O colchão é uma ideia perigosa
A blogosfera jugulante sedenta de sabe-se-lá-o-quê anda fascinada com um tal de Mark Blyth que afirma que a “austeridade é uma ideia perigosa”. Genial!
A ideia é mais ou menos esta: se todos poupam ao mesmo tempo, ninguém gasta; se ninguém gasta, não é preciso produzir, desemprego rebenta a escala e lá se vai a poupança a subsidiar burros-de-Miranda. Brilhante! Genial! Como é que ninguém se lembrou disso antes? Como é que ninguém pensou na brilhante ideia que é gastar dinheiro quando acaba quem empreste dinheiro, isto para ganhar dinheiro que permita gastar dinheiro para… bem, para comprar livros ao Mark Blyth?
O problema é que alguém se lembrou antes. Tanto que se lembrou que o fez, originando o terceiro resgate da história pós–25 de Abril. Mas isso agora não interessa nada: o que interessa é que os alemães e outros que tais são mauzões porque gastam menos do que o que deviam gastar para que nós não tivessemos que poupar tanto quanto deveríamos poupar para também podermos gastar o que não devíamos gastar. Aguentem lá um bocadinho, isto não é particularmente fácil de escrever depois dos 12 anos de idade.
A parte que não se compreende neste regabofe é o que faz Mark Blyth em Portugal. Não é suposto ir convencer alemães a gastarem dinheiro? Que adianta andar em Lisboa a dizer que o Hans devia fazer mais férias em Mykonos, onde é muito bem recebido, se poucos Hans residentes em Portugal estão interessados na historieta? Faria muito mais sentido ir pregar para Berlim, onde realmente o dinheiro pode ser gasto, para que nós possamos não poupar e então gastar o que não temos, isto de forma a podermos usufruir de consumo que nos permita comprar livros do Mark Blyth.
Burros de Miranda, pá, de Miranda. Mirandela não tem burros, só asnos!
Aí o escriba…
GostarGostar
Obrigado. Corrigido.
GostarGostar
Subsidiamos burros GPS!
GostarGostar
subsidiar burros é salvar duas espécies
a dos Equus asinus que nos servem desde há 3 pirâmides e meia antes das torres de babel
animal burro mesmo incapaz de sobreviver sem ser subsidiado
pois quem serve o Homo vasquensis….
GostarGostar
Mirandela tem burros, alheiras e até asnos que gamam…..o problema do texto está na propaganda económica simplex. os alemães gastam e muito basta ver o Psi 4 riot no media markt
não gastam é em produtos de sus hermanitos preguiçosos
do mesmo modo que em Portugal muitos gastam em merdocas de importação e em restaurantes français et apartements
mas num gastam cá na parvónia e o betão tem de voltar pró brasil em vez de servir comida ao quilo
GostarGostar
Como ganhar dinheiro em 3 easy steps:
1) Pega-se no paradoxo da poupança (paradox of thrift) do Keynes e enrola-se numa retórica bonita século XXI, decorada q.b. de neologismos;
2) Divulga-se essa narrativa num livro bonito e dissemina-se entre os intelectuais de esquerda para servir de malhete retórico contra os arautos neoliberais da austeridade;
3) Profit!
GostarGostar
Espero que tenha um capítulo a explicar porque é que as pessoas compram ouro ou bitcoins. Assim o livro critica-se a ele próprio.
GostarGostar
bom o problema é similar ao do homem de pau feito, ignoras os pontos positivos para a propaganda na mensagem do adversário
o ouro é raro na superfície terrestre logo é um recurso e além disso brilha
já os bitcoins tal como os sub-primes ou os bolbos de túlipa são moeda especulativa cujo valor intrínseco depende da pancada na tola do caveat emptor
Edit
AboutMedia Control: The Spectacular Achievements of Propaganda
Book
Noam Chomsky’s backpocket classic on wartime propaganda and opinion control begins by asserting two models of democracy–one in which the public actively participates, and one in which the public is manipulated and controlled. According to Chomsky, “propaganda is to democracy as the bludgeon is to a totalitarian state,” and the mass media is the primary vehicle for delivering propaganda in the United States. From an examination of how Woodrow Wilson’s Creel Commission “succeeded, within six months, in turning a pacifist population into a hysterical, war-mongering population,” to Bush Sr.’s war on Iraq, Chomsky examines how the mass media and public relations industries have been used as propaganda to generate public support for going to war. Chomsky further touches on how the modern public relations industry has been influenced by Walter Lippmann’s theory of “spectator democracy,” in which the public is seen as a “bewildered herd” that needs to be directed, not empowered; and how the public relations industry in the United States focuses on “controlling the public mind,” and not on informing it. Media Control is an invaluable primer on the secret workings of disinformation in democratic societies.
