Não, ele não volta.
Um rumor deixou ontem em histeria os apaniguados do antigo primeiro-ministro nas redes sociais: vem aí o TGV.
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Tudo nasceu de uma notícia da TVI:
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«TGV»: Governo acertou com Bruxelas novo projeto – Obra para linha de alta velocidade que ligará Lisboa a Madrid deverá avançar entre 2014 e 2020
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A notícia era acompanhada de uma entrevista por escrito ao ministro Vitor Gaspar (que aparentemente já não está online) e em que este explicava que o financiamento para o TGV Lisboa-Madrid tinha sido renegociado e que os fundos iriam ser utilizados num novo projeto reformulado e focado nas mercadorias. A leitura era óbvia: o dinheiro que estava reservado para o TGV ia para outras coisas. Além do mais, o Ministro Álvaro esclareceu rapidamente qual era esse projeto: a linha ferroviária de mercadorias Sines-Madrid, em bitola europeia.
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Não há lugar a grandes interpretações nem confusões, mas mesmo assim, a RTP acompanha a notícia com a luz verde da discórdia: “…horas depois de o ministro das Finanças ter declarado à TVI que negociara com Bruxelas o financiamento da ligação entre Lisboa e Madrid, obtendo nesse processo uma comparticipação europeia superior à que estava prometida ao Governo Sócrates.”
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O DN, por sua vez, fez uma maravilha de jornalismo inventivo. Perante a frase de Álvaro Santos Pereira: “não está previsto para o período da atual legislatura qualquer iniciativa por parte do Governo para que o projeto de alta velocidade seja retomado”, ou seja, até 2015.”, escolhem este título: Álvaro Santos Pereira diz que TGV faz-se após 2015.
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E o Público, escreve esta notícia absolutamente divertida: Título: vem aí o TGV. Conteúdo: não percebemos bem se é bem um TGV. Último parágrafo: vai-se poupar dinheiro não fazendo o TGV.
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Logo na altura, publiquei estes dois tweets.
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Metam na cabeça de uma vez por todas: não vai haver TGV nenhum.
Agora vão levar uns dias a falar no TGV até se aperceberem que é de linha de mercadorias que se está a falar.
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Todos lemos as mesmas fontes, mas como se vê, cada um escreve o que quer ler. Por essa altura já ia alta a festa pá, pelos lados das redes sociais e não parou, apesar de ser claro que não ia haver nenhum TGV. O que mais divertia algumas pessoas era a contradição entre Gaspar e Álvaro. Escreveram-se coisas destas:
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João Pinto e Castro: O Passos vai explicar que decidiu construir o TGV para poder exportar comboios carregados de Magalhães.
João Quadros: está visto que o ministro da economia ficou fora do comboio
João Ribeiro (Porta-voz e Secretário Internacional do PS) – Prova que austeridade é escolha ideológica.
Ana Gomes (RT de G_L): A estocada final no cachaço do povaréu tolo que votou Passos será a retoma do TGV. E em breve, do aeroporto. Toma que é para aprender.
José Junqueiro: “O TGV existe para o ministro das Finanças, mas não existe para o ministro da Economia…” e “O governo “apanhou” o TGV … e eu … prenhe de tanto ouvir … já convencido de q era coisa faraónica e socialista … -:))-:))-:))” (já hoje de manhã)
Inês Pedrosa: Começou a refundação do Estado: vem aí o TGV. Ainda bem que não foi uma ideia do Sócrates…
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E por aí fora. E já esta manhã, vem uma das mais divertidas: “Ana Paula Vitorino aplaude “recuo” do governo sobre o TGV”
E aquele que se engana sempre: “Nicolau Santos estranha regresso do TGV e não se admira que ideia do aeroporto volte.”.
Conhecendo a imprensa portuguesa como conheço, podemos esperar nos próximos dias títulos do género:
- Governo volta a recuar: já não vai haver TGV outra vez.
- Trapalhada: Álvaro e Gaspar não se entendem
- Álvaro ganha a Gaspar
- CDS incomodado com regresso de TGV faz governo recuar.
Vale uma aposta?
A entrevista por escrito a Vitor Gaspar ainda se pode ver aqui:
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JCD, sim ele não volta porque nunca deixou de cá estar!!
Como noutros assuntos, uma coisa é a propaganda outra a realidade. E, meu caro, a realidade tem muita força.
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Lá estamos nós outra vez a discutir o tipo de ccombóio e não o tipo de linha. Arre! O cómbio é o que se comprar, até podem ser os da linha do douro recauchutados. A linha é que se deve discutir… a bitola…
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Não, ele não volta
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exmo.
viu/leu a tal notícia tvi?
“Em Portugal é conhecido como «TGV», mas o que está em causa é a construção de uma linha de caminho-de-ferro em bitola europeia […] capaz de suportar comboios rápidos de mercadorias” e, logo de seguida, cópia da resposta do ministro focando mercadorias.
Saudações
LC
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imbecis ! e idiotas ! Delírios ! Masturbações partidárias !, de ex e actuais governantes, deputados, jornalistas, bloggers, etc.
É “isto” que habita e dirige o sítio…
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Que grande confusão.
O que ficou acordado foi a construção de uma linha de alta velocidade Lisboa-Madrid.
O que Portugal vai fazer circular sobre a linha, depende de quem estiver no Governo.
Os carris até dão para fazer skate.
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A entrevista do Ministro também ajuda a confusão.
O que é preciso esclarecer é muito simples:
Que linha vai ser construída
Em que bitola
Qual a origem e destino da linha
Qual o destino
Como será explorada
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Senhor Piscoiso, fazer uma linha para circularem mercadorias não é a mesma coisa que fazer uma linha para circular um TGV.
Mas quem sou eu para lhe dizer isto, a si que tudo sabe.
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Já è sabida a douta opinião sobre esta matéria do não menos douto Prof. Dr. Artur Baptista da Silva, guru todo-o-terreno do ps?.
Vendo bem a coisa , talvez não seja necessário : o seu porta – voz , oficial e oficioso, o intrépido Nicolaço já exprimiu a sua visão do caso – tal como o inefável erro biológico que circula por aí sob o rótulo “ana gomes”.
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Quando eles dizem está de volta, não é o TGV em que estão a pensar.
Quando eles empurram o costa para PM, não é o costa em que estão a pensar
Quando eles deliram não há médico que os trate.
Os do jeróimo vão vomitar: Portugal “facilitou” esquema global de tortura da CIA.
Que horror, como podem ter feito uma coisa dessas!!!
E assim vamos passando o tempo.
Experimentem isto: quando virem um desses cromos “azuratados” na tv tipo constança, aurélio, seguro a gesticular tirem-lhe o som. Vão ver como é divertido! O botão # é o mais importante quando se trata da tv tuga.
Quanto a jornais conspurcados é simples: não se compram em caso algum.
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Ja voltou “refocalizado”. Ãh ?
A Parpública assinou a 22 de Janeiro um contrato de financiamento destinado ao projecto de alta velocidade com o Banco Santander, BCP, BES e CGD no montante de 600 milhões de euros em condições que o Ministério das Finanças considera muito vantajosas em termos de custo e de maturidade dos empréstimos.
A TVI noticiou nesta terça-feira à noite que a obra deverá avançar entre 2014 e 2018, num projecto que o Governo diz estar agora refocalizado nas mercadorias, mas que aproveita o mesmo corredor para o TGV.
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atão na s´está memo a ver que é do franquelim
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O TGV de raça pura é para passageiros, o TGV à portuguesa é também para mercadorias.
Isso já sabíamos, desde o tempo do Sócrates.
Se no tempo do Sócrates era mau, agora já é bom?
