Para quando a Avenida António Oliveira Salazar?
Não tenho nada contra a existência de uma avenida Álvaro Cunhal. Aliás parece-me bem mais apropriado termos uma avenida Álvaro Cunhal do que uma Rua Che Guevara. O que fico à espera é da inauguração da Avenida António de Oliveira Salazar, de quem se pode dizer ipsis verbis aquilo que o presidente da CML declarou sobre Álvaro Cunhal na inauguração da avenida que leva o nome do dirigente do PCP . Basta substituir Álvaro Cunhal por António Oliveira Salazar e está pronto: ” Falo no seu exemplo de seriedade pessoal, da coragem na adversidade, da audácia na ação, da capacidade de resistir e de persistir, da clareza nos propósitos e objetivos, da firmeza e da tenacidade na luta”, (…) Segundo António Costa, “qualquer que seja o juízo que se tenha” das ideias e do legado político de Álvaro Cunhal, “ninguém lhe pode negar a entrega total e pessoalmente desinteressada àquilo em que acreditava, a coerência firme e inflexível, a militância constante e determinada, a fidelidade e a devoção aos seus princípios ideológicos e políticos”. “Ao atribuir o nome de Álvaro Cunhal a uma avenida da nossa cidade, a Câmara Municipal de Lisboa cumpre a sua responsabilidade institucional na construção de uma memória coletiva aberta, plural, tolerante e atualizada”, defendeu, acrescentando mais tarde que o líder histórico do PCP “era uma figura imprescindível no espaço público da cidade de Lisboa”.
Vem aí tormenta
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A tormenta salazarista durou desde 1926 a 1969. De 1969 a1974, ainda a tormenta salazarenta embora Marcello Caetano a tivesse aligeirado q.b..
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E acabou com a desgraça a que a primeira república tinha conduzido o país!
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1926? Salazar esteve no golpe de 1926? não sabia. Nem eu nem a maioria dos historiadores. Parabéns pela descoberta.
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Com crescimento do PIB de 10% ao ano.
Na década de 60 Portugal era um dos países do mundo que mais crescia.
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vc., “Luis Marques”, é uma lebre de HMatos ? Ou é a própria ? É que quase sempre que ela coloca um post, vc. antecede ou intercala os comentários avisando que “vem aí tormenta” ou algo no género…
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e tu és o quê?
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Já todos sabemos quem é “Luis Marques”! Não é verdade senhora de Matos?
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Esse discurso de ACosta foi escrito por HMatos, para ter um pretexto para este post.
ACosta não o quis, mas HMatos colocou-lhe um pózinho na narina e, coitado, teve de lê-lo. Neste momento está arrependido.
“Em meu nome pessoal”, não me afecta uma Av. António Oliveira Salazar numa capital de distrito. Por que não, HM, um distrito com o nome “Oliveira Salazar” ?
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Por que não, já que a ponte com o seu nome foi banida no 25A, mostrando como a revolução se preparava para dispor das obras alheias. E assim chegámos a “isto”!
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Também não me oponho às romarias à casa onde nasceu Salazar e ao cemitério em Santa Comba Dão.
Há anos, aqui no Blas, defendi um Museu AOSalazar (em SCDão ?), onde se possa preservar, conhecer e estudar o que deixou e fez.
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A ponte sobre o Tejo (o melhor será não haver nada com nome de políticos vivos), construída sem empréstimos e ppp
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Estimado MRJB, não seja maníaco, o meu nome é Luís Manuel Carvalheira Gomes Marques, BI 5178118 do Arquivo de Lisboa. E sim, gosto do que escreve a Helena e geralmente não gosto do que você, e outras siglas parecidas, escrevem.
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OK !
Obviamente respeito os seus gostos.
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José cavaco,
AOSalazar acabou com (alguma) desgraça da I República, e nos anos 1930 iniciou uma desgraça bem pior !, que não só dirigiu, manteve, mas também reforçou.
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Salazar era tão “desinteressado”:
Até morrer, em 1970, continuou a receber visitas como se fosse ainda Presidente do Conselho, nunca manifestando sequer a suspeita de que já o não era – no que não era contrariado pelos que o rodeavam
Porque carga de água se há de dar nome de rua a pessoa que detestava a “rua”.
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Se a justificação dada para dar o nome de um anti-patriota agente de regimes totalitários que pretendia atirar o país para mais uma ditadura a uma avenida é a construção de uma memória colectiva aberta que inclui alguém que exibia devoção aos seus princípios ideológicos e políticos, não seria justo incluir também aquele que determinou o destino do país durante meio século?
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Este ainda deve de andar na escola a aprender a ler (e interpretar) textos.
Por isso não entendeu o desinteressado significando *isento de cupidez*.
Eu também detesto os *arruaceiros* da rua. . .
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E VIVA SALAZAR!!!
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VIVA SALAZAR!