o home de pau feite tamém adevia ler iste
bom tentar ler
caxo cu gadjó sofre de iliteracia in cunómica prpagandística
deve ser por isse cafoi pra jurnalista
GostarGostar
O que está em causa é única e simplesmente o resultado
das políticas austeritárias do des-governo do Quintal !
Confesso que só li os excertos da carta de demissão do
criador dos desvios colossais, publicados na imprensa,
era claro que mago dos modelo/s para o ajustamento saíu
reconhecendo o falhanço! Outra verdade, por cá existem
muitos alemães os Hans, os Maçaes, os Cunhas etc. etc.!
O resto é palha para os asnos que a queiram comer!!!
GostarGostar
do dez governo? o Sócrates demitiu-se? ou o santana lopes? e escreveram cartas?
deve estar a fazer confusão com o soares
sahiu reconhecendo que este governo nã cortou na despesa?
e a fundação e os amigos dos pareceres nunca serão cortados?
como propagandista és mais homme de palha cu cunha
GostarGostar
é tão fraquinho este madeira
AS CAMPANHAS POLÍTICO-ECONÓMICAS
PROMOVEM A IDEIA DA MORAL EM ECONOMIA
QUANDO PELA SUA NATUREZA A ECONOMIA É A ACTIVIDADE MAIS IMORAL
QUE O HOMO LUDENS OU O HOMO SOVIETICUS ABRAÇARAM
A ECONOMIA MASSACRA AS GENTES E TRITURA-LHE AS CARNES E OS OSSOS
E É MAIS QUE IMORAL
É AMORAL NOS SEUS MASSACRES
ATÉ A ECONOMIA MAIS ALTRUÍSTA TEM DE ALIMENTAR A ÉLITE BUDISTA
À CUSTA DA DIETA DOS FIÉIS
QUE SERÃO RECOMPENSADOS ECONOMICAMENTE EM ENCARNAÇÕES POSTERIORES
DAÍ TER COMO SÍMBOLO ECONÓMICO PROPAGANDÍSTICO A RODA
QUE DIGA-SE DE PASSAGEM É UM SÍMBOLO DE SERVIDÃO AO PODER
MUITO MAIS MANSO QUE OS LEÕES BABILÓNIOS
OU AS ÁGUIAS ROMANAS OU OUTRAS SIMBOLOGIAS BICÉFALAS COM PENAS
OU SEM ELAS…DESDE SERPENTES EMPLUMADAS A CULTURAS TOTÉMICAS
COM TABUS ECONÓMICOS VÁRIOS
MESMO UMA CULTURA EM QUE TEM O VERDE DO PROFETA COMO SÍMBOLO
E A NEGAÇÃO DO JURO COMO LEI
A BANCA ISLÂMICA PARTILHA O LUCRO
LOGO NÃO HÁ ECONOMIA MODERNA EM QUE NÃO HAJA SONEGAÇÃO DE RECURSOS
PORQUE O LUCRO DE UNS É SEMPRE O PREJUÍZO DE OUTROS…..
CALHOU-NOS DESTA VEZ A PARTILHA DOS RISCOS DOS LUCROS DE OUTROS
É ARRISCADO PARTILHAR RISCOS SEM PARTILHAR LUCROS
MAS É NORMAL ACONTECEREM ESSAS COUSAS À PIOLHEIRA
AFINAL HÁ MESTRES E HÁ SERVOS
É A ORDEM NATURAL DAS COUSAS
há mastros e há madeiros
GostarGostar
Ora e Und, lá bem no fundo vocês sabem que não
lhes assiste um mínimo de razão, procuram com
alguns trocadilhos confundir os comentadores que
espírito aberto coloca objeções às vossas “verdades”!
Por vezes, a economia é como se gere uma casa e,
não se gasta mais do que se recebe outras, querem-
-na fazer passar por uma ciência ao alcance de meia
dúzia de génios … é caso para perguntar onde está a
lógica? Se a melhor ordem é precisamente o caos que
temos … até ver! Também sou da opinião que os há!!!
