Porque é ainda ministro?

Este governo atingiu o ZERO absoluto da política, o ponto de não retorno.

Adieu.

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Num blog onde ficam todos úfanos por não terem ninguém à sua direita, ainda há quem não trocou a dignidade por uma “assessoria”…

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E o que disse Machete?

Como declaração de interesses, não conheço o Machete, não tenho nada a ver com o Machete, não gosto do Machete e, até me pergunto qual foi a ideia do Passos em nomeá-lo. Ponto final.
Mas para que este blogue não acompanhe a manada panfletária, de certeza que Gabriel Silva ouviu a coisa de fio a pavio.
Eu não ouvi. Poupo-me. Mas personagem entendida e que costuma ouvir tais faladuras, garantiu-me que Machete se limitou a pedir desculpa pela fuga de informação de um processo em segredo de justiça.
Que o ministro, no exterior, representa todo o país. Não pode esquivar-se a dizer que não tem nada com o assunto.
Insisto: não gosto do Machete – apesar de não ver grande diferença para os “machetes” que pululam na área do poder – mas não gosto da bovinização de “empranhar” pelos ouvidos.
Ou será que Gabriel Silva ouviu mesma a coisa e quem está a “amerdalhar” a verdade, sou eu?

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Sentimento de impunidade- penso ser esta a resposta à pergunta do Gabriel Silva.

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Pá, estamos num tempo de recuperação: em dois anos passámos a dívida 90% do PIB para 130 do mesmo, o que é grande avanço, diz o Ulrich e Amado, servis como é uso e dengosos. Por outra, afirmou Luís Amado, Portugal é um dos poucos países europeus que conta com “forças revolucionárias” no Parlamento. Pior é quando elas forem à direita, sem já quaisquer regras. Temo isso, senhores, rematou Ulrich … =P

http://www.ionline.pt/artigos/portugal/luis-amado-temos-no-parlamento-forcas-revolucionarias-esquerda

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Mais de 2 horas de comissão na AR para se assistir a um espectáculo triste para a democracia. O PS sem convicção no pedido de demissão do ministro, o PCP com um pé dentro e outro fora de Angola e um ministro que se recusou responder ás perguntas do BE. Tudo como dantes …

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Ora vamos lá ao Machete que já não ouvia falar desde os contemporâneos tempos do Camões do tal Correia-reitor, por sorte de idades também lá bancou o guterres em turma era mandante o irmão do toureiro,
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e vidente, caminhos diferentes, uns e outros, mais por baixo ou mais por cima, mais simpaticos aos tais Correias&Viseus, hoje nada importa, nunca mais os vi, portanto isento e livre:
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tanto é um problema politico aquela coisa da ponte como a machetada lá ns angolares.
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Dos potezitos que uns e outros, a favor ou contra ou daqui ou dacolá. Nunca gostei de abelhas e o mel é só glicémia ‘empacotada’, depois choramingam-se que estão ‘diabeticos’. E tal é ‘epidemia’ que até os velhotes de quarentas ecinquentas e tais não é que também já são diabeticos.
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Machete perdeu muito tempo, entre talentos e bonitinhos, é direto: não é umproblema de economês ou engenheirês de pontes, é POLITICA como os Senhores definem na Pont.
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E aqui Machete esteve Mal, como aquela simpatico puto que se chamava Guterres, esperto e inteligente, mas que zarpou, havia um pantano que ainda hoje os zés dos caracois não perceberem. Ele não explicou, ningu´m nunca percebeu nada.
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Agias passadas. Não vale a pena chirar pelo leite derramado. Mas que está l
a marcado a fogo na abstenção lá iso está entre tantas outras.
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E não sabem recuperar a abstenção … que aumenta … aumenta parece um balão em que se sopra sempre. Só se for de cimento é que não rebenta.
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UND DÁLHES FORTE. O TEU DISCURSO POE A ESQUERDALHA EM CURTO CIRCUITO. O ROSCAS ENTÃO ATÉ FAZ FAISCA QUANDO LHE RESPONDES.

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Não sei por quanto mais tempo o meu botão de scroll vai resistir aos comentários do und. Passar aquilo tudo à frente com as setinhas vai ser muito mais penoso..

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