Artigo 297º do Código Penal
«(…) Por isso, aqui reafirmo a imprescindível necessidade de tumultos nas ruas e nas praças de Portugal. (…) Pierre Bourdieu, num documentário sobre a sua militância política, dizia aos jovens revoltosos dos subúrbios de Paris: «se incendeiam carros, ao menos dêem-lhe um sentido». É esta a questão, nos seus exactos termos: precisamos de tumultos imaginativos, mas consequentes; festivos, mas eficazes na transformação política, capazes de expressarem mais do que as fúrias do momento (…)».
João Teixeira Lopes, Público, 15 de Outubro de 2011
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«Assim, quando ela resolve uma situação gangrenosa, a nossa violência é moralíssima, sacrossanta e necessária.(…) A violência de dez contra um é de repudiar e condenar. A violência que não se explica deve ser repudiada. Há uma violência que liberta e uma violência que acorrenta; há uma violência que é moral e uma violência que é estúpida e imoral. Há que adequar a violência às necessidades de momento…»
(Benito Mussolini, discurso de 20 Setembro de 1922)
Donde se conclui que “les beaux esprits…”. Como sempre.
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Só mesmo o fogo para desratizar este país.
Com brandos costumes vamos acabar como mansos bovinos estabulados no palheiro….
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Simples, a violência de Mussolini era imoral e com os pressupostos errados, a de Mandela não…as frases fazem sentido, é que já se viu que os brandos costumes não vão levar a lado nenhum!
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Resumindo e concluindo: devemos comer e calar!
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Resumindo: Devemos arrestar toda a classe politica e directórios dos partidos , desde a entrada de Portugal na CEE, e julgá-los conforme as leis em vigor e nalguns casos aplicar a lei marcial, atendendo aos crimes de ALTA TRAIÇÂO praticados!
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Carapau,
É ir trabalhar para o privado, aí há 13º e 14º meses. Mas também se pode ser despedido ou a empresa falir.
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Devemos pedir a extradição do Fujão Barroso e do Diaz Loureiro que anda a saltitar de offshore em offshore!
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A violência – mesmo a que se resume a gritar ou a exibir o rosto – é o reverso da violência sistémica que se exerce sobre as pessoas. Só não o vê quem não quer.
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Artigo 21.º – CRP (Direito de resistência)
Todos têm o direito de resistir a qualquer ordem que ofenda os seus direitos, liberdades e garantias e de repelir pela força qualquer agressão, quando não seja possível recorrer à autoridade pública.
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ó caro pedro meneses, partindo desses pressupostos tão mal fundados, presumo que não haja nada que não possa ser passível de ser tomado como violência. O que eu vejo é gente estúpida, muita gente estúpida. Deus nos livre da estupidez, amen.
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Só tenho pena,
que não fizessem “happy hour” de imperial.
Pois estavam à pinha.
R.
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Gabriel Silva tinha dois posts preparados; um deles era para o caso de a manif. ter 1/2 dúzia de pessoas … teve que o rasgar.
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Esta juventude esta perdida. Antigamente limitavam-se a (tentar) roubar mobiliário. Mesmo em revoltas já andavam a tratar da vidinha. O futuro é negro.
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É verdade.
Com aquelas passeatas carnavalescas esta juventude não vai a lugar nenhum.
Nem sequer sabem fazer um cocktail molotov….
Uns maricas, filhos do papá e da mamã!
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Nazismo, comunismo e fascismo foram movimentos de massas. Gerados na e pela violência nas ruas. Por gente que acha que pode e deve impôr aos outros a sua particular opinião.
Seja camisas castanhas, vermelhas, negras ou carapuços pretos, é tudo fuba do mesmo saco. O que vemos nas ruas é o apelo do fascismo.
Contra o mesmo alvo de sempre: o capitalismo, o liberalismo, a democracia representativa e o estado de direito.
O fascismo a levantar a sua negra cabeça…
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Não sei o que se passa com o post de baixo mas informem a Sra. Helena que os guardas tinham ido cagar. O corte nos vencimentos deu-lhes a volta à tripa.
Já fui vitima de vandalismos piores e também não houve autoridade que me acudisse. Ai a 20 anos quando ainda morava com os meus pais colaram-nos em Coimbra 3 ou 4 cartazes do CDS na moradia.
Morávamos mesmo em frente a sede. Zona fina com renda modica da altura do PREC 🙂
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O meu ponto é justamente o oposto. Há uma violência política que se exerce sobre os cidadãos. Desde logo decorrente do facto de não se afigurar uma alternativa a uma política que há anos é subjacentemente a mesma. Mas num ponto concordamos, anónimo: o que não falta é gente estúpida.
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“O meu ponto é justamente o oposto. Há uma violência política que se exerce sobre os cidadãos. ”
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Violência essa que foi sufragada através do voto. Já pensou em ir a Cuba explicar isso aos cubanos? Ou aos ganzados que andam com Tshirts do assassino Ce Guevara em Lisboa?
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Violência pela violência, no fundo o amigo está a pedir uma guerra civil. Medite aqui nisto que lhe estou a aconselhar. O que o amigo defende é uma guerra civil. Terá estes betinhos tomates para aguentar uma guerra civil em Portuga, numa luta armada pelo poder? Em 75 não tiveram. Terão agora? Medite nisto. Medite a sério nas merdas que Vc. propaga, porque um dia poderá alguém lhe dizer isso na cara, ou num Tribunal ou num pelotão de fusilamento.