GostarGostar
bom filha não sabes ler?
está escrito que a economia é imoral e amoral
a economia mata ….basta ver os mongóis
ou os tutsis
ou o perigo amarelo do kaiser….
já o stakanovismo matava por exaustão
mas nem por isso deixava de ser económico
e filha a economia é uma actividade humana logo está ao alcance de todos e esse é o problema….é por isso que temos 400 ppm de co2 na atmosfera
só os dinossauros conseguiram isso….eram bons economistas
eram génios como tu…ó homem de pau feito
tenta usar a outra cabeça pró argumentario tá….
estes garotos….
GostarGostar
O Vítor tinha confundido burros com alheiras, o que é natural: são parecidos. 🙂
————-
Quanto aos livros de Mark Blyth, acho que, mais uma vez, o Vítor não tem razão. Quer que leiamos o quê? Compra-se um livrito do JCN, do RA, do MF, do H, do M ou de um desses e temos primeiro de nos espantar, depois, quase linha a linha, corrigir ou então a imaginar, talvez em Marte, aquilo que escrevem.
————
Mas dou-lhe razão numa coisa: em vez de andarem por aí a dizer o óbvio, bem poderiam fazer os cálculos, que imagino relativamente fáceis, embora dessem um bom livrinho, daquilo que a Alemanha ganhou a emprestar dinheiro para os sulistas gastadores derreterem, antes da crise, do que ganhou já depois da crise, do que ganhou com as limitações à produção e a destruição das economias do sul, mantendo ela os setores que quis, do que ganhou com a entrado do “seu” euro, do que ganhou após a segunda guerra e do que não pagou a quem devia, do que ganhou com o não pagamento das multas quando foi a primeira a ultrapassar o défice de 3%…
Bom, o Mark Blyth que se amanhe e escreva ele o livro. Daqui a nada basta-lhe copiar este comentário e vai ele ganhar o dinheiro com o livro e direitos de autor, enquanto eu continuo um sulista pobre. 😉
GostarGostar
Fincapé, esse comentário preconiza bem a mentalidade portuguesa. A culpa é sempre dos outros.
GostarGostar
Correção: a “culpa” TAMBÉM é dos outros.
GostarGostar
Não existem santos em lado nenhum. A questão é o que nós controlamos. E, tanto quanto sei, somos um país em 28 numa união monetária de 17. O que controlamos é o nosso orçamento de estado e, muito remotamente, a economia. Quando a discussão sobre isso estiver terminada, podemos passar à crítica aos alemães. Até lá, é atirar areia para os olhos.
GostarGostar
Eu não disse isso. Se um banco me emprestasse dinheiro sem qualquer garantia, eu poderia ter uma culpazita, mas se me dissessem que o banco não tinha nenhuma eu não acreditava. A diferença é que os “outros” davam sempre como garantido o retorno, nem que fosse pondo-nos uma bola de ferro ligada por uma corrente ao tornozelo. E eles ainda não perderam o jeito.
————
Mas eu apenas propus uma coisa séria: alguém investigar e escrever um livro sobre um assunto que parece que ninguém quer abordar. Isso seria mau? Acho que venderia bem. 😉
GostarGostar
É bom ver o Fincapé a perceber as subidas dos juros em 2011.
GostarGostar
Se existe informação assimétrica e seleção adversa, quem pede emprestado sabe muito melhor do que o banco se tem capacidade para pagar o crédito solicitado ou não. Se o banco for à falência e perder as suas poupanças, então sim, a culpa é garantidamente do banco. Caso contrário, é sua. Não vejo a nebulosidade aqui.
GostarGostar
Vítor, com a sua ajuda consigo perceber quase tudo. Às vezes. basta-me inverter o raciocínio. 🙂
GostarGostar
Eu pessoalmente estou satisfeito. Disse que o PEC 4 era inútil
GostarGostar
Pessoalmente estou satisfeito com o atestado de irrelevante para o PEC 4.
GostarGostar
“Até lá, é atirar areia para os olhos”.
Errado! É, pelo contrário, a única discussão que interessa. Os países do sul estão fartos de convidar Portugal para ela. Mas há para aí uns palermas baixos e morenos que se poem nos bicos dos pés e pintam o cabelo de loiro.
