia ou doutrina, estou vacinado.

    Valews ??
    😀

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  62. 27 Janeiro, 2011 14:35

    Olhe, James, se a cretinice fosse música, você era a filarmónica da Arrentela.

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  63. Anonimo permalink
    27 Janeiro, 2011 15:18

    .
    essa agora, não descomponha assim as pessoas. Que diabo, não são precisos fundamentalismos nem ‘umbigos’ afinal estamos todos a trocar ideias, opiniões e vontades dentro do largo espaço entre extremos. Desculpe que lhe diga mas do ‘alto do seu trono’ chamar cretinos aos outros é de putos mimados. órdem na coisa’. Sem ofensa, só constatação apreciando as suas opiniões quando opina.
    .

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  64. João Carvalho permalink
    27 Janeiro, 2011 17:23

    Caro James:

    Xiii… e com isso tudo não aprendeu ainda nada!?

    Que chatice não é!?

    Você escreveu: “A mim faz-me um bocadinho de impressão que eu tenha que “pagarn pela educação” de criancinhas que não conheço de lado nenhum e de quem provávelmente não vou gostar, isto pelo simples facto de me limitar a estar aki.”

    Pense lá: quem pagou o seu curso de engenharia no técnico?
    é que acho que tb tive a minha quota parte e não o conheço de lado nenhum meu! … e acho que não deveria gostar muito de si se (por alguma triste razão) o viesse a conhecer.

    Ele há coisas neste mundo!

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  65. 27 Janeiro, 2011 19:47

    “Relatório da OCDE com dados de 2007
    Desemprego de jovens qualificados é mais alto em …Portugal
    08.09.2009 – 09h02 Bárbara Wong, Natália Faria
    (…) Privado pesa 13,5%
    Um dado curioso é que o ensino privado pesa mais em Portugal do que na média da OCDE em todos os graus de ensino. No primeiro ciclo do ensino básico, o privado representa 8,5 por cento (2,9 por cento na OCDE). No terceiro ciclo, o peso do privado baixa para os 5,5 por cento (3 por cento na OCDE), voltando a subir no secundário para os 13,5 por cento (5,3 por cento na OCDE). Só no México e no Japão, e nalguns graus de ensino nos Estados Unidos, é que o sector privado tem mais peso do que em Portugal. (…)
    http://www.ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1399604&idCanal=58

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  66. 27 Janeiro, 2011 19:49

    Essa agora, João Carvalhob estou encantado com as vossas opiniões, sobre mim, são realmente relevantes, vou faxer um retiro espiritual ou o caraças..
    Portanto vou deixar-vos o espaço todo, divirtam-se aproveitem, isro é um ‘berloquibistibum’, ninguém é corrido por indelicadeza, mau comportamento ou simples estupidez. Fiquem a saber que há outros sítios onde sim, mas estão salvos: nunca ninguém vos convidaria.
    Portanto sei lá, agachem-se, abifem-se, avimhem-se ou o contrário, who gives a flying farth ?

    😦

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  67. 27 Janeiro, 2011 20:13

    É mesmo pateta de nascença, nada a fazer…

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