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Medite a sério nas merdas que defende. Ou tenha muitas metralhadoras em casa, porque quando se apela à violência, ainda para mais regimes democráticos…
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Quem o avisa, amigo é.
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Devia lá ter ficado o Sócrates a gritar que não chamava o FMI, o dinheiro acabava para pagar salários. Pena que estes indignados não se tenham manifestado há pelo menos ano e meio.
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Momento leve: estas conversa sobre o “poder da rua” fazem-me lembrar um filme: “O Dr. Jivago”… também me fazem lembrar vários “Fellini” e ainda o “o couraçado Pontemkim” com o seu intrépido e “suspendente” carrinho de bebé…
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Cuidado com a violência, o Cunhal contou espingardas no 25 de Novembro, quando percebeu que ia perder, recuou, e foi inteligente pois assim o PCP conseguiu entrar no jogo parlamentar.
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“Cuidado com a violência, o Cunhal contou espingardas no 25 de Novembro, quando percebeu que ia perder, recuou, e foi inteligente pois assim o PCP conseguiu entrar no jogo parlamentar.”
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Estes são muito verdes e não deve saber destas coisas. Ou se sabe, pensa que os demais são cornos mansos. Eles que tenham juízinho, que podem provocar uma guerra civil. Pensa que é fumar ganzas e andar a deitar pedras a montras, todos felizes, armados ao pingarelho. Só que depois…
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Esta gente estuda mal a História de Portugal, é o que é. Eles que se lembrem que a última verdadeira revolução em Portugal foi feita no 28 de maio, que desembocou no salazarismo. Não foi no 25 de Abril.
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e no código penal não há nada sobre fmi , austeridade , roubo ; fmi , austeridade , roubo ; fmi , austeridade , roubo? é que andarmos a ser ciclicamente emagrecidos para que quando atinjamos o pesoo ideal sermos roubados novamente e pronto , dieta outra vez . … ninguém ir preso para acabarmos com este ciclo não lembra a ninguém. a dieta yo yo faz muito mal… e um sinal da decadência do ocidente é ainda não haver um unzinho detentor de poder rebentado.
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A-C dixit:
Tal como eu previa, o movimento em Portugal foi um aborto. Estes gajos do BE ainda não perceberam o que lhes aconteceu. Mas eu digo, muito simplesmente. Ninguém se quer colar à peste negra. ehehhe
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“Dia dos indignados minuto a minuto: poucos participantes em Portugal
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Lisboa: há pessoas concentradas no lado poente do Marquês de Pombal nas faixas laterais e no parque, mas o trânsito está a fluir sem obstáculos.”
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in http://www.publico.pt/Mundo/dia-dos-indignados-minuto-a-minuto-manifestacoes-em-portugal-arrancam-as-15h-1516656
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Meus amigos, acabaram-se as raves com muita ganza e lirismo utópico. Só os alienados do BE ainda não o entenderam. lololol
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Caro A-C,
você anda a fumar coisas estragadas?
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A Drª Helena preocupa-se mais com o vandalismo das estátuas dos dois lindos leões do que a criminalidade que grassa o país.
Desde assassinatos, assaltos a moradias, roubos por esticão, burlas, roubos de orivesarias e restaurantes, violações, pedofilia, crimes de colarinho branco, ao pé das pichagens daqueles bravos leões são peanuts…
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“Caro A-C,
você anda a fumar coisas estragadas?”
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Naa! Eu é mais bagaço.
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Mas surpreendeu-me um bocado, face ao inicio. Vamos ver por quanto tempo.
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Mas eu acho que ainda para aí alguns a levantarem demasiado a crispa contra o regime democrático. Já apelam à violência e tudo. E quando se apela á violência para defender pontos de vista políticos, está a legitimar a violência de outros contra eles. Eu não sei se esta gente está ganzada. Eu pelo menos bebo bagaço e admito-o. Não sei é se esta gente está mesmo a medir bem as consequências do que andam a fazer.
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Repito. Quem apela à violência em regimes democráticos está a pedir, ou um pelotão de fusilamento ou um Tribunal. Cuidado com o que desejam, porque por vezes…
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e as pessoas hão-de apelar a quê ? aos que legislaram de modo a protegerem-se ? daaaaaaaaa. eu nao sei como se sai disto mas com cravos , florzinhas gay , tenho a certeza que não.
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o seu ponto sobre a violência é pertinente. (mas segundo sei, não houve violência nas manif de hoje).
no entanto há quem se sinta violentado como temos sido governado (nos últimos anos) e como se mente nas campanhas eleitorais para se ganhar eleições…
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Ora bem.
“precisamos de tumultos imaginativos, mas consequentes; festivos, mas eficazes na transformação política, capazes de expressarem mais do que as fúrias do momento”
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Se fosse nas sedes do PCP, Bloco de Esquerda e do Jornal Publico seria “tumulto imaginativo” ou não?
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Só para relembrar a estes neo-fascistas, que acham que podem apelar à violência:
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“Como entretanto em Braga se preparava para o dia 28 de Maio um Congresso Mariano, que congregaria naquela cidade as principais figuras do conservadorismo católico, entre as quais Cunha Leal, quando se soube que Gomes da Costa tinha para ali partido, ficou claro que o golpe estava eminente e que o seu epicentro seria naquela cidade.”
