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Finalmente uma alternativa ao ajustamento

15 Março, 2014

O que é que tocou esta corda hipersensível de governantes, jornalistas da imprensa económica, homens da banca, alguns empresários e os seus agentes na ideologia “orgânica” do “ajustamento”? Primeiro, voltar ao bom senso e deixar os revolucionarismos de “mudar Portugal”, mostrar que há uma política alternativa, que pode ser difícil, mas é muito mais realista do que a política actual, ou seja, que há alternativas. Pacheco Pereira sobre o Manifesto dos 70

Finalmente, ao fim de 3 anos, Pacheco Pereira identificou uma alternativa à política de ajustamento e austeridade. E a alternativa é … não pagar a dívida. Muitas sinapses se devem ter queimado para chegar aqui. E, perante esta alternativa, tão longamente esperada, o que fez Pacheco Pereira quando foi convidado a subscrever o manifesto? Não respondeu.

não tendo assinado o manifesto apenas por incúria minha em responder a tempo ao convite que me foi feito.

44 comentários leave one →
  1. 15 Março, 2014 20:19

    I’m late, I’m late, I’m late!

    Sempre o mesmo problema do coelho atrasado
    ehehehehehe

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  2. 15 Março, 2014 20:24

    Então e vocês, que já se viu não terem vergonha… não começam a estar cansados dessa cassete mentirosa e, vá lá, um pouco canalha… de afirmar que qualquer que seja o reparo que se faça à austeridade, ao montante dos juros, prazos, etc., é para NÃO PAGAR A DÍVIDA?!!!
    Este tipo de abjecção e desonestidade intelectual há-de ser cansativa… até para vocês! Ou não?!!! 🙂

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    • JoaoMiranda permalink*
      15 Março, 2014 20:27

      Caro Samuel,

      Aposto que acredita que pagar juros mais baixos ou adiar prazos não é deixar de pagar.

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      • samuelquedas permalink
        15 Março, 2014 20:45

        Não… acho que é apenas deixar-se ROUBAR, sim… mas um pouquinho menos. 🙂
        Ainda bem que não sou economista, nem analista e comentador do regime… para não ter que explicar como raio é que será paga uma dívida, se o crescimento, quando existe!, não chega nem para o “servicinho” da dívida. 🙂

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      • Tiradentes permalink
        16 Março, 2014 07:21

        Porque será que esta gente só descobriu agora que tem de pagar, que os tais juros são uma roubalheira e até os montantes dos empréstimos que espatifaram são muito grandes?…demasiado grandes……
        Nessa altura não eram economistas…diria mais…nem sequer sabiam somar aquilo que iam pedindo emprestado ao vizinho do lado e agora fizeram a “descobrida” que afinal a culpa é de quem lhes emprestou ainda por cima com um percentual (conta difícil para quem não sabia sequer somar) muito elevado.

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      • Tiradentes permalink
        16 Março, 2014 07:34

        Esta “cangada economista” paga o empréstimo da casa a um juro mínimo (bruto) na melhor das hipóteses a um juro de 5%, compra carros a prestações na melhor das hipóteses com um juro de 8%, compra televisores, frigorificos com 10% a mais no seu preço para poder “beneficiar” de pagamentos “sem juros”.
        A todas estas coisas chama grandes “vantagens” que só ele na sua superior inteligência e capacidade conseguiu e…….bem e depois tal como o Relvas e o outro “inginheiro” (grandes estudiosos por equivalências ou por fax) acham que não é para se pagar e ir pagando e que 3.5% é muito mais que 5% e ainda mais que 8%.
        Depois admiram-se que tenham como governante um escriturário contabilístico lá dos lados da Damaia.

