Não queremos concessões dessa gente

“Ai que nojo, essa gente !…”
“Ó João, e como está a reagir o maralhal LÁ FORA ?”

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Um livro da Irene Pimentel e outro do Arnaut ? E não é contra a Convenção de Genebra obrigar o prisioneiro a ler semelhantes tretas ?

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“Essa gente”??????????? Os poderes estão separados em democracia, “essa gente” é a justiça que representa o povo. “Essa gente”, aplica justiça, se não gosta emigre para a Coreia do Norte e chame macaco ao Obama.

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Pois essa gente não pede jeitinhos, exige-os. O Arnaud não sabe que eles são tratados em privado? Que malcriadão!

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No protetorado nada muda, os bois pastam menos e estão ciosos por voltar às mangedouras.
Nos prados a erva não abunda, mas contam com a ração que há-de vir de quaquer lado.
7.12.2014 20:08
” Costa promete salário mínimo de 522€ António Costa deixa críticas ao Governo e acredita que só um aumento de rendimentos pode relançar a economia do País. O líder do PS defende que os parceiros sociais devem chegar a um acordo para um aumento significativo do Salário Mínimo Nacional (SMN), partindo de uma base de 522 euros. A proposta, que foi revelada por António Costa numa entrevista exclusiva ao CM, que pode ler na íntegra amanhã no ‘Anuário 2014’, não surpreendeu os parceiros sociais. A UGT aplaude por ser “objetiva”, mas os partidos receberam-na com críticas. À esquerda, o PCP pede um aumento superior, com a discussão a ter lugar no Parlamento. À direita, o CDS lembra que foi o PS que rasgou o último acordo de concertação social e trouxe a troika ao País, que congelou a atualização do Salário Mínimo Nacional. Os patrões avisam Costa que o tema está sempre dependente da evolução da economia. O presidente da CIP, António Saraiva, não fica, no entanto, “escandalizado” com o debate sobre os aumentos salariais. Quanto aos salários da Função Pública e às pensões, o líder do PS defende a sua reposição, tendo por base o que foi decidido pelo Tribunal Constitucional”.

Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/nacional/politica/detalhe/salario_minimo_devia_estar_em_522_.htm

Raios me parta se eu não vou votar nele, com uma venda nos olhos. Preciso de companhia para poder pôr a cruzinha no sítio, porque eu vejo mesmo mal. 522 euros não está mal, 600 era melhor, mas não se pode ter tudo.
A venda serve para não me tentar com a foice e o martelo, o meu coração está no metal, mas eles são poucos e já não podem contar com a choruda mesada do ricardinho.
Digam lá que não sou fino!

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Desculpem-me, estes dias frios levam-me à introspecção.
O encantamento provocado pelo reflexo de mim próprio amedronta-me, agora que estou cativo. Eu era um tipo feroz, apaixonado por uma imagem sem correspondência com a realidade. Fazia gala! Olhem para mim neste estado, quero esquecer -me de mim.
Sonho com a Califórnia, com o Bijan, com montras nos Champs Elisées.
Debalde.
Vejo-me ao espelho obsessivamente, não há espelhos nesta espelunca, tragam-me espelhos escondidos por entre as páginas de livros esgotados escritos em francês.
No espelho, já não consigo encontrar-me.
Apercebo-me da ilusão de ótica que nunca deixei de ser, o reflexo individualizado daquela cara aquela de parvo, de rural, que nunca deixei de ser.
Pior ainda, do outro lado do espelho mora o medo, o terror da descida ao fundo de mim, o pavor de aí encontrar as minhas mentiras reincidentes, ou a pior das verdades.
Apanharam-me.

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Aryan segue a bíblia do Almeida Santos.
Para os amigos, tudo, aos adversários, nada.
Os restantes têm que obedecer à lei . . .
(está tudo dito)

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Como a Fátima Felgueiras (e depois venham-me garantir que não há perigo de fuga. . .)

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Com estas trapalhadas ainda vai dar um chilique ao jovem Pinto de Sousa

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