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“Conforme havia sido acordado, logo no dia imediato, 28 de Maio de 1926, pelas 6:00 da madrugada, inicia-se a sublevação militar, com acompanhamento e apoio civil, incluindo do operariado da região, organizando-se uma coluna que parte sobre Lisboa.”
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“Entretanto, de vulgar golpe militar, o movimento iniciado a 28 de Maio tinha-se transformado numa vastíssima coligação mestiça de republicanos conservadores, monárquicos e nacionalistas revolucionários com um núcleo de jovens oficiais, apoiado e aceite por todos os sectores sociais e pela esmagadora maioria dos portugueses. ”
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“Preparado cenário, a 7 de Junho o general Gomes da Costa toma posse das pastas para que fora nomeado e comanda um impressionante desfile militar de vitória ao longo da Avenida da Liberdade. Desfilam 15 000 homens perante o aplauso de centenas de milhar de pessoas. Está terminada a marcha sobre Lisboa e o novo poder está completo nas suas vertentes militar e civil.”
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http://pt.wikipedia.org/wiki/Revolu%C3%A7%C3%A3o_de_28_de_Maio_de_1926
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Esta foi a última revolução em Portugal. Em 75 andava muita gente a queimar sedes partidárias comunistas e da UDP, por esse país fora, prenunciando uma marcha popular e militar sobre Lisboa.
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Esta gente anda a dormir e deviam estudar melhor os factos e menos a mitologia da queda da ditadura. O 25 de Abril foi um golpe militar sem participação popular e civil. O 28 de maio foi uma revolução. Armada. Em 75 estava parte do país pronto a marchar sobre Lisboa para impôr o regime democrático.
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Terão estes novos “revolucionários” consciência que apelarem á violência estão a apelar a uma provável guerra civil ou até mesmo uma ditadura?
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O poder conquista-se, ou pelas armas, a violência ou pelo voto. Se esta gente pensa que vai conquistar pela violência, é melhor que estejam bem abonados de metralhadoras. Pois no fundo, estão a abrir a possibilidade de outros usarem a violência armada para impedir que cheguem ao poder.
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Que medite esta gente nisto. E não forcem muito as coisas. façam as vossas manifes mas sem violências e com respeito pelos que não se manifestam mas que podem estar atentos ao que se passa em Portugal e no mundo.
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“como se mente nas campanhas eleitorais para se ganhar eleições”
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Está a falar dos 5,9% de défice antes das eleições de 2009 transformados em 9,8% depois?
Está a falar das constantes promessas de não aumento de impostos feitos pela esquerda e direita soci@lista?
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Segundo consta o Álvaro Cunhal não estava em desvantagem. Eles tinham equipamento mais que suficiente para rebentar com o Eanes e os amigos. O PC é que não quis apoiá-los.
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Vamos ver, pode ser que com calma a coisa vá. O problema de muita gente é real, dê-se as voltas que se derem: há pessoas não se sentem representadas. Após a queda do muro de Berlim o mundo vem conhecendo um notório esvaziamento da esquerda e desde aí que se assiste a um progressivo deteriorar de alternativas ao capitalismo. Ou, pelo menos, a um capitalismo regulado e de rosto humano. Isto conduziu ao endeusamento de um pensamento único, o de direita, que vem sendo o dominante na União Europeia. Esta resistência pacífica a que hoje assistimos é legítima e saudável em democracia (desconte-se aquele episódio do ovo, do qual também não podemos eximir a verve exibicionista da polícia, facto ardilosamente contornado pelos jornalistas) e visa sobretudo a permanência do welfare, o qual, diga-se, ajudou – e de que maneira! – à consolidação da paz na Europa durante quase 70 anos, o que, para quem leia pouco, não tem sido frequente ao longo da História do velho continente. Por fim: capitalismo selvagem não é sinónimo de democracia. Aliás: o capitalismo parece funcionar melhor em regimes autoritários, justamente para se evitar o estorvo causado pela insatisfação popular, de modo a impor-se a exploração. Basta ver o que se passa na China e, porque não, aquilo que aqui ou ali por este blogue (in)conscientemente se defende.
Um apenso sobre a questão dos charros. A grande maioria dos consumidores assíduos de cocaína condenarão o que se passou hoje. Não por consumirem cocaína, talvez por nascerem no meio que não aceita uma sociedade menos desigual.
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“no entanto há quem se sinta violentado como temos sido governado (nos últimos anos) e como se mente nas campanhas eleitorais para se ganhar eleições…”
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É verdade. Mas o poder ou se conquista nas urnas ou através das armas. Esta gente quando apela à violência num regime democrático, mesmo que por muito mau que seja, estão a abrir uma caixa de pandora. E o país, pode fazer como fez no tal 28 de Maio. Ir a Lisboa acabar o regabofe.
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Enfim, eu até me espanta como esta gente se julga esperta. Ou são génios ou a ganza turva-lhes o miolo e a capacidade de raciocinio.
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É impressionante o numero de comentadores que aqui em cima faz a apologia do uso da violencia de rua em regimes democraticos.