GostarGostar
Mário Amorim Lopes,
Acha que se a Alemanha passasse por uma grave crise (como já passou) mesmo resultante das suas asneiras (como já aconteceu) as soluções seriam deste género (está provado que não foram)?
Curiosamente, a seguir à guerra um dos maiores defensores de que se deveria ajudar a Alemanha a reconstruir-se e a recuperar a sua economia foi Keynes. Se tivesse acontecido o que outros dos vencedores com espírito mais vingativo, a Alemanha não seria hoje o que é.
As voltas que a vida dá!
GostarGostar
Devíamos bombardear o Terreiro do Paço para reforçar esse argumento.
GostarGostar
Não vale a pena desperdiçar munições, Vítor. O efeito de Koch… perdão, o efeito de estufa tratará do assunto. 😉
GostarGostar
“Se existe informação assimétrica e selecção adversa, quem pede emprestado sabe muito melhor do que o banco se tem capacidade para pagar o crédito solicitado ou não.”
Pra começar, o Banco tem de ter as garantias que acha necessárias, de quem pede, antes de emprestar o dinheiro. Quantas vezes se emprestou dinheiro sem nexo, titularizando as dividas em “Produtos financeiros tóxicos”, que veio a causar bolhas imobiliárias, culpando depois os pobres ? Muitas
Quantas vezes o Banco sabe melhor que o cliente, como vai a economia evoluir? Sempre.
Quantas situações de conflito de interesses existiram em vários bancos, entre os negócios que fazem por si e para seus lucros, e os negócios que aceitam dos clientes? Várias. O caso mais conhecido, o Lehman Brotheres pedia dinheiro ao JPMorgan e ao Goldman Sachs, e estes “apostavam na descida das acções do cliente”. Short-sales. Como as acções desciam, ficava mais difícil ainda pagar o empréstimo.
As assimetrias de informação, funcionam a favor dos mais ricos e poderosos, e não o oposto.
Stiglitz dixit.
GostarGostar
Fincapé, lá por eu achar que não devemos andar a viver à custa do financiamento alemão, isso não significa que eu queira que Portugal assine um Tratado de Versalhes onde seríamos espoliados dos nossos recursos e obrigados a pagar quase as custas da I Guerra. Que foi o que aconteceu à Alemanha e, nesse caso, compreende-se a posição de Keynes.
GostarGostar
Não conheço, não ouvi nem li o senhor Mark Blyth. No entanto, o cenário que o vitorcunha diz que ele descreveu, não anda longe da realidade que, aliás, já teve sinais de travagem com ajuda de caixa lá pelas terras da senhora Merkel (veja-se a decisão sobre o ordenado mínimo). Mas, pior ainda, a situação atual começa a ter semelhanças preocupantes com a que monsieur Colbert engendrou lá pelos idos de XVII e que deu maus resultados (embora, hoje, não possamos aplicar os mesmos conceitos de nacionalidade). Porque o problema não está em não se poder andar a gastar o dinheiro alheio (admitindo este simplismo como válido). O problema está em nada ser feito para criar riqueza própria. Muito pelo contrário. A situação atual está a provocar a descapitalização selvagem do país (de todos os intervencionados), não se vê iniciativa privada com interesse em substituir o Estado, a não ser em setores monopolistas e a estrutura produtiva portuguesa não tem qualquer hipótese de ser reconvertida. A continuar assim, não é difícil imaginar o final da história.
GostarGostar
Obviamente. Quando as nossas (falsas) elites meteram na cabeça que o problema do défice não se colocaria numa união monetário, não foi só em resultado do seu descabelamento mental. Foi pelas conversas que tinham com outras (falsas) elites europeias.
De resto, eles que foram os incentivadores e os financiadores dos tais “gastos excessivos” ainda vão ganhar com a má prática.
