Lembrete: não esqueçam de renegociar as PPPs
22 Maio, 2012
Pôr cobro ao insustentável escândalo público das PPP’s exige coragem, determinação e um elementar sentido de justiça. E um governo capaz, claro!
No meu artigo do Correio da Manhã
9 comentários
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Mas qual pôr cobro? Lá vêm as ingenuidades do costme. Mas que é que paga as campanhas dos partidos se não as grandes empresas que lucram com as PPP’s? Sim, os partidos são sustentados pelas Mota Engil, bancos e outros bandidos. Nunca, jamais vão acabar as PPP. Deixe-se de ilusões púberes.
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Pôr cobro às vigarices das PPP, deve exigir algo mais: uma boa equipa de advogados.
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Nem mesmo os colegas do autor do post parecem dar a atenção devida a esta questão que parece não ter interese nenhum comparada com a novela do Relvas… E haveria coisas importantes a comentar, por ex., o último episódio com o «teatrinho de sombras» no Tribunal de Contas! (talvez o desinteresse se deva ao facto de boa parte dos blasfemos estarem ligados profissionalmente à comunicação social tuga.. precisam de uma desintoxicaçãozinha….). Vão valendo os posts de um José da Loja e poucos mais…
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Oops..! «interesse…» em lugar de «interese»
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os assessores estão tão ocupados a ascençorarem (de facto nalguns casos foi um impressionante ascenço!) que ainda se esquecem das PPP…
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O actual PM, em 2008 defendia as PPP’s
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Sr Paulo Morais sem querer ser eu a defender um bocadinho o governo (pois todos estão no desporto nacional de encontrar culpados do nosso calamitoso estado quando eles estão em Paris!). Parece que vem ai qualquer coisa de visível para responder aos seus anseios, pelo menos no sector rodoviário (Scuts).
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Seja o que for não é pior que a corrupção casino estoril com o despedimento coletivo, que bem investigado é capaz de ser pior que freeport, duarte lima etç…..
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Mas por que raio é que o governo tem de renegociar as PPP ou as rendas de produção de energia? Se são ruinosas acabem com elas unilateralmente já amanhã! O governo acabou com os subsídios de Natal e de férias, sem se preocupar que era um compromisso que o estado tinha com os seus funcionários. E fê-lo de um dia para o outro sem negociações. Porque não aplica este método com estas empresas pseudo-privadas? Será a tal história de ser forte com os fracos e fraco com os fortes? Ou serão outros interesses, tais como promessas de tachos e altos cargos nas empresas em causa?
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