O que mostra que a besta da intolerancia e do totalitarismo continua sempre bem viva …
Agora tira a mascara atras da qual se esconde normalmente julgando que finalmente os tempos estão maduros para “a noite das facas longas” ou para “o assalto ao Palacio de Inverno”.
Mas julga mal !
A crescente onda de violencia a que estão associadas as manifestações dos ditos “indignados” acabará por se voltar contra os proprios e por os isolar ainda mais perante as opiniões publicas.
Entretanto vão destruindo e vão-se divertindo !
Cambada !!
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A-C o problema é que este regime democrático desde à 30 anos tem visto um aumento exponencial de corrupção e desbarato de dinheiros públicos. O povo pode ser ignorante mas não é burro. Se lhe continuam a apertar o cinto sem que o regime seja moralizado não sei até quando vão racionalizar a alternância PS/PSD e aguentando porque a democracia é o pior de todos os regimes com excepção de todos os outros e se contentando com um estado de direito mais formal que material muitas das vezes.
O melhor que podia acontecer a Portugal era o desaparecimento do PS e PSD ou serem relegados a uma posição minoritária tipo o CDS/PCP e surgirem novos partidos com gente não ligada ao sistema instalado. O pior é que não estou a ver isso a acontecer.
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Violência política ???
Caro Anti…
“Violência essa que foi sufragada através do voto.”
Está a brincar !!! …esta violência “política” não foi sufragada, votou-se e bem para mim, em todos menos no Pior dos Piores… daí a entenderem-se os resultados eleitorais como aprovação das medidas e não medidas agora declaradas….PPC não seria o que hoje É.
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o bagaço tb faz muito mal…parece que dá para acreditar que a lei da selva pifou. e a lei do talião. e que regime democrático é qualquer coisa mais que rótulo ao serviço de cobardes.
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Eu estou muito calma. O bagaço ainda está ali para ser consumido. Ainda não bebi a minha dose diária. 😉
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” O problema de muita gente é real, dê-se as voltas que se derem: há pessoas não se sentem representadas.”
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Ó meu caro amigo, que formem partidos e que convençam os demais a votar neles. Agora, só porque não conseguem ou não sabem convencer os demais, quem apela á violência, está a pedir uma guerra civil. Ou Vc. sabe mesmo o que diz ou está a pedir que lhe lembrem que há também muita gente que não se sente representada mas que pode também usar a violência contra os violentos, se o Estado não for capaz disso.
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“Esta resistência pacífica a que hoje assistimos é legítima e saudável em democracia (desconte-se aquele episódio do ovo, do qual também não podemos eximir a verve exibicionista da polícia, facto ardilosamente contornado pelos jornalistas) e visa sobretudo a permanência do welfare,”
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Se for pacífica, tudo bem. Desconfio é que se calhar é menos pacífica do que o amigo pensa.
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“Um apenso sobre a questão dos charros. A grande maioria dos consumidores assíduos de cocaína condenarão o que se passou hoje. Não por consumirem cocaína, talvez por nascerem no meio que não aceita uma sociedade menos desigual.”
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Eu é mais bagaço. Mas quem como Vc. apela à violência, está a pedir uma guerra civil. E diga aos seus amigos que é mesmo assim. É que os demais podem achar que em vez de charros e pedras, é melhor um garrafão de tinto e um metralhadora, para se fazerem ouvir e representar.
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Mas cheira-me mais a conversa de quem perde eleições e não admite a derrota. Isso é o que me parece.
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Tenham cuidado com o que pedem. Façam manifes e tal, mas se apelam à violência e começam a partir montras, estão a dizer aos demais portugueses: nós vamos obrigar o resto do país a aceitar as nossas ideias. E o resto dos portugueses podem pensar. Se é assim, eu também quero uma metralhadora. Nas calmas e com um bom garrafão de vinho ao colo. 😉
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Ó Luis Marques não sou funcionário público mas pergunto-lhe o que é que isso tem a ver com a liberdade de expressão e o direito de manifestar na rua.
Ou esses direitos só funcionam num sentido?
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Caro Zebedeu Flautista, eu sou dos mais criticos deste regime. Mas não admito que se ponha em causa o regime, só porque é um mau regime. Pode ser mau, mas todos os outros são piores.
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Se um gajo acha que por eu estar calado ou a beber uns copos na tasca, enquanto eles andam em manifes a pensar que podem pensar e decidir por mim…
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A verdade é esta. Estamos a viver uma crise e temos que mudar o país. Mas não é na rua que se resolve, mas a convencer os outros que as suas ideias são melhores. E que devem ser eleitos para melhorar o país. Mas quando alguém se julga no direito de decidir por mim, só porque estou na tasca a beber uns canecos e eles a fumar ganzas e a partir montras. Eles têm as pedras, eu se calhar tenho que pensar em comprar uma metralhadora, não é?
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O regime está mal? Está. Mas ainda estamos em democracia. Portanto, há que trabalhar democraticamente para mudar as coisas. Ou alguém me vê a partir montras em Lisboa mesmo que ache que aquilo tem para lá uma elite que é muito má? Não. tento convencer os outros das minhas ideias. Não ando a foder a vida aos outros desgraçados só porque o bagaço me caiu mal nesse dia. 😉
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Luck, realmente estou a ficar farto de ser governado por por gente de “esquerda e direita soci@lista” .