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“Senhor Piscoiso, fazer uma linha para circularem mercadorias não é a mesma coisa que fazer uma linha para circular um TGV.”
Não sendo para mim, respondo e admito que não é. Um TGV é uma mariquece francesa. Uma linha moderna implica 2 carris e um sistema de potência (electrificado). Se for mercadorias ou passageiros é indiferente. Se é de alta ou baixa velocidade depende do traçado, pode ser de alta nuns pontos e de baixa noutros, como qualquer auto-estrada que se preze. Seja “linha para circularem mercadorias” ou “linha” para circularem TGV’s” se vocemercê, puser lá o comboio do Noddy ele circula à mesma.
Agora se for para construir uma linha em bitola europeia, é analisar os custos, de uma linha com veloc. média de 100 km/h e 200 km/h, e depois decidir o traçado, tendo em conta que se existe a linha tanto dá para mercadorias, como para o “sud-express”, como para comboios turisticos vapor. Chiça, tanta ignorância!
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Afinal, pelos vistos a linha deixou de ser de alta velocidade e passou a ser de alta prestação!
Estes liberais de pacotilha estão a conseguir reabilitar o socrates! Vai voltar, vai e com o cognome de “Socrates, o desejado”, ou “Socrates, o honesto”. Mas esta gente não se enxerga?
A grande vantagem é que Portugal vai ficar vacinado por décadas quanto ao liberalismo!
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fado alexandrino (13:16) Só agora li o seu comentário.
Primeiro queria dizer-lhe que o que sei é muito pouco e por isso tento aprender todos os dias.
Não estava para responder, até porque o Duarte já esclareceu: “num projecto que o Governo diz estar agora refocalizado nas mercadorias, mas que aproveita o mesmo corredor para o TGV.”
O que lhe posso dizer num local em que seria ocioso desbobinar pormenores técnicos que não sejam económicos, é que uma via férrea construída para alta velocidade de mercadorias, também estará apta a receber uma composição de alta velocidade para passageiros. Haverá mais algum dinheiro a gastar na última hipótese, designadamente em sistemas de segurança e obviamente no material circulante, vulgo carruagens/locomotiva e toda a logística que isso acarreta.
Uma vez construída a via para alta velocidade em bitola europeia, o caminho está aberto para o TGV ou outra sigla qualquer, cujo objetivo será o transporte de passageiros por via férrea em alta velocidade por toda a Europa, de que fazemos parte. Porque o interesse não é apenas nosso, portugueses, mas de muitos europeus que gostariam de nos visitar… de comboio em alta velocidade.
Terá sido com base nisso que se chegou a acordo em Bruxelas.
Mas fazer do TGV uma guerra entre esquerda e direita, parece infantil.
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Comboio que transporta mercadorias e que serve o porto de Sines nada tem a ver com o TGV socrático ( o Durão queria fazer um com 5 linhas…)http://bandalargablogue.blogs.sapo.pt/152822.html
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Um bando de pataratas.
Sempre acreditei no Sócrates.
Foram os grandes ricos e os banqueiros que pintaram o Coelho para o poleiro.
Agora, tentam limpar as mãos à parede.
O Zé-povinho que se lixe!
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Porra!
Não há TGV/Sócrates, TGV/Durão ou TGV/Leite.
Isso é o partidarismo em alta velocidade.
O TGV é um comboio em que se anda por toda a Europa… exceto Portugal.
Porquê?
Começo a concluir que é por causa do Partidos.
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Pronto . É um comboio de mercadorias a carvão. Nao se fala mais nisso.
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Picoiso, cumprimento-o, está mais ponderado.
O chá da tia Ludovina sempre faz bons efeitos.
Você quando quer porta-se bem.
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josegcmonteiro
Posted 6 Fevereiro, 2013 at 15:54 | Permalink
Um bando de pataratas.
Sempre acreditei no Sócrates.
Tenha atenção a esta notícia e não abuse.
Um jovem norte-americana, do Texas, ficou cega e paralisada depois de fumar marijuana sintética. Após o consumo, Emily Bauer sofreu diversos AVC e os médicos disseram que 70% do seu cérebro estava “morto”.
Apesar de estar a recuperar, a jovem continua cega, paralisada e mentalmente confusa. A 16 de Dezembro, os pais resolveram desligar o tubo de respiração e mandaram parar com a medicação já que os médicos informaram-nos de que Emily estava morta e que provavelmente não iria reconhecer a família, dar-se conta do sítio onde estava, nem mesmo comer sozinha ou conseguir mexer braços e pernas.
No entanto, na manhã seguinte, Emily recuperou os sentidos e reconheceu os seus familiares, embora permaneça num estado confuso. Recentemente começou a mover os braços, as pernas e a comer alimentos sólidos.
Emily Bauer comprou o produto numa estação de serviço e terá fumado a droga durante semanas antes do AVC.
Tal como acontece nas smartshops em Portugal, diversas drogas sintéticas são vendidas legalmente nos Estados Unidos, embora seja apresentada como incensos ou adubos.
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E se em vez dela ela volta? Ponham-se a pau!
http://www.lemonde.fr/politique/article/2013/02/06/le-fn-se-banalise-aux-yeux-des-francais_1827548_823448.html
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este também vai voltar?:
http://www.publico.pt/politica/noticia/pcp-quer-explicacoes-sobre-nomeacao-para-directorgeral-do-novo-secretario-de-estado-1583533
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“os médicos informaram-nos de que Emily estava morta e que provavelmente não iria reconhecer a família, ”
Você escreveu mesmo isto? Eles acaram mesmo que ela estava morta? Olhem que os mortos, regra geral, costumam reconhecer a família e até são bastante afectuosos!
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“Olhem que os mortos, regra geral, costumam reconhecer a família e até são bastante afectuosos!”
mas só se forem regados e adubados!!!!
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javitudo (17:16)
Vem este cromo com ares de quem viu tudo, comentar posts num blog para avaliar os comentadores.
Podia-lhe dar para pior.
Quem é que lhe encomendou o sermão?
Ou é apenas um certificado de existência?
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Diz jcv Além do mais, o Ministro Álvaro esclareceu rapidamente qual era esse projeto: a linha ferroviária de mercadorias Sines-Madrid, em bitola europeia.
Acrescento eu para nao se falar em TGV ……..em bitola europeia mas com um comboio de mercadorias com maquina a carvão , o que permitira usar o carvão de Sines e assim poupar electricidade . Esta bem visto.nao sei é se a Europa financia isto a carvão , mas algum dos especialista daqui me irão explicar.
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“Atão” se estes liberais de pacotilha afinal vão construir um TGV que vai custar um terço do outro ainda mais podendo circular ou com a finalidade de circularem combóios de mercadorias com uma “comparticipação” da UE de perto de 85% é porque são muito melhores e contra os bancos e banqueiros do senhor engenheiro actualmente estudante de filosofia cujas dívidas não eram para se pagar.
É só fazer as contas e ver que a participação nacional, ou seja, pedido de dinheiro aos bancos, vai ser muito menor, isto além de pelos vistos terem conseguido do Hollande (só pode!) um desconto de mais de 60%.
Continuem a repetir que o TGV circula por toda a europa que talvez alguém acredite.
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Não consigo entender como é que ainda não colocaram uma cerca à volta do terreiro luso e uma placa a informar: manicómio.
Madrid está ligada à alta velocidade europeia. O governo português fala agora na construção de uma linha ferroviária em bitola europeia para mercadorias a partir de Sines.
Como vários comentadores dizem acima, uma linha, desde que convenientemente construída, suporta comboios de mercadorias e passageiros.