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A Ana, ou o António ?
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Não esquecer o Abel, o melhor de todos 🙂
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Completamente de acordo : o extraordinário e, VIVA ABEL SALAZAR !!
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Pois é, Helena Matos. Só em países atrasados é que estas coisas acontecem: http://de.wikipedia.org/wiki/Wohnhausanlage_Friedrich-Engels-Platz
.
Por acaso, nunca por lá vi uma praça Adolfo Hitler que até era filho da casa…
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Há anos visitei uma boa casa-museu AHitler numa cidade austríaca (não me recordo o nome). E há uns dois anos, uma extraordinária exposição sobre o ditador em Berlin.
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Sim, as contas com o passado estão feitas. Apesar de não serem muito abertos a falar nesse período.
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Quem quer comparar Hitler e Salazar ? Por favor especifique os elementos de comparação.
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Que adversidade(s) enfrentou Salazar para revelar coragem na adversidade? Que audácia revelou ele na ação? E qual capacidade de resistência? A quê? De qualquer modo não faltam para aí Ruas Salazar http://www.publico.pt/sociedade/noticia/salazar-sobrevive-na-toponimia-nacional-em-20-localidades-portuguesas-1376410. Quanto à Rua Che Guevara… hmmm… parece que a tia-avó do primo dum amigo dele era da Buraca.
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A guerra civil de espanha, a 2ª guerra mundial serão coisa menores.
O Passos, o Seguro ou o Portas resolviam a coisa enquanto trincavam uma sanduiche.
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a sra. HFMatos nunca foi a Santa-Comba-Dão 🙂
entretanto pode marcar presença em Braga para homenagear esse grande português, Cónego de nome e Melo de apelido, um assumido amigo de bombistas no tempo do PREC.
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Muito jeitoso (sempre com a benção da igreja), esse cónego…
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É chato dar o nome a uma avenida de Avenida Filho da Puta.
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já falta pouco…
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“Mesquita Machado que decida colocar a estátua no jardim da própria casa e não no largo que de todos nós é pretensa e onde não a queremos ver”, sugeriu António Lopes.
.
http://www.publico.pt/local/noticia/dezenas-de-cravos-plantados-em-protesto-contra-estatua-do-conego-melo-em-braga-1596865
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Outro jeitoso (com a benção do P”S”), MMachado…
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Ficámos a saber o que a D. Helena pensa de Salazar, fica o registo.
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Eu não quis alongar-me sobre o post, mas nas entrelinhas entre “Não tenho nada contra”(…) e “Rua Che Guevara” está lá todo o ressentimento por causa da inauguração da AV. ACunhal…
Não tem “nada contra”, parece-lhe “bem”, mas veio imediatamente colocar este post ! — obviamente tem direito à sua indignação.
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Há diferenças significativas: Salazar nunca foi um traidor e nunca foi um lacaio da URSS e de potências internacionais. Pelo menos por isso já merecia mais o nome numa praceta, quanto mais não fosse. Mas como neste país o esquerdalho domina a vida pública, da escola aos meios de comunicação, são assim as coisas, glorifica-se o traidor. O problema não está só na avenida, está também nas exposições feitas em espaços públicos, por exemplo, onde se destacam escolas. Porque aos comunas, como não basta os programas marxizantes das humanidades e línguas, ainda convém ir fazendo a lavagem cerebral aos miúdos no ensino. Na escola onde estou tivemos uma rica exposição sobre este grande “democrata”, que só não implantou uma ditadura muito pior do que o Estado Novo porque não pôde. Mas isso é um pormenor, claro.
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João,
Sabes porque falas assim??? Falas assim porque homens como Cunhal lutaram para que sejas livre até a dizer palermices.
Sabias que no tempo do Botas não podia falar contra o botas???
Atina porra
Se vires por ai a Helena diz-lhe que fazer a apologia do fascimo é crime, ela ainda vai parar á prisão das Monicas
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Bolota
Não sejas estúpido pá
Se o Cunhal e os amigos têm tomado conta disto ninguem abria o bico, tal e qual o Salazar.
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Bolota, recomendo-te a leitura do LIvro do Rui Mateus. Procura no google que ha uns sitios onde podes fazer a descarga do ficheiro de borla. Outra coisa, Se queres ser levado minimamente a serio neste forum muda o nome ou deixa de escrever patetices.
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Do Bolota ( Junho 2013 23:13) ameaça com o polícia os concidadãos
por motivo de opinião (à boa maneira Stalinista/Stasi/Pide), e ainda não quer perceber
da tentativa dos comunistas de instituir aqui uma República Popular, contra
a vontade inquestionável da maioria de nós.
Por isso odeiam o militar que se opôs à catástrofe: OBRIGADO general Ramalho Eanes,
eternamente agradecido, como todos nós.
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Lutaram para quê? pois, pois, ó Bolota. Deves andar a fumar umas coisas maradas que andas com os neurónios todos queimadinhos.