Na Banca a gestãode Jerónimo só pensa em spreeds, nas Motas Engils o Louça encarrega-se das Scuts e até o Pereira do MRPP está-se a sair bem como PGR.
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«Quem apela à violência»
Colega minha, cujos pais aproveitaram a autogestão de uma empresa pública, e que sempre trabalharam para o Estado, pagaram os estudos e respectivo mestrado à visada.
Carro e casa. Férias pelo mundo inteiro (como a prosápia manda muito) e hoje foi para a manifestação.
Tem 28 anos, e acha muito, mas mesmo muito injusto que existam tantos pobres no mundo e em Portugal.
Um dia queria erradicar a SIDA, mas o que ela mais chora é pela Palestina.
É esta a “juventude” que por ali anda, e é esta a juventude que vai ser chamada a pagar a factura da palhaçada dos Portugueses.
R.
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“Na Banca a gestãode Jerónimo só pensa em spreeds, nas Motas Engils o Louça encarrega-se das Scuts e até o Pereira do MRPP está-se a sair bem como PGR.”
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Sem dúvida.
Foi por isso que o PS, PCP, BE votaram contra o projecto do CDS de suspender o TGV.
É por isso que a Banca se fartou de comprar Dívida Publica Portuguesa para o Estado Social viver da dívida.
O Estado Social competindo assim com as empresas que queriam empréstimos.
Ficou para as grandes e os grandes projectos onde os políticos e sindicatos entram.
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Como é bom o Estado Social Corporativo e Empresarial…
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Pois, o nazismo também foi antecedido de muita revolta e violência democrática.
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Mas estes tipos são mongos e a estupidez atrai estupidez.
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eu n ão percebo é pq tenho de eleger alguém que não conheço em lisboa para viver melhor no cu de judas , que ele não conhece , mas enfim. vejam lá se percebem : estado nação só funciona em reinos , jamais em repúblicas. perguntem aos belgas. e se querem que a coisa funcione local terão de eleger locais. queijos limianos , por assim dizer.
e qualquer ” ganzado” sabe que paraíso só local. a glocalização é um conceito tão xpto…tão small is beautiful. tão sustentável. tão biológico. tão filosófico. nadinha de político económico.
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Ouvi um retardado a dizer que o mal está em 35 anos de governo da Direita.
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Esta gajada nem para cavar batatas. E o Pureza todo empinado de braço dado com o sindicalista.
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Estes filhos da puta não aprendem nada. Todo o pretexto é bom para vender a utopia comunista.
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Lá vêm estes com a violência… mas qual violência?
Ainda fui aos jornais, ver se tinha havido barulho…
… feridos em Itália, é disto que estão a falar?
Mais o anti-tretas a ameaçar com uma revolução fascista, ou lá o que é
Grande corja anda por aqui!
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Os «governantes» podem usar violência contra famílias inteiras, contra doentes , crianças e desempregados, e estes, e a sociedade em geral, não podem usar da violência contra quem cobarde e traiçoeiramente lhes ataca?
Digam-me onde é que a Humanidade evolui, e que não fosse preciso usar a violência necessária ou a guerra justa?
Até o Vaticano já publicou doutrina sobre a guerra justa!
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Arlindo , algum dia tinha de concordar consigo !!! pq o estado , mesmo falhando em todos os compromissos que assumiu , através dos diversos encostados ao fmi , irá continuuar a exigir que cumpramos com todas as obrigações que criou que rendam taxas taxinhas imposto impostozinhos sob pena de multas e multazinhas , para poder ir outra vez “financiar-se aos mercados” e contratar com a mota engil do momento e empregar a tia.
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caro pedro meneses. O meu ponto era precisamente aquele que você não conseguiu perceber, embora tenha sido um ponto bem explicitado. A forma como cola a palavra violência a torto e direito para se referir a caracterizar estados de alma de forma vaga, perverte completamente o sentido da palavra violência. A palavra violência costuma ser reservada para outras coisas. Ora, a menos que esteja a usar um campo semântico próprio, era preferível numa conversa mais informal evitar-se o uso de palavras que costumam ser tipicamente conotadas com coisas bem definidas e mais graves.
Repare também, que da forma vaga com que define violência (não define, mas intui genericamente que é vago ao ponto de poder ser travestido como eu quiser), eu posso dizer que fui violentado hoje por um bando de pessoas que se arrogam de representates da democracia verdadeira, etc, e violência para cima e para baixo e coitadinhos. Aliás, eu acho que quando nasci comecei logo a ser violentado pelas leis da natureza. Estou especialmente revoltado contra a terceira lei de Newton.
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onde se lê “intui” leia-se “intuí”.
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confirma-se que Blasfémia é um blog anti-censura.
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O João Teixeira Lopes é um imbecil. Há em Portugal quem queira brincar com o fogo. E há uns largos milhares de palermas que acham que eles têm razão.
Hoje vi nas tvs uns quantos que se costumam candidatar nas diversas eleições. Uns, como o Garcia Pereira, nunca são eleitos. Outros como o Pureza, já deixaram de ser. Os gajos querem conquistar na rua o que não conseguiram nas urnas. Mas podem ter a certeza que há muita gente que se há-de opor a isso. Andamos demasiado tempo a lutar com o Salazar, para agora virem uns fachistas vermelhos tomar conta disto. Puta que os pariu!
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o facto de não censurarem um tipo que afirma que a Esquerda governa o país só pode orgulhar a blogsfera.
