Descubra as diferenças entre estas duas vitórias
7 Maio, 2012
39 comentários
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Obs. Por mim acho que esta diferença ou como diria o PÚBLICO discriminação em relação a Rajoy se deve não a questões políticas mas sim ao facto de Hollande ser mais bonito. Só pode.
http://noticias.sapo.pt/banca/#4085
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Vale a pena impor medidas proteccionistas? Olhem vejam:
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“Exportações travam com queda de preços e menor demanda
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Três fenômenos interligados atingem os embarques do Brasil: queda dos preços das commodities, menor demanda de clientes importantes e o aumento do proteccionismo.”
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in http://tinyurl.com/colqvyj
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Andam para aí umas almas penadas, com delírios proteccionistas, armados em mais espertos que os demais, a pediram medidas proteccionistas. Julgando que assim ganharão através das leis o que não conseguem através dos mercados. No entanto, o feitiço virou-se contra o feiticeiro, pois as vítimas do proteccionismo não gostam de verem chico-espertos armados em espertos. E adoptam os mesmo tipo de medidas ou piores, como revanche. Resultados? Perdem todos pois acabam por prejudicarem-se uns aos outros.
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O mais triste é que a Crise dos Anos 30 foi fortemente agravada por causa das medidas proteccionistas e das guerras cambiais, na tentativa de combater a crise, agravando-a. Hoje continuam a haver tótós que acreditam neste tipo de fezadas e crendices. Os resultados? Não seria de esperar outra coisa, pois não?
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Pois é. Depois irão dizer: a culpa é das políticas neo-liberais. ahhahahahahahh
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Já pensou em que é o que nos está “ocultando” Rajoy deixando crescer as suas barbas?.
Comtudo conseguimos ser informados com o jornal nº1 de que Jardim anula concurso público e gasta 3 milhoes de euros em iluminaçao de Natal.
Estando como estamos em Maio ja e adiantar obra…nao é?
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Se a Helena não consegue perceber a diferença entre as vitórias de Hollande (uma vitória simbólica que pode levar à ruptura com a política seguida até agora na Europa) e de Rajoy (o reforço dessa mesma política), então penso que está tudo dito em relação às sua capacidades enquanto analista política…
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Hoje temos “Descubra as Diferenças”.
Amanhã teremos “Palavras Cruzadas”, “Bridge” e “Sudoku”.
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Claro! Como eu sabia, tinha a certeza de que o Público ,no seu melhor, ia dar este destaque à vitória de Hollande ao contrário do que fez propositadamente com a vitória de Rajoy quando este “expulsou” Zapatero/socialistas de Moncloa, com um resultado histórico para o PP. Até parece que a Espanha não é uma economia que conte na Europa e até parece que o que passa em Espanha não influencia o que se passa em Portugal muito mais que a França. Mas só não percebe quem não quer. O Público, já não disfarça o seu “amor” pela esquerda, pela esquerda radical, pelas causas fracturantes. Se assim não foisse, porque não referiu o Público, que apesar da subida da extrema-esquerda na Grécia o partido conservador, o das politicas “neoliberais” foi quem venceu as eleições? É assim, o sectarismo deste jornal! Basta ver como trata as sondagens quando favorecem Obama e quando favorecem o candidato Republicano. Ah e seria interessante que a comunicação social em geral, não só o Público, referissem o falhanço das 200 ou 300 sondagens que sistematicamente deram Hollande como vencedor com grande diferença de Sarkozy, 8 pontos, 10 pontos, 6 pontos e no final vemos que a diferença é de 3%. Afinal o que percebemos desta votação é que temos um França dividida, não uma França claramente à esquerda, aliás porque Hollande só ganhou porque beneficiou dos votos de Bayrou e de alguns votos da extrema-direita que claro agora já não incomoda a esquerda que precisava dos votos de Marine Le Pen como de pão para a boca, basta ver o que se passou na 1ª volta par perceber que o centro-direita e a direita foram maioritários e iam ter uma palavra na decisão de ontém. Pena que este tipo de análises não sejam feitas pelas centenas de comentadores encartados que pululam aí pela nossa imprensa e pelas nossas televisões.
