a américa q se lixe mais o seu imbecilamente correcto. Mas as “américas” são outro mundo que nada tem que ver c a europa. Só me admira que a “gayzada” britânica – q rtb são um mundo à parte lá com a sua quase metade de asiáticos e jihadistas – não façam o mesmo.
ha! mas fizeram! É proibido o uso de crucifixos pessoais, ou seja, as crianças não podem usar aqueles fiozinhos c as cruzinhas ou o/as santinhos/as! É o imbecilamente correcto no seu explendor! A Inglaterra devia sair da UE – ou ser empurrada – para que essa doença não crie contágio na europa continental.
eis aqui algumas palavras malditas da língua de Camões…
desemprego
falência
estado
social
subsídio
natal
férias
impostos
rendas
jornalista
chiado
infiltrados
stress
policial
inquérito
…
«By destroying the words themselves,
the state would be able to destroy the
concepts they represented.»
George Orwell, “1984”
O Acordo Ortográfico está na mesma linha. O objectivo final é o mesmo: destruir uma cultura (neste caso a portuguesa, europeia, portanto) destruindo-lhe a língua.
A Escócia e o País de Gales querem desapartar-se da pérfida Inglaterra.
País Basco, Galiza, Catalinha, Canárias, Flandres, Córsega, Lombardia, Bretanha, Ilhas Faroe, etc.
Os Azores too…: http://www.azoresforever.blogspot.com
Isto vai ficar bonito!
Acho muito bem.
Não se pode traumatizar crianças que quando crescida se transformam em “serial killers”.
Os testes devem ser uma folha em branco e sugerir (nunca ordenar) às crianças que escrevam o nome quem não souber escrever coloca a impressão digital.
Nem é tanto isso, Fado Alexandrino, é bem pior. É acabar com conceitos e com pensamento, pura e simplesmente. Há umas semanas atrás estive à conversa com alguém que se dedica ao estudo da Filosofia e esse meu conhecido disse-me, e eu acreditei à primeira, que a Crítica da Razão Pura do Kant se torna ilegível se for vertido para o Acordo. Se acrescentarmos a isso uma colecção de palavras malditas, muita da Literatura, dos escritos de Filosofia, de Religião e de Política, por exemplo, ficam simplesmente ilegíveis. O que está a fazer é a caminhar para uma lavagem ao cérebro à escala planetária. Esta tentativa não me surpreende, o que me surpreende é a forma passiva como pessoas que eu pensava cultas e inteligentes, mesmo não concordando com elas, estão dispostas a aceitar o facto como bom. O que me surpreende é ver cultos políticos opostos a esforçarem-se no mesmo sentido, porque, provavelmente, o resultado é relevante para uns e para os outros: a estupidificação dos povos.
Devagar, devagarinho, isto está a acontecer. E onde estão os homens e mulheres de cultura? Os nossos jornalistas? Alguns levantam-se e falam uma vez ou outra no assunto mas logo se calam envergonhados, porque a moda, o que é politicamente correcto, é estar de acordo com as alterações de fundo que estão a acontecer e depois de falar uma vez ou outra ficam com as consciências descansadas e lavam as mãos como Pilatos. O ocidente está na miséria económica e vai ficar na miséria intelectual. Há maior miséria do que essa? Qual é, afinal, a condição singular do Homem? Não é o pensamento? Sem palavras, sem vocabulário, sem estruturas gramaticais sofisticadas, como se pensa? Como se transporta esse pensamento para a escrita? Temos, alguns de nós, de voltar ao latim?
É por estas e por outras que eu sou radicalmente contra tudo o que possa limitar a capacidade de pensar e, no caso português, o que nos afecta muito e para já, o dito Acordo Ortográfico. É por estas e por outras que eu, para além, de ter assinado a ILC – http://ilcao.cedilha.net/ – me tornei uma espécie de voluntário a recolher assinaturas, seguro de estar a contribuir para a sobrevivência de uma língua, em que já foram escritas poesia e prosa da mais elevada qualidade.