As minhas perguntas são:
– Passa pela cabeça de alguém construir uma linha para ligação à Europa que sirva só para mercadorias? Eu nem quero acreditar nesta hipótese, porque a considero um crime. Já é aceitável que a estrutura seja primeiro preparada para mercadorias, sem que se deixe de fazer o que for necessário para que um dia, quando houver dinheiro para material circulante adequado, possa transportar passageiros.
– Passa pela cabeça de alguém que a ferrovia não seja construída para comboios rápidos? Outra hipótese que teria de ser considerada crime.
O que se passa é que a UE vai financiar em 85% (suponho), quando o financiamento europeu era anteriormente bem menor. Mas isto também o governo anterior teria conseguido, obviamente.
Então, o que se passa? Passa-se que estamos sujeitos a TGVês de demagogias deste governo que, cheio de vergonha de ter sinto contra a construção de uma linha rápida, arranja todos os argumentos para fazer de conta que isto é outra coisa. Não é! Estes senhores incompetentes que nos governam deveriam, no mínimo, ter feito o que Manuela Ferreira Leite dizia: “Não há dinheiro, não se pode fazer”. E acrescentavam, se tivessem decência: “Se algum dia for possível, far-se-á”. Nunca o disseram. Pelo contrário, anunciaram a construção como sendo definitiva e agora estão em palpos de aranha para justificarem o injustificável. Uma falta de visão absolutamente vergonhosa.
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A RTP é esquisita. No seu site tem a notícia que vi no Telejornal:
http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=625595&tm=9&layout=122&visual=61
(se virem a reportagem, comentá-la torna-se redundante)
mas, vá-se lá saber porquê, alguém julgou relevante disponibilizar também esta pérola:
http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=625551&tm=9&layout=123&visual=61
ou seja, o discurso de Honório, já incluído na peça anterior, não acompanhado de imagem (peça radiofónica?) e com um título bem sugestivo. Esta última é uma das notícias mais lidas no site. Porque será?
Estranha, esta RTP.
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Retirado do “Fiel Inimigo” e dedicado aos marcianos
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E eu que pensava que, para o PCP…
… como para qualquer comunista, todo o trabalho útil é digno…!
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http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=25&did=95288
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Os comentarios a este artigo da RR deviam de abrir os olhos aos marcianos……
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Pois é. Usemos no caso a palavra da moda ‘as imparidades’,
segundo a ‘lei das imparidades politicas’, tudo sugere que Socrates não volta a ser 1º Ministro,
mas sim Presidente da Republica.
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A 1ª imparidade está feita pela ‘Lei dos Legos’ na Economia,
a segunda ora extamente em curso, BPN e tal e tal ao mesmo tempo ‘por acaso’
a terceira está aí na forja, virá.
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Uma questão ‘apenas’ de ‘faro’ intuitivo’, de furar o tempo que está à frente. Um ‘suponhamos’.
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Pois é.
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Os unicos combóios de que eu percebi alguma coisa foram os Marklin, e já lá vão quase 50 anos. Mas apesar da minha confessa ignorância, os que escrevem aqui que sobre uma linha construida para circularem combóios rápidos de mercadorias, que circulam a cerca de 250 km/hora, podem circular combóios de alta veleocidade, que circulam a 450-500Km, ainda são mais ignorantes do que eu. E não é verdade que os TGV circulem em toda a Europa desenvolvida: não circulam por exemplo nos paises nordicos ou na Suiça, se calhar porque eles são pobrezinhos.
Os divulgadores de “noticias para quem é bacalhau basta”, também conhecidos como jornalistas incluindo os da TVI, concerteza não leram a entrevista do Gasparinho; está lá tudo bem explicadinho, só não percebe quem não quer. Também admito que alguns não consigam perceber!
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http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=25&did=95288
Esta noticia vem alertar para o que se esta a passar em paises como a Suíça e Luxemburgo com os emigrantes portugueses que estão a ser aliciados por empresas de trabalho temporário incluindo muitos jovens licenciados e que se encontram em situação desesperada pois apenas encontram trabalho por uma semana ou duas , nao conseguindo assim pagar a renda da habitação e os respectivos seguros , tendo que abandonar as habitações e passando a viver em condicoes miseráveis de camaratas e aceitando todo o tipo de trabalho com remuneração miseravel e sem horarios dentávamos e descanso .
A Europa dos ricos não é para todos.
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Diretamente sobre o TGV,
o marreta que inventou essa da “linha europeia tal e tal” vale zero para vender o produto e na tarefa profissional de psy-op é aprendiz,
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o destinatário da mensagem já a topa mais velha que o Camões, até a tem sintetisada:
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“é so a cabecinha, o pescoço é só para o vai-vem”
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Mudem de agulha que essa da ‘linha europeia e tal e tal’ não pega, só atrapalha. A mensagem está errado, embora supostamente bem paga. É a vida.
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Reblogged this on Gestão Agrícola and commented:
Também acredito que não.
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“Pelo contrário, anunciaram a construção como sendo definitiva e agora estão em palpos de aranha para justificarem o injustificável. Uma falta de visão absolutamente vergonhosa.”
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Onde se lê “anunciaram a construção” deve ler-se “anunciaram o abandono da construção”.
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A C da Silveira (18:53)
Vc está a pôr as coisas ao contrário.
A linha será construída como uma infraestrutura para comboios de alta velocidade (passageiros e ou mercadorias), onde inicialmente circularão apenas os de mercadorias.
É um facto que o TGV não circula em toda a Europa: http://www.tgv-europe.com/en/train-europe
mas veja as velocidades das vias férreas na Europa (2009), com ou sem TGV: http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/9/9f/High_Speed_Railroad_Map_Europe_2009.gif
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Madrid está ligada à alta velocidade europeia
Por acaso pode explicar-me qual é o percurso Madrid-Paris ?
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Pois, então não era ?
Quando a recessão ameaçar os grandes da Euopa, a crise, austeridade, o crédito etc desaparece num ápice, esfuma-se, desaparece. Escrevi em vários comentários, uns mais antigos que outros furando pelo meio do ‘espetaculo de EMOÇÃO e fantasia’ então em curso
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Aí está. É preciso os PIIGS começarem a ser outra vez consumidores para a grande industria europeia (transportes, automoveis, banca etc) não desabarem sem apelo nem agravo.
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É assim que funciona. Lastimável é que pelo caminho tenham deixado um cortejo de miséria, demolição e destruição nos PIIGS que era absolutamente desnecessário.
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O resto foram ‘filmes’ de analistas, politologos, debates, cátedras, politicos etc.
Hoje ainda ‘matinées’ para que o fecho do espetaculo seja suavemente parecido com um ‘triunfo’, uma ‘conquista’.
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Tanta fantasia, tanta emoção, tantos especialistas, tanta treta, tanta tanga por esses megafones comunicacionais. Absolutamente desnecessárias e sem quaisquer soluções. Apenas romances.
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Tanta despesa nisso. Mas tão pouca Razão de quem se esperaria muitissimo mais e melhor embora supostamente pagos a peso de ouro de muitos milhares de euros sem quaisquer resultados ou soluções.
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Mas é a vida assim em Portugal. É como é. Inté ou enquanto, se vier a ser o caso.
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Caro Fado,
Se lhe interessa muito o percurso, pode procurar melhor. Aqui fica uma dica.
Não necessita de agradecer. Ao fim e ao cabo, não lhe dei o percurso todo.
http://sicnoticias.sapo.pt/mundo/2013/01/08/madrid-e-paris-ligadas-por-linha-de-alta-velocidade
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O “TGV” já desapareceu dos títulos noticiosos :http://bandalargablogue.blogs.sapo.pt/153826.html e deu lugar a “um comboio de mercadorias com ínicio em Sines…”
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Agora temos a questão das imparidades nos Bancos (a ‘falência) resolvidas mais por aqui, aumento automático (no balanço, na escrita) do preço do patrimonio imobiliário na Europam incluindo Portugal:
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patrimonio imobiliáro ou na posse da Banca ou como penhor aos Bancos,
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ou destravando o crédito imobiliãrio, ou aceleradando à bruta a inflação, ou através de forte investimento publico (obras publicas) visando o restabelecimento do poder de compra e o emprego perdidos, que por si só puxarão para cima o preço do imobiliário. Ou um ‘coktail’ de todos para haver apenas umas pitadinhas fracas de inflação.
