Para ambos
A malta do Sócrates ao vivo e em directo pede agora a cabeça de Relvas por causa do seu processo de equivalências. Eles que acharam normal o curso ao Domingo, o diploma com indicativos telefónicos que na época não existiam e as duas fichas na Assembleia da República arrancam agora as vestes por causa das equivalências a isto ou àquilo. Os mesmos jornais e televisões que andaram meses a hesitar quanto à publicação da material que o Balbino Caldeira ia divulgando no Portugal Profundo sobre a licenciatura de José Sócrates não hesitam agora em fazer título algum. Nunca achei importante que José Sócrates fosse ou não licenciado e também não o acho em relação a Miguel Relvas. Mas os procedimentos por que obtiveram as respectivas licenciaturas é de interesse público. Para ambos.
Podia-se usar a mesma corda, para economizar, e enforcá-los “à vez”
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uma posição honesta de helenafmatos mas que não se aplica a toda a comunicação sosial.
uma pergunta: MRelvas não lia/ouvia a CS aquando do caso Sócrates?
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O caso do Sócrates é mais grave porque foi ao Domingo.
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Não deixa de ser engraçado, afinal este Governo é bem diferente do anterior: no anterior o curso martelado era o do número 1, neste é o do número 2.
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Agora vamos ter de averiguar se o homem mentiu ou não mentiu. Se mentiu, atendendo à afirmação do número 1 de que quem mentisse saia, é como se já estivesse fora do Governo.
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Mas não sai, garanto-vos!
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Sócrates tinha um diploma de engenharia, tirado em regime normal, que corresponde a muito mais do uma licenciatura de Bolonha. Era um curso de 4 anos no ISEC (Coimbra) que era considerado bacharelato, sabe-se lá porquê! Depois fez aquelas trapalhadas, mas também fez mais cadeiras pelo caminho.
Parece que o diploma foi passado a um domingo e que houve mais trapalhadas. Mas todas as cadeiras que efetivamente fez são hoje muito mais do que qualquer mestrado. Não percebo porque é que isto é negado mesmo por quem detesta o homem. Não percebo mesmo. E foi negado mesmo com a publicação da cópia do curso de Coimbra. Isto não é defendê-lo, porque todo o processo foi escabroso. Mas não fez o curso num ano. Fê-lo com cadeiras equivalentes a 5 ou 6 anos. Nada de confusões!
Já quanto ao processo Relvas, vamos lá ver se é possível apurar como é que ele conseguiu não fazer dois dos três anos. Mas suspeito que ninguém vai descobrir. Contrariamente ao que aconteceu com Sócrates. E vamos lá ver se o Balbino se vais interessar do mesmo modo.
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Eu tao desconfiado por natureza sospeito que a HM também tem algúm “dos procedimentos por que obtiveram as respectivas licenciaturas é de interesse público. Para ambos.”
Ou talvez nao. Nao tem nehum procedimento desonroso para a obtençao das respectivas licenciaturas, afim de contas a Heleninha tampouco chega a ser a “mulher” do César.
Isso sim, que anda a precissar de um par de leçoes sobre os comportamentos e maus hábitos nos paises prot e cats do Prof. Arroja, a fé que anda precisar e com toda a urgencia possivel…ainda que seja este domingo pela tarde… So concertar com o Professor e concretar agendas…
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Andam a perseguir o homem, coitado…http://lishbuna.blogspot.pt/2012/07/mas-alguem-duvida-que-o-supergrass.html
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A “malta do Sócrates” tem feito isso em relação a muitas coisas deste governo e da situação política. Mas convinha que as pessoas que apoiam o governo não os imitassem em relação ao Relvas (negando os factos ou pelo menos relativizando-os e desvalorizando-os). Este governo precisam de apoiantes críticos e não de “talibans” parciais, como eram – e são – os apoiantes de Sócrates.
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A “malta do Relvas” bem tenta tapar o relvado pantanoso.
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Fincapé,
Não lhe chega ignorar completamente tudo o que de irregular foi PROVADO no caso da “licenciatura” de José Sócrates? É preciso ir ao absurdo de pretender “redefinir” a duração dos cursos (o bacharelato em horário diurno sempre f0i de 3 anos no ISEL e não tenho qualquer ideia de ser diferente no ISEC ou no ISEP) e questionar a distinção entre bacharelato e licenciatura?
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Não me surpreenderia se se vier a demonstrar que Miguel Relvas beneficiou de tratamento de favor (avaliações subjectivas como a concessão de créditos pelo “currículo profissional” dá azo a que se seja muito “criativo”) mas a pretensão de defender a “licenciatura” de José Sócrates é simplesmente acéfala.
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O diabo que escolha. Ainda assim não consta que o Relvas ande a ser sustentado com a mesada da mãezinha.
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Que certezas há de que era Domingo? Alguém inventou essa e logo foram atrás por interesse da calúnia, do mal dizer… será que quem colocou a data no documento, era gente parva?