Quem leu o “1984” de Orwell, sabe que as sucessivas revisões do Newspech implicavam exactamente a paulatina redução dos vocábulos, de modo a que não houvesse palavras para verbalizar certas ideias.
Se a palavra não existe, a ideia a que se refere deixa de ser pensável e a realidade subjacente esfuma-se.
Só existe aquilo que pode ser pensado e só pode ser pensado aquilo que pode ser verbalizado.
Luís Ferreira,
Mas as pessoas protestam, e bastante, contra o denominado «acordo» ortográfico, um crime de uma dimensão staliniana. A questão é que a «democracia» portuguesa é um pouco mais do que um ritual sem grande significado.
Teremos de recorrer a um tribunal internacional para denunciar este crime absurdo?
Não sei porque os jovens comentaristas estão tão revoltados com os US of A .
Farto-me de ver (ouvir) nos filmes a “F word” (fuck para os licenciados) traduzida (e bem) para português por:
Bolas
Porr*
Poça
Livra
E nunca vi (ouvi) ninguém a queixar-se à televisão (etc) pela má tradução (que é boa).
Até agora não foi isso que nos impediu a nossa cultura de avançar.
Helena, veja este video do paraiso cubano
GostarGostar
É a loucura bem pensante, supostamente bem pensante.
A discussão do sexo dos anjos, continua.
Com os bárbaros a entrar.
As burocracias vencerão.
GostarGostar
a américa q se lixe mais o seu imbecilamente correcto. Mas as “américas” são outro mundo que nada tem que ver c a europa. Só me admira que a “gayzada” britânica – q rtb são um mundo à parte lá com a sua quase metade de asiáticos e jihadistas – não façam o mesmo.
GostarGostar
ha! mas fizeram! É proibido o uso de crucifixos pessoais, ou seja, as crianças não podem usar aqueles fiozinhos c as cruzinhas ou o/as santinhos/as! É o imbecilamente correcto no seu explendor! A Inglaterra devia sair da UE – ou ser empurrada – para que essa doença não crie contágio na europa continental.
GostarGostar
claro que a Escócia quer a independência e Wales vai pelo mesmo caminho…
GostarGostar
O próximo que me vier atirar à cara com a Inquisição leva um murro nos XXXXXs.
GostarGostar
eis aqui algumas palavras malditas da língua de Camões…
desemprego
falência
estado
social
subsídio
natal
férias
impostos
rendas
jornalista
chiado
infiltrados
stress
policial
inquérito
…
GostarGostar
Era uma vez a América…
GostarGostar
«By destroying the words themselves,
the state would be able to destroy the
concepts they represented.»
George Orwell, “1984”
O Acordo Ortográfico está na mesma linha. O objectivo final é o mesmo: destruir uma cultura (neste caso a portuguesa, europeia, portanto) destruindo-lhe a língua.
GostarGostar
Vale a pena ler a lista completa. Ah! Não é obrigatório, é apenas uma sugestão, diz um. Não deixa de ser chocante. Querem as crianças assépticas.
GostarGostar
Não é só as crianças. As crianças de hoje serão os homens de amanhã.
GostarGostar
“As crianças de hoje serão os homens de amanhã.”
Parece-me antes que os homens de hoje se comportam como crianças ao quererem que as crianças se comportem como homens.
GostarGostar
Simplesmente inacreditável. E ninguém despede o imbecil?
GostarGostar
Alguém despediu estes?
É tudo mais do mesmo, não é?
GostarGostar
A Escócia e o País de Gales querem desapartar-se da pérfida Inglaterra.
País Basco, Galiza, Catalinha, Canárias, Flandres, Córsega, Lombardia, Bretanha, Ilhas Faroe, etc.
Os Azores too…:
http://www.azoresforever.blogspot.com
Isto vai ficar bonito!
GostarGostar
Acho muito bem.
Não se pode traumatizar crianças que quando crescida se transformam em “serial killers”.
Os testes devem ser uma folha em branco e sugerir (nunca ordenar) às crianças que escrevam o nome quem não souber escrever coloca a impressão digital.