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as eleições dão legitimidade para governar mas não necessariamente razão para roubarem descaradamente as pessoas.
o país está a caminho de Atenas e devemos ficar no sofá a ver passar a telenovela e o benfica.
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parece que há muita gente que não percebe , por mais que be e pcp se queiram apropiar dos protestos , que as pesosoas estão fartas de partidos , be e pcp incluidos. e como há alminhas que cantam loas a uma formalidade que permite que albertos momos jardins se apresentem a eleições é algo que deixa a minha mente mesmo muito baralhada : será possível ter vindo parar a um mundo tão estúpido? eu não merecia ,bolas.
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e se o alberto momo jardim ganhoui é pq os outros da parefernalia inútil massificada democrática ainda devem ser piores do que ele. que o boudon é bem melhor que o bordieu. boudon não tinha ideologia , capisce? nem tinha vontade de intervir. logo , podem usá-lo para ler.
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“Mais o anti-tretas a ameaçar com uma revolução fascista, ou lá o que é”
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Não meu amigo. Aos neo-fascistas eu tenho a dizer que se eu participar numa revolução, será democrática. Se os néscios não ganham nas urnas mas querem ganhar nas ruas e com violência, é só para lhe dizer que comigo deve haver mais uns quantos. E os néscios se não gostam da democracia representativa, se pensam que vão lá com manifes e violência, seja ela a atirar pedras, seja ela com granadas, eu lá estarei na minha barricada.
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Não brinquem com o fogo. façam as vossas manifes e tal. Mas não se ponham a brincar às democracias à moda da Albânia, que já chegou de experiencialismos socialistas.
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Tenho dito!
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jornalista- Quando regressou a Portugal?
Tomé Feteira -Em 1964 resolvi vender as minhas empresas. E depois pensei no melhor local para colocar o dinheiro. O dinheiro não tem pátria, vai para onde há melhores garantias. Qual era o país que me oferecia melhores garantias? Portugal, que tinha o orçamento equilibrado e a moeda mais forte do mundo. É por isso que hoje não me deixam falar. Portugal tinha a inflação a zero e 980 toneladas de ouro. O Financial Times escreveu: – Portugal, a continuar a sua expansão económica, atingirá o terceiro milagre económico do mundo em 1980. O que ultrapassaria muitas vezes os outros dois milagres económicos: o japonês e o alemão.”
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Só para que se registe:
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“5. Esta manif terá uma assembleia. Como exemplo de um novo exercício de democracia, às 19:00, decorrerá na velha assembleia da república, uma outra, para ouvir a vontade das pessoas. Esta assembleia não tem, ou não deve ter, intenção de estabelecer agendas políticas, votações ou decretos, mas destina-se a escutar todos e perceber qual é a vontade popular, e como dar continuidade ao protesto, hoje e no futuro.”
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in Indignados
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Onde é que me lembro disto? Ah! Quem não se lembra disto?
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pensa mesmo , A C , que as pessoas aguentarão muito mais tempo a desordem da “democracia representativa , a fraca governação , a completa ausência de valores , a corrupção medonha e sem castigo ? a liberdadde política de votar no alberto não compensa todos os aspectos negativos destas coisa povo é quem mais ordena a fingir. a cama está feita para um novo fuher e foram os “democratas” que a fizeram. os comunas não eram anjos , parece que os democratas tb não são. têm prá lá uma aureola eleições , mas poder votar no diabo não parece ser assim nada de especial. balanço custos beneficios..
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TRIC
~PARABÉNS POR COLOCAR A VERDADE SOBRE A DATA CATASTRÓFICA, CRUEL, ANTI-HUMANA, MISERÁVEL…QUE NOS CONDUZIU Á POBREZA E Á FOME, ATÉ AO FMI DE 1977…
por mais intoxicações, lavagens ao cérebro, mentiras, propaganda nazi-stalinista etc, a HISTÓRIA vai comprovar com números que…..25/4/74 e 11/3/75 são, juntamente com a fome e a miséria e a violência da 1ª república, verdadeiras catástrofes nos muitos séculos de Portugal
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INDIGNAÇÃO, sim, devia haver com as perseguições policiais e criminosas do Estado contra as Damas de Branco:
http://www.publico.pt/Mundo/a-lider-das-damas-de-branco-laura-pollan-morreu-aos-63-anos-1516629
mas a máfia maçónica-stalinista-gay que controla as redacções dos “media” de todo o mundo censura as verdadeiras lutas pelo HUMANISMO, pela DIGNIDADE, pela LIBERDADE, pelos DIREITOS BÁSICOS DOS SERES HUMANOS–alimentação, saúde, ensino, etc—ONDE SÃO REALMENTE MASSACRADOS.
e inventa problemas de betinhos parasitas da sociedade, que grunhem contra o capitalismo, mas vivem nas delícias luxuosas do mesmo capitalismo.
estes ganzados que fazem arruaças deviam ser expulosos para Cuba, Coreia do Norte, Laos, eritreia, venezuela, irão, china (para as fábricas, óbvio)….e para as zonas da selvajaria islâmica tribal do paquistão, afeganistão, sudão, gaza, nigéria, maldivas, indonésia, niger, mauritânia…..enfim
HÁ MUITO ESPAÇO NO PLANETA PARA ESTAS CORJAS…
não faziam cá falta nenhuma
e portugal….bem como os outros países…poderia voltar ao crescimento e desenvolvimento económico sustentável
embora não chegássemos ao terceiro milagre económico que o FT falava dos anos 1960.
só enviando os PCPs, BEs e muitos xuxas para esses paraísos islamo-stalinistas pode haver sociedades livres, economicamente viáveis e humanistas
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anti-comuna, fiquei sem perceber se queres que sintam medo ou pena de ti. . Queres trincheira, mete-te lá. E reza para não apanhares nenhum “ganzado” “neo-fascista” mais habilidoso que tu.