Agora este que é dos vossos, já é coitado e não largam o homem!
Gostava também de saber se temos que ser todos do mesmo partido ou se me é permitido ser de outro.
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A familia do Socrates toda a gente conhece da do Relvas nada se sabe terá familia?
Filha já sei que tem e agora ela vai ter vergonha e esconder que tem um pai assim.
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Joaquim Amado Lopes
“Não lhe chega ignorar completamente tudo o que de irregular foi PROVADO no caso da “licenciatura” de José Sócrates?”
Para dizer isso, é porque lhe escaparam estas frases:
“Parece que o diploma foi passado a um domingo e que houve mais trapalhadas.”
“Isto não é defendê-lo, porque todo o processo foi escabroso.”
É claro que gosto de lembrar as mentiras que se disseram e ainda dizem sobre o percurso académico de Sócrates. E se Sócrates é uma figurinha da vida política nacional que abomino, essas mentiras não são menos abomináveis.
Foi por isso que lembrei que, apesar de todas as irregularidades de Sócrates, ele tem 5 ou 6 anos de estudos académicos (volto a repetir que no ISEC o curso eram 4 anos no tempo de Sócrates – tal como eram no ISEP, sendo no ISEL 3 -, mas se quiser pode construir outra ideia que lhe dê jeito). E não fez o curso ao domingo. O diploma é que foi passado ao domingo. Concorda com estas mentirinhas, sem ser num programa de humor ou no Inimigo Público?
Pelos vistos, Relvas tem um ano de estudos com aproveitamento suposto. Se não acha isto importante, eu e mais uns quantos, vamos achar.
Diplomas que são dados apenas porque as pessoas existem e têm vivências e experiências não passam de Novas Oportunidades. Deviam dá-los a todos os seres vivos, talvez incluindo os vegetais, que também têm as suas experiências, designadamente sexuais.
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Dra Helena Matos: perfeitamente de acordo consigo,mas gente desta não tem qualquer credibilidade para ocupar cargos do governo. E como dizia ali o sr Carlos Lopes, este governo precisa de apoio crítico e não de jugulares e camaras corporativas .Não quero que a nossa terra se transforme num estado inviável,tipo guiné Bissau!
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O currículo do ministro Relvas na A.R em 1985 dizia que frequentava o 2º ano de Direito.
Hoje sabe-se que apenas fez uma cadeira desse curso.
Isto é MENTIR. Ou não?
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Oh D. Helena, a sua honestidade intelectual merece atenção!
Tem razão, quando diz que os que defenderam Sócrates, atacam agora Relvas.
Mas, o que a leva a omitir que os que atacaram Sócrates – salvo honrosas excepções, como a de Pacheco Pereira – esqueçam, agora, o caso de Relvas.
Deixe que diga: estão bem, uns para os outros.
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HMatos,
“Para já”, de acordo com este seu post. Explico o “para já”: poderá surgir uma “vírgula” em todo este caso Relvas, a aí HMatos por certo, com outro entendimento, ripostará até à exaustão contra os detractores da excelência…
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Quando à rapaziada e raparigada do P”S”, estão por mim mais que entendidos e abençoados…
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Joaquim Amado Lopes, at 12:22
O ISEC, criado pelo pelo Decreto-Lei nº 830/74, começou por formar bacharéis em engenharia civil, engenharia electrotécnica, engenharia mecânica e engenharia química, ministrando cursos com planos de estudo de oito semestres (4 anos).
Mais tarde, em 1988, o ISEC foi integrado no Ensino Superior Politécnico através do Decreto-Lei nº389/88, de 25 de Outubro, tendo os planos curriculares dos bacharelatos sido reestruturados e reduzidos para seis semestres (3 anos).
José Sócrates frequentou-o entre 1975 e 1979, completando os quatro anos do curso com aproveitamento, saindo como Engenheiro Técnico Civil.
O seu ódio ao personagem perturbam-lhe a visão.
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ops
“perturba-lhe”
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Pegar no touro
Em Portugal ninguém quer pegar no touro pelos cornos. O sistema está todo encravado. E pior, há uns anos a maioria das pessoas eram demasiado ingenuas para entender e refletir sobre os assuntos sórdidos da democracia, mas com o passar do tempo e com a catadupa de histórias e tramas, de ingenuas passaram automaticamente a conformadas, com a bença e a graça da estrutura de poder em Portugal…
Agora uma democracia que não consegue analisar direito o perfil dos seus próprios governantes não é uma democracia. Quando o cidadão ouve dizer que vive numa democracia, ele imagina que algumas tramas sórdidas que os políticos se envolvem são naturalmente corrigidas no momento de eleições, o que não é verdade.