GostarGostar
Nem é tanto isso, Fado Alexandrino, é bem pior. É acabar com conceitos e com pensamento, pura e simplesmente. Há umas semanas atrás estive à conversa com alguém que se dedica ao estudo da Filosofia e esse meu conhecido disse-me, e eu acreditei à primeira, que a Crítica da Razão Pura do Kant se torna ilegível se for vertido para o Acordo. Se acrescentarmos a isso uma colecção de palavras malditas, muita da Literatura, dos escritos de Filosofia, de Religião e de Política, por exemplo, ficam simplesmente ilegíveis. O que está a fazer é a caminhar para uma lavagem ao cérebro à escala planetária. Esta tentativa não me surpreende, o que me surpreende é a forma passiva como pessoas que eu pensava cultas e inteligentes, mesmo não concordando com elas, estão dispostas a aceitar o facto como bom. O que me surpreende é ver cultos políticos opostos a esforçarem-se no mesmo sentido, porque, provavelmente, o resultado é relevante para uns e para os outros: a estupidificação dos povos.
Devagar, devagarinho, isto está a acontecer. E onde estão os homens e mulheres de cultura? Os nossos jornalistas? Alguns levantam-se e falam uma vez ou outra no assunto mas logo se calam envergonhados, porque a moda, o que é politicamente correcto, é estar de acordo com as alterações de fundo que estão a acontecer e depois de falar uma vez ou outra ficam com as consciências descansadas e lavam as mãos como Pilatos. O ocidente está na miséria económica e vai ficar na miséria intelectual. Há maior miséria do que essa? Qual é, afinal, a condição singular do Homem? Não é o pensamento? Sem palavras, sem vocabulário, sem estruturas gramaticais sofisticadas, como se pensa? Como se transporta esse pensamento para a escrita? Temos, alguns de nós, de voltar ao latim?
É por estas e por outras que eu sou radicalmente contra tudo o que possa limitar a capacidade de pensar e, no caso português, o que nos afecta muito e para já, o dito Acordo Ortográfico. É por estas e por outras que eu, para além, de ter assinado a ILC – http://ilcao.cedilha.net/ – me tornei uma espécie de voluntário a recolher assinaturas, seguro de estar a contribuir para a sobrevivência de uma língua, em que já foram escritas poesia e prosa da mais elevada qualidade.
GostarGostar
Quem leu o “1984” de Orwell, sabe que as sucessivas revisões do Newspech implicavam exactamente a paulatina redução dos vocábulos, de modo a que não houvesse palavras para verbalizar certas ideias.
Se a palavra não existe, a ideia a que se refere deixa de ser pensável e a realidade subjacente esfuma-se.
Só existe aquilo que pode ser pensado e só pode ser pensado aquilo que pode ser verbalizado.
Estamos a caminho.
Orwell avisou…
GostarGostar
Luís Ferreira,
Mas as pessoas protestam, e bastante, contra o denominado «acordo» ortográfico, um crime de uma dimensão staliniana. A questão é que a «democracia» portuguesa é um pouco mais do que um ritual sem grande significado.
Teremos de recorrer a um tribunal internacional para denunciar este crime absurdo?
GostarGostar
Não sei porque os jovens comentaristas estão tão revoltados com os US of A .
Farto-me de ver (ouvir) nos filmes a “F word” (fuck para os licenciados) traduzida (e bem) para português por:
Bolas
Porr*
Poça
Livra
E nunca vi (ouvi) ninguém a queixar-se à televisão (etc) pela má tradução (que é boa).
Até agora não foi isso que nos impediu a nossa cultura de avançar.
GostarGostar
Quem diz cultura diz o resto.
GostarGostar
“…só pode ser pensado aquilo que pode ser verbalizado.” – José
Acha mesmo que os mudos não pensam?
GostarGostar
Piquetes informativos esclarecem as massas trabalhadoras em Madrid e por aí fora: http://www.libertaddigital.com/multimedia/galerias/piquetes-huelga-general/#violencia-barcelona2.jpg
GostarGostar
.
O “trill” ou está, como muitos outros aqui, mal informado ou é tontinho.
.
GostarGostar