GostarGostar
há élites verdadeiras?
e têm o colchão como bandeira?
essa é nova ó rerum novarum
que por coin in cedência foi posto no prelo no ano da bancarrota de 1891
UM BLOGUE PARA CONSUMO RÁPIDO ENTRE DOIS CIGARROS OU UMA DOSE DE CAVALO
Monday, 2 December 2013
NAS CORRIDAS PELO PODER A COR CONSOME-SE NA PROPAGANDA QUENTE OU FRIA OU MORNA DEPENDE DA SIMBOLOGIA QUE AS ADORNA
COMO SIMBOLOGIA
A COR LARANJA NÃO SERVE PARA UMA GUERRA PELO PODER
POIS NÃO É A COR IDEAL PARA UMA GUERRA DAS ROSAS
A COR É MUITO DESLAVADA
NEM É VERMELHA DE SANGUE COMO A ROSA DE LANCASTER
NEM É BRANCA COMO A ROSA DA PURA COMPETIÇÃO PELO TRONO
NEM É ROSA COMO A QUE SUCEDEU AO PODER DO SOCIALISMO ESVENTRADO
PELO CAPITALISMO TRIUNFANTE…..
AS CORES SÃO MUITO IMPORTANTES NAS SIMBOLOGIAS DO PODER
E LARANJA TÁ COM NADA NÃO
INDA SE FOSSE UMA COR MAIS PROPAGANDÍSTICA
SE BEM QUE DIZEM QUE O VERDE ACALMA OS LOUCOS
E O PROFETA CONSEGUIU O EFEITO CONTRÁRIO
JÁ OS OMÍADAS PREFERIRAM O CONTRÁRIO DO ESCURINHO
JÁ OS ABÁSSIDAS NÃO FORAM PELO BRANCO POIS BLACK É O POWER
E NEGRA É A BANDEIRA DA CONQUISTA
OS ABÁSSIDAS ANTECEDEM OS ANARQUISTAS
NA BANDEIRA PARA DESTRUIR TODAS AS BANDEIRAS
DESDE O VERMELHO DOS JANÍSSAROS
AO VERMELHO DO LABOUR PARTY
LONGAS SIMBOLOGIAS DE SANGUE DERRAMADO DESFILAM NOS ASSALTOS AO PODER
AS IDENTIFICAÇÕES CORPORATIVAS SURGEM NUMA PALETE DE CORES
DO NEGRO DOS JUÍZES CONSTITUCIONAIS ÀS S.S.
SPQR SENATUS POPULUSQUE ROMANUS É UMA BANDEIRA DO PODER SENATORIAL
TEM ROMANUS ET POPULUSQUE NÃO TEM É MUITOS….
A BANDEIRA DO PODER NÃO É PARA QUEM QUER …….
TAMBÉM SE PODE USAR A BANDEIRA COMO AVENTAL
Posted by Em Prego o que tu queres é em prego
Labels: ISSO É AVENTAL DA MAÇONARIA? NAH É UMA BANDEIRA PARA PHODER PHODER QUANDO SE QUER…
GostarGostar
Venho aqui defender o senhor Blyth cujo pai, o senhor Myth lhe aconselhou vir a Portugal onde seria bem recebido, e foi.
Ficou, como muitos outros, encantado com “a luz de Lisboa”, com os fados e com o fado dos tugas e com o carinho que as Câncios lhe reservaram.
E queria o senhor Vitor Cunha que ele fosse para Berlim onde faz um frio do caraças e corria o risco de ninguém dar pela sua presença?
Nem sequer lá sabem fazer um bom salmonete grelhado.
Tenha piedade.
GostarGostar
tem as portas abertas da SIC, tal com o outro da ONU.
GostarGostar
No final deste ano estima-se que a divida total de Portugal, estado+empresas+familias, será de 713 mil milhões de euros, dos quais cerca de 170 mil milhões, +/- 100% do PIB, diz respeito às familias. Sabemos que nos ultimos 15-18 anos o consumo das familias foi maioritáriamente feito com recurso não às poupanças, mas ao crédito. Gostava que me explicassem até aonde é que se pode continuar a consumir com recurso ao crédito, que é práticamente a única maneira de as familias poderem consumir aos niveis que os Blyths deste país defendem para sair da crise.
GostarGostar
A ideia é mais engraçada ainda: quem tem que consumir são os outros, os alemães. É como proteger a prostituição subsidiando os clientes.
GostarGostar
CLARO os alimões uns santos
DAS LETRAS QUE SE PROPAGAM E SE PAGAM EM PROPAGANDAS VÁRIAS
OS UNTERMENSCHEN QUE SE APRESENTEM NAS CÂMARAS DE GÁS SE FAZ FAVOR…e se possível paguem o gás com antecedência
e com juros….
