IRA, ETA e terrorismo islâmico
Este gráfico tem sido usado para mostrar que o recente terrorismo islâmico na Europa não é um problema assim tão grande. Nos anos 70 morria mais gente devido ao terrorismo.
Mas se prestarmos atenção vemos que o terrorismo nos anos 70/80 era sobretudo ETA e IRA.
Há um ponto em comum entre o terrorismo IRA/ETA e os últimos atentados em Paris e Bruxelas: conflito étnico/religioso. O IRA foi uma organização católica que atingiu o seu auge num período de crescimento demográfico dos católicos na Irlanda do Norte. A ETA é uma organização nacionalista basca que reagiu ao Estado Central e à imigração vinda de outras zonas de Espanha. Os atentados de Paris e Bruxelas foram levados a cabo pela minoria islâmica que se encontra neste momento em expansão demográfica.
O Ira “desinflou” no pós 11S ; a ETA, pese ao bonzinho guterres, teve a má ideia de fazer exigências ao Eliseu, mal habituada que estava com as políticas “bambinescas”…
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Falta quantificar o terrorismo levado a cabo nos paises fora da Europa. Esse maioritariamente islamico!!
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Os imbecis como esse argumento que nos digam sobre os atentados da ETA e IRA fora da Europa.
Comparemos com os atentados Islamicos nos resto do mundo. Dos EUA a África.
É ainda bom lembrar que boa parte dos atentados Islâmicos são apoiados pela Extrema Esquerda Europeia:
-Quando são contra árabes cristãos, zororastras, curdos, assírios, beduínos
e muçulmanos que não estão contra o Ocidente.
-America e Israel
-Interesses privados e capitalistas.
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Continuemos com a comparação até final.
A ETA, Baader Meinhof e Brigadas Vermelhas foram reprimidas e extintas assim que houve vontade política.
É o destino do terrorismo islâmico: será extinto quando os políticos o quiserem extinguir.
Quando deixarem a tonta conversa do multi culturalismo, tolerância religiosa e outras banalidades, e começarem a caçar a sério os terroristas.
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Não podem porque não há comparação.
V. não pode comparar células de militância ideológica e nacionalista com uma agenda independentista, com psicopatas que querem uma utopia e se explodem por ela.
Sendo que os militantes se caçam por se conseguir delimitar as células e isto é uma hidra metida cá dentro, com aderentes aos milhares de milhares.
Num dia é um rapazinho normal que anda na escola ou deu em jornalista, no outro explode-se.
Não há comparação e o modo de tratamento nada pode ter de parecido.
Porque isto é locura com a qual não se pode negociar nada, pois nem eles querem nada negociável.
Não é política- é um virus. Os virus combatem-se indo ao hospedeiro que os aloja.
Estão cá dentro- nesses bairros, sustentados pelo Estado e a entrarem todos os dias ainda mais.
Combate-se e extinguia-se outra coisa com mais facilidade- essas ONGs que ainda conseguem papéis para transformar clandestinos em imigrantes legalizados.
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zazie, com o devido respeito isso é conversa para embalar criancinhas. Os movimentos terroristas europeus não eram todos independentistas, apenas o IRA e a ETA. As Brigadas Vermelhas italianas e o Baader Meinhof alemão não tinham agendas independentistas.
Eram tão ideológicos como os terroristas islâmicos, apenas defendiam uma religião diferente.
E extinguiram-se quando as autoridades os começaram a perseguir a sério.
Não há rebelião ou terrorismo que resistam a uma repressão séria, seja onde for. A Primavera árabe foi uma demonstração disso: nos países onde a repressão dos regimes foi dura as “flores” não desabrocharam como na Tunísia, Líbia e Egipto..
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Vai dar ao mesmo.
Não leu o que eu escrevi. Mesmo os ideológicos funcionam de outra forma- não são um virus básico como este.
Quanto muito pode ter razão num detalhe- os mais parecidos com este fanatismo islâmico são mesmo os fanáticos marxistas-leninistas.
Por isso eu falei nos milenaristas que é de onde toda a escardalhada utópica descende.
O Marx inspirou-se nesses cagotos para teorizar a utopia marxista.
E sim- o que o fanatismo islâmico quer é uma utopia e o marxismo também.
Não há nada a dar em troca porque exigem o impossível.
A diferença está no métodos- entre os islão basta um explodir para causar mais danos a menos custos.
Andei a postar uma série de passagens do Norman Cohn a propósito disso.
http://www.cocanha.com/milenarismos/
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Só uma pergunta, zazie: qual então a solução para exterminar este terrorismo islâmico?
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V. fez uma pergunta infantil.
Exterminar?
Que é isso?
Ainda não se deu conta que estamos a viver o início do fim de uma civilização.
As civilizações acabam e quando estão moles para poderem ser tomadas por dentro, não exterminam nada. São exterminadas.
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Leia aqui . Los godos del Emperador Valente.
Vai perceber como foi e como está na calha para ser.
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zazie, não leve a mal mas já escuto essa conversa há décadas e continuamos todos por cá.
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Pois. É por não ter estudado que acha que a sua vida é a vida de uma Civilização.
Os romanos também achavam o mesmo e acabaram.
Eu sou bem mais velha, pela certa e nem a minha mãe ou a minha avó eram capazes de imaginar a Bélgica, a França, a Inglaterra, A Holanda, os países nórdicos, a Alemanha, tomados pelos bárbaros islâmicos
No tempo delas o problema europeu era de guerra entre europeus.
A paz evitou isso. As descolonizações foram de vento em poupa e agora temos cá dentro a viagem em sentido oposto.