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E isto sugere que tem de ser muitissimo rápido para imprimir a CONFIANÇA aos cidadãos europeus que hoje não há, incluindo no projeto Europa e Euro.
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É o fim da Crise que surge se impõe por ultrapassada pelos factos reais na Europa e no Euro.
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A este propósito, escrevi no meu blog O Princípio da Incerteza:
«Confusão a alta velocidade
Que se passa com a alta velocidade? É TGV equivalente a “combóio de alta velocidade”, como a tradução de “train de grande vitesse” faz crer? Ou quando se fala simplesmente em “alta velocidade”, pode não ser tão rápido como o TGV francês? Qual o significado das notícias de hoje sobre as novas decisões do Governo sobre esta matéria? Trata-se de uma reviravolta em que o Governo, pela voz de Vítor Gaspar, muda inesperadamente de posição (e de via) e, pouco dxepois de ter anunciado a renúncia definitiva à construção da ligação Lisboa-Madrid em TGV volta ao projecto e já quer o que há pouco não queria, como insinua, no seu modo de noticiar, a TVI24? Segundo umas notícias, “O Governo já negociou com Bruxelas o financiamento para a linha de alta velocidade entre Lisboa e Madrid, informou o ministro das Finanças à TVI. A linha em bitola europeia, que servirá para passageiros e mercadorias, deverá avançar entre 2014 e 2020 e contará com uma comparticipação comunitária de 85% e não de 25%, como estava previsto em anteriores projetos.” Mas outras referem que a nova linha avançará em bitola ibérica, com um “intercambiador na fronteira do Caia para que os comboios adaptem os eixos dos seus rodados aos dois tipos de bitola” e que estará “agora refocalizado nas mercadorias”. Mas afinal parece que “O ministério da Economia desmentiu as informações que davam conta de uma iniciativa do governo de retomar o projecto de alta velocidade.” As declarações do Ministro das Finanças à TVI não explicam, pois centram-se no aspecto financeiro. Recorda que o troço Poceirão-Caia do TGV foi cancelado e diz que “Como é de conhecimento público, a reformulação do anterior projeto Lisboa-Madrid – refocalizando-o nas mercadorias e reduzindo significativamente a despesa envolvida – foi negociada com Bruxelas”. Afinal esta nova reformulação já era do conhecimento público? O projecto reformulado é ainda entre Lisboa e Madrid? O Ministro da Economia não sabia? A bitola será ibérica ou europeia? A refocalização ou reformulação ou o que se queira chamar comtempla apenas mercadorias ou também se destina a passageiros? A sustentabilidade financeira está agora assegurada? São muitas dúvidas.»
O post de jcd e as últimas notícias parecem indicar que o projecto reformulado não partirá para já de Lisboa, mas sim de Sines, que se destinará fundamentalmente a mercadorias, que será em bitola europeia. Falta saber a velocidade pretendida.
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Desta vez concordo com a maioria (Piscoiso incluído), isto parece um manicómio
A noticia é sobre linhas, não comboios.
Já nas semanas passadas andou por aí uma confusão semelhante, com os postes da REN que caíram, em que culpam a EDP.
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Serviço publico
A REN rejeitou, esta terça-feira, quaisquer tipos de responsabilidades nos cortes de energia que se verificaram na região Oeste por causa do mau tempo na quarta-feira e diz que esta situação foi provocada por um temporal excepcional.
Ao contrário da EDP, esta empresa, também do grupo da eléctrica nacional, explicou que não falhou na distribuição, ao ter activado um circuito alternativo, o que fez com que a energia tenha chegado a todos os pontos de distribuição da EDP.
«Não vendemos electricidade, a REN só transporta. É tipo a Brisa. Para um ‘fee’ para transportar. Não temos contacto com clientes na verdadeira acepção da palavra», explicou Vítor Baptista, administrador da REN.
Quanto aos estragos provocados por quebras físicas, Vítor Baptista explicou que há dois tipos de indemnização, uma devido à falha de energia, que tem a ver com o «distribuidor ou comercializador local», e outras devido à queda da linha, onde a REN tem culpas.
«Isso aconteceu no nosso caso ao cair a linha caiu e estragou, se não estou em erro, dois telhados e aí temos de indemnizar as pessoas e estas já foram contactadas», concluiu.
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javitudo (17:16)
“Vem este cromo com ares de quem viu tudo, comentar posts num blog para avaliar os comentadores.
Podia-lhe dar para pior. Quem é que lhe encomendou o sermão? Ou é apenas um certificado de existência?”
Não se irrite que lhe faz mal ao coração. Quanto à minha existência: eu existo – “cogitum ergo sum”.
“Eu penso portanto existo,.. contudo eu não sei se o picoiso existe, tem que prová-lo”. Tiros para o ar não chega.
Há tiques destemperados que desvalorizam a argumentação. Fazem lembrar os de um traumatizado.
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Pronto ja ha imagens do “comboio de mercadorias”
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Ao fim e ao cabo, não lhe dei o percurso todo
Pois claro que não deu, e o jornal também se “esqueceu” de o indicar.
É iguial a dizer que Porto está ligado à Covilhã.
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Eles voltam sempre de mansinho.
Manuel José Dias Loureiro e Jorge Coelho são accionistas da Valor Alternativo, uma sociedade anónima gestora que administra e representa o Fundo de Investimento Imobiliário Valor Alcântara, que foi constituído com imóveis adquiridos com o produto de reembolsos ilícitos de IVA, no montante de 4,5 milhões de euros.
A Valor Alternativo e o Fundo Valor Alcântara têm a mesma sede social, em Miraflores, Algés, e os bens deste último já foram apreendidos à ordem de um inquérito em que a Polícia Judiciária e a administração fiscal investigam uma fraude fiscal superior a cem milhões de euros. O fundo de investimento foi constituído por três participantes, alegadamente envolvidos num esquema de fraude fiscal do sector das sucatas que tem como objectivo exigir do Estado a devolução indevida de montantes de IVA.
Dias Loureiro, actual Conselheiro de Estado e ex-administrador de empresas no grupo Banco Português de Negócios, possui 30,5 por cento do capital da sociedade, através da DL Gestão e Consultores e Jorge Coelho, ex-dirigente do PS e ex-ministro, detém 7,5 por cento através da Congetmark. O accionista maioritário da Valor Alternativo é Rui Vilas, com 62 por cento. Vilas trabalhou na Fincor, a corretora que criou o Banco Insular em Cabo Verde e que foi comprada no início da década pelo Banco Português de Negócios.
Contactado pelo PÚBLICO, Jorge Coelho afirma que aquela é uma “mera participação financeira”, desconhecendo tudo o que acontece na empresa.
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Dias Loureiro e Jorge Coelho dois expoentes das elites portuguesas. Iluminados e incansáveis trabalhadores sempre a pensar em Portugal
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PARA TUDO
AFINAL….NAO HA DIINHEIRO
Dinheiro para a ligação Lisboa-Madrid não está garantido
Bruxelas contraria certezas do comunicado emitido ontem pelo Ministério das Finanças e diz que o financiamento e percentagem de verbas europeias para a contrução da linha ferroviária Lisboa-Madrid depende ainda do próximo orçamento da UE.