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E tu, o comuna de merda, se Cunhal de alguma forma conseguisse o poder em Portugal, tu, meu idiota tonto, não só não abrias o bico, como, pior do que isso, se não te enfiassem um tiro nos cornos, enviavam-te acorrentado para uma daquelas famosíssimas prisões da Sibéria de onde nunca ninguém saiu vivo. Que cretinos estes esquerdalhos de trampa.
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Cunhal não lutou para alguém ser livre, lutou para impor uma ditadura pior.
A terrinha da tua família iria para o Kolkhoze, a tua casa passaria a ser propriedade do Complexo Municipal e compravas carro inscrevendo-te no Automóvel Clube Popular Revolucionário – se conhecesses alguém da nomenklatura talvez conseguisses um Lada em menos de um ano…
Hoje na melhor das hipóteses estarias a receber finalmente autorização para te ligares à NET com algumas questões sobre o teu comportamento político mesmo se te tivesses inscrito numa qualquer agremiação do regime…e o teu ordenado daria para te ligares assim umas 10 horas por mês. À primeira frase de questionamento político tinhas umas visitas…
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HMatos, não estou a ironizar : escreva uma petição e peça assinaturas para uma petição que enviará para a Assembleia Municipal e para ACosta. Certamente sabe que como cidadã pode intervir nessa AMunicipal.
Outra “coisa” : se encontrar oposição na AM, lembre-os que o Museu da Resistência não avançou por causa de opositores (há relativamente pouco tempo), esse mesmo, no edifício da PIDE-DGS, na António Maria Cardoso.
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Adenda : defenda também o Museu da Resistência, na AM.
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HFMatos como ensaísta – e com a honestidade intelectual inerente – nunca escreveria um post destes, que só se admite na âmbito da sua posição de provocadora “abrantina” do actual regime passista.
.
http://pt.wikipedia.org/wiki/António_de_Oliveira_Salazar
.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Alvaro_Cunhal
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” Devido aos seus ideais comunistas e à sua assumida e militante oposição ao Estado Novo, esteve preso em 1937, 1940 e 1949-1960, num total de 15 anos, 8 dos quais em completo isolamento ”
Portela,
Convem acrescentar que o estado novo era Salazar e que a Helena enquanto historiadora está a comportar-se como uma patega qualquer o que nem é novidade.
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Para quando a Avenida António Oliveira Salazar?
Tem de esperar pela queda do regime que vigora desde 25 de Abril. Convém não esquecer que o Estado Novo caiu nesse dia e que AOS foi o seu símbolo e o ícone apeado.
Não desespere porque PPC diz estar a trabalhar para a ‘mudança’ de regime.
Caso não seja rapidamente apeado então tudo será possível.
Trata-se, portanto, de um post prematuro.
Será também a antecipação de uma vontade?.
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João,
esqueci-me de lhe responder : acima, Vc. faz-me o reparo sobre Salazar e, 1926.
Tem razão nisto : Salazar entrou em 1928 como ministro das finanças. Mas eu quis sinalizar, referir-me, ao Estado Novo que vigorou desde 1926 e passou por várias fases até 1974.
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Vai ler história (uma a sério, não a propaganda habitual)… O Estado Novo foi fundado com a Constituição de 1933. De 1926 a 1933 era a Ditadura Nacional.
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Há aqui dois pontos, que com vossa licença, foram esquecidos.
Primeiro António Costa esté em campanha para as autárquicas e pode e deve fazer inaugurações, e esta tem muitos adeptos.
Segundo, o que é que uma pessoa que more naquela avenida pode fazer para reclamar de lhe terem mudado a toponímia se (pode acontecer) não gostar do nome do senhor?
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Em Paris, um jovem de 19 anos, dirigente de um dos sindicatos de estudantes (que há décadas existem em França) e militante do Partie de Gauche, foi espancado por militantes das Juventudes Nacionalistas Revolucionárias, um dos muitos gruposculos franceses de extrema-direita. ~
fado,
Vai-te foder
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Você é um bocadinho burro, mas não tem culpa. O que é que o caso que cita tem a ver com o que eu escrevi?
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estúpido, não foi espancado. Ele e os que estavam com ele atacaram quatro skins que se defenderam. O antifa teve azar, ele e os skins que agora vão passar uns anos na cadeia apesar de haver testemunhas que mostram que as coisas não são como a comunicação social merdosa afirma.
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Mais que óbvio : ACosta está em pré-campanha eleitoral. Mas não creio que necessite duma coligação com a CDU para derrotar o putativo candidato multiusos FSeara.
Obviamente : um residente naquela avenida ou área, pode reclamar na câmara e na Assembleia Municipal, com ou sem petição. E pode propôr um nome alternativo, “sei lá”, por exemplo António Oliveira Salazar ou Américo Thomaz, ou Silva Pais, ou Rolão Preto.
