Saltar para o conteúdo

Guerra entre gerações

24 Julho, 2013

O Papa Francisco está no Brasil para falar da juventude. Esse foi o tema da coluna de Miriam Leitão hoje no GLOBO. Os jovens sofrem com a falta de um futuro promissor como nunca antes visto. Há o problema cultural, de degradação de valores, e há os riscos de violência. Sem falar da questão gravíssima do desemprego. Esse foi, aliás, o foco do artigo da colunista. Curiosamente, ela não cita o welfare state uma única vez. Vamos aos fatos:

O desemprego de jovens chega ao ponto calamitoso de 54% na Espanha. Na Grécia, quase 60%, em Portugal, 42%. A média da Europa supera 20%. Fora dessa devastação, só a Alemanha, com 7%, um número melhor do que o do Brasil, que, em maio, registrou 13,6% de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos. A taxa geral do país foi 5,8%.

Leia mais aqui.

78 comentários leave one →
  1. Grunho permalink
    24 Julho, 2013 19:25

    Olha que a guerra não é entre gerações, é a chamada luta de classes

    Gostar

    • und permalink
      25 Julho, 2013 00:59

      ai filha que bruta

      classes ? entre os da 3ª e da 4ª

      entre os funcionários do estado e os abatidos a tiro pelo estado?

      entre os deserdados e o pessoal que lhes vende droga

      por essa mancha de i-dei-as

      a guerra do ópio foi uma guerra entre os mercadores e os mandarins cheios de plata né….

      ou entre os vendedores de chá e os bebedores da água suja do imperialismo chinoca?

      Gostar

  2. Ricciardi permalink
    24 Julho, 2013 19:25

    Bem, os comunistas vêem no elevado desemprego uma guerra de classes. As forças opressoras do capital contra o operariado. Os liberais, em contrapartida, vêem guerras geracionais. As forças opressoras dos mais velhos contra os mais novos.
    .
    As razões dos segundos são tão válidas quanto as dos primeiros. Aliás são as mesmas ou têm a mesma origem psicótica perfeitamente explicável por qualquer psicologo em inicio de carreira.
    .
    E no fundo, nenhum dos dois enxerga os verdadeiros motivos do desemprego. O desemprego não está alto porque os patroes gostam de explorar os seus trabalhadores. Tambem não está alto porque os mais velhos não cedem lugar aos mais novos. Nada disso.
    .
    O desemprego jovem no ocidente está alto porque porque está baixo no oriente.
    .
    Rb

    Gostar

    • Carlos permalink
      24 Julho, 2013 20:33

      Não há um número predefinido de empregos. O facto de haver menos desemprego na Ásia nada tem a ver com mais desemprego no Ocidente. O desemprego aqui é fruto de políticas erradas, não é de mais nada.

      Gostar

      • und permalink
        25 Julho, 2013 21:07

        claro que não a salário mínimo o estado podia manter 1 milhão de empregos
        por apenas 7000 milhões
        por 14 mil milhões 2 milhões

        por 28 mil milhões empregavam-se 4 milhões de tipos

        por apenas 56 mil milhões o estado alimentava 8 milhões dos 21 aos 115….

        anos claro

        Gostar

  3. Fincapé permalink
    24 Julho, 2013 20:02

    “Os jovens, mais inexperientes, com produtividade menor (pois estão começando suas carreiras), não conseguem competir de igual para igual com os mais velhos, já estabelecidos em seus empregos. Como o custo de demissão é gigantesco, e como o treinamento custa caro, as empresas acabam optando pelos funcionários já empregados.”
    – Constantino, esta não lembra ao diabo. Então, quer despedir os mais velhos, que têm filhos na escola, que estão a pagar as suas casas ou rendas elevadas, que muitas vezes acolhem os pais na miséria, que, ainda por cima são mais produtivos, como diz, para empregar os mais novos? É este o mundo que defende? Vá lá, confesse que esta lhe saiu sem filtragem! 😉
    ———–
    “Só que esse é o cerne da questão: os países desenvolvidos vivem, atualmente, uma guerra entre gerações, e os jovens saem perdendo. Principalmente quando a demografia joga contra.”

    “O estado de bem-estar social acabou criando um clima de guerra entre as gerações.”
    – Constantino, pensei que o Estado de guerra era ente os destruidores da Amazónia e os seringueiros, ou entre a polícia e os malfeitores, ou entre os tribunais e o capitalismo predador, com banqueiros à mistura, e as suas vítimas predadas, ou entre a ladroagem de gravata e os desgraçados que não têm que comer. Afinal é entre pais e filhos? Então, mas no Brasil não são os pais que pagam a educação, a saúde, a roupa e a comida dos filhos? E não são os pais que dão carinho e atenção aos filhos? SE for como tenta dizer, aconselho-o a fugir do Brasil. 😉

    Gostar

  4. Fernando S permalink
    24 Julho, 2013 20:02

    Rb : “O desemprego jovem no ocidente está alto porque porque está baixo no oriente.”

    E porque é assim ?
    Porque ha uma guerra geografica pelos empregos disponiveis ?…
    Nada disso.
    Porque no Oriente, em particular na China, as ultimas décadas foram de liberalização da economia, tornando-a mais dinamica e produtiva.
    Porque no Ocidente, em particular na Europa, as ultimas décadas foram de crescimento de um Estado custoso e intromissor para a economia, tornando-a mais rigida e menos competitiva.
    O Constantino Rodrigo tem razão em dizer que o problema de fundo é o de uma economia com Estado a mais e mercados entravados !

    Gostar

    • Fincapé permalink
      24 Julho, 2013 20:46

      O Constantino disse isso? Ora, preciso de férias! Li o texto todo e pensei que era sobre uma suposta guerra entre “pais” e “filhos”. 😉

      Gostar

    • Fernando S permalink
      24 Julho, 2013 21:12

      Fincapé,

      O Constatino, entre outras coisa, disse :
      “Em resumo, são várias causas dessa situação preocupante em que a juventude se encontra hoje. Uma delas, sem dúvida, tem caráter econômico, e sua origem está no modelo de welfare state.”
      Se perguntar ao Constantino o que ele entende por “modelo de welfare state” vai ver que ele lhe vai também falar em Estado a mais e mercado a menos. Ou não fosse ele um membro distinto do Instituto Liberal no Brasil … 🙂
      A “guerra de gerações” (eu não gosto da expressão) é uma consequencia deste estado de coisas. O que é certo é que os excessos de despesas sociais e de protecção dos empregos foram beneficios sobretudo para as gerações mais velhas e estão agora a prejudicar as novas gerações que chegam à idade adulta.
      Mas, dito isto, também não penso que esta situação possa ou deva ser resolvida através de uma hipotética “guerra de gerações”. No fim de contas, a situação dos mais jovens também pesa sobre os mais velhos e os mais velhos também sofrem com com o desemprego e com a diminuição das prestações sociais em consequencia da falencia do dito “Estado de Bem-Estar” !

