Teias
19 Abril, 2013
No Malomil, António Araújo escreve sobre a rede social ask.fm. Desconhecia em absoluto a existência de uma coisa semelhante. Como escreve o António Araújo “é usada por tarados para colocar comentários jocosos ou insultuosos sobre raparigas, jovens adolescentes, crianças.” E para lá dos danos que causa no presente a estas crianças este tipo de coisas vai ficar ‘viva’ durante quanto anos?
9 comentários
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Really?!
Quando uma mãe, ao invés de proibir (sim, proibir) a filha de frequentar a rede, prefere ir lá também insultar com aquela linguagem, você acha que o problema é mesmo da rede social?
Aliás, todo o post é irónico.
Começando logo pela apresentação do link para a rede social. Sempre dá menos trabalho a quem lá quiser ir primeira vez.
Foi um tiro bem ao lado, este.
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Concretamente, que medida propõe?
Trata-se de uma rede social original da Micronésia.
Só se regista quem quer.
Só responde quem quer.
Fico espantado por helenafmatos desconhecer ask.
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Helena, também não gosto dessa rede. No entanto, como prezo a liberdade de expressão, não quero a sua proibição. Felizmente, nós vivemos num país onde as pessoas podem escolher como agir. Proibir nunca traria bons resultados, informar, como se faz frequentemente, isso sim, pode trazer bons resultados.
Devemos felicitar o governo por uma medida que entrou ontem em vigor e que não foi convenientemente divulgada: a proibição de muitas drogas que até então eram legais. Assim, consegue-se evitar gastos desnecessários nos serviços de saúde, ao mesmo tempo que se protege a população, e sem destruir a liberdade de expressão. Essa foi uma boa medida deste governo.
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PS: A Helena que é sempre tão expedita a dar-nos a conhecer as agressões do mundo esqueceu-se dos crescentes confrontos entre militantes da extrema-direita francesa e os homossexuais, que têm sido uma tentativa frustrada de parar o debate no parlamento francês. E também se esqueceu dos próprios confrontos no parlamento francês? Confrontos entre a direita e os socialistas!? Está mal. Será que ainda não encontrou nenhuma notícia que culpasse os socialistas? Se calhar ainda fica como o caso da Hungria, bem enterradinho…
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E “este tipo de coisas vai ficar viva” (ai esse português…) durante quanto tempo: http://lishbuna.blogspot.pt/2013/04/blog-post_18.html
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no facebook também aparecem anúncios de ‘fufas’ e venda de dvd de pornografia Indiana.
os Portugueses têm a cabeça cheia de sexo mal resolvido.
ouvi casualmente relato parcial duma entrevista a ‘garota de programa’
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A liberdade do tipo “só se regista quem quer”, “só responde quem quer” e etc não se aplica a crianças, nem a adolescentes. Eles não são competentes para autorizarem o uso da sua imagem da maneira que é aqui falada.
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Arlequim (09:44)
É evidente que os pais são responsáveis pelos menores.
A autorização da imagem está implícita na autorização do registo e na autorização de acesso ao site.
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Celebrou-se no passado dia 12 de Março o Dia Mundial Contra a Cyber-Censura, em que foram divulgados os países mais “inimigos da internet”:
Bahrein
Belarus
Birmânia
China
Cuba
Irão
Coreia do Norte
Arábia Saudita
Síria
Uzbequistão
Vietnam.
Acha que Portugal devia estar nesta lista?
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colocar comentários jocosos ou insultuosos sobre raparigas, jovens adolescentes, crianças
Fui espreitar.
O que vi (ouvi) foi “raparigas, jovens adolescentes, crianças” a usarem palavrão atrás de palavrão para exprimirem as suas ideias.
Será que estamos a falar do mesmo?
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Do Malomil: “…questionando-se se o ask.fm não estará a promover o bullying e o suicídio adolescente.”
Eu acho que há aqui bulling… sobre mim… só que já não sou adolescente, nem tenho intenção de cometer suicídio. Como é que depois lia os posts da Helena?
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Um puto idiota (independentemente do género), sem qualquer tipo de educação dada pelos pais, tanto pode ir para a rede insultar pitas ou pitos, como comprar droga numa esquina qualquer.
Custa mais a um cidadão normal ver aquelas cenas do que aos que por lá andam porque assim o desejam. E os exemplos televisivos de concursos das televisões privadas também ajudam.
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