Tem pessoas que têm horror em acreditar que a situação está anormal, têm de acreditar que se encontra tudo em normalidade. Mas as anormalidades são criadas acima das anormalidades e assim a máquina não para mais…
http://vivendi-pt.blogspot.com
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Boa, Piscoiso.
Embora não valha grande coisa, porque há pessoas para quem os “mitos” passam a ser realidade!
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Isto já é melhor do que aquilo que o JMF não foi capaz de escrever. Eu quero lá saber se o Relvas é mulher a dias ou assentador de tijolos. O que me interessa é as caneladas que ele deu para se fazer passar por aquilo que não é! Alguma vez é possível conseguir equivalência de 36 disciplinas a partir de 1 feita nos anos 80?
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Fincapé e Piscoiso,
Frequentei o ISEL entre 1984 e 1987. Não me recordo de ter alguma vez ouvido dizer que o bacharelato no ISEC era de 4 anos mas tive o cuidado de escrever “o bacharelato em horário diurno sempre f0i de 3 anos no ISEL e não tenho qualquer ideia de ser diferente no ISEC ou no ISEP”.
Portanto, Piscoiso, apesar de eu achar a personagem absolutamente repugnante, o seu comentário sobre o meu “ódio ao personagem” é despropositado. Nada que surpreenda, vindo de si.
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Fincapé,
O dia em que o diploma de José Sócrates foi passado é irrelevante.
O diploma ter inscritos (creio que no rodapé) indicativos que não existiam na altura em que José Sócrates “completou” a “licenciatura” é irrelevante, uma vez que o diploma pode ter sido impresso em data posterior à alteração dos indicativos.
E o percurso académico de José Sócrates até ter ido para a UI é irrelevante para esta discussão porque não é isso que está ou alguma vez esteve em causa.
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As “equivalências” que José Sócrates obteve quando transitou para a UI foram “concedidas” por um antigo professor dele no ISEL que transitou para a UI na mesma altura. Não foram analisadas pelo Conselho Científico da UI.
Uma análise que foi feita a essas “equivalências” concluiu que os critérios utilizados não faziam qualquer sentido.
Em resultado dessas “equivalências”, José Sócrates só teve que completar 5 cadeiras na UI, quatro delas com esse mesmo professor (de cujo nome não se lembrava!) e outra na forma de “conversas informais” com o vice-reitor.
Nos exames, José Sócrates teve tratamento diferenciado dos outros alunos, afirmado pelos próprios.
Não há registo do Projecto Final que José Sócrates tinha que fazer para completar a licenciatura.
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Não são opiniões. São factos, demonstrados para além de quaisquer dúvidas possíveis. E sim, foram ditas muitas mentiras durante o “escândalo”. As mais óbvias siram da boca de José Sócrates.
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Quanto a Miguel Relvas, pode ter as suspeitas que quiser mas são suspeitas. No caso de José Sócrates, são factos.
Choca-me a ideia de o currículo profissional poder contar como equivalente a uma boa parte de um curso superior. Mas, até alguém analisar realmente as equivalências e créditos que foram concedidos a Miguel Relvas, suspeitas não são factos. E essa “confusão” vir de quem faz “confusões” de “sentido contrário” num caso em que não há margem para quaisquer confusões é no mínimo questionável.
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É indiferente saber se um governante tem o ensina básico ou é doutorado- o que interessa é o que faz e como faz. Mas não é indiferente ser governado por aldrabões. Sejam do Real Madrid ou do Barcelona.
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O LATIM EXPLICA TANTA COISA…
DO LATIM:
O vocábolo “maestro” vem do latim “magister” e este, por sua vez, do adjectivo “magis” que significa “mais” ou “mais que”. Na antiga Roma o “magister” era o que estava acima dos restantes, pelos seus conhecimentos e habilitações!
Por exemplo um “Magister equitum” era um Chefe de cavalaria, e um “Magister Militum” era um Chefe Militar.
Já o vocábolo “ministro” vem do latim “minister” e este, por sua vez, do adjectivo “minus” que significa “menos” ou “menos que”. Na antiga Roma o “minister” era o servente ou o subordinado que apenas tinha habilidades ou era geitoso.
COMO SE VÊ, O LATIM EXPLICA A RAZÃO PORQUE QUALQUER LELO PODE SER MINISTRO… MAS NÃO MAESTRO!
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JAL
Também não me surpreende vindo de si, ter como bitola o que se passa em Lisboa, para o resto do país.
Em Coimbra foi assim.
Agora se em vez de ódio tem repugnância pelo personagem, fico informado, mas não altera que o tal de Sócrates tem mais um ano de estudo do que vossa excelência num Instituto Superior de Engenharia.
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O que me irrita mesmo é que o País seja dos hiperventilados tipo Relvas, são estes que trepam encostados à árvore da indiferença (ignorância) do povo, lhe dão o futebol para se entreterem, são muito trabalhadores, amigos de toda a gente e fazem turbo negócios, sempre a bem da Nação…mas sobretudo deles próprios.
