Infantilidades do parlamento
11 Fevereiro, 2012
Qual era mesmo o problema de o primeiro-ministro ir explicar e dar conta dos assuntos aos deputados ( de quem formalmente depende)? Não faria mais que a sua obrigação básica.
Mas por cá gosta-se de torcer a lei e de se colocarem acima dela. É que na prática, em vez de ser o primeiro-ministro a depender do apoio dos deputados, são estes que dependem do apoio do primeiro-ministro, não vá ele aborrecer-se e riscá-los na próxima lista.
21 comentários
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Hum?
A questão não era apenas dar a resposta no plenário ou dar em comissão?
Em qualquer caso os deputados terão as respostas. Ou percebi mal?
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Meio século de ditadura deixou um lastro de chefezinhos acima da lei.
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Em termos práticos há uma diferença abissal entre responder no plenário ou em comissão.
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o Sócrates sempre deu o peito às balas na AR!
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«A questão não era apenas dar a resposta no plenário ou dar em comissão?»:
não, era do poder dos deputados questionarem directamente o pm em sede de comissão, como sucede a qualquer membro do governo..
‘«Em qualquer caso os deputados terão as respostas.» provavelmente não. Em plenário apenas os chefes da banda falam, na comissão qualquer deputado,
e no plenário há assuntos que certamente não podem ser abordados sobre as secretas, na comissão sim, até porque podia não ser publica.
Isso são os pontos práticos, de simples bom senso. Questão de principio é a recusa do pm aceitar que não tem nem deve ter qualquer privilegio, ele é mandatario dos deputados e não o inverso.
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o Sócrates sempre deu o peito às balas na AR!»
.
azar mesmo foi sempre a falta de pontaria….
.
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Tudo isto não é muito importante, perante a borrasca que aí vem, mas não devia haver uma comissão parlamentar restrita especialmente para casos sensíveis?
Não estou a ver que a questão – esta ou similar se adeque a reuniões com muita gente.
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os debates entre sócrates e o anacleto foram momentos únicos de toda a história do parlamento
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já nem a maçonaria é secreta.
também deviam ‘convidar’ sócrates.
até as conversas particulares aparecem nas tvs
siga o enterro
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a palavra a quem sabe da poda:
Click to access pacheco-pereira.pdf
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Todos aqueles pelintras dos serviços «secretos» deviam ser presos na antiga penitenciária de Penamacor sob regime militar.
Quanto à ida do PM ao Parlamento faz tanta falta como uma viola num enterro.
Ele não manda. É um pau-mandado!
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deviam fechar o site do INE,é deprimente entrar lá….
Índice de Volume de Negócios nos Serviços diminui mais intensamente – Dezembro de 2011
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Produção na Construção acentua variação homóloga negativa – Dezembro de 2011
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Taxa de variação homóloga do IPC situou-se em 3,5% – Janeiro de 2012
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aremandus
Posted 11 Fevereiro, 2012 at 17:28 | Permalink
o Sócrates sempre deu o peito às balas na AR!
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Viúvo? Órfão ? Ou simples legionário?
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aremandus
Posted 11 Fevereiro, 2012 at 18:25 | Permalink
os debates entre sócrates e o anacleto foram momentos únicos de toda a história do parlamento
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A tonta e o cigano . . .
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Posted 11 Fevereiro, 2012 at 17:21 | Permalink
Meio século de ditadura deixou um lastro de chefezinhos acima da lei.
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Sem contar com os *adesivos* . . .
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SÓCRATES NUNCA TEVE RECEIO DE ENFRENTAR A CORJA E A ESCUMALHA!
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Muito bem , Gabriel Silva.
Mas a superioridade do PM não lhe permite dar demasiada confiança aos deputados.
Acha-os uns piegas!
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Diz o Arlindo/Piscoiso:
SÓCRATES NUNCA TEVE RECEIO DE ENFRENTAR A CORJA E A ESCUMALHA!
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Pudera, como chefe da mesma corja qual é o espanto?!?
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Esta mensagem, por parte de trabalhadores que foram despedidos sem apelo nem agravo do Casino do Estoril, mostra bem o que significa as leis laborais: letra morta, a falta de cumprimento das próprias leis do sistema.
Esta denúncia também demonstra que sem a determinação na luta contra as políticas reaccionárias do governo, estas situações propagam-se como faúlhas. Por isso façamos, explorados, em contrapartida que o combate contra o grande capital se intensifique, alastrando como o fogo numa floresta.
“Nestas condições não constituirá um escândalo e uma imoralidade proceder-se à destruição da expectativa de vida de tanta gente? Para mais quando a média de idades das mulheres e homens despedidos se situa nos 49,7 anos?
Infelizmente, a notícia de mais um despedimento colectivo tem-se vindo a tornar no nosso país numa situação de banalidade, à qual os órgãos de comunicação social atribuem cada vez menos relevância, deixando por isso escondidos os verdadeiros dramas humanos que sempre estão associados à perda do ganha-pão de um homem, de uma mulher ou de uma família.
Mas, para além do quase silêncio da comunicação social, o que mais choca os cidadãos atingidos por este flagelo é a impassibilidade do Estado a quem compete, através dos organismos criados para o efeito, vigiar e fazer cumprir os imperativos Constitucionais e legais de protecção ao emprego.
E o que mais choca ainda é a própria participação do Estado, quer por omissão do cumprimento de deveres quer, sobretudo, por cumplicidade activa no cometimento de actos que objectivamente favorecem o despedimento de trabalhadores.
Referimo-nos, Senhores Deputados da República, à impassibilidade de organismos como a ACT-Autoridade para as Condições do Trabalho e DGERT (serviço específico do Ministério do Trabalho) que, solicitados a fiscalizar as condições substantivas do despedimento, nada fizeram mediante as provas que presenciaram.
Não gosto de ver o caos em que puseram este país, por irresponsabilidade, por falta de respeito, pelo cidadão nos casos da justiça que a civilização criou como valores para a igualdade.
Muitas das vezes, os nossos governantes não têm a capacidade de perceber para onde nos estão a conduzir ou não têm a coragem de assumir. Isso custa-me, porque há vítimas que estão a sofrer imenso.
Por má gestão, por causa de carreiras meteóricas.
Não posso deixar de condenar, todo o governante ou político, que pôs o seu trajecto individual e social acima do trajecto colectivo.
Podem não se importar com as palavras, mas o certo é que não deixa de ser egoísmo, egocentrismo, quase tirania.
Quem com responsabilidades está por detrás deste despedimento ilegal, que leva o estado a suportar o subsídio destes 112 trabalhadores.”
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«impassibilidade de organismos como a ACT-Autoridade para as Condições do Trabalho e DGERT (serviço específico do Ministério do Trabalho)»
Herr Silva,
há uma coisa para a qual o Grande Inspector ACT não é incapaz:
Almoço com garrafa de vinho de 200 euros.
Vale, que acompanhado de um herói do trabalho ‘socialista’ /Vitor Ramalho).
“Social-democratas/Socialistas, a mesma luta.
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Gosta-se de torcer a lei… É verdade! Ou contornar! Ou dar variadas interpretações! Vai acontecer isso com a lei de limite dos mandatos nas autarquias! Mas o que eu acho mesmo, é que as leis já são feitas com muita perícia, de modo a estarem a jeito para serem torcidas, contornadas, adaptadas a cada qual e à sua circunstância!!!!
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