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“Não estou a ver” o multiusos FSeara-presidente a contrariar o “sistema”, o seu partido, dando o nome de Álvaro Cunhal sequer a uma rua…
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Mas porque é que tem que ser essa alternativa?
Parace que o nome não é lá muito consensual, eu, por exemplo, não gostava de morar numa com aquele nome
Ver aqui http://www.jn.pt/PaginaInicial/Politica/Interior.aspx?content_id=3259936&page=-1
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Multiusos ? Conhece-se um : o João Semedo (agora em parelha
com a Catarina no BE) tendo pertencido ao Comité Central do PCP. . .
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Agora, caros e caras,
vou afagar as mágoas nuns copos (com amigas/os) por causa de Maria Sharapova ter perdido o Torneio de Roland Garros.
Boa noite e VIVA SAL, Ilha do
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Tenho cá um palpite que o da Rua a
vencer a Revolução mandaria reabrir a acima aludida Escola de Reeducação
para *endireitar* os fascistas . . .
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Licas,
Acho que não percebeste…
” Devido a…e à sua assumida e militante oposição ao Estado Novo, esteve preso em 1937, 1940 e 1949-1960, num total de 15 anos, 8 dos quais em completo isolamento ”
Isto é apenas um facto e vocês são só ses e mais ses, em resumo tretas.
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Ai, o camarada Bolotinha quer factos? Tenho aqui um facto para ti: 7 milhões de mortos com a Grande Purga imposta pelo camarada Estaline, esse saudoso herói do camarada Cunhal. E isto e só uma pequena parcela daquilo que o comunismo trouxe ao mundo. Se quiseres mais factos, lê um livro do Aleksander Soljenitsin.
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a minha resposta, 23:37,
era para o fado
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Há tanto cabrão a dar nome a ruas que é apenas mais um. Cunhal não mandou matar camaradas do partido que fraquejaram na pide?
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Não!
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É claro que não!
Suicidaram-se todos!
.
E o arquivo da Pide foi para a União Soviética por interesse histórico.
.
E o pai Natal vai com o lobo mau e avozinha no comboio ao circo.
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E assim se fazem as coisas.
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Rua Álvaro Cunhal, os vereadores do PC terão feito algum favor a Costa?
Chamar democrata a Cunhal é ser hiperbenovolente ou ter um conceito de democracia
muito lato.
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uma rua com o nome do meteorologista Gaspar acaba com a polémica 🙂
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Talvez não fosse este o local mais apropriado para homenagear Álvaro Cunhal.Podiam ter escolhido a Alameda da Fonte Luminosa, onde o PS realizou o grande comício contra a ascensão do PC e do Cunhal. Se houvesse possibilidade de mudar, a coisa ficaria temperada com a quantidade de hipocrisia suficiente.
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Ou então aquela ruela no Intendente que liga o gabinete do Costa à zona das meninas
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Churchil
Acho que ainda não percebeste, estupido é quem te fez as orelhas pá.
” Se o Cunhal e os amigos têm tomado conta disto…”
É isso, Se, se e mais ses. Queres factos ou nã vale a pena???? Só 1: O batatinha que sem ter nada a ver com Abril tem-nos empurrado contantemente para a ruina.
Não deves estar de acordo, o cullpado foi Cunhal…
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Minha senhora: vá à merda!
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E que tal, para começar, o beco «Rosa Casaco» próximo da morada da Helena?!…
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Vivo razoavelmente longe do local onde residia Rosa Casaco. Mas aconselho-o a visitar o bairro onde residia Rosa Casaco pois não só é muito bonito como constatará que à semelhança do que sucedia em muitas vivendas de habitação social construídas pelo Estado Novo, PIDES e anti-fascistas (sobretudo intelectuais, artistas, actores…) residiam em ruas comuns, irmanados na dádiva da casinha!
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E até parece que se costumavam divertir juntos, jogavam às cartas, etc. e tal… no Aljube, em Peniche, em Caxias, no Tarrafal e em S. Nicolau.
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Em toda esta discussão há um ponto que apesar de tudo me agrada.
É que foram fazer um culto de personalidade ao indivíduo que dizia se contra o mesmo.
Ou seja, com esta palermice estão a desrespeitar a memória do tipo. Não é por acaso que nas câmaras comunistas mais famosas não há esta rua e há dezenas de Bento Jesus Caraça!
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Há 20 localidades com Salazar na toponímia.
Na Atalaia a rua Oliveira Salazar até entronca com a rua Salgueiro Maia.
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Entronca . . .
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Lógica enviesada face ao (frustrado) Quisling á portuguesa…
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outros virão depois de nós que irão mudar o nome da avenida , é uma questão do tempo passar
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Uma afronta contra a democracia esta da Avenida Álvaro Cunhal. O avençado de moscovo tudo fez para instalar uma em Portugal: pelo meio arruinou a economia portuguesa que levou da pujança à banca rota.