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Só se pode fazer diferente com gente diferente. Mas como se tira uma maçã sã de um cesto de de fruta podre?
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Mas o assunto é o Relvas.
Até na Wiki se lê:
“No registo biográfico entregue no Parlamento quando foi eleito pela primeira vez deputado (na IV Legislatura, iniciada a 4 de Novembro de 1985), Miguel Relvas escreveu na alínea das habilitações literárias: “Estudante universitário, 2.º ano de Direito” – informação semelhante à do registo entregue na legislatura seguinte. Tendo Relvas feito apenas uma cadeira do 1.º ano de Direito .“
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isto está a animar mas ainda faltam por aqui alguns cromos habituais…
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Não vejo razão que nos anime. Mais dia menos dia isto vai abaixo e o picoiso ainda vai pedir ajuda às tias.
Não podemos continuar a alimentar malandros que arrotam democracias e alternâncias. Há contas a ajustar.
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Se javitudo já viu tudo, viu certamente o que é viver com alternâncias em democracia e com partido único em ditadura.
A minha tia Maria do Rosário, que tem uma foto do Salazar num baú, manda-lhe um chocho.
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o passos diz que é um não tema,
o seguro diz nada aos costumes.
será porque ambos tiraram os cursos serdiamente em universidades de pacotilha??? a do seguro segundo a wikipédia é uma não sei quê, onde o mesmo dá aulas, quiçá a alunos fantasmas.
mas isso digo eu que tirei um curso numa faculdade centenária de uma universidade com setecentos e tal anos, a primeira a ser fundada em terras lusas…
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Joaquim Amado Lopes,
Não sei se pretende atribuir-me palavras em defesa a Sócrates ou se pretende manifestar o seu desagrado por usar como argumentos o que vem expresso na comunicação social.
No primeiro caso, está redondamente enganado.
No segundo, lembro-lhe que os blogues são espaços de comentário na hora e todos nós o fazemos, cada um ao seu estilo.
Mas se quiser factos, basta ver as mentiras que se disseram a propósito de Sócrates, como, por exemplo, ele ter tirado a licenciatura a um domingo e omitir-se sistematicamente que ele não tinha um curso de engenharia, no caso 4 anos.
Quanto a Relvas, não se sabe tudo. Mas sabe-se que quando o problema foi levantado ele não esclareceu. Conhecem-se os esclarecimentos que deu mais tarde ao jornal i (não desmentidos). E a universidade privada onde ele andou um ano (vamos lá ver se andou) ainda não prestou os esclarecimentos que se impõem. Portanto, parece mesmo que o seu ministro fez um curso de três anos num ano. Suponho que ficará contente se não aparecer documento nenhum a justificar porque não fez ele os outros dois anos. Ou que a justificação seja o facto de ele ter vivido intensamente, aliás, como todos nós ao termos de aturar tipos destes.
E se fossemos procurar o que foi dito de Sócrates à medida que a comunicação ia dando notícias, antes mesmo das comprovações, verificaria que o seu julgamento era feito na hora. Não sei porque é que quer que este caso seja diferente.
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serodiamente
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e se o curso do relvas fosse medicina?
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o Coelho está calado mas tambem podia explicar como tirou o curso.
não deve ser muito diferente de relvas
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D. Helena:
Não gosto de escrever palavrões, mas tinha prazer em dizer-lhe o que diz a uma vaca parva.
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«Mas os procedimentos por que obtiveram as respectivas licenciaturas é de interesse público. Para ambos»
Mais do que para ambos,
para os inteligentes ministros da tutela,
os inteligentes reitores das escolas,
os magníficos PR e PM do regime.
Falência dupla: na economia, nas personalidades.
A bem do Regime.
Que fazer?
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Picoiso, já vitudo, já e começo a ter receio de comparar o Botas com os de agora que nos põem descalços.
Você é dos que ainda tem a lata de dizer que vive numa democracia. Pobres palavras que não podem protestar.
Os meus cumprimentos à sua tia, a pobre senhora não tem culpa da sua miopia.
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Eu que sou cá da malta apetece-me gritar : APERTA CONTIGO Ò BALBINA ! ( ou Balbino , tanto faz )
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A minha tia não é míope, javitudo.
Saiba que enquanto pertencermos à União Europeia, quaisquer veleidades antidemocráticas, só no reino da fantasia.
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Basta estar atento para perceber que há vários Relvas e Socrates na nossa praça pública com licenciaturas a martelo. O Bastonário da ordem dos advogados, por exemplo, nunca indica o número de anos que frequentou na universidade.
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Piscoiso,
“Agora se em vez de ódio tem repugnância pelo personagem, fico informado, mas não altera que o tal de Sócrates tem mais um ano de estudo do que vossa excelência num Instituto Superior de Engenharia.”