      Gostar

      • Fincapé permalink
        24 Julho, 2013 21:28

        Aposto que o Constantino é um “jovem” bem intencionado. Custa-lhe ver uma riqueza imensa nas mãos de muito poucos e ver uma imensidão de cidadãos na maior pobreza. E vai apresentando soluções. Por enquanto, as soluções do Constantino passam por aumentar o desnível de forma a que o pouco que chega aos mais pobres e à classe média deslize mais facilmente para os já hipermilionários brasileiros.
        Se mandar para o desemprego e, consequentemente, para a miséria os mais velhos, poderá empregar os mais novos por um salário muito mais baixo. Assim, ficarão novos e velhos na miséria. Mas como o Constantino é bem intencionado politicamente ainda não se apercebeu disso. Quando se aperceber, passará certamente a exigir uma sociedade mais equilibrada, com melhor educação, saúde e justiça. E passará também a exigir que a ENORME corrupção que grassa no Brasil, feita pelos poderosos e ainda maior do que cá, seja severamente punida. Mas eu acho que Constantino não sabe que são os interesses privados que corrompem o Estado. 😉

        Gostar

      • Fernando S permalink
        24 Julho, 2013 21:34

        E o Fincapé ainda não percebeu que o excesso de Estado é a principal causa da corrupção, do enriquecimento abusivo por parte de certos interesses privados, do desperdicio de recursos, da falencia do dito “Estado Social” !… 😉

        Gostar

      • Fernando S permalink
        24 Julho, 2013 21:40

        E o Fincapé ainda não percebeu que não se trata de desempregar os mais velhos para empregar os mais novos. Trata-se de reduzir e fazer recuar um Estado que pesa sobre a economia, sobre o rendimento das familias, sobre a actividade das empresas, sobre os verdadeiros criadores de riqueza e emprego, de modo que a economia ganhe em dinamismo e possa assim empregar mais gente, velhos e novos, e produzir mais riqueza em beneficio de todos, velhos e novos !

        Gostar

      • Fincapé permalink
        24 Julho, 2013 21:41

        Fernando S e Constantino,
        Estou quase a desculpar os interesses privados que corrompem o Estado, já que eles só são corruptores porque medem o Estado e o acham excessivo. Já agora, sendo o Brasil um dos países com mais corrupção será que o Estado lá é assim tão excessivo? E os nórdicos, que têm Estados “excessivos” porque é que quase não têm corrupção? 😉

        Gostar

      • Fincapé permalink
        24 Julho, 2013 21:46

        Fernando S,
        Mais um esforcinho e o Constantino arranja-lhe um cargo no Instituto Liberal do Brasil. 🙂

        Gostar

      • Fernando S permalink
        24 Julho, 2013 22:13

        Fincapé,

        Não se faça desentendido … Sabe muito bem que os interesses privados corrompem quando ha por onde corromper e quanto maior é o Estado mais oportunidades e facilidades existem para a corrupção e para o aproveitamento abusivo dos dinheiros e do poder publico em beneficio de interesses privados.

        Claro que a o nivel de corrupção não depende apenas da dimensão do Estado. Depende também de factores historicos e estruturais : das mentalidades, do nivel de desenvolvimento economico e social do pais, etc.
        A qualidade do Estado também é importante.
        Na Suécia o Estado pode crescer de forma mais sustentada e quilibrada porque a economia privada foi criando a riqueza que o permitiu. Não foi o contrario. Na Suécia o Estado tem uma função mais util. E na Suécia, quando se viu que o Estado se estava a tornar excessivo, foram feitas reformas importantes que o redimensionaram e limitaram.
        No Brasil não tem sido assim, antes pelo contrario. No Brasil o Estado capta e gasta uma parte importante dos recursos do pais em muitas coisa inuteis e em mero beneficio de interesses privados, sejam eles funcionarios, empresas e gente em geral que tira partido da situação. No Brasil o Estado é manifestamente um peso para a economia e, como se sabe, nem sequer utiliza esses recursos em serviços publicos com qualidade e uteis para os cidadãos. No Brasil o Estado é factor de corrupção, desperdicio, desigualdade e insjustiça social !
        A unica coisa comum aos dois paises é que ambos teriam a ganhar com a diminuição do peso e do intervencionismo do Estado ! O Brasil muito mais, até porque é um pais menos desenvolvido e que precisa de utilizar os seus recursos de modo bem mais eficiente ! 😉

        Gostar

      • Fernando S permalink
        24 Julho, 2013 22:21

        Fincapé,
        Claro que estou a ser simpatico para o Constantino na esperança de que ele me arranje esse tal lugarzinho no Instituto Liberal do Brasil !… Tenho a certeza de que ele ja esta a pensar nisso !…
        Ja ao Fincapé tem melhores chances junto das muitas organizações ditas “não governamentais” e que por ali pululam à conta dos dinheiros “publicos” (isto é, dos cidadãos) !… 😉

        Gostar

      • Fernando S permalink
        24 Julho, 2013 22:34

        Fincapé,

        Ja agora, lembrar-lhe que aqueles que governam o Estado central brasileiro, os do PT, sem deixar de lado a actual Presidenta, diziam ha uns anos as mesmas coisas que o Fincapé diz agora !…
        Como se ve, para acabar com a corrupção e com todos os outros males que afligem hoje a sociedade brasileira basta por à frente do Estado gente desinteressada, bem intencionada, e com sensibilidade “social” !!!… 😉

        Gostar

      • Fincapé permalink
        24 Julho, 2013 22:57

        Ó meu caro,
        Eu quando sou convidado é só para trabalhar gratuitamente. Mas eu costumo dizer que ninguém trabalha de graça. Uns ganham e outros ainda pagam. Ou seja, pagam para trabalhar porque fazem gastos, como deslocações e outros, que saem do bolso. Mas não tem mal. Agora nem faço muito. E há outros que fazem mais do que eu e não se queixam. Mas para o Constantino só se ele pagar muito bem. Para a alta finança nada de borlas. 😉

        Gostar

      • Fincapé permalink
        24 Julho, 2013 23:01

        Bom, os senhores do PT podem ter dito o que eu digo. Mas provavelmente são menos sérios do que eu. Mas, no fundo, terão igual seriedade a todos os outros que (se) governaram (n)o Brasil. Ainda me lembro do Collor de Mello (isto dos “ll” dobrados fazem-me sempre desconfiar). 🙂

        Gostar

      • Fernando S permalink
        24 Julho, 2013 23:39

        Vou então propor o Fincapé para governar o monstro estatal brasileiro com as ideias do PT e a sua seriedade !… Fazemos o ponto daqui a uns anitos !… 😉 🙂

        Gostar

      • 24 Julho, 2013 23:42

        Explique-me uma coisa: Tem os jardins da cidade. Atualmente são mantidos por trabalhadores da camara pelo que há uma verba para essa função. O que mudaria se essa função passasse para uma empresa privada? Vai-me dizer que os jardins deveriam acabar ou ser mantidos pelos utentes? Tudo bem. E o trabalho?

