uma mentalidade
27 Agosto, 2011
À qual o país deve, em boa parte, o estado miserável em que está: “julgo ser adequado dizer que um rico é uma pessoa com dinheiro e que tem mil maneiras legais de fugir ao pagamento de impostos, não dando o mesmo contributo que um pobre para os sacrifícios que temos de fazer”. É triste que haja ainda quem pense assim.
25 comentários
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é preciso dar um desconto; o tipo queria dizer “planeamento fiscal” em vez de “mil maneiras de fugir ao pagamento de impostos”.
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ficamos sem saber se o rui a. acha correcto que apenas uma pequenissima franja da sociedade tenha os rendimentos imunes aos impostos.
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É exato isso, cada economista, cada governante e os comentadores já se copiaram, na compita de quem arranja mais alta iluminadura, até ao bispo do Porto, que ontem não respondeu uma direta à Judite, sempre em voltas, em paliativos, que tal e coisa, os ricos podem ajudar de muitas maneiras, a começar na criação de postos de trabalho, de ajudea pesoal, invisível… Ó gente, que me faz lembrar há pouco duas, Ana e Teresa, de seu nome, cheias de um saber gordo sobre a Líbia.
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A questão de se saber o que é um rico, anda a fazer correr muita tinta.
Em minha opinião há muita pouca gente que saiba o que isso é.
É preciso passar pela experiência e isso não é para todos.
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A Direita Soci@lista continua a querer destruir a economia.
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Verdade, verdadinha.
Basta ver o afã, que no final do ano de 2010 os accionistas da PT, do Alex das mercearias, dos bancos,etc., tiveram, para fugirem «legalmente» aos impostos.
Aliás, há muitos ricos em Portugal que enriqueceram e continuam a enriquecer com os impostos dos pobres e dos remediados.
Basta citar as rendas vitalícias, as parcerias público-privadas e o fornecimento de «serviços» e consultadorias ao Estado…
E ainda por cima o Fisco anda atrás das pequenas e médias empresas e teme ir atrás das grandes fortunas, dos grandes proprietários, accionistas, politicos, autarcas e gestores públicos.
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Em minha opinião há muita pouca gente que saiba o que isso é. Piscoiso
Que é ser rico. Isso não, não sabe e, malgrado a fé e a esperança, mais a sabedoria do nosso governo, maioria em Portugal está longe de saber que é isso. Nem eu, Piscoiso, até amanhã, pelo menos, quando cotejar o euromilhões no bilhete.
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-“35 anos de democracia, 20 ministros das Finanças. A TURMA DO FUNCIONALISMO
A maioria nunca soube o que é uma empresa privada. Conheciam a carreira docente e as empresas públicas”
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http://www.ionline.pt/conteudo/145538-35-anos-democracia-20-ministros-das-financas-turma-do-funcionalismo
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-Major Brain Similarities Found In Bipolar Disorder And Schizophrenia
http://www.eurasiareview.com/major-brain-similarities-found-in-bipolar-disorder-and-schizophrenia-25082011/
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“À qual o país deve, em boa parte, o estado miserável em que está”?
A desvios de conduta na política. À falta de justiça criminal e social.
Rico não pagar impostos é demagogia, estão querendo encobrir o sol com peneira, confundir as pessoas para tudo continuar na mesma, se não piorar! Puro populismo. Continuamos sem rumo.
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Entendo que o Sr. Berardo foi usado, ou quis aparecer. Vive de favores do governo!
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Não há dúvida que Portugal é um país de invejosos, que derivam muito prazer do mal que acontece àqueles de quem têm inveja. Basta ver como sucessivos governos trataram os proprietários, um caso único na Europa, para ver até que ponto vai a inveja dos portugueses. Agora, os políticos, gordos, com duplas reformas, querem ainda ir tirar mais dinheiro aos ricos para poderem continuar a sustentar o seu estilo de vida e as fundações dos amigos e a corrupação toda do Estado. Espero que os ricos retaliem e que o Estado acabe por receber ainda menos impostos. Mais uma vez Portugal ficará a perder. É o castigo de Deus para um país de invejosos.
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Rui A
Apenas duas “pequenas” pergunta:
Os “nossos” ricos ganham o seu dinheiro aonde? No Burkina Fasso? No Gabão?
Eles são ricos porquê? Será que é porque há um conjunto de “pobres” que trabalham e consmem para e deles?
Cumprimentos
Adriano
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Podias ter continuado a citar: “Não podemos respeitar empresários cujo único talento é o de saberem esmifrar o trabalho e depois evadirem o pagamento da sua parte justa. Não admira, pois, que Portugal seja um país desigual e, portanto, mais pobre do que podia ser”
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Eu nao sei em que pais esta gente vive que enche os jornais e os blogues com estes nivel de comentarios.
Pagar num pais quase do 3ro mundo 46.5% de impostos sobre o rendimento declarado e no minimo um convite para a emigracao.