E com esse argumento mandou abaixo toda a minha argumentação sobre o caso do Miguel Relvas. Os meus parabéns.
(já agora, e para dar ainda mais força ao seu argumento, não completei o curso no ISEL)
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““Estudante universitário, 2.º ano de Direito” – informação semelhante à do registo entregue na legislatura seguinte. Tendo Relvas feito apenas uma cadeira do 1.º ano de Direito .“”
É-se estudante do segundo ano se se estiver matriculado em cadeiras do 2º ano. Para se poder matricular em cadeiras do 2º ano normalmente basta ter completado uma cadeira do 1º, desde que não existam precedências para as cadeiras em que se matricula.
Portanto, a questão é saber se Miguel Relvas se matriculou realmente em cadeiras do 2º ano, não quantas cadeiras do 1º ano completou.
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Fincapé,
“Mas se quiser factos, basta ver as mentiras que se disseram a propósito de Sócrates, como, por exemplo, ele ter tirado a licenciatura a um domingo e omitir-se sistematicamente que ele não tinha um curso de engenharia, no caso 4 anos.”
Não me recordo de alguém ter dito que José Sócrates não tinha o bacharelato. Pelo contrário, esse facto esteve sempre presente.
Quanto a (muitos) terem dito que ele tirou a licenciatura a um domingo, está ao nível de quem diz que Miguel Relvas tirou um curso de 36 cadeiras em 1 ano lectivo.
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à propos de Sócrates:
….em jeito de fait divers a propósito de um comentário de um lider político, que na Revista do Expresso de 30/JUN/12, refere “…acho miserável a perseguição pessoal a Sócrates, que foi um adversário político que se bateu”. Nesse mesmo jornal, na rubrica “Gente”, aparece uma noticia em que na montra da loja de moda “mais cara do mundo”, se identifica esse ex-primeiro ministro português como um “dos clientes habituais”, que como se sabe vive há vários meses em Paris, num estilo que foi objecto tambem de uma noticia no mesmo Expresso que refere ” José Sócrates declarou às Finanças 44 mil euros de rendimentos em 2011, o que lhe daria para manter o estilo de vida que tem em Paris por apenas tês meses, noticia hoje o jornal “Correio da Manhã””.
A todo este propósito faz sentido recordar os dados conhecidos mas tão conveniente e/ou frequentemente esquecidos, retirados, por exemplo, de um estudo do economista Eugénio Rosa :
“A elevada e crescente divida externa é determinada pelo elevado défice da Balança de Pagamentos. Só nos 5,5 anos de governos de Sócrates (Jan2005/Jul2010) a soma destes défices atingiu -96.135 milhões €, ou seja, o correspondente a 56,5% do PIB. Uma parte muito significativa dele resulta do défice permanente da Balança Comercial Portuguesa. Em cinco anos de governos de Sócrates (2005/2009), a soma dos défices da Balança Comercial atingiu -72.176 milhões €, ou seja, 84% do défice acumulado da Balança de Pagamentos durante o mesmo período (o resto são fundamentalmente de juros e lucros), o que determinou que a Divida Liquida externa tenha passado, entre 2005 e 2009, de 104.681 milhões € para 182.767 milhões €.”
Observando assim, ainda que sumáriamente, os resultados da governação num passado recente e o presente actualmente vivido por este ex-primeiro ministro, torna-se dificil encontrar algum senso comum no tal comentário contra a ” miserável perseguição pessoal a Sócrates, que foi um adversário político que se bateu”. O que se dizer então dos processos, esses sim persecutórios, a tantos combatentes da liberdade e direitos humanos, por esse mundo fora (Chen Guangcheng, Wilman Villar , Suu Kyi, ….)?
E assim vemos diariamente as nossas elites políticas envoltas numa redoma de luta retórica do poder pelo poder, redoma que parece ficar mais baça ao longo das respectivas carreiras partidárias, contribuindo tantas vezes para uma visão distorcida, enviesada e afastada do senso comum e das necessidades de longo prazo das populações e do país. Diria que os nossos antropologos tem uma imensa matéria prima disponivel para o case study de como em Portugal está tão disseminado que o ganho de senso comum pode ser inversamente proporcional ao crescimento numa carreira partidária.
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” Em julho de 2012, Miguel Relvas afirmou afirmou que foi um lapso ter declarado à Assembleia da República, por duas vezes, que tinha frequentado o 2.º ano do curso de Direito” – Wiki
JAL acha que não há lapso.
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Ainda da Wiki:
“A Universidade Lusófona analisou o “currículo profissional”, bem como a frequência dos “cursos de Direito e História” anos antes (10 valores na cadeira Ciência Política e Direito Constitucional). Em Outubro de 2007 Miguel Relvas concluiu a licenciatura em Ciência Política e Relações Internacionais, curso com um plano de estudos de 36 cadeiras semestrais distribuídas por três anos, com a classificação final de 11 valores. Esta licenciatura foi concluida em apenas um ano.”