        Gostar

      • Fernando S permalink
        25 Julho, 2013 00:21

        @!@ ,

        O que mudaria ?… Em condições normais, a empresa privada seria mais eficiente, os jardins ficariam mais bem tratados e o custo para a colectividade seria menor !

        Porque é que o Estado tem de ser jardineiro ?…

        Acho bem que alguns jardins passem a ser mantidos pelos utentes … Em regime de voluntariado ou, quando de uso mais circunscrito, pagos pelos principais beneficiarios.

        Ha muitas funções de interesse colectivo que poderiam ser deixadas a cargo da sociedade civil, dos cidadãos associados e organizados.
        A ideia entretanto instalada de que o Estado se deve ocupar de tudo acaba por desresponsabilizar os cidadãos e por fazer com que muitos dos que não são beneficiados pelos bens publicos acabem por subvencionar aqueles que deles verdadeiramente beneficiam.
        O que, naturalmente, é uma injustiça e favorece a incuria e o desperdicio de recursos.

        Gostar

      • Fincapé permalink
        25 Julho, 2013 10:59

        “Há muitas funções de interesse colectivo…” Que grande coletivista saiu o Fernando S! 😉
        O meu caro sabe o que se passa com os condomínios, apesar de haver leis relativamente exigentes? Sabe as dificuldades que têm os condóminos sérios quando necessitam de cuidar do seu prédio por causa dos menos sérios, nem que seja para cuidar do telhado? Seria giro os jardins públicos estarem ao cuidado dos cidadãos… portugueses! A emigração disparava uns milheres por cento, nem que fosse para Africa. 😉

        Gostar

      • Fincapé permalink
        25 Julho, 2013 11:00

        “… milhares…”, claro!

        Gostar

      • Abel permalink
        25 Julho, 2013 11:30

        Publicidade é um meio bastante eficiente para financiar parques privados. Há um grande aglomerado de pessoas, e portanto a publicidade é cara. Quanto aos jardins estarem ao cuidado dos cidadãos, penso que o Fernando quis dizer os jardins serem de uma organização de cidadãos e portanto, pertenceriam a alguém. O condomínio é um exemplo de comunismo, por isso é que dá tantas hostilidades.

        Gostar

      • Fernando S permalink
        25 Julho, 2013 11:32

        Falar de “interesse colectivo” não é ser “colectivista” no sentido habitual do termo … Trata-se simplesmente de assuntos que dizem respeito a muitas pessoas, nalguns casos a todas … Podemos também falar de “publico” …
        Lamento não corresponder à ideia caricatural que o Fincapé tem dos liberais !…. 😉 (embora tenha de reconhecer que também ha “liberais” que se prestam à caricatura facil 🙂 )

        Por exemplo, nos Estados Unidos, uma parte muito significativa dos jardins e arranjos nos espaços publicos (passeios, praças, zonas verdes, etc) são organizados, tratados, e custeados, por associações de cidadãos, normalmente aqueles que mais directamente beneficiam, mas também simples voluntarios.
        Claro que o Estado não esta totalmente ausente, definindo regras basicas e exercendo fiscalização. Mas normalmente não interfere com a actividade e, sobretudo, não suporta o essencial dos custos.
        Qulaquer português que va aos Estados Unidos fica em geral agradavelmente impressionado com a profusão de espaços verdes ajardinados em tudo o que é sitio, com destaque para os espaços publicos em zonas urbanizadas e residenciais.
        Até ver os americanos não tiveram de emigrar para Africa por falta de jardins bem cuidados !! 😉

        Gostar

      • Fernando S permalink
        25 Julho, 2013 11:36

        Quanto aos condominios, apesar das dificuldades que existem normalmente, suponho e espero que o Fincapé não esteja a propor que despareçam e os assuntos de que se ocupam passem para a responsabilidade do Estado ?!… 😉

        Gostar

      • Fincapé permalink
        25 Julho, 2013 14:50

        “Quanto aos condominios… espero que o Fincapé não esteja a propor que despareçam e… passem para a responsabilidade do Estado?!…”
        Claro que não! 🙂 Apesar de não ter interesse direto, gostaria apenas que tivéssemos um nível educacional, de responsabilidade e também judicial que os fizesse funcionar bem. Foi apenas um exemplo.
        Mas começo a render-me às coisas boas que têm os EUA. Se calhar vou viver para Detroit. 😉

        Gostar

      • Fernando S permalink
        25 Julho, 2013 17:43

        Fincapé,
        Não seja demagogo !… Esta a referir-se a uma coisa má dos EUA !… 🙂
        Detroit foi à falencia (afinal parece que é apenas “técnica”) porque durante anos e anos foi governada gastando e endividando-se como se continuasse a ser a cidade industrial e rica que foi no passado.
        Nas familias, como nas empresas, como nas cidades, como nos paises, os modelos de vida teem de evoluir e ajustar-se às condições em permanente mudança. Quando se mantém tudo na mesma e se faz como a avestruz o resultado acaba por ser pior.
        Agora que Detroit parece ter um Maior que está a tentar ajustar os gastos aos recursos é de esperar que a cidade, como é o caso na esmagadora maioria das cidades americanas, possa também vir a ser prospera e onde se vive com alguma qualidade.
        Mesmo assim, como sou seu amigo, aconselho-o a esperar uns anitos antes de se mudar para lá !!… 😉

        Gostar

      • Fincapé permalink
        25 Julho, 2013 19:40

        “…como sou seu amigo…” Meu caro, os amigos nunca são de mais. E eu sou dos que acha que a amizade tem reciprocidade. 🙂
        Não é só Detroit que está falida. Vi há tempo um documentário sobre a falência de várias cidades. Amais significativa é realmente esta por todo o seu passado. Mas é uma miséria incrível. Antigas zonas nobres são votadas ao abandono, sem policiamento, sem arranjo de ruas e sem sequer mudarem as lâmpadas que se vão fundindo nas ruas. Os reformados antigos funcionários do município recebiam as suas pensões da autarquia e ficaram sem elas ou então viram-nas reduzidas até à miséria. Pareceu-me um sistema profundamente injusto. É uma espécie de roleta russa (ainda por cima nos EUA). A nossa segurança social é o paraíso comparado com o sistema deles.
        Como vê, não me apetece ir para lá. Mas obrigado na mesma pelo conselho. 😉

        Gostar

      • Fernando S permalink
        26 Julho, 2013 22:39

        Abel,

        Apenas hoje recebi a notificação e vi o seu comentario de Abel 25 Julho, 2013 11:30 .