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Os moradores foram consultados? Felizmente não tenho que escrever este nome asqueroso cada vez que escrevo a minha morada, mas acontece a qualquer um… E, de facto era um agente soviético infiltrado.
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Só desculpo a indiferença àqueles que não passaram
pelo inferno de 1975 . . .
Obrigado General Ramalho Eanes por ter remetido os
soldados aos quartéis. (os comunas odeiam-no verdad!).
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Quem arruinou a economia portuguesa foram os teus amigos Soares, Cavaco, Guterres, Barroso, Santana, Sócrates e agora Coelho. Queixa-te antes de qualquer um desses.
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Noutros tempos, houve Portugueses competentes e respeitadoras dos interesses do bem público que trabalharam afincadamente e em apenas 40 anos, deixaram OBRA, PAGA COM DINHEIRO PORTUGUÊS mas, em muitos casos, foi “pérolas a porcos”.
Apenas uma “pequena” Lista:
Na Região de Lisboa:
1) Bairro Social do Arco do Cego
2) Bairro Social da Madre de Deus
3) Bairro Social da Encarnação
4) Bairro Social de Caselas
5) Bairros para Polícias
6) Bairro de Alvalade
7) Aeroporto Internacional da Portela
8) Instituto Superior Técnico
9) Cidade Universitária de Lisboa
10) Biblioteca Nacional
11) Instituto Nacional de Estatística
12) Laboratório Nacional de Engenharia Civil
13) Metropolitano de Lisboa
14) Ponte Salazar
15) Captação e encanamento das águas do Alviela
16) Plantação do Parque florestal de Monsanto
17) Estádio Nacional do Jamor
18) Estádio 28 de Maio
19) Auto estrada da Costa do Estoril
20) Hospital Escolar de Santa Maria
21) Instituto Ricardo Jorge
22) Instituto de Oncologia
23) Hospital Egas Moniz
24) Assistência Nacional aos Tuberculosos com obrigatoriedade de rastreio anual à população estudantil, Comércio e Função Pública
25) Electrificação da linha do Estoril
26) Exposição do Mundo Português que permitiu a criação da Praça do Império, hoje Sala de visitas de Lisboa.
27) Monumento aos Descobrimentos
28) Regularização da Estrada Marginal Lisboa-Cascais.
29) Criação da Emissora Nacional de Radiodifusão
30) Criação da Radiotelevisão Portuguesa
31) Criação da Companhia Aérea de bandeira (TAP)
Espalhadas pelo País e Ilhas Adjacentes:
32) Várias Escolas do Magistério Primário.
33) Escolas primárias do Plano dos Centenários em quase todas as Freguesias do País.
34) Liceus Normais em todas as capitais de Distrito.
35) Escolas Comerciais e Industriais espalhadas pelo País
36) Cidade Universitária de Coimbra (Faculdade de Medicina, Faculdade de Letras, Faculdade de Ciências, Biblioteca Geral e o reordenamento urbano envolvente)
37) Hospital de S. João no Porto
38) Ponte da Arrábida
39) Ponte Marechal Carmona
40) Construção de grandes aproveitamentos hidroeléctricos com dezenas de grandes Barragens (por exemplo Rabagão, Cávado, Douro, Mondego, Tejo, Zêzere).
41) Construção de várias barragens para regadio, e recreio, nomeadamente nas Beiras e por todo o Alentejo.
42) Melhoria geral da rede Rodoviária.
43) Melhoria geral da Rede Ferroviária e modernização geral das viaturas do Caminho de Ferro Nacional.
44) Melhoria e ampliação, ao nível de todo o território, da rede telefónica nacional, Correios e Telecomunicações em geral
45) Bases aéreas (Ota, Montijo, Monterreal, Beja, etc.)
46) Base naval da Marinha (Alfeite)
47) Navio hospital “Gil Eanes” de apoio à Frota Bacalhoeira
48) Criação das Casas do Povo
49) Criação das Casas dos Pescadores
50) Construção ou beneficiação de muitos e diversos Hospitais
51) Plano de colonização interna que permitiu grandes desenvolvimentos agrários como, por exemplo, Pegões.
52) Construção de dezenas de Palácios da Justiça
53) Construção e remodelação de diversos Edifícios Prisionais e Prisões-escola
54) Construção da Central Termoeléctrica do Carregado
55) Criação dos “Livros únicos” para o Ensino Primário e Secundário, o que proporcionou grandes economias às Famílias
55) Criação das Pousadas de Portugal espalhadas por todo o Território
56) Criação da FNAT
57) Instituição do ABONO DE FAMÍLIA
58) Instituição da ADSE
Quando me dizem que tudo isto foi feito à custa da exploração ultramarina, eu respondo:
E o que lá ficou edificado?