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Caro Anti-comuna, não percebo o seu horror a uma guerra civil. Eu também não desejo nenhuma guerra civil, prefiro outras formas de luta mais civilizadas. Mas que uma guerra civil resolvia muitas coisas, ai isso sim que resolvia.
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Se a América (EUA) não tivesse tido uma guerra civil, aquilo tinha ficado tudo retalhado como na América Central.
Que venha uma guerra, e que seja boa!
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Na noite de 25/26 de Novembro de 1975, alguns destes cromos, em ânsias de “democracia directa”, convergiram para a Ajuda onde estavam mais de 1700 militares revolucionários, comandados pelo hoje bloquista, Mário Tomé. Carmelinda Pereira e Aires Rodrigues ergueram barricadas nos acessos, e dispuseram-se a lutar pela revolução e essas coisas.
A coragem durou até que ouviram os motores das Chaimites dos Comandos. Mal estas assomaram, os corajosos revolucionários, expeditos a apelar à violência, largaram dali a dar com os calcanhares no rabo, a uma velocidade verdadeiramente revolucionária.
E os soldados do Mário Tomé renderam-se assim que Jaime Neves entrou com a sua chaimite pela porta dentro. Eram mens de 400 comandos, a maioria convocados, portugueses do Norte, que, nesse Verão, largaram as suas carreiras, empregos e famílias, voltaram a pegar em armas e correram com a marabunta que agora volta a levantar a cabeça.
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“as eleições dão legitimidade para governar mas não necessariamente razão para roubarem descaradamente as pessoas.”
.
Concordo. Deve ser proibido comprar votos com o dinheiro dos eleitores.
Impostos iguais para todos na Constituição.
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Os apologistas da violência anti-democrática, pensam sempre que, uma vez que estão protegidos dela, porque acreditam estar do lado dos que a fazem. E pensam que a controlam a seu bel prazer.
A história prova que estão enganados e que, quando menos esperam, dão com eles no lado errado do cano de uma arma.
Toda a história da civilização humana se pode resumir na tentativa de lograr segurança e ordem. De garantir que não preciso de dormir com um olho aberto e carabina debaixo da barriga. De garantir que não sou linchado pelos vizinhos só porque não gostam da minha camisa.
Estes imbecis que se passeiam pelas ruas, vociferando slogans estupidificantes, são tão ignaros como as casas. Não sabem nada disto, não conhecem a história, existem apenas no presente e berram por mama. São o produto acabado de décadas de educação esquerdista, o resultado da “desconstrução” pós-moderna.
Não passam de uma manada pronta a estoirar, conduzida à vara por aqueles que pensam poder utilizá-los.
Pobres imbecis, tanto uns como outros.
Não dão para encher um estádio pequeno, mas arrogam-se o direito de ser “o povo”.
Porrada no lombo é ,claramente, a receita adequada.
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Há de haver suficientes anti-soci@listas para criarem uma Republica.
A melhor maneira de não haver violência é os comunas ficarem na sua comuna, os soci@listas no seu paraíso e os os anti-soci@listas no seu.
Nada como separar o que não pode viver junto.
.
Quem é que quer obrigar o outro a viver de um modo contra a sua vontade? esses são os fanáticos.
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Arlindo: «Que venha uma guerra, e que seja boa!»
É que até para a Guerra já vamos com atraso…. de 37 anos!
Arlindo, a função pública continua a base eleitoral de qualquer partido, PS ou PSD. Até agora os cortes não foram definitivos. Foram só até a TROIKA estar em Portugal. Portanto em 2013 voltamos à mesma coisa.
Guerra para quem? Quem é a que faz? Os idosos sem pensão e só com uma sopa no bucho? Meia dúzia de catraios aqui no Blasfémias? Sejamos sinceros, não há forma de rompermos com isto.
R.
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Cocktail Molotov…
… É uma garrafa quebrável, contendo uma substância inflamável, como gasolina ou um napalm mistura-like, com uma fonte de ignição: um pano queimando o pavio mantido dentro, preso por uma rolha no gargalo da garrafa.
O pavio é normalmente embebido em álcool, querosene ou gasolina.
Cocktail Molotov
Materiais:
-Gasolina, óleo de motor, álcool, querosene
-Garrafa de vidro
-Rolha
-Pavio
Como preparar:
1-Enche metade da garrafa com gasolina e junta um pouco de óleo de motor.
2-Põe metade do pavio dentro e metade fora da garrafa.
3-Mete a rolha de modo a que ela aperte o pavio no gargalo.
4-Pega fogo ao pavio, até pegar bem.