        As modalidades e os instrumentos de gestão de espaços publicos por cidadãos podem ser de diversos tipos. O mais importante é que não tenha de ser sempre o Estado e ocupar-se e a custear o arranjo desses espaços.
        No caso de espaços de devem permanecer publicos, como passeios, pracetas, pequenos jardins e parque, etc, a propriedade pode permanecer publica e a respectiva gestão, com ou sem fins lucrativos, ser concessionada a privados. A concessão comercial ja é praticada em muitos casos, sobretudo em parques e praias. Mas pode também ser feita a grupos de cidadãos organizados em regime de voluntariado.

        Não percebi bem o que quiz dizer quando afirma que os condominios são exemplos de comunismo.
        Os condominios existem e justificam-se para a organização e gestão de espaços comuns (mas não publicos), como sejam os acessos, escadas, elevadores, estruturas e infraestruturas centrais dos edificios, etc. Os diferentes proprietarios e ocupantes teem necessariamente de ter mecanismos de decisão em conjunto sobre o modo de gerir e repartir os custos desses espaços comuns. Não vejo porque é que diz que estes mecanismos são necessariamente de tipo comunista. A gestão do que é comum não é comunismo !… 🙂

        Aproveito para acrescentar o seguinte. Ao contrario do que afirmam muitos opositores e detratores do liberalismo, esta corrente de pensamento não reduz tudo ao simples individuo, isolado e egoista. Não faria qualquer sentido tratando-se de uma visão sobre … as sociedades humanas. Oviamente, os individuos vivem em comunidades, em sociedade, interagem entre si, integram familias, grupos, organizações, empresas, produzem e estão condicionados por regras comuns,etc, etc.
        Do ponto de vista do objecto o liberalismo é tão “social” como qualquer outra teoria sobre a condição humana, incluindo os socialismos e colectivismos diversos.
        O que distingue e é proprio do liberalismo é a circunstancia do individuo ser o ponto de partida e o ponto de chegada no processo de compreensão do “social”. Ou seja, qualquer explicação sobre o funcionamento da realidade social tem de perceber-se em termos dos comportamentos dos individuos (não ha outros, não ha comportamentos de colectivos, de classes, do Estado, etc), das suas motivações, das suas racionalidades (e irracionalidades). A partir daqui, e para se chegar aqui, ha todo um campo que leva em conta todas as outras dimensões que estão para além do que é a condição de um individuo isolado do resto dos individuos, isolado da sociedade.
        Por isto mesmo, o liberalismo também tem necessariamente de considerar e tratar o que é publico, o que é comum, o que não é da ordem do estritamente individual e privado.

        Gostar

      • Fernando S permalink
        26 Julho, 2013 22:46

        Fincapé : ” A nossa segurança social é o paraíso comparado com o sistema deles.”

        E o “paraiso” da nossa “segurança social” custa-nos o dobro dos impostos e o dobro do desemprego !
        Por isso não admira que a maioria das pessoas de carne e osso por esse mundo fora (o Fincapé não é de carne e osso !… 😉 ) prefiram emigrar para os EUA !… 🙂

        Gostar

      • Fincapé permalink
        26 Julho, 2013 23:05

        “E o “paraiso” da nossa “segurança social” custa-nos o dobro dos impostos e o dobro do desemprego !”
        – Neste caso da falência de cidades americanas, muitos idosos, velhinhos mesmo, tiveram de voltar a trabalhar por ficarem sem reforma. Varrem ruas, arrumam caixas em supermercados, enfim, tentam sobreviver, mas mal conseguem. O desemprego não é por causa da segurança social. Pelo contrário, a SS dá algumas garantias aos desempregados.
        “o Fincapé não é de carne e osso !… 😉 ”
        – Eu sei que o Fernando me tem na conta de uma grande alma redentora, mas informo-o de que, além de muitos outros componentes, também tenho carne e osso. Mas não emigro para os EUA porque estes T0 já estão ocupados. 🙂
        http://www1.folha.uol.com.br/mundo/1180335-cidades-de-tendas-se-espalham-pelos-eua.shtml

        Gostar

      • Fernando S permalink
        26 Julho, 2013 23:43

        Fincapé,

        Repito : os milhões de candidatos à emigração por esse mundo fora preferem os EUA à Europa !… São estupidos ?… Preferem a miséria americana ?… Gostam de viver em tendas T0 ?…

        O Fincapé fala como se nos EUA existissem varias cidades falidas (na verdade, e afinal, parece que infelizmente nem Detroit vai falir !…), como se não houvesse qualquer forma de segurança social, como se situações de precariedade e miséria como essas que refere nos EUA não existissem na Europa do “paraiso da segurança social” … Nunca passeou pelas ruas, pontes, parques, bosques, estações, descampados, periferias, etc nas principais capitais europeias ??!!… Se o “paraiso” é isto eu prefiro ir para o inferno !… 😉

        A segurança social não seria uma das causas do desemprego se fosse um sistema não excessivamente caro e financeiramente equilibrado.
        Como não é o caso em muitos paises europeus acaba, juntamente com outras taras do “Estado Social”, por contribuir significativamente para a elevada carga fiscal e para o desvio de recursos da economia produtiva para o Estado improdutivo. O que, como é facil de perceber, é uma das principais razões para as elevadas taxas de desemprego na Europa. Desde ha muito, do desemprego estrutural. Agora do desemprego conjuntural, que é um efeito inevitavel das politicas de austeridade que muitos paises europeus tiveram e teem de levar a cabo para reequilibrar as contas publicas, incluindo as da segurança social.

        Gostar

  5. Vitinha permalink
    24 Julho, 2013 20:02

    Who cares?!