O currículo profissional de MR, que lhe valeu a «turbo-licenciatura» em 2007, terá sido este:
Foi secretário-geral da Juventude Social Democrata, de 1987 a 1989, deputado à Assembleia da República, entre 1985 e 2009, presidente da Assembleia Municipal de Tomar, entre 1997 e 2012, presidente da Região de Turismo dos Templários, entre 2001 e 2002, secretário de Estado da Administração Local de Durão Barroso, entre 2002 e 2004, e secretário-geral do PSD, de 2004 e 2005.
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De acordo com o currículo apresentando pelo Piscoiso, observa-se que MR teve vários cargos todos no PSD, como presidente de uma Assmbleia Minicipal. Por isso, merece certamente um pós-doutoramento.
Assim, podemos concluir que ele foi gravemente prejudicado com a atribuição de dois anos de uma licenciatura de três.
Na minha opinião, MR deverá recorrer da situação junto dos órgãos da escolinha que frequentou.
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Senhor Joaquim Amado Lopes:
Fico-lhe muito grato pelo seu último comentário (das 18:16).
Eu desde pequeno que ouvi dizer: «queres meter o Rossio na Rua da Betesga?», isto como uma impossibilidade bem real.
O Rossio é grandito, a Rua da Betesga curtinha, pois liga o Rossio à Praça da Figueira, separados apenas por um bloco de prédios.
Afinal é possível, o senhor prova-o com a sua justificação legal, moral e ética do percurso de M. Relvas.
E se calhar escreveu o comentário e nem corou de vergonha.
Passando para a Geometria, afinal é também possível a quadratura do círculo, descoberta mais recente do senhor Joaquim Amado Lopes deduzida a partir do seu comentário.
Ainda se arrisca a ganhar um Nobel, não sei é de quê.
Parabéns.
Nós sempre fomos muito imaginativos, não é?
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Que idiotice
Entre o Sócrates e o Relvas que venha o diabo e escolha, tenham lá paciência.
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Este argumento moderno de os cursos não servirem para nada é um mimo! O camarada Jerónimo não diria melhor, mais aquela coisa comuna da universidade da vida!
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E de caminho, quantos artistas andam por aí com cursos feitos no verão quente, com passagens adminístrativas aos magotes, no ISEL e muitos outros.
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Aí para cima há um comentador que insinua que o Pacheco Pereira defende o Relvas! Homem, chegou agora de Marte?
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Já agora vejam também quem andou pela Lusofona nestes anos, entre alunos, professores e reitores (incluam vices) e depois contem quantos estão no governo. Depois façam o mesmo na Lusíada, na Atlântida, Autónoma, e outras.
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E só para remate. Deram um doutoramento ao Lula, ao Saramago e a vários outros analfabetos. Coitado dos rapazes, só quiseram aproveitar a onda!
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Impressionante a quantidade de blogers e ex-blogers (contei uns 11) que outrora se insurgiram contra a licenciatura do putativo filósofo, e hoje, perante o caso Relvas estão caladinhos ou optaram pela ironia.
Óbvio : o tacho chegou-lhes post Julho de 2011. Deputados, assessores (também de Relvas), colaboradores, até conselheiros e comensais na majedoura do poder…
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Ainda na manjedoura, mais outros (dois ou três) que recebem “partidariamante” para colocar posts…
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(…) Deram um doutoramento ao Lula, ao Saramago e a vários outros analfabetos. (…)
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só um analfabeto escreveria uma idiotice destas.
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sosial? – não, social!
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Paulo,
Conheço duas pessoas militantes do PSD que sempre usaram o termo “universidade da vida” para definirem a sua sabedoria. Logo, essa sua insinuação sobre comunas e Jerónimo, não pega. Aliás, é uma expressão com decadas !
Vc. não sabe o que é um título honorífico chamado Honoris Causa ? Como, e a quem pode ser atribuído ?
Saramago foi “analfabeto” ? Lula também ? Há algum “analfabeto” HCausa ?
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A grande diferença entre ambos :
Sócrates anda a fazer pela vida , Relvas está feito !
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“Nunca achei importante que José Sócrates fosse ou não licenciado e também não o acho em relação a Miguel Relvas”
Poiiiisssssssssssss.
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As únicas frases importantes do seu post são as três últimas. Mas estão soterradas pela tralha anterior, que resulta numa cortina de fumo. Da maneira como constrói o seu post (revelando pelo caminho ressentimento e uma patética parcialidade), não temos como não pensar que apenas escreveu as ditas frases para que fique registada alguma forma de distanciamento.