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    • Churchill permalink
      15 Março, 2014 22:35

      Samuel
      Leu o manifesto?
      Chegou àquela parte em que se vai buscar a Alemanha pós guerra para comparar?
      .
      Se pensar nos 8.000.000.000€ que a segurança social tem na divida, e com a alteração de condições em vez de crescerem com a inflação mantiverem ( ou seja, sofram desvalorização) o mesmo valor e ficarem “retidos” mais de 40 anos, vai aceitar que a SS deixe de pagar as prestações sociais a que tem direito?
      Se a sua pensão de reforma ficar retida por 40 anos (com o acordo de um dia ser paga, talvez aos descendentes), acha que isso é deixar de pagar?
      E agora imagine que tem depósitos num dos bancos que iria falir, e as suas poupanças de toda a vida ficarem congeladas por 50 anos, acha que isso é deixar de pagar?

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      • Portela Menos 1 permalink
        15 Março, 2014 22:42

        um bocado de demagogia vem sempre a calhar!
        e se a dívida a reestruturar fosse a que temos com a troika (mesmo sem a parte do fmi) ? é uma hipótese, ou não?

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      • Tiradentes permalink
        16 Março, 2014 10:45

        Uma dúvida me assalta na Alemanha pós guerra. Qual foi a parte que a DDR pagou?

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  3. M. Miranda permalink
    15 Março, 2014 20:36

    Ou será para um dia poder dizer que não assinou?!

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  4. Carlos Dias permalink
    15 Março, 2014 21:13

    O Pacheco é o dj da política.
    Dele não virá nem veio nada de novo.
    Embora político com responsabilidades (PR da Ferreira Leite) apenas dá opiniões sobre os outros.
    É uma perda de tempo. 😥

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  5. Jorge permalink
    15 Março, 2014 21:57

    O Pacheco é um elitista que se julga superior a tudo e a todos. Melhor, é um chupista, que não fez nada na vida além de criticar. Ele , a Manuela Ferreira Leite e o Bagão são una oportunistas que somente estão interessados numa coisa: manter as reformas e benesses que usufruam. HIPOCRITAS

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  6. JDGF permalink
    15 Março, 2014 22:01

    Uma outra alternativa para além do slogan de ‘não pagar a dívida‘ é explicar aonde e como se vai arranjar a ‘guita’ para pagá-la, tal qual como está desenhada.
    E deixemos os sinuosos conceitos de ‘sustentabilidade’ para os simpósios de economistas.

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    • Trinta e três permalink
      16 Março, 2014 14:39

      Duvido que encontre muitos adeptos desse “guião” entre os defensores do “vamos fingir que pagamos”.

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  7. 15 Março, 2014 22:32

    O pitoniso da marmeleira, tanto leu que tresleu.

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  8. colono permalink
    15 Março, 2014 22:33

    O Pacheco sabe-a toda… ele sabe que só sobrevive politicamente com estas tiradas bombásticas, que a Comunicação Social cita em letras gordas!

    É mais um chulo das mordomias — Ex-deputado Nacional e da UE…!

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    • Churchill permalink
      15 Março, 2014 22:43

      Pois, é mais ou menos isso!
      O tipo vai para a SIC de carro com chofer, dá aulas na UAL como professor sem ter feito o doutoramento, tem a consistência política mais dispersa que a Zita Seabra, diz mal de alguns jornais e jornalistas mas beneficia dos outros que ganham com isso.
      Infelizmente passa pelos pingos da chuva, e com tanta entrevista que já fez nunca lhe vi perguntar o que pensa das equivalências que a escola dele tem dado aos camaradas que “estudaram” na União Soviética e conseguiram ficar com diplomas quase “relvisticos”.

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  9. @!@ permalink
    15 Março, 2014 23:22

    O não assinou transformado em assinado e assim vai por atacado. Olha se ele se tivesse descuidado.