GostarGostar
O “torrão zinho de açúcar” é o Eldorado de qualuer aldrabão , principalmente se vier com tintas canhotas “lá de fora”.
É êxito garantido – com o precioso aval daquilo que por aqui passa por “intelligentsia” ( vide a acaciana “aula magna”…)
GostarGostar
Errata, “qualquer”.
GostarGostar
“Regulador europeu detetou falhas graves no trabalho das grandes agências de rating”, na RTP1.
Mas também aqui:
http://www.publico.pt/economia/noticia/autoridade-europeia-detecta-falhas-graves-nos-ratings-da-standarpoors-moodys-e-fitch-1614732
Está, portanto, na hora de o nosso liberalismo começar o ataque a estas notícias. 😉
GostarGostar
o liberalismo é vosso?
e tem de atacar as notícias?
é uma caricatura de phoder?
SE BEM QUE O ASSALTO AO PHODER TAMBÉM SINGRA BEM EM CARICATURA
BASTA VER AS IDENTIDADES CORPORATIVAS DO CAPITALISMO IMPERIALISTA COLONIALISTA
O TIO SAM …UNCLE SAM FOR SOCRATES EL GRECO….
E O SEU ANTECESSOR O JOHN BULL
UNCLE SAM NECESSITA DE SI PRA MATAR A CONCORRÊNCIA
É VERDADE QUE A CONCORRÊNCIA DO YANKEE UNCLE SAM
E DO GORDO QUE NEM UM BOI JOHN BULL
TAMBÉM USAM SIMBOLOGIAS UNIFICADORAS
MAS SE BEM QUE SIRVAM PARA CARICATURAR
SÃO USADAS SOB A FORMA DE VESTUÁRIO
O LENÇO DOS TUGS QUE MATAM PARA MAIOR GLÓRIA DE KALI
KALI MA…
AS CAMISAS NEGRAS CASTANHAS E ATÉ VERDES DO GETÚLIO VARGAS
O TURBANTE AMARELO DOS SIKHS
OU O VESTUÁRIO BRANCO DO KU-KLUX-KLAN
GostarGostar
GostarGostar
Seguindo o pensamento de César das Neves, vem o fogo, queima o colchão, vem a água alaga o colchão e …………..esquisito.
GostarGostar
ET bien dou meia-hora aos meninos pra fazerem o tpc e é só iste….sinceramente
tentem evoluir um pouquinho melhor ahn
volto daqui a uma hora ou duas….volto sem mexere o culo….
desempregado ingorda i inda dizem que passamos fomi
Etichetaţi postările
DOMINI CANES ARE DOGS OF WAR UNCLE SAM? IN YENZI ….TUEZ-LES TOUS ….É OBVIAMENTE ADMITO-O UMA PERGUNTA DE RETÓRICA
E A SOCRATES E A PASSOS COELHO?, VOCÊ COMPRARIA UM CARRO USADO A NIXON OU A OBAMA?
Bandalheira paralítica
É A TROIKA ILEGAL WELL IS UNCLEAR BECAUSE THE TROIKA IS A VIRTUAL ENTITY MADE BY POLITICAL NON EN TI TIES COM MUITOS TIES EN TI AND TEA FOR TWO NUM TEA PARTY ESQUIZOFRÉNICO QUE SE ENTORTA QUANDO SE ENDIREITA E SE ENDIREITA QUANDO SE ENTORTA
É A TROIKA EM LETRA MORTA LATINA TRIUMVIRUM
GostarGostar
Tanta excitação pelo Sporting estar na frente???
GostarGostar
foi fraco
REPARE-SE QUE O JOGO SEMPRE FOI
PROPAGANDA POLÍTICO-ECONÓMICA
SEJA O SPORTING OU OS SUPER-DRAGÕES DO PORTO
ONDE SE INVESTIU MUITO EM TERMOS ECONÓMICOS
PORQUE DAVA DIVIDENDOS OU DÍVIDAS EM TERMOS POLÍTICOS
OS ROMANOS GASTARAM UMA PIPA DE MASSA NO CIRCUS MAXIMUS
PELA MESMA RAZÃO….