Ainda falta os da América latina descobrirem caminho marítimo para o mesmo bolo social europeu.
É a primeira vez, desde que o mundo é mundo, que se criou uma globalização sem domínio político dos colonizadores ou de Império.
Ficou tudo em irmandade, de porta aberta, deixou-se entrar a granel os mais fortes e agora querem exterminá-los na terra deles, em cenas de magia para espantar o perigo que está cá dentro.
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Ah, e sim. Tirando os americanos e os russos, eles são os mais fortes.
Com muito mais instinto vital que nós, apesar de alguns também se rebentarem para provarem aos pares essa superioridade de extermínio e de domínio sobre o Ocidente.
E são. Porque esta merda nunca aconteceria igual se fosse noutro continente.
Mais nenhum ser humano noutra parte do mundo- se baixaria ao ponto a que o Ocidente se baixa e continua a baixar, sem aprender nada.
Baixaram-se noutras épocas mas precisaram de ser exterminados por colonizadores mil vezes superiores em armas.
Estes não precisam disso porque já entraram a granel sem que ninguém se preocupasse muito.
Os que se preocupavam e preocpam ainda continuam a ser o alvo principal de ataque dos próprios ocidentais.
Chamam-lhes nazis e fascistas e isso é perigo de crime de pensamento mais perigoso que qualquer atentado real.
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Aqui mais:
http://www.cocanha.com/muntzer-profetas-e-marxistas/
Agora a forma de controlar terrorismo marxista-leninista deste é absolutamente diferente.
Este é uma hidra em franchising.
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Isso do que se passa lá fora e das primaveras é mais complicado e é como uma panela de pressão.
As ditaduras controlam até ao dia em que a tampa é levantada.
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Em termos internacionais, na volta a coisa nasce do mesmo- de ditaduras marxistas-leninistas-islâmicas a petróleo.
Depois a tampa é levantada e não há alternativa viável porque é tudo filho e primo do mesmo em que foi feito. Desde o pós-guerra.
Ou mais- isto é também fruto da descolonização.
Um fruto que nuns casos vem com ocupação de Estado Social e chungaria apenas e noutros com outras idiossincrasias vem com fanatismo terrorista à boleia.
São vários tipos de problemas que a imigração a granel causa. Não se limita a estes exemplos mais explosivos. Está tudo minado e alimenta-se esta porcaria por mero preconceito.
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Miranda,
Como já disse por aí, para alem dos 4 pistoleiros deviam parar a Haia mais uns quantos e o Miranda seria um serio candidato.
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Um Comunista quer sempre queimar livros e como pessoas escrevem livros…
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Sera’ que a escumalha comunista e similares recita aquela ‘historia’ para estes ataques terroristas? Ahhh, ja’ sei!! Sao pretos, nao contam…
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as 199 vitimas na Espanha em 2004 foram os muçulmanos , num ano mataram um quarto do que a eta matou nuns 30 ou 40 anos. ainda q seja esquisito andar com contas destas , são todos merdas de terroristas que deviam ser grelhados.
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De que falas?
tu até apoias terrorismo independentista com a mania que és celta basca ou lá o que é.
Nem sei como te deu agora para também defender esta loucura muçulmana.
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Ah, ok. O atentado no comboio.
Claro que não tem comparação porque por muito tarado militante que se fabrique entre ocidentais, a facilidade de explodir não é a mesma.
Aliás, qual foi a última vez que se explodiram malucos ocidentais em nome de que merda?
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num ano não , num dia.
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Sim. Pois foi. e está aí toda a diferença.
Ainda que na altura nem se explodissem tão facilmente quanto agora.
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Como diz Zazie:
“Conclusão – Uma Resposta Simples”
«Um longo declínio foi o destino do Império Romano. No fim, pode muito bem ter sido «assassinado»
por invasores bárbaros, mas estes atingiram um corpo tornado vulnerável por prolongada
decadência.»
“Epílogo: “Uma moral ainda
mais simples”
“O fim do Império romano” de Adrian Golsworthy.
Do apogeu ao século V.
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Outra diferença tem a ver com os objectivos: tanto a ETA como o IRA queriam a independência de regiões, enquanto o DAESH quer a destruição da Europa.
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O terrorismo islâmico é um fenómeno global com raízes antigas. Insere-se no processo de “evangelização” clássico do Islão: espalhar o terror até coagir, semear violência e por fim ocupar. Este “processo” (após Poitiers e o cerco de Viena), apenas foi interrompido pelos breves séculos de pujança técnica e cultural das potências ocidentais. Agora volta ao de cima na tentativa de recuperar pela via demográfica e da guerra suja aquilo que não conseguirá pela via da batalha frontal. Na verdade, após o “Charlie” quantos jornalistas e políticos – além do Trump – tem coragem para falar do assunto seriamente? Alguém tem dúvidas de que a Arábia Saudita, o Paquistão (e etc.), vendo caos e janela de oportunidade, hesitarão em defrontar o odiado Ocidente? Este cenário não tem de acontecer no espaço de uma geração ou duas. No entanto, deveria ser óbvio que a lógica da expansão islâmica não se rege pelas regras temporais do curto prazo…
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Confundir o filha da puta do terrorismo islâmico com a luta de libertação dos bascos e dos irlandeses é uma ofensa.
Seria como condenar os americanos quando fizeram terrorismo contra os ingleses colonizadores.
Ou mesmo classificar de terroristas os nacionalistas de Israel que lutam contrqa o domínio da Grã-Bretanha na Palestina.
Calai-vos!
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Ai, Arlindinho, tocaram-te na ferida.
Não queríamos ofender os teus terroristas de estimação…
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