Que raio de insistência a sua de falar para os socráticos! A questão não é o que eles defenderam e agora atacam. A questão não é o que você atacou e agora defende. A questão não é os vossos joguinhos florais. A questão, que a Helena deixou para as três frases soterradas (que o titulo mal resgata), é que tivemos e continuamos a ter em Portugal políticos indignos dos cargos que ocupam e do poder que têm. A sua demissão é uma exigência que não precisa de ser cotejada com outros comportamentos. Impõe-se por si. É isto que nos importa, cidadãos indiferentes às estúpidas simpatias políticas.
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O mais provável é em alguma parte da carreira fulgurante destas dois cábulas do nacional arranjismo ambos terem pensado algo como “eu até dava aquele passo para agarrar aquele lugar no partido/Camara/governo/tacho, mas isto de não ter curso parece mesmo mal, tenho que resolver isto, vou ligar ao…”.
E pronto. Uns meses ou anos depois aí os temos nº1 ou nº2 de governos maioritários e democraticamente eleitos.
Se o preconceito/vergonha que os levou a tais atalhos são fruto das suas cabecinhas limitadas ou do que imaginaram que o “facilitador” do tal tacho iria pensar, não interessa muito.
Basta ver os resultados.
O “nº1” gastou só 75 mil milhões de euros que não tínhamos e vamos estar todos a pagar durante décadas. O “nº2” só está agora a começar na primeira liga mas felizmente não manda ainda no nosso cobrador de impostos favorito. Vamos esperar que chegue a “nº1”? Ou quantos mais destes serão precisos até aprendermos a lição?
E um dos maiores dramas é também o “ascendente” que este personagem tem sobre o único governante que o pode demitir… Resta-nos assim torcer para que os muitos inimigos do senhor Relvas insistam no serviço público até ao fim e nos livrem dele o mais rápido que conseguirem.
Cumps,
Buiça
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«O dia em que o diploma de José Sócrates foi passado é irrelevante.
O diploma ter inscritos (creio que no rodapé) indicativos que não existiam na altura em que José Sócrates “completou” a “licenciatura” é irrelevante, uma vez que o diploma pode ter sido impresso em data posterior à alteração dos indicativos.» por isso é que o dia nã ó irrelevanta: naquele domingo não exitiam ainda aqueles indicativos.
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Piscoiso,
A sua propensão para se armar em… “piscoiso” é tal que o impediu de ler “Portanto, a questão é saber se Miguel Relvas se matriculou realmente em cadeiras do 2º ano, não quantas cadeiras do 1º ano completou.”?
De qualquer forma, Miguel Relvas disse que se tratou de um “lapso” (“corrigido” há 21 anos!), embora seja difícil não saber se se está ou não matriculado no 2º ano.
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Senhor António Pedro Pereira,
A minha “justificação legal, moral e ética do percurso de M. Relvas” limita-se a não aceitar como estabelecido que ele fez uma licenciatura de 3 anos em apenas 1 (ignorando-se as equivalências e créditos concedidos). Se ler realmente o que escrevi verá que em comentário algum afirmo que foi tudo legítimo e conforme as regras, antes aponto o que falta (ou faltaria) esclarecer (ver resposta acima, ao Piscoiso).
Mas o Senhor António Pedro Pereira prefere “ler” o que escrevi de uma forma que, essa sim, o deveria fazer corar de vergonha. Mas para poder corar de vergonha é preciso primeiro tê-la.
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Pelo que foi entretanto divulgado sobre sobre quantas equivalências foram concedidas a Miguel Relvas (32 em 36), é difícil de aceitar que tal tenha sido feito sem alguma “criatividade” na avaliação da “experiência profissional” de Miguel Relvas. Não que isso faça qualquer diferença para alguns, que antes de saberem quais factos já tinham formado a sua opinião.
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Onde estão os defensores das novas oportunidades?
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Helena Matos,
“por isso é que o dia nã ó irrelevanta: naquele domingo não exitiam ainda aqueles indicativos.”
Tanto quanto me recordo (e corrija-me se estiver errado), o tal domingo foi o dia em que a “licenciatura” de José Sócrates foi oficialmente dada como concluída e os indicativos estavam incluídos no rodapé da folha em que o diploma foi impresso.
Se fôr agora a um estabelecimento de ensino que tenha frequentado e pedir um diploma ou certificado de habilitações, o mais provável é que este seja impresso numa folha pré-impressa com a informação institucional desse estabelecimento de ensino, nomeadamente morada e contactos. Esses contactos serão inevitavelmente os actuais e não os da altura em que a Helena tenha completado o curso.
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E nem sequer me choca que a licenciatura tenha sido oficialmente dada como concluída num domingo. No contexto, é perfeitamente razoável que as pessoas envolvidadas (creio que o reitor e a filha) tenham executado algum trabalho administrativo durante o fim-de-semana. O que será suspeito é se esse trabalho administrativo se limitar à conclusão do processo da “licenciatura” de José Sócrates.
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Mas não fez o curso num ano. Fê-lo com cadeiras equivalentes a 5 ou 6 anos. Nada de confusões!