E o Povo de lá, não ficou com uma língua universal, não ficaram muitos dos autóctenes com cursos escolares primários, médios e universitários ministrados e pagos por Portugal?
Não ficaram Angola e Moçambique dotados de dezenas de CIDADES COMPLETAS onde se incluíam toda a espécie de edifícios habitacionais, Mercados, Redes de abastecimento de águas e redes de efluentes, Escolas primárias, Liceus, Universidades, Hospitais e até unidades completas de Radiodifusão?
Não ficaram disseminadas pelos territórios inúmeras Pontes, Barragens grandiosas como Cambambe e Cabora Bassa, só para citar duas, inúmeras Estradas, diversas Linhas de Caminhos de Ferro, Portos de mar e modernos (à época) Aeroportos, etc. ?
Para quem recebeu um País na Bancarrota, que atravessou as épocas difíceis da Guerra Civil de Espanha e da 2ª Guerra Mundial e teve ainda de enfrentar a Guerra do Ultramar, em três frentes, tendo deixado o País A CRESCER A 6% AO ANO, durante a sua última década de governação e mais de 600 toneladas de ouro nas reservas do Estado, é Obra!
Comparem com os dias de hoje, depois de quase 40 anos de LIBERDADE e DEMOCRACIA!
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Álvaro Cunhal, Mário Soares ou Sá Carneiro entre outros e cada qual à sua maneira, lutaram contra a ditadura em Portugal e só por isso merecem o meu respeito.
.
Por outro lado, diria: Passos Coelho – RUA!
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À sua maneira . . . Piscoiso não é parvo em se ter alistado/remunerado
nos ratos do Largo . . .É que imbecis ainda têm mais dificuldade em ganhar a vida . . .
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Este aí acima, profissional do comentário ainda vai ver a Avenida Passos Coelho, se ele, “piscoiso”, não morrer antes… De facto é de gente que resolve não desistir do que tem que ser feito que precisamos.
Quanto à avenida cunhalista, já existia há mais de 2 anos… Esta inauguração traz água no bico… O pretinho incompetente-mas-muito-querido-dos-jornas não está certo da vitória e precisa dos comunas?
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Eleutério Viegas (14:15)
Estou-me nas tintas para a toponímia utilizando o nome Passos Coelho.
Há resmas de ruas com nomes que a maioria das pessoas nem conhece.
Por outro lado, há ruas com o nome de pessoas, que se fossem vivas não gostariam.
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De acordo com ideia de Nuno Pinto, há que chamar ao bairro onde a avenida Álvaro Cunhal foi inaugurada, bairro Gulag.
http://ab-logando.blogspot.pt/2013/06/bairro-gulag.html
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Eu sempre fiz confusão entre Gulag e Goulash (o guisado Húngaro).
Exactamente agora descobri a semelhança quando os patrões de Cunhal
mandaram os tanques a Praga (1968) para fazer dos Checolovacos matéria-prima
__________para hamburgueres . . .
(e o Cunhal, GARGANTA FUNDA, caladissimo do *feito* dos camaradas da URSS).
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Mas qual é a admiração: também há a RUA das Petas . . .
Parece-me que me enganei, das Pretas , não é?
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Já sabem da História: Berlinguer, então SG do PC Italiano,
perdeu a paciência e rompeu definitivamente com Moscovo.
(há episódios da História que nem de comentários precisam:
nua e cruamente DIZEM TUDO).
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Sabem, MAIS HISTÓRIA:
O consabido *respeito* dos Stalinistas pela voz do povo
levou-os a manter reféns por muitas horas os deputados
na Assembleia da República .
À sua maneira (como diz o inimputável Piscoiso) permaneceram
fiéis ao seu ideário e hábito que toda a história do Comunismo ilustra . . .
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Pela clareza das ideias e pela determinação das palavras, quero publicar o meu regozijo, enfim, anónimo, pelas intervenções de Helena F. Matos, que procuro acompanhar neste espaço. Em contraponto à indigente e asfixiante MEDIAnia, temos uma voz inteligente, clara e audível. E justa.
Basta, é claro, de Terras Prometidas à iluminada esquerda já de há dois séculos, fadada em monopólio para a condução ao progresso da História, que a absolverá da incompetência, das patranhas e dos crimes.
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A minha participação em comentários na blogosfera tem sido insignificante. Seguramente,
em quantidade. De certeza, em qualidade. Não entendo, mesmo assim, o porquê e o significado do “Tome Nota: O seu comentário aguarda moderação.”, desde ontem, pelas 17.55 horas. Peço, simplesmente, esclarecimento. Obrigado.