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Capas da imprensa europeia.
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É por estas e por outras que deixei de comprar o Público há muito tempo.
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desta vez o Público deu mais importância ao comportamento do “povo pingo doce” 🙂
helenafmatos podia citar o que dizem hoje os jornais franceses…
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Dois pesos e duas medidas. Nada a que o referido pasquim não nos venha já habituando há muito. HM, certeira como sempre!
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Acha mesmo que a repercussão internacional de uma e outra eleição é comparável? E que Merkel e Sarkozy têm o mesmo peso que Zapatero ou Rajoy?
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O Miguel Paiva deixou de comprar o Público há muito tempo, porque hoje a primeira página dá mais espaço à vitória de Hollande do que deu à vitória de Rajoy.
E a Helena anda a medir os espacinhos, esquecendo-se de fatores importantes nas notícias. Rajoy era um vencedor antecipado; Hollande não se sabia. Mas, mais do que isso, Hollande pode contribuir para alterações significativas na Europa; Rajoy sabia-se que não iria acrescentar nada, não acrescentou absolutamente nada, nem irá acrescentar nada a uma Europa nas mãos da Merkel.
E são estas “pequenas” diferenças que definem a importância das notícias. Como a Helena bem sabe.
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Azia de quem foi corrida do jornal.
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esperemos que daqui a uns tempos as críticas ao Público não sejam substituídas pelas criticas à TVI.
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Lê hoje o Público quem antes lia O Diário. Não fica a saber nada mas também não é isso que procura. Procura apenas conforto.
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Caro Anti-Comuna,
A mim só me faz espécie muita gente acreditar que o nacionalismo é mau, mas o proteccionismo é bom, quando este é só a face económica do primeiro. Haja paciência… Mas pronto, os malvados neoliberais (que ninguém sabe quem são!), lá vão levar com culpas em cima.
E já agora, que falamos de Brasil, o que diz do valor do Real face ao Dólar (comparando com o Yuan)? A continuar assim não me parece que soprem ventos favoráveis para aquelas bandas…
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André Miguel,
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A dívida Dilma anda neste momento acima da dívida quando o Lula entrou no poder, já com as finanças saneadas pelo Fernando Henrique Cardoso. A aventesma é o Sócrates do lado de lá do Atlântico, e a história irá repetir-se. mais uma vez, quem não conhece o passado volta a repeti-lo.
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Posted 7 Maio, 2012 at 10:28
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gosto muito dos axiomas da direita; inteligente esta malta.
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Já há comentários na televisão sobre os resultados de Rajoy que não aparecem. Quem não soubesse até julgaria que ele governa Espanha desde 1995.
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A avaliar pela capa, Le Figaro também é de esquerda:
http://lequotidien.lefigaro.fr/epaper/viewer.aspx
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JP,
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O Rajoy mostrou-se mais um socialista de derecha, e como tal não descola muito do seu predecessor. Os resultados também serão semelhantes, tal como os resultados dos nossos lusos neo-comunisto-socialisto-intervencionistas nos ministérios em que se aplicam serão igualmente desastrosos.
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O rótulo esquerda e direita é plantado na testa pelos eleitores. Há neste momento conservadores, socialistas e liberais entre as forças democráticas, estando todos nós algo dentro do triângulo formado por estas três dimensões. Duvido que uma pulga reaja ao nome «pulga».
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Uma constatação oportuna que toda a gente atenta repara e vê. O Portugal da comunicação social é de esquerda, daquela sem coluna vertebral!
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Não percebem nada disto. Hoje em dia , o Público não passa de uma 5ª coluna anti-iberista, infiltrada pelo GAO…
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Quem é Rajoy?
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Só pode mesmo!!! Mas porque há gostos para tudo! Hollande foi todo remodelado!!! É só fachada!
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Os amanuenses que , laboriosa e servilmente, preenchem o branco das páginas dessa inenarrável folha-de-couve, não perceberam ( ou foi-lhes sugerido que não percebessem…) que não foi o Chico quem ganhou, mas sim o Nicolau quem perdeu.
Daqui a um mês, plus chose, moins chose, a loura Marine explica-lhes a coisa muito bem explicadinha.