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    • Chico permalink
      16 Março, 2014 00:27

      O Pereira não assinou porque estava a arrumar a livralhada na Marmeleira. Eu disse arrumar, não disse ler. Para isso não tem tempo. E às vezes nota-se bastante. Então erros de português!…uhuhuhuh

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  10. JCA permalink
    16 Março, 2014 06:31

    .
    Desconfio que a propria Troika suspeitará que a divida Portuguesa fosse pagavel não só com o programa de austeridade que uns poucos Portugueses lhes apresentaram como também nas circunstâncias atuais que pariu.
    .
    A vocação da Troika é muito mais dos ‘homens do fraque’, recuperarem o mais que puderem do dinheiro que emprestaram, que resolverem os erros e os problemas internos de Portugal que criaram a divida.
    .
    Não obstante quem emprestou, sendo a parte mais forte que decide se entrega ou não o dinheiro, tem todas as culpas no cartório,
    .
    avaliou o risco, arriscou, falhou e perdeu, Mandam as regras do livre mercado e do Capitalismo, tal como o concebo e aceito, quando um investidor avalia o risco, arrisca, falha e perde aguenta-se com o prejuizo. Ou não é assim que acontece com qualquer Empresa, Empresário, Empreendedor ou Investidor ? Ou há dois dinheiros, um protegido de prejuizos para uns, outro desprotegido de prejuizos para aqueloutros a maioria »
    .
    Mas se a ideia ‘Europeia’ é que assim não seja para qualquer Empresa, Empresário, Empreendedor ou Investidor então passarão a ser inteligiveis e aceites pela Economia as proteções à Banca, Fundos de Investimentos, Agencias de Rating, Fiscalismos, Impostos etc do universo Finanças.
    .
    Sugere serem estas as principais centrifugadoras que se manifestam em Portugal e demais em situação similar de devedores, as partes fracas na decisão de qualquer empréstimo seja particular ou publico.
    .
    Há que resolver este conflito contraditório que implode qualquer sociedade ou arquitetura politica e social.

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  11. lucklucky permalink
    16 Março, 2014 09:20

    Pior que a ignorância de Pacheco Pereira o que tem demonstrado é que continua um Estalinista.
    Defende que tudo se passa no domínio da Política. Uma visão Totalitária do Poder.
    Como se mais nenhuma disciplina, conhecimento, saber se possa opor ao Poder dos Políticos.

    Sobre a ignorância tal fica bem demonstrado quando fala de empobrecimento…

    É claro que há empobrecimento, quando a riqueza que existia só era possível com empréstimos e estes desaparecem.
    Acabam os empréstimos, acaba essa riqueza. Fictícia pois os empréstimos não contribuiram para dar um salto qualitativo.*

    Se quem nos emprestava dinheiro, fica agora com o dinheiro no bolso então ficamos mais pobres.
    Mas Pacheco Pereira é incapaz de raciocinar algo simples como isto.

    ————————————————

    *
    É claro que a Pacheco Pereira não lhe interessa questionar porque é o dinheiro pedido emprestado não serviu para dar um salto qualitativo.
    Aliás não vejo ninguém interessado em saber o que os 100 mil milhões de euros de dívida injectados recentemente no país deram.

    Pois isso obrigaria os Pachecos Pereiras a questionar o papel do Poder Político na economia. E efectiva falta de poder que um Político pode ter mesmo com 100 mil milhões de euros no bolso.

    Tal seria um grande tiro no próprio ego de quem como Soci@lista julga que o Poder Político tudo deve controlar.
    .

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  12. Hawk permalink
    16 Março, 2014 09:44

    Creio que os que mandam podiam inspirar-se no Alves dos Reis. Mandar a Casa da Moeda a imprimir em segredo uns milhõezitos de euros. Põ-los em circulação para reanimar o País. Tomar boa nota das escalas numéricas das notas e aos poucos ir retirando as cópias de circulação. Aposto que em Bruxelas, ou lá onde é, nem daqui a 100 anos davam por ela.

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  13. 16 Março, 2014 10:34

    Este surto de raiva, com laivos claramente censórios, não me surpreende.
    JPP

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  14. André permalink
    16 Março, 2014 11:20

    É giro ver personalidades distintas do Partido Social Democrata (refiro-me, por exemplo, a Manuela Ferreira Leite) a admitir que o Partido Comunista e o Bloco de Esquerda tiveram razão logo em 2011. Vai ser ainda mais giro de ver quando outras distintas personalidades do Partido Social Democrata também caírem na realidade de que a dívida é impagável, mesmo que isso aconteça lá para 2035… No fundo, esperemos que nessa data o Partido Comunista e o Bloco de Esquerda ainda tenham as cassetes guardadas, ou pelo menos, as transcrições dos discursos políticos desta segunda década do século XXI. Algo me diz que daqui a uns anos (a contar com o aumento da esperança média de vida) alguém terá uns bons sapinhos para engolir (e não me refiro só ao Cavaco, mas a todos aqueles que agora dizem que irão pagar a dívida).