Mais, o problema nao esta nos desgracados que nao declaram a totalidade dos seus rendimentos em IRS, mas sim em todos aqueles que nao os declaram, aqueles que tem quase todos so seus rendimentos a passar por empresas e, como tal, pagam taxas efectivas de imposto muito mais baixas. Neste grupo incluem-se quase todos os advogados, medicos, arquitectos, etc. Todos os “empresarios” a classe media que compra o expresso, que se queixa do estado do pais, e que nao paga grandes impostos.
Por ultimo, mesmo que esta gente toda pagasse os impostos como deve ser, os sucessivos governos Socialistas encarregar-se-iam de rebentar com o dinheiro. Ate o Estado dar o exemplo, nao ha grande incentivo a pagar impostos…
“Mais um escalão de IRS
Em Maio de 2010, quando lançou o primeiro programa de austeridade e crescimento, José Sócrates criou um oitavo escalão de rendimento no IRS para quem auferisse um rendimento colectável (rendimento bruto já abatido de algumas deduções) médio do casal acima de 150.000 euros.
A taxa marginal máxima, que se encontrava nos 42%, subiu para 45%. Este escalão é extraordinário e para vigorar apenas até 2013. Entretanto, com a nova subida geral de IRS, para todos os contribuintes, que ocorreu entretanto, a taxa está já nos 46,5% para rendimentos colectáveis superiores a 153.300 euros. “
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Tudo isto ouvi dizer.
Quem Investiga esta Corrupção! Os bares das salas de jogo foram concessionados a um Director da empresa, que colocou um testa de ferro(EX EMPREGADO DA EMPRESA) a geri-los.
O Tamariz e a discoteca Jézebel foram entregues á companheira do sr Dr Assis. O Du art Louge, vai brevemente passar para as mãos do genro do sr Dr Assis, mas como o genro é assessor da Administração, vai mais um “testa de Ferro” (desta vez é um cunhado do Dr Assis) gerir o espaço. Depois anda por lá um ex secretário de estado a receber um vencimento na ordem dos 18 mil euros mês, a fazer algo que ninguem ainda entendeu, chamam-lhe director Geral… lol. O Casino Estoril transformou-se num Cartel. O pudor e a vergonha desapareceram, aquilo é um espaço a saque. A BANDIDAGEM E A GATUNAGEM por ali é pura e dura. Investigar? Toda a gente sabe o que se passa. Vivemos é num País de faz de conta, onde se despedem 112 pessoas honestas e cumpridoras, para que estes parasitas continuem o seu saque.
“O irregular e promíscuo funcionamento dos poderes públicos é a causa primeira de todas as outras desordens que assolam o país.
Independentemente do valor dos homens e das suas intenções, os partidos, as facções e os grupos políticos supõem ser, por direito, os representantes da democracia. Exercendo de facto a soberania nacional, simultaneamente conspiram e criam entre si estranhas alianças de que apenas os beneficiários são os seus militantes mais activos.
A Presidência da Republica não tem força nem estabilidade.
O Parlamento oferece constantemente o espectáculo do desacordo, do tumulto, da incapacidade legislativa ou do obstrucionismo, escandalizando o país com o seu procedimento e, a inferior qualidade do seu trabalho.
Aos Ministérios falta coesão, autoridade e uma linha de rumo, não podendo assim governar, mesmo que alguns mais bem-intencionados o pretendam fazer.
A Administração pública, incluindo as autarquias, em vez de representar a unidade, a acção progressiva do estado e a vontade popular é um símbolo vivo da falta de colaboração geral, da irregularidade, da desorganização e do despesismo que gera, até nos melhores espíritos o cepticismo, a indiferença e o pessimismo.
Directamente ligada a esta desordem instalada, a desordem financeira e económica agrava a desordem Política, num ciclo vicioso de males nacionais. Ambas as situações somadas conduziram fatalmente à corrupção generalizada que se instalou…”
Meus amigos:
O que acabaram de ler não é cópia de nenhum artigo do “Público”, “Diário de Notícias” ou de qualquer revista.
Nem sequer é da minha autoria.
Contudo, é actual.
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“Eles são ricos porquê? Será que é porque há um conjunto de “pobres” que trabalham e consmem para e deles?”
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Sim, há um conjunto de empregados que trabalham para eles e que se não fosse por eles não teriam trabalho. Mais ricos houvesse, mais emprego haveria. Mas se a esquerda acha que os ricos são maus para o país, então porque não se desfazem completamente deles? É muito simples, basta continuar a aumentar os seus impostos.
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Julgo que, na realidade, os ricos são mesmo bons e indispensáveis para o país.
Aliás, proponho até uma nova medida que avalie o bom funcionamento da economia de um país directamente pela proporção de ricos.
Bem lia eu no Público num destes dias que os pobres têm de ser pobres mas, provavelmente agora, pobres agradecidos.
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Seria bom ler tudo o que está escrito. Então é normal haver gente que vive diretamente ou indiretamente do Estado (seja por subsidios ou por viver num regime sem concorrência), que muitas vezes foge aos impostos continuar com a vida que tem?