Ler mais: http://expresso.sapo.pt/dinheiro-para-a-ligacao-lisboa-madrid-nao-esta-garantido=f785275#ixzz2KAOp8vlk
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Um dos marcianos comentadores resolveu tentar trocar o sentido do que a delegaçao do PCP na Suiça disse na realidade. http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=25&did=95288
Aqui ficam os comentarios a esse artigo
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“» Carlos, Lamego, 04-02-2013 17:58^ topo
Muitos licenciados estão na Suíça a aceitar trabalhos “miseráveis”A injustiça, senhores, desanima o trabalho, a honestidade, o bem; cresta em flor os espíritos dos licenciados , semeia no coração das gerações que vêm nascendo a semente da podridão, habitua os homens a não acreditar senão na estrela, na fortuna, no acaso, na loteria da sorte, promove a desonestidade, promove a venalidade […] promove a relaxação, insufla a cortesania, a baixeza, sob todas as suas formas.”
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» José Santos, Geneve, 04-02-2013 15:29^ topo
Tal como a maioria dos comentarios aqui escritos, este meu comentário tambem vai no sentido de condenar veementemente a postura desta gente do partido comunista português. Falam ele de trabalho miseravel.. trabalho miseravel, meus senhores? Nenhum trabalho é miseravel quando se faz de uma forma honesta e quando se precisa. Trabalho miseravel é o que o partido comunista faz neste país desde 1974, onde destruiram a riqueza que Portugal tinha, incutindo a pratica de greves sistematicas que afundam o País cada vez mais. Eu trabalho na Suiça á varios anos, sem nunca virar a cara á luta, colocando as minhas poupanças em Portugal que servem para sustentar estes parasitas da politica. Felizmente que abri os olhos a tempo e me pirei desse pobre país que esta corja de bandidos teima em destruir. De mim, Portugal não vê nem mais um centavo enquanto estes politicos continuarem a destruir tudo á sua volta. Esta gente tem um problema.. Não gostam de trabalhar. O que eles fazem bem é andar de bandeirinha ás costas a gritarem palavras de ordem (que sao sempre as mesmas) e a dizerem mal de tudo e de todos. Tomara muita gente em PORTUGAL ter a oportunidade de arranjarem estes trabalhos “miseraveis” aqui na Suiça. Em Portugal, nem trabalhos miseraveis muitos portugueses conseguem arranjar.
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» SALAZAR, Santa Comba Dão, 04-02-2013 15:05^ topo
A velha mania continua como há 50 anos atrás, as coisas mudam e as cabeças continuam pequeninas. Diploma não é sinónimo de ter que fazer só o que nele está escrito, podem fazer outras coisas, readaptem-se a novas profissões. Vão para a Suiça varrer ruas, porque as não varrem em Portugal ?
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» Maria, Lausanne, 04-02-2013 9:57^ topo
Realmente grande parte dos portugueses continuam a pensar bem pequenino e a julgarem as pessoas. Se não têm formação, porque não têm formação, se é licenciado é porque é licenciado. Era bom que entendessem de uma vez por todas, que a teoria aliada à experiência dá frutos. Ainda bem que no estrangeiro conseguem perceber isso, e investem nas pessoas. Ainda bem que os “trabalhos menos dignos” como lhes chamam, são trabalhos mesmo muito bem pagos e com todos os deveres cumpridos por parte da entidade patronal. Em Portugal, se tentamos fazer esses “trabalhos menos dignos”, ainda acham que pagar é um favor. Por tudo isso sim, o emigrante tem de ir à luta, trabalhar no que for preciso, pois pelo menos os seus direitos são assegurados, bem como a sua dignidade. Sou licenciada com gosto, porque aprender nunca fez mal a ninguém, limparei sim se for preciso e com orgulho, retretes no estrangeiro e não serei menos mulher por isso, pelo contrário, só mostra de fato a capacidade que o ser humano tem em se adaptar às situações, e isso sim, é que é ser inteligente. Tenho pena das pessoas que falam sem conhecimento de causa, não sabem o que é ter de sair do país, deixar os pais, irmãos, amigos, casa…tudo, e ter que ir para outro país sem nada, começar do zero.
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» antonio dias, paço de arcos, 04-02-2013 8:05^ topo
Não se iludam meus caros amigos. A situação que estamos a viver, está a generalizar-se a todos os povos e a todo o mundo. Não lhes restem dúvidas. Causas ? O avanço científico , tecnológico e a Globalização são os principais responsáveis, embora haja mais. Quer dizer que eu abomino o avanço tecnológico ? Nem pensar nisso, bem pelo contrário ! Quanto à globalização, peço-lhes que olhem para a China. Parece estar a rebentar pelas costuras .A poluição está a atingir os extremos, basta ver a população com mascaras para poderem respirar enquanto os hospitais já não não resposta às necessidades. Enquanto isso só vemos produtos chinezes; hontem a minha mulher veio mostrar-me uma base em cortiça para pôr os tachos na mesa “made in Chine” com matéria prima fornecida pelo corticeiro Sr. Amorim ! Até onde chegou o descaramento !!! Isto é demais ! Tudo tem que ser posto em causa e exige-se uma nova e urgente organizaçao mundial que tenha em conta a sustentabilidade do planeta, os recursdos existentes e uma distribuição equitativa do trabalho e do seu rendimento. Milionários e paraízos fiscais têm que passarà história. Como é triste verificar que não vejo ninguém , a nível mundial, falar nisto. Serei eu burro? A ser assim, peço desculpa !
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» Paulo Jorge, Suiça, 04-02-2013 7:50
Bem eu até puxo um pouco ao PCP, mas propaganda desta, meus senhores não! É mesmo de quem não sabe do que fala, antes demais imigrar não é para todos, é somente para alguns. Se estão em situação de desespero, um conselho, não emigrem… o caminho para o EL Dourado é duro, e não é por terem um certificado, sim um certificado Bolonha, que os vai salvar. Aprendam a lingua materna do País que vos irá acolher e ai sim depois, podem aspirar a vingar e os trabalhos miseraveis que estes senhores aqui falam muitas vezes são 3 a 4 vez mais bem pagos que em terras Lusas. Se querem emprego fiquem por onde estão, agora se tem vontade de trabalhar e vingar, força! Com votande e valor sigrarão e vencerão.
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» Jaime Bento, Silves, 04-02-2013 6:23
Uma vez mais o Jornalista peca por defeito de linguagem . Nenhum trabalho é MISERÁVEL mas sim mais ou menos remunerado em função das habilitações necessárias. Quanto ao facto de aceitarem tarefas ” desqualificadas” na Suíça terão uma remuneração superior à que teriam em tarefas ” Qualificadas” em Portugal. Portanto , não entendo o que quer este senhor do PCP. Quanto á critica do ensino de Português na Suíça ” Valha-me Deus ” licenciados e não sabem falar Português ? Agora se o problema são os filhos volto a frisar ” valha-me Deus ” , o Português ensina-se em casa pois na escola terão de usar a Lingua do País a não ser que queiram emigrar e logo a seguir conquistar o País com um golpe de Estado para fazer dele uma colónia Portuguesa. Não , não falo por falar pois estou na Ásia e garantidamente ninguém fala Português além da esposa e Filho. Por acaso até é interessante que há aqui muitos Portugueses mas nem um sabe falar minimamente a Lingua………… Todos os dias são concedidos passaportes Portugueses e por incrivel que pareça nem é requisitado que se fale PORTUGUÊS… enfim.
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» i s a , Lisboa, 04-02-2013 3:01
Ninguém é “isento”a dar a sua opinião, da esquerda à direita, de tal maneira que os comentários podem ser classificados da direita à esquerda. É pena esta guerra civil de comentários.