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    • vitorcunha permalink*
      16 Março, 2014 19:36

      Se for em 2035 é porque não é insustentável. Ser insustentável significa aquilo que vem no dicionário sob a entrada “insustentável”.

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      • 16 Março, 2014 19:44

        Nem mais!!! Não há nada como um bom dicionário! 🙂
        “Insustentável” anda logo ali pela mesma esquina do “Irrevogável”… que como toda a gente sabe, é o que “o homem quiser”. 🙂 🙂 🙂

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  15. castanheira antigo permalink
    16 Março, 2014 11:21

    Pacheco Pereira personaliza o que há de pior na politica em Portugal . O poder absoluto dos governos e a sua irresponsabilidade após as más decisões .É sempre o ” mexilhão ” quem paga e sozinho Porque se eles também forem chamados a pagar .então aí a conversa muda e então ” não pagamos” . Hipócritas , enquanto foram só “impostos” não houveram manifestos de notáveis ( intocaveis) nenhuns . Só agora aparecem porque também estão a ser chamados ao pagamento.
    A irresponsavel dívida portuguesa tem responsáveis .Eles andam aí por todo o lado a debitar a sua defesa em poleiros diversos inclusivo na tv estatal . Enquanto isso a generalidade dos portugueses paga a conta assim como as futuras gerações.
    A solução passa em primeiro lugar pelo confisco dos bens de todos os verdadeiros responsaveis estatais dos ultimos 20 anos . Seria assim reposta a justiça bem como seria moralizada a acção de governar.

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  16. António Brito permalink
    16 Março, 2014 15:34

    Por falar em alternativas, já leram isto:

    A cabeça gira e gira e gira. E a gente não entende. Mas como? Porque é que o Governo ficou furioso com o já alegremente famoso Manifesto da reestruturação? Como nunca, respondeu em menos de um par de horas. E foi-se contra o Presidente, tendo o apoio de uma impressionante movimentação à sua volta (estranhamente, Barroso ficou quase calado). Como foi possível? O que explica tanto fervor? Simples. Foi a reacção da criança a quem tiraram o doce. Eram eles que queriam falar nisso. Tinham isso na manga. E continuam a ter. É que, como todos sabemos, ou é isso ou é outro BCE (igual à Fed e aos outros bancos centrais “normais”, a financiar a economia a zero %), e como não vai haver outro BCE, só resta a reestruturação oficial, a dos empréstimos da troika – Privados: não se assustem. Assim, a disputa é em saber se a reestruturação será ou não “laranja”. Mas não pode, não é? Em prol da sanidade democrática. Mas, claro, posso estar muito enganado.

    Está aqui: http://pedrolains.typepad.com/

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    • Alexandre Carvalho da Silveira permalink
      17 Março, 2014 01:27

      A sanidade democrática, seja lá isso o que for, não está em causa. Mas a sanidade mental do Lains, está concerteza. Ele que diz que a cabeça, gira, gira ,gira, e ele não entende; já vestiram camisas de forças a muita gente por muito menos.

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  17. lucklucky permalink
    16 Março, 2014 16:42

    “Este surto de raiva, com laivos claramente censórios, não me surpreende.”

    Obrigado ao piscoiso por demonstrar como a prima donna que tem por profissão criticar os outros não aceita criticas.

    Chamar a blogosfera como “fim da cadeia alimentar” é o quê se não raiva?

    “Hipócritas , enquanto foram só “impostos” não houveram manifestos de notáveis ( intocaveis) nenhuns . Só agora aparecem porque também estão a ser chamados ao pagamento.”

    Ora bem. Quando foram novos impostos e aumentos que nenhum programa eleitoral disse que se iam realizar já não existiu nenhuma violação da confiança e problema constitucional algum.