5-Atira a garrafa para bem longe de ti… (dos fracos não reza a história)…
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Vale a pena reler este excelente comentario do
Jose
Posted 16 Outubro, 2011 at 09:22 | Permalink
“Os apologistas da violência anti-democrática, pensam sempre que, uma vez que estão protegidos dela, porque acreditam estar do lado dos que a fazem. E pensam que a controlam a seu bel prazer.
A história prova que estão enganados e que, quando menos esperam, dão com eles no lado errado do cano de uma arma.
Toda a história da civilização humana se pode resumir na tentativa de lograr segurança e ordem. De garantir que não preciso de dormir com um olho aberto e carabina debaixo da barriga. De garantir que não sou linchado pelos vizinhos só porque não gostam da minha camisa.
Estes imbecis que se passeiam pelas ruas, vociferando slogans estupidificantes, são tão ignaros como as casas. Não sabem nada disto, não conhecem a história, existem apenas no presente e berram por mama. São o produto acabado de décadas de educação esquerdista, o resultado da “desconstrução” pós-moderna.
Não passam de uma manada pronta a estoirar, conduzida à vara por aqueles que pensam poder utilizá-los.
Pobres imbecis, tanto uns como outros.
Não dão para encher um estádio pequeno, mas arrogam-se o direito de ser “o povo”.
Porrada no lombo é ,claramente, a receita adequada.”
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os nossos liberais, comentadores aparentemente normais no Blasfémias, passaram-se da cabeça – ou talvez não – e, vai daí, saltaram cá para fora toda a raivinha e ódio contra o direito de manifestação – ganho em 25 DE ABRIL DE 1974 – que o 28 de maio de 1910 primeiro e o salarazismo fascista depois, proibiram sem grandes sucessos durante décadas.
podem espernear e vão ter que levar com a contestação; habituem-se.
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“que venha uma guerra ” diz o arlindo cabeça de abóbora….ó arlindo diz lá onde é que tens a casinha e o carrinho…que qdo os vires em chamas passa-te logo a vontade de guerrear………vai trabalhar malandro.
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Como era de esperar, até o Partido Nazi americano, está com os “indignados”.
Fuba do mesmo saco…
Partido Nazi americano
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Portela Menos 1 : “… contra o direito de manifestação …”
.
Ninguém aqui contestou o direito de manifestação. As sociedades que os tais liberais defendem são as que mais garantem esse direito, na lei e na pratica. O mesmo não se pode dizer dos anti-liberais, incluindo os “indignados” que agora manifestam, é não só.
O que se contesta é o abuso desse direito para actos de violencia e destruição. O direito de manifestação não é a liberdade de se fazer tudo e mais alguma coisa. Não é certamente o direito de atentar contra os direitos dos outros.
O que se critica são as motivações e os discursos destes manifestantes.
Ou a contestação da violencia e a critica das ideias dos manifestantes é automaticamente ser “contra o direito de manifestação” ?!…
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Em caso de terrorismo policial, o que devemos fazer.
Já agora e para bem do povo, afim de se evitarem situações explosivas no caso das forças da ordem se tornarem em forças da desordem, devem os populares e todos os militares dirigirem-se aos aquartelamentos militares afim de preservarem a sua integridade física.
Nunca as forças Armadas Portuguesas permitirão que o povo da qual são oriundas,seja massacrado por forças a mando daqueles que por incompetencia, corrupção e compadrio, colocaram o povo na miséria.
Desenganem-se aqueles que pensam que podem continuar a viver da mentira, perante a passividade do povo.
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Na noite de 25/26 de Novembro de 1975, alguns destes cromos, em ânsias de “democracia directa”, convergiram para a Ajuda onde estavam mais de 1700 militares revolucionários, comandados pelo hoje bloquista, Mário Tomé. Carmelinda Pereira e Aires Rodrigues ergueram barricadas nos acessos, e dispuseram-se a lutar pela revolução e essas coisas.
A coragem durou até que ouviram os motores das Chaimites dos Comandos. Mal estas assomaram, os corajosos revolucionários, expeditos a apelar à violência, largaram dali a dar com os calcanhares no rabo, a uma velocidade verdadeiramente revolucionária.
E os soldados do Mário Tomé renderam-se assim que Jaime Neves entrou com a sua chaimite pela porta dentro. Eram mens de 400 comandos, a maioria convocados, portugueses do Norte, que, nesse Verão, largaram as suas carreiras, empregos e famílias, voltaram a pegar em armas e correram com a marabunta que agora volta a levantar a cabeça.
Daquilo que tu escreves há realidade, vai uma diferença abismal.
Davas um bom romancista.
Já agora, parabéns pela situação do país, que alguns que tinham a certeza que aqui chegaríamos, evitaram na altura a guerra civil, mas agora reconhecemos que por falta dela o país corre o risco de acabar.
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jojoratazana
O país não acaba hoje tem mais de oitocentos anos e já passou por crises piores, com: pestes, cercos, pancada na espanholada. Acalma-te jojoratazana, não há dinheiro e se a esquerdalha que ainda há pouco tempo defendia os regimes de países de partido único, se tornar violenta, é colocada no sitio.
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“Daquilo que tu escreves há realidade,”
Pois há.
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Tolstoi e José, as melhoras.
Lunáticos frustrados é a única coisa que existe neste país em maioria.
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Que venha uma boa guerra para limpar o sebo aos ladrões que estão ao serviço de potências estrangeiras!
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