No interim, ” vive La France et les jouers d`accordeon”…
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foi a gauche que esteve estas décadas no poder e põs a república francesa na merda em que está.
ah,e o sócrates é quem tem toda a culpa!
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O Piscoiso é aquele tipo com caracóis e calças justas que anda a passear com o jornal Público debaixo do braço no Parque Eduardo Sétimo.
Volta para a tua terra ó Palonço,
e devolve o que não é teu!
Mitra!
R.
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Em Portugal quando é que o PR convoca novas eleições?
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Caríssimos,
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As eleições francesas têm uma vencedora óbvia: a Marine Le Pen. Infelizmente, iremos ter de a aturar, cada vez mais forte, especialmente depois destas eleições. Ao dizer que iria votar em branco, efectivamente condenou o Sarkozy. Tivesse-lhe dado o apoio, o François Hollande teria tido a sorte da Segolène Royal.
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As próximas eleições serão de medo. Com o Hollande completamente destroçado depois de ter basicamente renegado tudo aquilo que disse e posto na linha pelos mercados que não emprestarão à França, sem uma alternativa clara da UMP, a FN terá oportunidade, creio, de subir ao poder, ou pelo menos de disputar a segunda volta das eleições.
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Espero apenas que a possibilidade de ascensão ao poder da FN a modere, como acontece com todos os partidos nessas condições, tomados por forças centrípetas. Se assim não for, bem!, adieu la France.
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Costa Cabral,
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Havendo novas eleições, o PSD voltaria a ganhar com maioria relativa, apoiado num CDS com mais ou menos a mesma expressão eleitoral. Sondagem daqueles direitistas amantes do Passos Coelho do Expresso (chiste e sarcasmo perfeitamente intencionais!)
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Se não fosse a maldita austeridade estaríamos em falência, coisa incomensuravelmente pior. A austeridade deveria ser permanente (menos Estado para mais sociedade), mas isso falho em ver.
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Obviamente que o Passos Pinóquio seria varrido duma penada.
Esse homem está destruindo Portugal. Pior do que fez o Sócrates!
Ainda não percebeu, ó atrasado mental?
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O Pinto da Costa queixa-se do mesmo.
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Só não percebo porque é que o Sarkozy, com uma mulher daquelas, desperdiçou tanto tempo na Presidência francesa e não saiu há mais tempo…
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Alguns apontamentos dedicados ao anti-comuna:
1º) O protecionismo dos anos 30 foi entre estados. O protecionismo que alguns dizem ser inevitável, é para ser feito pelo conjunto da união Europeia (na verdade, nem é muito correto falar-se em protecionismo dos anos 30, porque essa era a norma dominante das relações comerciais desde muito antes).
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2º) Essas medidas protecionistas visam, sobretudo, a concorrência asiática, cujas condições de produção se afastam radicalmente do modelo ocidental.
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3º) O Brasil que referiu, chegou a aplicar taxas de 70% a produtos que concorriam diretamente com os seus (relacionados com a indústria da borracha, por exemplo). Isto é muito mais do que protecionismo.
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4º) Nos Estados Unidos, há companhias de seguros que têm valores diferentes, caso as viaturas sejam ou não equipadas com pneus de alguns países asiáticos. Há muitas formas de levar a água ao moínho.
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Tem toda a razão, Helena Matos! O Público é tendencioso! Muito bem observado! E felizmente já não tem como diretor aquele extremista de esquerda, de seu nome José Manuel Fernandes, que durante anos carregou nas cores de parcialidade política, guinando o Público para fazer favores à esquerda enquanto pisava a direita.
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Cuspir no prato em que se comeu é muito feio.
Uma canalhice.
Mas para a direita sabuja nada incomoda.
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O Público micro já lhe faltou mais para ser o jornal Combate da antiga LCI e há-de chegar a hora em que as jornalistas do género lá do sítio vão ter que o ir vender para as entradas do metro e para os dias de manifestações.
Nem de borla já o conseguem impingir aos leitores que sabem distinguir um jornal de um planfleto partidário.
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a Helena Matos percebe tanto de jornalismo como eu de blogues trogloditas blasfemos
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