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Eu, agora, deu-me para isto : ensinar História . . . FEITIOS :::
_______________________________________
Que Álvaro Cunhal seja suspenso”
DOSSIER | 20 AGOSTO, 2008 – 23:00
No dia 5 de Novembro de 1968, Álvaro Cunhal reúne-se em Praga com os comunistas portugueses. A meio da reunião tensa, Cunhal expulsa da sala, aos gritos, o jovem Álvaro Bandarra, que procurava apresentar as razões para criticar a invasão soviética. Flausino Torres dirige-se então a Cunhal: ” Jamais voltarei a apertar-te a mão! Mandaste sair aquele jovem. Pois tu é que deves abandonar o grupo, a direcção do grupo [o Partido]!(…)”. Depois, escreveu uma carta ao Comité Central do PCP pedindo um inquérito e a suspensão de Cunhal do Partido.
Camaradas do C.[omité] C.[entral]
No dia 5 de Novembro de 1968, pela tarde, alguns camaradas residentes em Praga foram convocados para uma reunião com o Secretário-Geral. Nela se discutiram algumas questões (algumas por imposição dos convocados) relativas à ocupação da Checoslováquia; suas repercussões na Direcção e no corpo do P.[artido] C.[omunista] Português; assim como suas consequências em organismos de unidade.
Acerca da conversa dessa noite – realizada numa sala da Cruz Vermelha à Rua Zitna – entre as 20 e 15 e as 23 e 30, registem-se algumas observações e conclusões:
1.º – Para os documentos em que o Partido Comunista Português define a sua posição acerca dos acontecimentos que começaram a processar-se na Checoslováquia em 20 de Agosto passado, foram procuradas bases e informações apenas do lado do agressor. Ora isto tem um nome: parcialidade, desonestidade;
2.º – As ‘provas’ em que procuraram fundamentar-se os ‘crimes anti-socialistas’ do Povo, do Governo, do Partido Checoslovaco, não oferecem o mínimo valor – como se tem provado pelas contraprovas já difundidas na Rádio, Televisão, Imprensa checoslovacas;
3.º – A atitude do Secretário Geral para com os camaradas por ele convidados foi a do maior desrespeito – pois em altos gritos (que ecoavam pelo edifício, pois a porta da sala foi por ele aberta) de ditador alucinado chegou ao ponto de pôr fora da sala um deles;
4.º – Essa atitude não revelou a mínima consideração e estima da verdade e dos estudos – pois que a argumentos e documentos irrefutáveis respondia apenas com cara de troça, com sorrizinhos escarninhos, com argumentos os mais falaciosos e sofísticos, com perguntas e palavras de provocação as mais exemplarmente pidescas;
5.º – O teor da Declaração da Direcção do Partido, a sua falta de bases concretas e racionais (o Secretário Geral chegou a afirmar que não havia condições de impressão para a apresentação das provas!), mostram claramente que a Direcção e particularmente o redactor dos documentos não se fizeram e fazem cercar de informadores e estudiosos com um mínimo de capacidade intelectual e moral – mostram claramente que tudo dependeu e depende do arbítrio de indivíduos sem limites de poder e sem controlo;
6.º – Que tais declarações, comprometendo todo o Partido, lançam nódoas não apenas em seu autor e na Direcção do Partido, mas no conjunto dos militantes – que por vezes têm ‘corado de vergonha’;
7.º – Que o documento do Executivo datado de 23 não podia ter sido elaborado em Portugal (como informou o Secretário Geral) – a não ser que já estivesse preparado antes, o que não deixa de ser gravíssimo.
Conclui-se, portanto, que a actividade de agente de propaganda pró-socialismo autoritário a que o Sec.[retário] Geral do Partido se tem consagrado ultimamente, é criminosa politicamente e indigna de um homem sério; o seu papel de advogado internacional da conquista militar, da ocupação militar, política e económica; de justificação da sujeição de todo um povo, governo, partido, à tirania mais abjecta (aquela que se chama socialista, fraterna e amiga) -, é incompatível com o cargo que desempenha dentro do P.[artido] C.[omunista] Português.
Conclui-se que um Dirigente que trata seus camaradas como coisa sem valor, no próprio momento em que estes procuram desfazer um erro; que lhes responde com gritos de possesso, com esgares de farsa de feira, com incontrolada agitação (punha-se em pé, abria a porta, sentava-se, dobrava-se sobre a mesa …), com palavras e guinchos de fingida dignidade ofendida – conclui-se que tal Dirigente é incapaz de comportar-se, dentro e fora do Partido, com a superioridade necessária.
Tomando em conta os factos decorridos na noite de 5 de Novembro; tomando em conta os processos de elaboração dos documentos da Direcção do Partido; tomando em conta a atitude do crê ou morres que temos presente
Proponho:
1.º – Que se faça um inquérito ao seu procedimento durante a conversa na Cruz Vermelha;
2.º – Que se convoque para data o mais próxima possível um amplo Congresso de militantes do Partido – em que tomarão parte não apenas os convidados da Direcção, mas todos os que quiserem nele participar, comprometendo-se a Direcção a proporcionar-lhes as necessárias condições;
3.º – Que até às decisões desse Congresso, Álvaro Cunhal seja suspenso de todas as suas actividades – para que no divisionismo do mundo socialista, na desorientação do Povo e dos militantes portugueses, não tome parte um português com a sua responsabilidade.