    Gostar

  6. Tiradentes permalink
    24 Julho, 2013 20:32

    Eu do papa só sei que ele fez um desvio e aterrou no Porto e foi ao Dragão. Queria ver o exacto local onde Jesus ajoelhou.

    Gostar

  7. javitudo permalink
    24 Julho, 2013 20:52

    Tanta terra para lavrar…tanto mato para limpar, tanta corrupção para esquadrinhar…
    Há muito que fazer, se nós não o fizermos outros o farão. Alguns já se perfilam.北方話
    Entram por cima.
    Chineses em Bragança para aprender português
    Um grupo de 24 alunos chineses está em Portugal para estudar português durante um ano no Instituto Politécnico de Bragança.
    Um casal de chineses está a investir seis milhões de euros na reabilitação da mais emblemática unidade hoteleira de Bragança, com uma oferta complementar que reforçará o conceito multifunções com que foi projectado há mais de 40 anos.
    Lisboa, 01 jun (Lusa) — A vaga de investimento estatal chinês em Portugal, que já “arrastou” EDP, REN e Veolia, entre outras empresas, corresponde a uma “estratégia” de Pequim e vai prosseguir, ao sabor das “oportunidades” criadas pela crise, segundo analistas ouvidos pela Lusa.
    Para Moisés Silva Fernandes, professor do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, por detrás do investimento chinês “existe uma profunda estratégia”, que passa por Portugal mas também por toda a Europa “periférica” e em crise, incluindo também a Grécia, estando as portas “fechadas” por grandes conglomerados estatais na Alemanha, França ou Inglaterra.
    “A China está a tentar por todos os meios controlar a pouco e pouco as indústrias nacionais em Portugal e noutros países”, disse à Lusa.
    Há quem ande distraído.
    Ainda bem, esta terra e este mar não são de se deitar fora. Logo veremos.

    Gostar

    • Fernando S permalink
      24 Julho, 2013 21:29

      Para todos os efeitos, o investimento chines é investimento estrangeiro. Bem precisamos dele, venha de onde vier.
      O importante é que em Portugal as regras e as politicas economicas sejam claras e adequadas para que esse investimento, como qualquer outro, possa ser aplicado da forma mais eficiente do ponto de vista da criação de riqueza e emprego.

      Gostar

    • Abel permalink
      25 Julho, 2013 11:32

      Os chineses não são a China.

      Gostar

  8. Delfim permalink
    24 Julho, 2013 20:59

    Vocês não percebem! POIS NÃO???? Isto não é um conflito de gerações é antes um coflito ideologico: estado magro significa povo magro o resto é conversa BTW a posse do governo remodelado foi ,no minimo ,pouco nutritiva. Acorda Portugal esta na hora

    Gostar

    • Abel permalink
      25 Julho, 2013 11:33

      Infelizes os que pensam que o estado cria riqueza. Pois bem, destrói-a. E não é pouco.

      Gostar

  9. 24 Julho, 2013 22:09

    Estou a ver a solução arrodrigada para o desemprego:
    Os pais passam o emprego aos filhos… e só podem ter dois filhos, se pai e mãe trabalharem.

    Gostar

  10. Portela Menos 1 permalink
    24 Julho, 2013 23:04

    segundo o Imprensa Falsa os portugueses duvidam da idoneidade de Pires de Lima e Moreira da Silva pois não passaram pelo BPN.

    Gostar

    • und permalink
      25 Julho, 2013 01:01

      segundo o Portela minus um o portela com um culhão a menos é o clone do hitler levógiro

      Gostar

  11. 24 Julho, 2013 23:26

    “Em resumo, são várias causas dessa situação preocupante em que a juventude se encontra hoje. Uma delas, sem dúvida, tem caráter econômico, e sua origem está no modelo de welfare state. Para bancar tantas regalias dos mais velhos, os mais jovens precisam pagar o pato. O estado de bem-estar social acabou criando um clima de guerra entre as gerações. A saída é resgatar os valores liberais, que depositam a responsabilidade por seu futuro no próprio indivíduo.”
    Isto nem a Sarah Palin ou a Michele Bachmann
    Bom. Apresento-lhe estes dados que não os pode negar.
    http://www.weforum.org/content/global-agenda-council-youth-unemployment-2013
    A finalizar: Cheira-me a outro Artur Baptista da Silva. O Rodrigo é primário.

    Gostar

    • Fernando S permalink
      24 Julho, 2013 23:52

      Ja agora, na lista dos “primarios”, e embora jogando numa divisão muito inferior, agradeço que acrescente o meu nome !!

      Ah … a proposito do “cheirar” … Artur Baptista da Silva também era um critico implacavel da austeridade !…(claro que o “também” não se refere ao Rodrigo !…)

      Gostar

      • 25 Julho, 2013 12:14

        Fernando, se quer ser incluído no grupo dos primários com significado de básico é lá consigo. Se se quer comparar ao Rodrigo que se afirma como especialista e escreve coisas tão rudimentares que parece uma cassete do partido comunista que sugere um exagero acerca das suas reais capacidades.
        Há uma ideia feita que assume que o que é publico é mau e o que é privado é eficiente. Se assim fosse há empresas que funcionam como um estado: Na sua organização tem diferentes departamentos especializados em determinados sectores de actividade. Algumas têm mesmo departamento somente destinado à manutenção e conservação dos espaços. Por vezes recorrem a serviços exteriores para manutenção.
        Repare só no caso da agricultura: há empresas que pressionadas pelo tempo para apanha dos bens e impossibilitados de alugar máquinas pela sua já ocupação vêem-se obrigadas a investir em maquinaria própria que mais tarde tentarão rentabilizar alugando-as.
        O que se pede em ambos os sectores, privado ou publico é que funcionem bem e eficazmente. Sugerir que o privado é que é bom só porque é privado isso é primário, ou sugerir que o que é publico é que é bom cai-se no mesmo erro. Tudo depende dos sectores em que se quer intervir e definir o que deve pertencer ao bem comum. Por exemplo na educação. Deve a educação ser totalmente privatizada? E o que fazer nas áreas mais desfavorecidas em que não há privados interessados em investir?

        Gostar

      • Fernando S permalink
        25 Julho, 2013 17:47

        @!@,

        Como me alonguei demasiado, por razões de espaço (detesto estas caixas estreitas …), a minha resposta vai para o fim da caixa geral de comentarios.