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» pedro, porto, 04-02-2013 2:01
Bem.. o grande objectivo dos politicos esta cumprido… conseguiram virar as gerações umas contra outras… quanto á minha opinião!? Licenciado ou não, ganhar pouco ou não.. o que importa é ser honesto..”
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A ver se despertam do torpor em que andam…….
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PARA TUDO OUTRAVEZ
Afinal ha dinheiro mas…..
Dinheiro do TGV vai servir para pagar dívida da Parpública
CARLOS CIPRIANO 06/02/2013 – 22:46
Financiamento atribuído ao consórcio que iria construir a linha de alta velocidade foi transferido para a holding do Estado.
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O deslocado anda tresloucado
Emigrantes portugueses explorados na Suíça
Publicado em 2012-02-06
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O deputado socialista Paulo Pisco alertou, esta segunda-feira, para a existência na Suíça de redes de exploração de emigrantes portugueses, apelando à cooperação das autoridades dos dois países para combater um fenómeno que a crise económica agudizou.
“Há aqui [na Suíça] redes de portugueses que estão a explorar outros portugueses. São pessoas que fazem recrutamentos em Portugal e colocam os portugueses a trabalhar aqui. Prometem casa e salário e, passado pouco tempo, rompem os contratos e ficam com o dinheiro”, disse Paulo Pisco.
O deputado socialista eleito pelo círculo da Europa falava à agência Lusa, por telefone, a partir da Suíça, onde se deslocou para contactos com a comunidade.
“As pessoas acabam por ficar desamparadas e recorrem às organizações da Igreja para tentar algum apoio”, disse Paulo Pisco, adiantando que, apesar de a situação ser conhecida na comunidade, as vítimas recusam-se a denunciar os exploradores às autoridades por receio de represálias.
Paulo Pisco adiantou que, embora não seja nova, esta situação tem vindo a agudizar-se com a crise e considerou importante a cooperação das autoridades dos dois países nesta matéria.
“É um problema que se está a agudizar porque o afluxo de portugueses é maior nos últimos tempos”, disse.
Ler Artigo Completo (Pág.1/2)
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“Há emigrantes portugueses a dormir nas estações de comboios da Suíça”
Áudio Pedidos de ajuda dispararam
Pedidos de ajuda que chegam à Igreja cresceram significativamente. Governo reconhece que “sozinho” não consegue dar repostas às situações de carência que vão surgindo nas comunidades portuguesas no estrangeiro. 24-01-2012 19:49 por Domingos Pinto
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Fonte
SAIBA MAIS
A Suíça dos portugueses
Governo admite que fluxo de emigração é um problema para Portugal
Bispos angolanos temem impacto do aumento da imigração portuguesa
“Medo e fome” entre os emigrantes portugueses em Londres
Portugueses que estão a emigrar para o Luxemburgo em grandes dificuldades
Obra Católica quer criar base de dados para ajudar emigrantes portugueses
Governo procura desenvolver acordos de ajuda aos emigrantes
Há emigrantes portugueses a passar fome em França e na Alemanha
Emigrante português abandonado nas ruas belgas após ataque cardíaco
“Consulado não estava desperto” para emigrantes em dificuldades
O número de pedidos de ajuda à Igreja de emigrantes portugueses na Suíça aumentou 80% nos últimos dois anos, alerta o padre Aloísio Araújo, coordenador nacional da Pastoral das Missões Católicas naquele país.
“Todos os dias, temos gente a bater à porta das missões e já há compatriotas nossos a dormir nas grandes estações de comboios, nos abrigos comunais”, relata o padre Aloísio Araújo.
A Suíça é o destino da Europa para onde os portugueses mais emigram. Só no ano passado, 11 mil portugueses partiram para aquele país, onde a comunidade lusa ronda as 200 mil pessoas.
As leis da imigração na Suíça são bastante rígidas e o mercado de trabalho está saturado. Quando todas as portas se fecham, “as da Igreja continuam abertas para fazer o possível”, diz o padre Aloísio Araújo, coordenador nacional da Pastoral das Missões Católicas na Suíça.
Os pedidos de ajuda visam as necessidades mais básicas, mas também para arranjar trabalho, como é o caso de Patrícia Moreira, uma enfermeira que tem os pais na Suíça.
O Governo reconhece que “sozinho” não consegue dar repostas às situações de carência que vão surgindo nas comunidades portuguesas no estrangeiro.
O secretário de Estado das Comunidades Portuguesas, José Cesário, afirma que quem emigrar deve fazê-lo “sempre com contratos de trabalho que lhes dêem algumas garantias”. Apela ainda para que “não se deixem iludir com promessas fáceis”.
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(cont 22,24), entre tantos sinais que vai ser assim, um exemplo:
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=Home Prices – Is the Boom Back?
http://pragcap.com/home-prices-is-the-boom-back
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É que não há alternativa sustentavel ou sustentada.
E o que é tem muita força como se diz nos cafés, tascos e esplanadas.
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O marciano de serviço postou um artigo mais conveniente a’ lengalenga do CC(CP). Aqui vai o que diz http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=25&did=95288 . 03-02-2013 18:27
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“Muitos licenciados estão na Suíça a aceitar trabalhos “miseráveis”
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O PCP, na Suíça, alerta para situação “dramática” dos novos emigrantes portugueses e critica a falta de apoio e acompanhamento das estruturas consulares e diplomáticas de Portugal.
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O responsável pela Organização do PCP na Suíça alertou para o facto de que há cada vez mais portugueses com formação universitária que emigram para aquele país, em “situação de desespero” e em busca de emprego, acabando por aceitar qualquer trabalho “miserável”.
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A descrição foi feita à agência Lusa por Manuel Alho, no final de uma reunião da Organização do PCP, na Suíça, para discutir os problemas da comunidade portuguesa.
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Segundo Manuel Alho, muitos dos novos emigrantes portugueses na Suíça são “quadros” e pessoas com “formação superior” que, em “situação de desespero”, optam por tentar a sorte naquele país, onde também já é “muito difícil” arranjar trabalho, pelo que acabam por aceitar tarefas, por mais desqualificadas que sejam.
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Na reunião deste domingo, em Berna, estiveram presentes portugueses que emigraram para a Suíça e que se encontram a viver com muitas dificuldades, tendo apenas a ajuda de amigos, já que, de acordo com Manuel Alho, a Embaixada portuguesa não tem dado qualquer apoio aos emigrantes, apesar de informada dos casos em concreto que atingem os compatriotas.
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Outra das críticas de Manuel Alho vai para as dificuldades do ensino do português na Suíça, observando que o Governo português tem “empurrado essa responsabilidade” para o país de acolhimento dos emigrantes, tendo recentemente sido despedidos cerca de 20 pessoas que se dedicavam ao ensino da língua lusa, que devia ser vista por Portugal como um “investimento e uma mais-valia”. ” Fim de citaçao.
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Falta o PCP e seus marcianos defenirem o que entendem por trabalho “miseravel”……
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Javitudo, 23:49,
Há “coisas” (como esse caso) que são pecado se tornadas públicas. Vc. vai para o Inferno. Nem passa pelo Purgatório.
Que ousadia, colocar em causa tão destacadas, impolutas, respeitadas figuras da pacífica e transparente plataforma dos negócios tugas…
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Hoje, o ministro Álvaro Santos Pereira teve um mau dia ao defender o tal secretário de estado.
Queimou-se.
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Javitudo,
Vc. é mesmo pecador : Está o putativo filósofo diariamente a ENGILhar(…*) em Paris, com poucos apoios(…*) que não os tais, e o javitudo a colocar em causa a transparência da vida de antigos políticos…
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Excelente post, está de parabéns o autor.