OU SE DÁ JOGOS OU SE DÁ PÃO OU SE DÃO OS DOIS EM MEIAS DOSES
ATÉ AS CARTAS DE JOGAR ENCORAJARAM ELISABETH LA PRIMEIRA
A DERRUBAR O DUQUE DE ESSEX
A POLÍTICA É UM JOGO E TODO O JOGO É POLÍTICO
E SENDO POLÍTICO O JOGO É OBVIAMENTE ECONÓMICO
A POLÍTICA REGULA A ECONOMIA ATRAVÉS DE JOGOS VÁRIOS
SEJAM DA CARICA DO BERLINDE OU DA MOEDA….
DE TODAS AS EMOÇÕES QUE A PROPAGANDA EXPLORA
É A EXCITAÇÃO DA VITÓRIA
E O AZEDUME DA DERROTA
QUE MAIS PONTOS CONTAM NO JOGO PUBLICITÁRIO ECO CÓMICO
ÇA IRA? AI ÇA IRA ÇA IRA
POIS A PROPAGANDA NÃO AGUENTA A CONTRA-PROPAGANDA
DURANTE MUITO TEMPO
AI NÃO AGUENTA NÃO AGUENTA
ÇA IRA?
ÇA VA…..
GostarGostar
A mim as “economias” e “finanças” portuguesas dão-me um gozo do camando:
— Desde que deixámos de gamar nas colónias, ninguém se entende! Então agora que os meus patrícios estão comprar ao desbarato a sucata portuga…. mais me rebolo!
Trabalhem malandros, habituastes a viver de chulagem…agora pega na marreta…
!Como aquele “Kafunda” de Angola que falou pra capataz da grande construtora Soares da Costa ( Maioritariamente angolana) — Ué agora tu que pegas nos picareta, pá! Eu que sou os” capatase” Toma!
GostarGostar
A min que tens o dinheiro debaixo do colchão? ou a ti que tens pensão estatal até ao escudo voltar?
nã te preocupes pá a economia mundial tá lixada vais afogar-te em pretos que há mil milhões pra exportar….
O PODER JOGA O JOGO ECONÓMICO QUE JOGA O JOGO POLITICAMENTE CORRETO DE PROMETER O PARAÍSO NUM JOGO DE SORTE E AZAR ….E GERALMENTE PERDE-SE
APOSTO 50% NAS CAMISAS NEGRAS du cólon E 50% NOS PIONEIROS ESTALINISTAS….que comem pretos por onde a alemanha perdeu a guerra
ou são comidos quando vão pró cadafalso….
principalmente os que fogem pró dubai…
GostarGostar
Gosto dos gajos que dizem e escrevem ‘eu pessoalmente’. São pessoas, porra.
GostarGostar
Continue, um dia acabará por ser correspondido.
GostarGostar
Mark Blyth e outros não deverão interferir no ‘ajustamento’ em curso.
Independentemente dos resultados que estão por apurar (não só dos ‘nossos’ mas também dos ‘credores’).
A hora do balanço está a ser compulsivamente adiada. Para daqui a meia dúzia de meses. E, nessa altura, ai daquele que não entenda o ‘fim do protectorado’… e as incomensuráveis benesses que, então, se anunciarão (para 2015).
Com as noites frias de um Inverno que se aproxima ‘histórias da carochinha’ à lareira – ou no colchão – são tidas como boas para incautos, mas infelizmente Hans não as percebe ou não as quer ouvir. Uma pena!
Entretanto, continuamos entretidos com a reedição adaptada da historieta “E agora, Zé?”. E enquanto estivermos entretidos ou ‘surdos’ aos clamores a festa continua. Ou, para usar a expressão do post, o ‘regabofe’…
GostarGostar
O mito de que tudo bloqueia sem o consumo não passa disso mesmo, de um mito… Vejamos: se não se consome e se poupa, a poupança não é algo etéreo que fique no ar à espera de ordens do consumo para alimentar a economia… Pelo contrário, a poupança mais tarde ou mais cedo alimenta inevitavelmente o investimento e isso irá provocar um aumento da produção (realocada em segmentos mais eficientes), do rendimento e do consumo no futuro…
GostarGostar
Ainda há um par de meses, o próprio Passos Coelho veio dizer que um dos problemas actuais é que os portugueses estão a consumir pouco (ou a poupar muito – já não sei).
O próprio professor Marcelo gozou com isso no domingo seguinte: «Então andaram a querer que poupássemos, e agora acusam-nos de poupar?!».
Os vídeos dessas intervenções ainda devem estar no YouTube.
GostarGostar