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  18. 16 Março, 2014 17:16

    Isso é partidarice. Basta olhar as contas de Cavaco para saber que a dívida será reestruturada. A questão é a de saber como será reestruturada: por baixo dos panos ou com debate público?

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    • JoaoMiranda permalink*
      16 Março, 2014 21:52

      Como é que as contas do Cavaco mostram que a dívida será reestruturada?

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      • 16 Março, 2014 21:57

        “Pressupondo um crescimento anual do produto nominal de 4 por cento e uma taxa de juro implícita da dívida pública de 4 por cento, para atingir, em 2035, o valor de referência de 60 por cento para o rácio da dívida, seria necessário que o Orçamento registasse, em média, um excedente primário anual de cerca de 3 por cento do PIB. Em 2014, prevê-se que o excedente primário atinja 0,3 por cento do PIB.”

        Ler mais: http://expresso.sapo.pt/leia-na-integra-o-prefacio-dos-roteiros=f859938#ixzz2wAIkwziL

        É preciso ser muito utópico para acreditar que nos próximos anos a taxa de crescimento do PIB vai ombrear a taxa de juro e que o saldo primário das contas públicas será de 3%.

        Ou então, a meta de 60% do déficit não é para atingir em 2035.

        A alternativa é a dívida ser mesmo reestruturada.

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      • JoaoMiranda permalink*
        16 Março, 2014 22:01

        José Ferreira,

        Não percebi. Acha que a dívida tem que ser reestruturada porque não se consegue atingir os 60% em 2035? Mas por que raio se teria que atingir os 60%?

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    • Alexandre Carvalho da Silveira permalink
      17 Março, 2014 01:22

      O sr Ferreira ainda não percebeu que a divida tem sido, e continua a ser reestruturada? A extensão das maturidades dos empréstimos da troika de 2022 para 2035 e a respectiva redução da taxa de juros de 5,4% pra 3%, e as operações de recompra de divida que IGCP tem vindo a fazer todos os meses e que irá fazer esta semana, são o quê? Mas estas coisas não se fazem na praça pública e muito menos com manifestos engendrados e assinados por um saco de gatos, com objectivos politicos inconfessáveis.

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      • 17 Março, 2014 01:30

        Percebi, caro Alexandre. E isso estava implícito na minha ultima frase. Se haveria um debate democrático sobre isso ou iria continuar a ser por debaixo dos panos.

        João Miranda, sim, há sempre a opção de não cumprir as regras comunitárias. Mas, mais uma vez, gostava de um governo claro nas suas intenções!

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      • JoaoMiranda permalink*
        17 Março, 2014 07:36

        José Ferreira,

        Continuo sem perceber como é que o que é dito pelo Cavaco torna inevitável a reestruturação da dívida. As reestruturações fazem-se quando não se consegue pagar dívida. Não se fazem quando não se consegue cumprir regras de boa governação.

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  19. Alexandre Carvalho da Silveira permalink
    17 Março, 2014 01:15

    De certo modo esta carta põe os pontos nos is.

    http://economico.sapo.pt/noticias/carta-aberta-ao-71-subscritor-do-manifesto_189198.html

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  20. Portela Menos 1 permalink
    17 Março, 2014 10:22

    quando a dívida esteva a 90% do PIB …
    .
    http://expresso.sapo.pt/reestruturacao-da-divida-quem-foi-resgatado=f861118

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    • Portela Menos 1 permalink
      17 Março, 2014 10:22

      “estava”

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    • Alexandre Carvalho da Silveira permalink
      17 Março, 2014 11:55

      Quando a divida estava em 90% do PIB o Sócrates pediu de uma assentada mais 78000 milhões. Isso levou a divida para aonde? para a estratosfera, talvez…
      Primeiro criaram o monstro, agora querem que sejam os outros a alimentá-lo.
      O Daniel Oliveira, talvez sugestionado pelo Galamba, que sei eu?, andou anos a defender as virtudes de uma divida quanto maior, melhor. Agora deu-lhe para isto.

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