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A nova versão do TGV não passa de uma operação de ‘engenharia financeira’. O dinheiro da participação europeia deverá ser transferido para uma holding do Estado (Parpublica). http://www.publico.pt/economia/noticia/dinheiro-do-tgv-vai-servir-para-pagar-divida-da-parpublica-1583585.
Só assim se compreende o público imbróglio entre Gaspar e Santos Pereira.
De resto – e de acordo com ‘outra’ agenda – começaram os ‘anúncios’ para 2015, ano em que este Governo, depois do festejado ‘regresso aos mercados’, julga poder ‘resistir’, com o apoio dos ditos contra os portugueses.
Estratégia que faz parte do célebre plano: ‘Que se lixem as eleições’!.
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Sabem o que digo? Isto é tudo uma palhaçada. E o problema é que não dá para rir. Sejam os avanços – recuos – avanços de todos os governos; sejam as contradições entre os políticos; sejam as falsas notícias. Eu gosto sempre de dar o benefício da dúvida a qualquer pessoa, mas chega uma altura em que o que é demais é exagero. E o exagero chegou (já há muito tempo) ao jornalismo praticado em Portugal (de um modo geral, porque felizmente ainda há exceções). Não há rigor no que se escreve nem a escrever. Os acontecimentos são muitas vezes mal interpretados e mal divulgados e os pontapés dados na língua portuguesa estão a provocar uma ferida cada vez maior.
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Hoje no Diário de Notícias, Manuel Maria Carrilho recoloca em cena e dá a estocada necessária no flop António Costa.
A propósito : já passaram os tais “10 dias” dados por ACosta a AJSeguro para apresentar “soluções” e demonstrar mais liderança ?
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Mais serviço publico incluindo escrever em bom português
Definirem e não” defenirem”
17/01/2011 – 14h16
Os sinais determinantes de um trabalho miserável
Gutemberg B. de Macêdo
“ A verdadeira sabedoria não é o conhecimento de tudo, mas o conhecimento do que na vida é necessário, o que é menos necessário e o que é completamente desnecessário. O conhecimento mais necessário é o de como viver bem, isto é, como produzir o menor mal possível e o máximo de bondade em nossa vida. Hoje em dia, as pessoas estudam ciências inúteis, mas se esquecem de estudar isso, que é o conhecimento mais importante.”
Leon Tolstoi, A Calendar of Wisdom, 1828-1910
O trabalho miserável é uma realidade presente nos dias atuais na vida de um incontável número de profissionais. Ele pode ser encontrado em todos os lugares – empresas de auditoria, consultoria gerencial, universidades, bancos comerciais e de investimentos, organizações religiosas, instituições governamentais e não governamentais, companhias de alta tecnologia, indústrias tradicionais, etc.
É bom frisar que o trabalho miserável é executado por profissionais em todos os níveis hierárquicos – da humilde copeira às suítes executivas. Muitas vezes, ele é mais real e visível na cúpula da organização. O presidente de uma empresa pode se sentir miserável ao empreender o seu trabalho, mesmo ganhando milhões de dólares anualmente, enquanto sua copeira com dois salários mínimos de remuneração anual apenas, realiza o seu trabalho com satisfação, bom grado e presteza. Em outras palavras, enquanto o primeiro não encontra mais nenhum prazer no que empreende a segunda se realiza plenamente em seu trabalho diário. Daí porque, ela a todos encanta na empresa onde trabalha. O mesmo, muitas vezes, não ocorre com os membros da alta administração e a média gerência.
Mas o que vem a ser um trabalho miserável? Tudo depende do sentimento individual de cada profissional que o empreende. Porém, uma coisa é certa, todos reconhecem o que é um trabalho miserável.
Se conversarmos com pessoas que dizem ter um trabalho miserável, logo se descobre seus sinais:
1. O trabalho miserável é aquele que exige dos indivíduos, longas e exaustivas horas de trabalho – repetitivo, monótono, previsível, cansativo, entre outras questões – porém, nenhum reconhecimento.
2. O trabalho miserável é aquele que não remunera bem os seus executores, porém exige deles o dobro do trabalho.
3. O trabalho miserável é aquele que seus executores não encontram nenhuma satisfação ao empreendê-lo mesmo ganhando altos salários. E, por mais incrível que pareça, essa é uma população em expansão nas organizações nacionais e multinacionais em nos dias. Daí porque tantos estão doentes e dependentes de drogas.
4. O trabalho miserável é aquele que o profissional não encontra nenhuma alegria ao sair de casa para realizá-lo e fica torcendo para que o dia termine logo. A sua ida para a empresa é um verdadeiro martírio.
5. O trabalho miserável é aquele que rouba todas as energias de um profissional mesmo quando ele não está ocupado.
6. O trabalho miserável é aquele que deixa o profissional no final do dia de trabalho sem motivação, entusiasmo e alegria. Ele volta para casa como um trapo humano e se isola até mesmo da família.
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Sabem o que digo? Isto é tudo uma palhaçada, mas daquelas que não dão vontade de rir. Sejam os avanços – recuos – avanços de todos os governos; sejam as contradições entre os políticos; sejam as falsas notícias. Eu gosto sempre de dar o benefício da dúvida a qualquer pessoa, mas chega uma altura em que o que é demais é exagero. E o exagero chegou (já há muito tempo) ao jornalismo praticado em Portugal (de um modo geral, porque felizmente ainda vai havendo exceções). Não há rigor no que se escreve nem a escrever. Os acontecimentos são muitas vezes mal interpretados e mal divulgados e os pontapés dados na língua portuguesa estão a provocar uma ferida cada vez maior.
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a ser verdade estamos em presença de um grande empreendedor:
(…) Segundo o currículo que consta no site do governo, Franquelim Alves nasceu em 16 de Novembro de 1954. Está certo, espera-se. Terá iniciado a sua carreira, em 1970 (ou seja, com 16 anos), como auditor e consultor da empresa internacional Ernst & Young, que só foi fundada 19 anos depois. O homem certo para o empreendedorismo (…)
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Álvaro Santos Pereira e Miguel Relvas surgiram a defender Franquelim Alves com tamanhas certezas do seu passado impoluto e capacidades organizativas e directivas, que me fizeram recordar a afirmação do timoneiro Salazar: “não se discute a Pátria, não se discute o Estado, não se discute Portugal”.
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Digamos que com aquele currículo o senhor Franquelim é um APRE!endedor!
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Com as máquinas impressoras de euros a todo o vapor tudo é poossível. Até o TGV voltar.
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“É igual a dizer que Porto está ligado à Covilhã.”
E isso é mau? E dez horas Madrid/Paris também é mau?
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Concluindo, para marciano perceber….
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“» Paulo Jorge, Suiça, 04-02-2013 7:50
Bem eu até puxo um pouco ao PCP, mas propaganda desta, meus senhores não! É mesmo de quem não sabe do que fala, antes demais imigrar não é para todos, é somente para alguns. Se estão em situação de desespero, um conselho, não emigrem… o caminho para o EL Dourado é duro, e não é por terem um certificado, sim um certificado Bolonha, que os vai salvar. Aprendam a lingua materna do País que vos irá acolher e ai sim depois, podem aspirar a vingar e os trabalhos miseraveis que estes senhores aqui falam muitas vezes são 3 a 4 vez mais bem pagos que em terras Lusas. Se querem emprego fiquem por onde estão, agora se tem vontade de trabalhar e vingar, força! Com votande e valor sigrarão e vencerão.”
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Em resposta a este track black do Sulista deve ser dito que o esta descrito é uma high capacity railway line .
Esta linha de alta capacidade dará para transporte de pessoas e mercadorias a alta velocidade . Logo Tgvs a nao ser que o governo opte por maquinas a vapor no lado portugues.
É o o TGV é estúpidos!