Já quanto ao processo Relvas … – diz um, acima, e como tal,
1º. é uma injustiça não se apelidar de catedrático o homem.
2º Já quanto ao Relvas, dá até a parecer que se desconhece a trapalhice do fulano, todo ele grosso, que a certa altura um gordo abraça, dá cá as costelas, meu, que eu sou amigo do par de mânfios de mais lusófonas, um dotor de ética, que pela blasfémia acenei, até que, é verdade, cansei .
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ih, é cada informação nova do Joaquim Lopes, cada mais relevante que sorte do tal de Sókras teria sido se o achasse antes… e por onde é que o caro doutor até agora andou, com franqueza ?
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Simil,
32 equivalências (de um total de 36 cadeiras) concedidas a Miguel Relvas pelo seu currículo profissional é suspeito e indicia um tratamento de favor mas pretender que o processo da licenciatura de José Sócrates não é uma fraude demonstra completa ignorância dos factos ou impermeabilidade a estes.
As equivalências que foram concedidas a José Sócrates pela UI foram claramento irregulares (está demonstrado para além de quaisquer dúvidas) e uma das 5 cadeiras que lá “fez” limitou-se a “conversas informais” com o vice-reitor (as outras 4 foram ministradas pelo mesmo professor que “tratou” das equivalências, que nem sequer pertencia ao Conselho Científico e que tem um historial de nomeações por dirigentes do PS mais do que suspeito).
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Faça as confusões que lhe der jeito fazer sobre o caso José Sócrates/UI mas não vai a lado nenhum com quem tenha acompanhado o caso e se recorde dos factos que foram PROVADOS.
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Joaquim Amado Lopes,
Quanto a irregularidades apuradas dou-lhe razão. Aliás, já tinha dado, até porque o caso me escandalizou e achei que ele deveria ter sido demitido imediatamente. Quanto às irregularidades que se irão apurar em relação a MR, depois falaremos se… se alguma vez for possível apurar e se com aquelas leizinhas das Novas Oportunidades para as Universidades não estiver tudo legal. Pelo menos no caso de Sócrates, conseguiu-se apurar.
Já quanto ao valor dos cursos de Sócrates e de Relvas, nem se pode falar. E esse é o resultado que sobra no final disto tudo. Um fez cinco cadeiras no total nos vários cursos em que esteve inscrito, todas no ensino privado, para lhe darem a licenciatura; outro fez dezenas de cadeiras no ensino público, antes de se meter nas alhadas em que se meteu, e mesmo assim não tinha licenciatura.
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Indignei-me com ambos. Em qualquer país do 1º mundo, sócrates não teria sobrevivido ao assunto e relvas não deve sobreviver.
É uma questão de ética grave.
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Cara Helena MAtos, é bom ler o ue escreve pela lucidez e, digamos, implacabilidade da sua análise. Há um preço a pagar: sê-lo sempre e consistentemente. Há uns vermes que agora estão calados ou, pelo contrário, atiram pedras, quando ceviam fazer o contrário? Isso é uma outra história. Agora trata-se de julgar esta situação. E se sócrates tivesse sido destituído por falta de idoneidade talvez já não tivéssemos relvas, um ministro impossível em qualquer democracia.
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A Helena prendida aí com irrelevâncias, por trocar as voltas à malta, adormecer, e lá sabe de si, às tantas formou-se assim facilmente, por créditos merecidos na arte que tem de dizer .
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E o caro Joaquim Lopes aonde foi buscar quatro cadeiras para assentar mestre Relvas, se o homem não foi além de um exame a dez valores de um longínquo curso de direito (em baixas, letra pequena, dado o medíocre imerecido e em cheio)? Mas então não se está a ver das palavras sonsas daqueles dois burlões lusos que a licenciatura foi passada a troco de algum cheque mafioso, trolha ?
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Pois que apesar de tudo, Sócrates fez um bacharelato, a lembrar de Gabriela um “bacharéis”, com cartão e tudo, enquanto o Relvas, meu, é esperto, é furão, nunca na vida leu livro, sebenta ou estudou .
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Nesta questão da licenciatura do Relvas (como do Sócrates e muitos outros) o que está em causa é o carácter. E, sobre isso, lendo tudo o que veio a público, quem quiser ficar esclarecido fica, quem não quiser ficar não fica.
Infelizmente, neste País da “cunha” e dos “futebóis”, há muita gente que não quer ser esclarecida. Como aqui se pode confirmar.
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Novas Oportunidades
“Deputado do PS associa licenciatura de Relvas ao “espírito” das Novas Oportunidades” (in Jornal de Notícias)
Correndo o risco de ser injusto com todos os citados, diria que esta associação que o deputado faz, até que tem algum sentido. Lendo o percurso académico e político do ministro MR, e não conhecendo a sua filiação partidária, dir-se-ia um modelo de referência das Novas Oportunidades à la PS.
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