        Gostar

    • und permalink
      25 Julho, 2013 01:12

      uma delas sem dúvida da organização social e da vertente ambientalista que expulsou as chuvas ácidas para o terceiro mundo….

      e uma especialização em serviços de pescadinha de rabo na boca e dependentes de crashcimentos continuus

      se milhões de brasileiros fugiram da escravidão da fazenda que se foi mecanizando

      para a escravidão dos 300 reais a vender quitutes na praia

      ou a vender maconha a deprimido por creação

      aconteceu o mesmo às galinhas do aviário

      chama-se pressão populacional ou anal tanto faz

      não bica nos vizinhos tá

      nem no síndico de seu prédio pá

      Gostar

    • und permalink
      25 Julho, 2013 01:06

      deslarga a droga meu

      a política é o ópio do portelame do link facilis

      ó smilodon fatalis do gráfico bananal

      reduz a dose que arranjam-te logo emprego num Observatório do risco ao meio….

      o ESTADO em 9 Gráficos de ajuste directo

      e um do portela a levar no recto

      jãbasquismo já cansa pô…..são mesmo egípcios …com menos chumbo claro

      Gostar

    • und permalink
      25 Julho, 2013 01:15

      portela menos um (1) numa só palavra : pois débil mental tem duas…..

      e imbecil tem báculo e portela tem báculo murcho

      e idiotes é o grego que não come da manjedoura pública logo também num dá né….

      bou ber ao diccionário e já bolto ó voltaren feito gente

      Gostar

  12. Portela Menos 1 permalink
    25 Julho, 2013 02:11

    und/ora/mariobraga,
    já deixaste de ter piada e nem classe tens para seres idiota; atira-te ao rio ou compra uma vida. pelo meio vê la se te metes com os direitolas aqui do burgo…
    modera os cometários porque senão vou começar a chamar as tuas prima à conversa.
    amanhã leio o teu lixo porque agora vou kagar para ti.

    Gostar

    • ora permalink
      25 Julho, 2013 02:20

      OBRIGADO FILHA EM TI NÃO CAGO

      POIS O ADUBO NÃO PAGO

      miercuri, 24 iulie 2013

      DOS MARES DE POEMAS QUE EM MARÉS NOS AFUNDAM E ABUNDAM NAS BUNDAS MAIS FUNDAS ONDE O COLOSSO DE RODES AFUNDAS EM TROTES DE CAVALEIROS COM FUNDAS GUERREIROS DAS LUNDAS OU DAS TUNDRAS DE TRETAS ONDE MEDRAM OS POETAS DAS PETAS MAIS PRETAS

      a procura do seu….
      é uma constante dos poetas.
      especialmente dos manetas
      ou dos ceguetas
      é um pouco sandeu
      arranjar palavras em tretas
      ou em petas
      ou mesmo em sudetas
      caretas
      Gostei, diz o farsante
      delirante
      é magnífico o poema
      é um literato esquema
      afagar o poeta com a pena
      seja grande ou pequena
      que pena
      que a pena trema
      no poema
      qual bote
      que rema
      num lote
      de água
      que é mágoa
      terrena
      Minha amiga,vá à postiga
      tem um bom fim de semana
      bem sacana…..
      com obama
      ou com osama
      Beijo seu queijo
      benfazejo
      24 de julho de 2013 21:55
      Excluir
      Faça um comentário
      Você pode usar algumas tags HTML, como , ,
      Prove que você não é um robô
      reCAPTCHA challenge image

      Resposta

      ora hiperligação permanente

      25 Julho, 2013 02:05
      othelo lava mais branco
      todo o mouro de veneza?
      e assim num tranco
      fica branco e com fineza?
      de certeza?
      e a conta no banco
      não faz preto
      mais branco?
      não saiu em decreto
      meio manco
      que escurinho
      é reaça
      e ser pretinho
      é trapaça
      de má raça?

      Publicat de Tá na laethanta saoire thart-Cruáil an tsaoil la 18:16 Niciun comentariu:
      Trimiteţi prin e-mail Postaţi pe blog!Distribuiţi pe TwitterDistribuiţi pe Facebook

      Etichete: AS MARÉS DE FINEZAS TRAZEM CERTEZAS QUE BRANCOS NOS BANCOS DE ESPERTEZAS TÊM SEMPRE AS PRETAS TESAS…..É O JOGO DO XADREZ, RACIAL TALVEZ…

      CAGANDO AS PORTELAS

      FATELAS

      À VEZ…..

      Gostar

      • ora permalink
        25 Julho, 2013 02:22

        AS minha prima

        são pretas

        e quer portela que se exprima

        com tretas

        ou petas

        quando se vem

        nas tetas

        também….

        Gostar

    • ora permalink
      25 Julho, 2013 02:27

      e essa mania do rio

      repara que nem sorrio

      mas meter o martelo

      na suja água

      do banho do marcelo

      dá-me mágoa

      atira-me antes

      de uma frágua

      e tem bastantes

      diamantes

      na cagada

      que farás

      após a trancada

      que levarás

      pela frente

      e por trás…

      é diferente

      ser dissidente

      de capataz?

      Gostar

      • 25 Julho, 2013 03:08

        UM B-LOG PARA JOVENS AGRICULTORES SUB-QUARENTÕES PARA ESCUTEIROS E ÉS-COTEIROS DOS 9 AOS 99 e PARA MORGADOS E FILHOS FAMIGLIA SEM MORGADIO

        miercuri, 24 iulie 2013

        QUANDO A JOVEM GUARDA JÁ VELHA DE ESPERAR UM LUGAR DESESPERA E DANDO A PORTELA PELA ALMA GENTIL QUE A ESPERA NUM ESPETO BEM PRETO SERÁ A ALMA UM SONETO? E A BRANCA PORTELA NO PRETO É VOTO NULO OU NULO VOTO EM CU ROTO? OU ARROTO EM BRANCA URNA QUE SE ASSUMA DE VOTO DEVOTO EM BRANCO? QUE TRANCO DE VOTO MANCO EM BLOCO DEVOTO DE ESCROTO
        indo eu

        judeu

        ao rio dos fretes

        numa armada

        de foguetes

        QUEIMADA

        POR MARINHA CAVALARIA

        em ginetes

        COM AZIA

        AVANÇAVA

        INVENCÍVEL ARMADA

        na selva tramada

        com machetes

        E nOS JORNAIS

        BANAis

        saudava

        a armada escrava

        de manchetes

        ora hiperligação permanente

        nem me fio

        nessa mania do rio

        repara que nem sorrio

        nem bato os dentes

        com frio

        de reparos dementes

        mas meter o martelo

        na suja água

        do banho do marcelo

        dá-me mágoa

        atira-me antes

        de uma frágua

        e tem bastantes

        diamantes

        na cagada

        que farás

        após a trancada

        que levarás

        pela frente

        e por trás…

        é diferente

        ser dissidente

        de capataz?
        Publicat de Banda in barbar la 19:03 Niciun comentariu:
        Trimiteţi prin e-mail
        Postaţi pe blog!
        Distribuiţi pe Twitter
        Distribuiţi pe Facebook

        Etichete: cagando se está para nós, portela estava à janela ?, que é dela?, seus avós é a guerra geracional? ou o viagra é opcional no couto anal na guerra naval?

        no viegas é legal?

        ou a genebra é convenção

        de cuentrão

        da cuadopção?