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Ser fã de comboios e de comboios de alta velocidade não tem nada a ver com Sócrates.
De resto, os primeiros contratos para o TGV são anteriores ao seu governo.
Se o atual governo não quer o TGV, está no seu legítimo direito.
Inclusivamente desviar o dinheiro que era para o TGV para a Parpública, criada no tempo de Guterres.
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MJRB
Razão terá para me avisar dos riscos de falar de figuras impolutas.
No entanto o diabo pode invadir a paróquia a qualquer momento e a partir daí até o portela, o picoiso e outros se apercebem que a causa afinal é de todos, deixam-se de maniqueísmos e aderem às acções necessárias ao restabelecimento do equilíbrio.
Veja o exemplo de hoje nos jornais de hoje: MÉXICO – Presidentes de câmara pagam para não serem mortos.
Até as viagens de avião estão mais baratas e as vespas asiáticas já comem as abelhinhas fabriqueiras.
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Este debate está giro. Até há quem misture TGV com AVC.
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http://sicnoticias.sapo.pt/economia/2013/02/07/governo-injetou-mais-mil-milhoes-de-euros-no-bpn2
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“Com as máquinas impressoras de euros a todo o vapor tudo é poossível. Até o TGV voltar.”
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É tudo semelhante ao plano do Alves dos Reis, de “saudosa” memória.
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Já não é a primeira vez que tal acontece, logo, neste pormenor este governo não é pioneiro: somos ótimos a inventar nomes novos, para mascarar projetos velhos.
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RIP O desgraçado morreu em Novembro de 2011. Sabemos que as tvs e os jornais precisam de assuntos para matar o tempo, porque no caso das tvs, não podem emitir merda como a casa dos segredos ou telenovelas a toda a hora; mas que diabo, o Respeitavel merece um bocadinho mais de consideração! Depois de saberem o que o governo pensa fazer com a linha EXCLUSIVAMENTE para mercadorias Sines-Poceirão- Evora-Caia, ainda andam a passar as “reacções” de politicos, comentadores, e até do inevitável Nicolau Santos, que devia andar na rua com umas orelhas de burro, e um letreiro no peito da pedir perdão aos cada vez mais raros leitores do Expresso!
Ontem a TVI passou o boy sócretino que ia chefiar a empresa do TGV a dizer que a linha para combóios de alta velocidade é igual à linha para velocidade alta que vai ser construida. Se for assim, temos o problema do TGV resolvido entre Lisboa e o Porto: a remodelação que já dura há 20 e tal anos e que custou não sei quantos milhares de milhões, está preparada para velocidades até 250 km/hora. Ora de acordo com o boy socretino, se uma linha que aguenta 250 km/hora , aguenta 400 km/hora, é só comprar as locomotivas e as carruagens. Afinal temos um TGV e não sabíamos. Estou tão feliz…
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Ou então o Pendolino é o TGV. Já existe há mais de uma década e não sabiamos…
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Sem ofensa a ninguém, parece que surge por aqui um certo sado-masoquismo, quiçã uma certa elegia existencial, ou uma eloquencia do sofrimento. No caso da linha ou do TGV ou o Vitesse não sei quantos, vai para a frente, o PC sempre esteve de acordo, o BE creio que também, o Socrates foi o vendedor, agora os da Oposição da altura, pasme-se também estão de acordo …..
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questão de POTE que no meu entender é o que é, é a vida, é preciso ganhá-lo seja como for. Um, o eterno desde as brumas milenares dos tempos. Entranhado em santos e pecadores até ao osso, à raiz dos cabelos da rapaziada toda, uns mais outros menos, uns mais disfarçados a disfarçarem-se outros mais tansos que não se sabem disfarçar como os disfarçados :::))))
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Se era bom mudar isto. Era. Pois era.
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Lá na minha terra serrana quando eu era puto a equipe dos ‘meus’ sarrafeirios não ganhava, comprava-se um bacalhau ou um barril de 5 almudes e punha-se atrás da baliza do adversário. Era trigo limpo, para ganharem o bacalhau os ‘meus’ sarrafeiros era só golos. Ganhavam.
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e não obstante, mais elitistas e catedrática, aquela ‘é só a cabecinha, depois o pescoço é só o vai vem”,
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regressemos ao milagre da rainha santa ‘são rosas meu(s) senhor(es)”‘
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no caso é o milagre do POTE que aí vem “meu(s) senhor(es)”‘ ……. no café a malta goza ‘os que estão ‘à ganancia’, vão ficar ‘pendurados’ ” ……..
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No caso ora em comentário, falem de coisas que interessem, o POTE acarreta um ‘caderno de encargos politico-partidários transversal’ nada meigo para os que em bicos de pés gritavam e gritam ‘nós fomos os salvadores, nós somos herois e tal e tal e tal e coisa’.
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Não tenho nada contra eles, mas que já não cabem no programa que antes fizeram dar tantos maus resultados , parafraseando ” em estado geral de bovinidade’ ……
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Eu sei que não sou autor, mas que vai abanar de grande com ou sem alianças lá isso vai. É a vida.
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Ao escrever o que estou a escrever apenas pretendo desafiar e provocar para se deixar para trás o rasteiro da Comunicação e ‘europeiranizarmos nos’ ou ‘americanizarmos nos’ para SUBIR O NIVEL O NIVEL DA INFORMAÇÃO. E há +promessas na Informação que mostram que em Portugal é possivel. No interesse e a bem de todos, especialmente dos mais ricos. Parece contraditório mas não é. Quem é capaz sabe-o.
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No lavar dos cestos a União Europeia sairá mais forte do molho de contradições, hesitações e oportunismos praticamente sem mortos vivos do mais do mesmo, do costume.
O Euro sairá mais sólido, quiçá talvez algo desvalorizado para a União Europeia sair bem mais robusta.
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É só aguardar para ver o que cai estrondosamente e o que surgirá mais robusto que nunca.
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Eu gostava de ter um TGV.
Mas era com a Sorefame a fazer os lindos comboios.
Ora a Sorefame foi destruída a pedido da entao CEE. Assim como a siderurgia.
Viva a CEE.
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Ou então o Pendolino é o TGV. Já existe há mais de uma década e não sabiamos…
O Pendolino só existe no papel, décadas depois ainda não se consegue fazer uma média de 200 quilómetros na linha do Norte.Ainda hoje há troços a 70 quilómetros.
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Não consegue porque não mudaram os carris mas que é TGV é ora bolas.Eu quero que seja é prontes!!!!!
Pelo menos para os fãs de comboios é até mais que um tegevê.
Iguais aqueles que nas “redes” wikipidianas” aqui recomendadas dão o dito cujo atravessando Polónias, Hungrias, Rep. Checa, Eslováquia, Romenia, Suécias e Dinamarcas, Irlandas …..e porque não Portugal?
É só uma questão de boa vontade e daqui a pouco até fazem a ligação aos Açores.
A mim o que me irrita é terem dado cabo da reputação do Artur porque Artures há muitos, basta ler determinados comentários aqui.
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O quê?! A Ana Gomes disse mesmo aquilo? Não acredito! Que falta de nível! Que peixeirada, ou melhor, que socialistada!
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Quando as pessoas deixarem de ir atrás da mera propaganda e os defensores deste governo deixarem de se agarrar a qualquer boia que lhes lancem, vale a pena interrogarem-se que sentido faz um comboio destes SÓ para mercadorias.Eu já por aí tinha comentado que o abandono do projeto não dependia exclusivamente de nós. Desde o início o projeto foi mal lançado, depois foi mal continuado e, agora, está a ser mal disfarçado. Mas que valia a pena ser bem debatido, dentro de uma estratégia global de transportes, lá isso merecia. Se o poder ser com o pateta do secretário de estado calado, melhor.
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