Flausino Torres, Carta ao Comité Central do PCP (de acordo com o rascunho existente no seu espólio), s-d [Novembro de 1968]
Extraído do livro “Flausino Torres, Documentos e fragmentos biográficos de um intelectual antifascista”, de Paulo Torres Bento, editado pela Afrontamento
portanto, acima , quando chamei ao gajo Garganta Funda cometi uma injustiça à sua memória (desculpai , ainda não tinha conhecimento do episódio supra
IREMOS APELIDÁ-LO de . . . GRITADOR HISTÉRICO ou
PULHA COMPROMETIDO COM ASSASSINOS? Escolham
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Respeito o Sr. Cunhal como respeito qualquer ser humano. Mas, atendendo ao seu apoio a um Estaline e seu regime sanguinário, ou à invasão de Praga (apenas 6 anos antes do 25 e Abril), por ex., é uma mistificação completa a imagem que muitas redacções, e até os livrinhos de história da escola pública, constroem à volta da figura.
Se cada um colocar a ideologia de lado, só pode concluir que, nisto de ditaduras Salazar, perto de Cunhal, era um menino…
http://jornalismoassim.blogspot.pt/2013/06/episodios-negros-da-comunicacao-social.html
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Nem mais!
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Se, se “branqueiam” os Ditadores da Esquerda Internacionalista, que nos queriam subjugar à URSS – Álvaro Cunhal, José Saramago e, por aqui me fico – porque não, os ditos Ditadores Nacionalistas, que à sua maneira, queriam o bem e Independência de Portugal, face aos interesses, Capitalistas e Comunistas?
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Post de uma ignora, apoiado por alguns abrunhos.
Cantem lá todos em coro, Oh tempo volta para trás.
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Relativamente à acção política de Cunhal na vida portuguesa, está há muito espalhado um grande equívoco, que importa esclarecer.
Durante a longa ditadura salazarista, Cunhal não lutou pela Liberdade nem pela Democracia.
Cunhal lutou (com imensa coragem determinação, e sacrifício deve assinalar-se…) pela instauração de um regime político idêntico ou semelhante ao dos países do bloco de Leste nos quais vivera e bebera a ideologia leninista-estalinista. Quando se encontrou com alguma dose de poder em Portugal, esteve relativamente perto de ter alcançado o objectivo da sua luta durante uma vida de heroísmo e de sacrifício.
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Exacto, zezito.
E aparece um imbecil jojoratazana (10 Junho, 2013 02:23)
a inocentar o Álvaro Cunhal das afirmações e imposições que
pretendeu empregar na tristemente (histórica, sim) reunião de Praga (nov.1968)
justificando a invasão da checoslováquia, o assassinio dos protestadores,
a perseguição a Dubcek . . .
Parece incrível que *ratazanas* dos esgotos ainda possam ter quem os oiça
e aplauda . . .
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O mal estacionário caprichava-se por não se entenderem. Se um tinha amor ao País o outro amava a agonia de se ver encorralado. Portugal ao lado da Rússia é como comparar um pacote de acúcar a um saco de arroz. Tinha 18 anos em 1974 e um curso industrial. A minha politica era o trabalho e só o trabalho. Até este dia, não senti a repressão. Fascismo, no uso da palavra -existia e notava-se. A porta do vizinho estava sempre aberta e um bocado de pão sempre se servia ao pedinte. Hoje nada disso existe. O povo atual está frio, não sorri porque está amargurado. A ditadura instalada, quanto a mim, foi bem pior no pós abril e eu sofri na pele. Foi em 28/4/1974 na EMEL, em 24/9/1974 em Luanda, em 2006 pelo Tribunal,que manda a PSP invadir-me a casa quando escrevi que a justiça portuguesa era ignóbil, em 2010, outro Tribunal me penalisa em 150 dias de multa porque escrevera que o meu país estava falido porque havia incompetentes funcionários públicos com os quais eu não poderia colaborar… e nada mais digo
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Exactamente!
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Concordo que AC tenha uma rua com o seu nome , o país deve-lhe muito , a agricultura e as unidades colectivas de produção, a industria naval e as grevesinhas, Tudo foi bom. Gratas saudades Que descanse em paz, fez o que pude e sabia .
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ò Manuel Alves, esqueceu-se de um pormenor sem importância:
Nos anos 1960, Portugal bateu um recorde que nem se viu na 1ª República: perdeu população pela primeira vez desde que havia registos, há uns 100 anos.
Era um país tão bom, mas tão bom, e crescia tanto e tanto, que os portugueses se pisgavam… e esta, hem? Que fenómeno estranho!
É obra.
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