        Gostar

    • Abel permalink
      25 Julho, 2013 11:35

      Não entendo porque o moderador aceita comentários do tipo ‘ora’. Afinal este blog é de poesia?

      Gostar

  13. neotontoop permalink
    25 Julho, 2013 05:44

    O desemprego de jovens chega ao ponto calamitoso de 54% na Espanha. Na Grécia, quase 60%, em Portugal, 42%. A média da Europa supera 20%. Fora dessa devastação, só a Alemanha, com 7%, um número melhor do que o do Brasil, que, em maio, registrou 13,6% de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos. A taxa geral do pais foi 5,8
    .
    Hum hum
    0 Constantino esta a reparar que os estados welfare state que citou acima sao os mesmos que em um determinado momento (os avos dos actuais meninos mimados) dezidiram ir para o Sur das Americas peo tabaco, pela maconha ou em
    busca de algo mais. E alguns ate
    acharam.
    A solucao portanto ja foi feita e ate experimentada…
    Nossa.E que bom ministro para um desses estados de tao reconhecida”welfare state” dava eu se assim me o plantexase. Este fimde vou pensar

    Gostar

    • und permalink
      25 Julho, 2013 19:31

      tendo em conta que uns 200 mil gregos andam na universidade

      esse 200 mil contam para os 60% dos 2 milhões e picos de gregos entre os 18 e os 40 de jovem agricultor

      se contam acrescenta mais 10%

      e se contam a partir dos 16 acrescenta mais 200 mil ….

      afinal só conseguem trabalho a partir dos 40 é?

      olha aqui é ao contrário

      vai ver se arranjas lugar de caixa de supermercado aos 50 anos ou aos 60

      Gostar

  14. Monti permalink
    25 Julho, 2013 08:45

    Why?
    Progresso material progresso económico;
    Evolução lenta na demografia;
    Talvez o caso de uma 2ª Revolução Industrial.
    Vantagens e desvantagens do liberalismo.
    E do suicídio do Ocidente.

    Gostar

    • und permalink
      25 Julho, 2013 19:32

      tamos mortos? carago iste num parece o contrário de estar vivo…

      no haiti andam zombies há 400 anos

      Gostar

  15. Francisco Malafaya permalink
    25 Julho, 2013 09:54

    O problema dos jovens resolver-se-á por si quando eles deixatem de o ser… os “novos jovens” herdarão a coisa. Então: bardamerda para os jovens – esforcem-se, esperem, aguentem. Que se phodam

    Gostar

  16. Vitinha permalink
    25 Julho, 2013 14:43

    E hoje, a Miriam Leitão escreveu alguma coisa no Globo? Estamos ansiosos por saber!

    Gostar

  17. Fernando S permalink
    25 Julho, 2013 17:48

    @!@ (25 Julho, 2013 12:1),

    Obrigado por me ter aceite na sua lista de “primarios” !… Uma honra !
    Uma coisa, perfeitamente normal e legitima, é voce não estar de acordo com o que diz o Constantino Rodrigo.
    Outra coisa, deselegante e desrespeitadora, é voce chamar “primario” e aldrabão a uma pessoa que apenas diz coisas com as quais voce aparentemente não concorda.
    A alusão àquele fulano que se fazia passar por quem não era e vinha para os médias criticar a politica de austeridade, curiosamente com ideias que não são muito diferentes das suas que tenho visto por aqui, é despropositada e simplesmente nojenta.
    De resto, o seu comentario em questão, para além dos insultos gratuitos que dirige ao autor do post e artigo que tanto o incomoda, nem sequer apresenta qualquer argumento e qualquer elemento factual que permitam perceber as razões da sua discordancia.
    O @!@ , depois se ter dado ao trabalho de fazer uma longa citação de uma parte do texto do Constantino Rodrigo, limita-se a colocar um link para uma pagina que também trata do assunto em questão, mas que é vasta, de consulta elaborada e demorada, que não vai sequer ser aberta pela esmagadora maioria dos leitores, e que, de qualquer modo, não é sua. Se todos aqui utilizassemos este método este forum seria ilegivel e inutil.
    Ou seja, pelo menos aqui neste espaço de comentarios, a sua resposta “não primaria” ao que diz o autor do post foi simplesmente … zero !!
    Na proxima vez procure talvez fazer um esforço para ser mais correcto para com os seus interlocutores e mais substancial nas suas afirmações. Estou convicto de que é capaz !

    Gostar

    • 25 Julho, 2013 20:19

      O Constantino de tão simples que é só se refere ao “welfare state” como a mal de todos os males que assolam a economia “mundial” e entra nas alusões de que os jovens vivem encostados à parede e nem se preocupa em tecer mais comentários: é o “welfare state” e pronto. Convenhamos que é pouco e, insisto, é de aldrabão típico do “Tea Party” (se isto o ofende não lamento), ou então que faça jus ao curriculum que apresenta.
      Fiz a ligação aos dados constantes do site porque o Rodrigo, como especialista que se diz ser, teria necessariamente de os ter consultado e não cairia no descaramento de fazer declarações tão insultuosas e ofensivas.
      Não gosto de pessoas mal intencionadas.

      Gostar

      • ora permalink
        25 Julho, 2013 20:37

        bolas atão és eremita né…..

        Gostar

    • Fernando S permalink
      25 Julho, 2013 21:04

      Onde é que o Constantino Rodrigo fez “declarações tão insultuosas e ofensivas” ??!!…
      Apenas porque criticou o “welfare state” ?!!…
      Isto mostra como certas pessoas, como o @!@, consideram “insulto e ofensa” uma mera opinião diferente e, em contrapartida, substituem a confrontação de argumentos pelo ataque meramente pessoal e escusadamente ofensivo.
      No que a factos diz respeito, o unico que aqui fez afirmações insultuosas e ofensivas foi o @!@ : “primario” e “aldrabão”.
      Ainda por cima gaba-se de ofender sem lamentar … Bonito !
      Não foi capaz de fazer o esforço que lhe sugeri e acreditei que fizesse !… Enganei-me ! Paciencia !
      Quanto ao facto do autor do post “não tecer mais comentarios” perante varios comentarios meramente “ad hominem”, como os seus, e alguns até claramente chauvinistas, que não me pareceu ser o seu caso (ao menos salva-se isso !) … não é de admirar !!

