Ocidentalismo
4 Setembro, 2014
Anda muita gente pasmada com a ideia de ocidentais se sentirem atraídos por causas radicais, islâmicas ou de qualquer outra índole. A questão é relativamente simples: o que fazer quando deixa de ser necessário assegurar a próxima refeição, a que já é dado adquirido? Negligenciar a capacidade humana para a submissão a causas idiotas quando a sobrevivência diária deixa de ser uma propriedade nunca foi boa ideia. Em última instância, não há maior crítica às benesses decorrentes das facilidades para sobrevivência obtidas pelo estado social que as suas consequências a longo prazo.
no rectângulo tivemos o abençoado prec
promovido pela tropa fandanga
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não me parece que seja bem isso.
a cambada que “se converte” ao islão…como dizem os media
não passam fome…..sabemos que são instruídos…bem ou mal.
a razão é a mesma dos tempos da URSS e seus satélites….e moços de recados tipo PCP
tb adoravam a violência (não tão cruel., supõe-se..) dos KGBs e GRUs e dos satélites cubanos, angolanos, etíopes, kmers vermelhos..etc…e invasões do afeganistão etc.
é a propensão de certa cambada para o ódio, crueldade, violência
fruto dos traumas e frustrações q cozinharam nas infâncias e adolescências.
são os q se manifestavam a favour dos mísseis urss apontados á Europa…..
e contra os mísseis colocados na Europa apontados à urss………..espertos, hein!!!
acabou a urss…enquanto o putin não encarna o stalin…
só lhes resta a esses pobres desgraçados seguir os carniceiros islâmicos………
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O princípio é sempre o mesmo. Os revolucionários não são os descamisados, esses são os peões. É atraente ser Che.
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É a eterna estupidez que deriva da natureza Humana: quando estão bem, fazem de tudo para ficar mal, ou porem os outros mal…
Sinal disso é o facto de historicamente as taxas mínimas de suicídio terem ocorrido em tempo de guerra!
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“…não há maior crítica às benesses decorrentes das facilidades para sobrevivência obtidas pelo estado social que as suas consequências a longo prazo.”
digo: talvez a frase mais certeira, profunda e inteligente, com que me deparei nos últimos tempos, embora, eu e a minha opinião, sejamos irrelevantes…
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Fominha, muita fominha, educação e saúde zero, emprego idem. A garantia absoluta para o pessoal não ir em extremismos, a solução é o ovo de Colombo. Leram isto, Obama, Cameron, Hollande, Putin, …Barroso? De que é que estão à espera? Contratem já o Vítor Cunha.
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É admirável que comentadores não percebam que este tipo de comentários são auto-crítica inadvertida. Acontece, muito provavelmente, porque as pessoas querem escrever antes de saberem ler.
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Provavelmente a esmagadora maioria dos “ocidentais” que integram as fileiras do Estado Islâmico são filhos de imigrantes paquistaneses ou árabes. Nem seriam bem aceites nas suas fileiras se o não fossem.
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Peço descupa se discordo. Não me parece que os bolcheviques, os comunistas chineses, ou os Khmer vermelhos fossem gente que tivesse a próxima refeição como um dado adquirido.
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Não sei como se aguentavam de pé.
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Qual refeição?!… esses tipos ficaram foi com a panela completa. Com as refeições todas. E com o poder de dar refeições a quem queriam.
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Não percebo o espanto.
20% de Portugueses votam em partidos da Extrema Esquerda adeptos de Marxismo-Leninismo, Maoismo, Castrismo, Enver Hoxismo, Juchismo. E outras variantes religiosas totalitárias. Especialmente adeptas em purificar a sociedade dos infíeis da burguesia -leia-se colocar contra a parede, ou matar nas masmorras – os próprios povos.
Diria que é perfeitamente natural que 15% – dou uma margem de 5% devido à diferença cultural que ainda remanesce- de Portugueses que se convertam ao Islão radical.
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Sim, por muito estúpido que seja, ainda poderia tentar perceber a atracção em ser uma espécie de Che revolucionário, realmente pode ser atraente para um macho cheio de testosterona para extravasar.
O que realmente não consigo mesmo perceber, é como é que é possível uma mulher, como a alentejana Ângela (agora Umm), criada em Portugal e na Holanda, pode optar pela escravatura, como ela fez. Ela escolheu ir para a Síria, casar-se com um guerrilheiro que só conhecia pelo Facebook, ficar fechada em casa a cozinhar (só sai com autorização do marido) e diz estar no paraíso. Isso é mesmo inexplicável, uma mulher que opta por esta escravatura tão nojenta e cruel, deve ser muito masoquista.
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O fascínio de muitas mulheres por tipos repelentes é conhecido nas prisões.
Assassinos em série recebem dezenas de propostas de casamento.
Charles Mason casou-se há pouco tempo.
É uma variante da atracção das mulheres pelo poder.
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Brilhante: o estado social é responsável pelo avanço do radicalismo islamico. Ah!Ah!Ah! É vê-los, suecos, noruegueses, que não “necessitam de assegurar a próxima refeição”, a aderir em massa…
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Albuquerque, aposto que você vai adorar a terceira classe neste ano lectivo:
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Väo de onde houve mais imigrac,äo árabe, ó VC confuso.
O Albuquerque näo precisa de aprender nada, o Vitinho é que precisa de encontrar um gráfico onde mostre que a maioria dos “foreign fighters in Syria that do NOT have arabic family” vêm dos países com Estados Sociais fortes.
Em vez de perorar contra o Estado Social, poderia perorar contra a falta de controlo na imigrac,äo para iman fanáticos e o facilitismo na criac,äo de madrassas nos países de acolhimento. Aí teria fundo de verdade, e óbvio.
AH, mas a verdade é coisa que näo lhe assiste…
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Senhor doutor, como poderá compreender, haverá motivos para pessoas decidirem emigrar para um determinado país e, como o sotor perceberá, não é pelo número anual de empalações verificadas nesse país, caro sotôr.
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Trabalhos forçados para todos! Já!
Pronto: acabou-se o terrorismo islâmico ocidentalizado.
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A Alemanha tem uma excelente segurança social e têm mais população muçulmana (em números brutos e, segundo creio, em percentagem) que todos os países que a antecedem no gráfico, excepto a França. Mas como são, essencialmente, turcos e curdos não têm nada de especial contra os Assad, e nada os motiva a estar com o ISIS (no caso dos alevis, bem pelo contrário). Este tipo de análise simplista está (mas, neste caso, de propósito) ao nível dos labregos da tv que incluem o Irão nos países árabes.
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Podia ser pior: podia incluir o Irão nos países de labregos.
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A malta quer é ser como o Benzema .
Não deu .
Ou … on vá se faire une voiture ao centre … ou se faire jihadi dans la Sirie
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