Este debate começou mal, a questão não devia ser “Taxar os ricos?”, mas sim taxar os rendeiros e parasitas que por cá andam!
O PROBLEMA NÃO SÃO OS RICOS SÃO AQUELES QUE VIVEM À CUSTA DOS OUTROS E QUE NÃO SÃO PREOCUPADOS COM A CONCORRÊNCIA!
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Aqueles que defendem que os ricos devem pagar mais impostos por causa dos pobres são uns hipócritas porque sabem perfeitamente que os pobres não receberão nenhum, continuarão a ser pobres. São uns invejosos, que odeiam os ricos e se estão nas tintas para os pobres. Os pobres querem trabalho, a esquerda hipócrita, no seu ódio aos ricos, só cria condições para que o trabalho e a riqueza se desloquem para outros países.
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Há mentalidades mas também há conceitos . Tudo depende do que se entende por rico e por pobre . Há ricos que não têm dinheiro e há pobres que o têm … Há ricos com fome e pobres que não a têm . Vá vi pobres e ricos fugirem aos impostos. Dizia um ilustre e saudoso criminalista de Coimbra , só não foge quem não pode …
A moral tradicional dos Tugas anda muito por baixo . Mas a Moral Fiscal, essa nunca existiu … Não queiram hipocritamente passar por puritanos . Por exemplo , se olharmos para a economia paralela , não será arriscado afirmar que relativamente não são os presumidos ricos que fogem mais aos impostos… Há duas formas de fugir aos impostos : uma , ilicita que é crime . Outra , licita dita elisão fiscal . Deixar de trabalhar , não aumentar a renda do prédio , substituir o deposito na CGD por outro numa oof-shore , etc. Já se esqueceram dos trabalhadores que davam baixa em Dezembro para pagar menos Imposto Complementar já para não falar de outros casos . O estado miseravel em que o país está deve-se sim a os Tugas serem acriticos por padecerem de inumerocracia e iliteracia economico-financeira e social , agravadas pela obesidade mental provocada pela televisão … (já não me arrisco a falar dos 3 F’s…)
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Também podia escrever com propriedade:
julgo ser adequado dizer que um POBRE é uma pessoa SEM dinheiro e que tem mil maneiras Ilegais de fugir ao pagamento de impostos, não dando o mesmo contributo que um RICO para os sacrifícios que temos de fazer.
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Não será exactamente assim… mas quase! Porque há fugas ao fisco a que os desfavorecidos não podem nunca utilizar. Há fugas de capitais… e de sedes de empresas. No futebol, então, deve ser um vê-se-te-avias! Ainda agora esteve aí um treinador estrangeiro e foi-lhe pedido o dinheiro que deve de impostos. Depois, ao longo dos anos, foram sempre as profissões mais bem pagas que tinham direito a telefones de empresa, a ter cartões para compras, a fazer o que queriam com dinheiro alheio. Nos bancos por exemplo. Nas escolas onde os telefones eram usados para ligar à família, de preferência a que estava longe. Aos médicos dava-se presentes e viagens para receitarem os medicamentos mais caros… Uf! Isto nunca mais acaba, tal é o rol de vigarices!
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“Aqueles que defendem que os ricos devem pagar mais impostos por causa dos pobres são”, diz a tina,
tais o Monsieur de la Palisse, se toda a gente o vê, toda a gente o sabe, sem falta do mais pobre de espírito.
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Meus caros, a receita não é taxar os “ricos”, para entregar (mais) dinheiro ao estado. Se o estado se limitasse às suas tarefas inalienáveis, em vez de andar a meter o nariz em tudo o que mexe, as suas necessiddes de dinheiro seriam bem menores. Em consequência, menos impostos.
A receita é, portanto, correr com o Estado de negócios onde só faz peso ( porque carga de água há-de o estado de ter, por exemplo, uma propriedade onde produz boa pinga e ordenha vacas?)
Menos dinheiro para o Estado, significa mais dinheiro na posse dos indivíduos que ficam todos um bocadinho mais ricos . E com mais dinheiro no bolso, as pessoas fazem o que gostam: uns poupam, outros enchem as lojas, outros dão, outros investem, outros contratam, outros viajam, outros comem e bebem.
E isto é, para o conjunto da sociedade, bem melhor do que o estado andar a “investir” em elefantes brancos, saídos da cabeça iluminada de burocratas que jogam o dinheiro dos outros em “sonhos” que só são infalíveis e realizáveis na cabeça deles.
Em conclusão, a receita é taxar menos, ricos e pobres, e redefinir as funções do estado.
O resto é pura demagogia.
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Ah, e com um estado sem a mão na massa, as vigarices , os compadrios, os nepotismos, e as corrupções seriam bem menores.
O cabrito come onde está amarrado.
Qq cabrito. Se o amarro num prado prenhe de erva tenra, não me posso indignar se ele a comer.
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