      Gostar

      • und permalink
        25 Julho, 2013 21:10

        há também cometários ad christus ? ou ad lupus? ou ad equus?

        ad asinus há de certezinha

        ad eminem

        e andou esta maralha a dar latim para quê…

        são cá uns gregos

        Gostar

  18. Fernando S permalink
    25 Julho, 2013 17:50

    @!@ ,

    Quanto ao assunto do seu comentario, da comparação entre o publico e o privado….
    Ninguém diz, muito menos eu, que o que é publico é sempre mau e o que é privado é sempre eficiente. Como nunca disse que tudo deve ser totalmente privado.
    De resto, eu que me considero liberal, penso que ha funções muito importantes na sociedade que devem ser exclusivamente publicas, da competencia do Estado, e penso também que os privados menos eficientes e menos honestos não devem poder aproveitar-se do Estado para, abusivamente, satisfazerem interesses proprios à conta do que é e deve ser de todos.
    O que é importante é que o Estado se ocupe daquilo que devem ser as suas competencias exclusivas e que as restantes actividades sejam desenvolvidas pela sociedade civil, pelos privados.
    O Estado deve ocupar-se essencialmente das funções institucionais, do direito, da justiça, da segurança, da elaboração e aplicação das regras comuns, da regulação e fiscalização, de situações marginais, excepcionais e extremas que afectam o pais e os cidadãos.
    O Estado não deve ser um produtor de bens e serviços que os agentes economicos privados estão perfeitamente em condições de fornecer.
    Neste plano, em condições normais, é um facto dificilmente contestavel que em geral os privados são bastante mais eficientes.
    Mais uma vez, ha certas situações de fronteira sobre as quais se pode reflectir e discutir e onde as escolhas não são necessariamente obvias.
    Mas, como tantos outros, o caso particular dos serviços de jardinagem em espaços publicos pertence claramente à categoria daqueles que podem e devem ser realizados por privados.
    Por um lado, em muitas situações, estes bens e serviços podem ser geridos e realizados por grupos de cidadãos mais directamente interessados.
    Por outro lado, seja qual for a entidade responsavel, estatal ou civil, os jardins podem ser concessionados a entidades privadas e os serviços eventualmente sub-contratados a outras entidades privadas.
    A fronteira ideal entre o publico e o privado não existe. Concretamente depende de diversos factores, incluindo a situação no terreno e a percepção dos cidadãos. Num pais, numa região, numa cidade, num bairro, num determinado momento, pode ser mais publico, noutro espaço e noutro tempo, mais privado.
    O que me parece evidente é que, de um modo geral, actualmente, o peso e o papel do Estado são claramente excessivos e a sociedade e a economia de cada pais, em Portugal sem sombra de duvidas, teriam muito a ganhar com uma progressiva reforma que libertasse cada vez mais actividades e recursos da esfera do Estado para o sector privado (incluindo o associativo, naturalmente).
    O caso da educação é gritante. Actualmente, em Portugal, o sector publico representa mais de 2/3 do total. Não faz qualquer sentido. No minimo, a proporção deveria ser invertida. Mesmo assim continuaria a existir um sector publico importante. Mais do que suficiente para fazer face a situações limite, categorias sociais mais fragilizadas e desfavorecidas, regiões mais pobres e remotas, etc, onde eventualmente o sector privado não fosse suficiente ou fosse de todo inadequado.

    Gostar

    • und permalink
      25 Julho, 2013 19:34

      2 terços de cavalaria?

      há 600 mil alunos no privado?

      como?

      empilham-nos como galinhas?

      Gostar

      • Fernando S permalink
        25 Julho, 2013 21:07

        600 mil ??!….

        Gostar

      • und permalink
        25 Julho, 2013 21:13

        2 milhões e picos de alunos em todos os níveis de ensino

        2 x 2= 4.000.000/ 3 daria 1300.000 para os 2/3

        mas agente deu-lhe metade de 2/3 ou seja um cesto…..

        en cestaste?

        num?

        é só fazer as con

        tásse?

        Gostar

      • Fernando S permalink
        25 Julho, 2013 21:39

        Bom, mais de 2/3 versus menos de 1/3 (e não 2/3 versus 1/3) foi uma proporção muito arredondada … Admito que na realidade a parte do publico seja ainda maior.
        Uns numeros de 2008/2009 que vi, para todos os niveis de ensino menos o Superior, dão um total de 2,056 milhões de alunos sendo 78% do publico. O privado teria assim na altura cerca 22%, 442 mil alunos.
        Incluindo o Superior, imagino que esta percentagem se reduza um pouco. Considerando o que se passou nos anos subséquentes até hoje, com uma transferencia de alunos do publico para o privado, imagino que a percentagem ainda mais se reduziu.
        Mesmo assim fica certamente bem acima dos 2/3.
        De qualquer modo, nada disto altera o sentido e o essencial da minha argumentação. Antes pelo contrario. 🙂

        Gostar

  19. licas permalink
    25 Julho, 2013 20:56

    piscoiso HIPERLIGAÇÃO PERMANENTE
    24 Julho, 2013 22:09
    Estou a ver a solução arrodrigada para o desemprego:
    Os pais passam o emprego aos filhos… e só podem ter dois filhos, se pai e mãe trabalharem.
    __________________________

    . . . É que nem todos são tão torpes que cheguem à miserável
    falta de vergonha para pedir uma esmolinha aos Ratos do Largo.
    Ainda há gente de carácter . . .

    Gostar

    • ora permalink
      25 Julho, 2013 21:02

      é emigrarem e serem soldadores na Alemanha

      dá menos cabo dos olhos que a merda da internet

      podem também ir dar os cus para a hollande

      era o que faziam os ruskis e ukres e romenos nos últimos 12 anos aqui no pedaço

      Gostar

  20. JOSE FERREIRA DA SIL permalink
    26 Julho, 2013 08:42

    Gosto muito do Papa Francisco , mas gostava que Deus lhe desse o dom de falar linguas , como deu aos seus apostolos . Para além de não falar Português , comentou que o Português é um “mesclado ” de espanhol !! Santa paciencia acudi-me !

    Gostar

Indigne-se aqui.