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“I have a dream”

29 Março, 2016

Um dia, Adalberto Mitra, emigrante em Leipzig desde 1973, oriundo de Samaiões, Chaves, bigode farfalhudamente branco dos seus 77 anos, será conhecido como o legítimo sucessor de Rosa Parks, ao sentar e recusar sair da carruagem destinada a mulheres quando a isso solicitado por pencuda progressista de skinny jeans envolvendo pernas rechonchudas.

34 comentários leave one →
  1. José Domingos permalink
    29 Março, 2016 18:43

    Vai ser lindo. Uma carruagem para mulheres, outra para pretos, outra para judeus, outra para chineses, os comboios vão ser grandes.
    Noutros tempos chamavam a isto segregação, agora deve ser o quê?
    P..q..p

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    • anti-comuna permalink
      29 Março, 2016 19:40

      Ora aqui está uma boa observarção. É quando nos vergamos aos valores religiosos alheios. Uma boa observação.

      E se proibissemos a religião? Já não havia mulheres para um lado e homens para outros. Os demais que atirem a moedinha ao ar. lol

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    • lucklucky permalink
      29 Março, 2016 21:54

      “agora deve ser o quê?”

      Agora segue-se o silêncio.

      Pois os jornais são de Esquerda Marxista.

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  2. Prova Indirecta permalink
    29 Março, 2016 18:50

    Onde estão terríveis as valquírias , viram-nas ? Estranho não haver por lá nenhuma comissão para as esganiçadas , digo , para a igualdade a reclamar da discriminação . Se calhar , depois da segregação no metro e no trabalho , vai ser preciso obrigarem-nas a usar o véu , a irem à mesquita , a deixarem de fumar e pintar as beiças , a serem casadas por decreto familiar para darem conta da marosca….

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  3. procópio permalink
    29 Março, 2016 18:51

    O Mitra não as faz por menos.
    Em Samaiões ele aprendeu a conviver com toda a gente por igual.
    O Mitra não renega as origens.

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  4. Prova Indirecta permalink
    29 Março, 2016 18:52

    O multiculturalismo ( deles ) é tão lindo…!!!…nem queirais saber….

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  5. Arlindo da Costa permalink
    29 Março, 2016 19:13

    Ele estava era entravado por isso não tinha forças para mudar de carruagem. Ele querias era ir lambendo os beiços vendo as raparigas. Velho porco!

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  6. Prova Indirecta permalink
    29 Março, 2016 19:25

    ( ai que lindo o Marcelo na tv a dar beijos aos bebés !!! Este homem é um espetáculo , já o estou a ver amanhã , a abrilhantar o funeral dos nossos patrícios que morreram em França . Hoje , às oito é vê-lo em Leiria , mais o imã das cotoveladas , o neeleman é que podia pegar na moda das carruagens da barraqueiro , afinal o futuro é promissor , com onze mil milhões de euros em cinco anos o costa há-de arranjar uns trocos para as modernices… )

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  7. procópio permalink
    29 Março, 2016 19:41

    Prova indireta, observemos aqueles que por provas indiretas se dirigem diretamente aos papalvos. Fazem-lhes acreditar na caça sortuda aos gambuzinos. O Adalberto já não vai nessa. Uma vida cheia, com umas louras rechonchudas pelo meio. Porque é que se devia levantar e mudar de carruagem. Junto delas está-se bem. Se forem compreensivas.
    Ele não vai em bolsas cheias, nem no dinheiro de helicóptero que o Draghi traz na carteira. Esperemos que alguns conselheiros do estado falido não se precipitem para surripiar as notas grandes antes das de cinco euros chegar aos vagabundos.
    Estando em curso o pensamento mágico, não estraguemos cedo demais a festa pá!
    “O sistema democrático passou a estar dependente das linhas de liquidez que lhe são disponibilizadas pelo Banco Central Europeu e a soberania foi trocada pela escravatura da dívida, presente e futura”.
    Foi bonita a festa, pá. J. Aguiar, 27 Março 2016, J. Neg.

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  8. anti-comuna permalink
    29 Março, 2016 19:45

    As burcas das nossas mulheres multiculturais. lol

    “O antigo governador civil de Faro, Júlio Lourenço Pinto, nascido no Porto, viu nesta peça de vestuário “vestígios da dominação muçulmana” que entendia não terem razão de existir no final do século XIX. Vai daí, extinguiu o bioco. No seu livro de crónicas O Algarve, publicado em 1894, justifica: Trata-se de uma “máscara” que poderia dar azo a certas libertinagens. Uma das razões invocadas prende-se com a fidelidade conjugal. Imagine-se uma “frágil pecadora” que, vestida de forma a não ser reconhecida, poderia atirar-se “sem perigo a aventura amorosa-romanesca ou a façanha de infidelidade conjugal”, afirma. Por isso, servindo-se dos poderes que lhe estavam conferidos, decretou: “É proibido nas ruas e templos de todas as povoações deste distrito o uso dos chamados rebuços ou biocos de que as mulheres se servem escondendo o rosto”, refere o artigo 32, do Regulamento Policial do distrito, publicado a 6 de Setembro de 1892.”

    in https://www.publico.pt/local/noticia/a-burka-tambem-existiu-no-algarve–era-o-bioco-e-dava-liberdade-a-mulher-1698729

    Ora vejam a justificação do homem. “vestígios da ocupação muçulmana”. Vestigios? Após tantos séculos após eles terem fugido do Algarve?

    O pior era que poderia dar azo a certas libertinagens. lol

    E podia espetar um bom par de cornos ao pobre marido, coitado. 🙂

    Há pouco mais de 120 anos havia mulheres de burca e que eram vestígios da religião da mouraria. O Algarve foi conquistado quando?

    Não, Portugal nunca foi uma sociedade multicultural e religiosa. Quer-se dizer, teve dias.

    Mas elas podiam fazer libertinagens debaixo daqueles lençois:

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    • anti-comuna permalink
      29 Março, 2016 19:46

      Saiu repetido. Peço desculpa aos demais leitores do Blasfémias.

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    • anti-comuna permalink
      29 Março, 2016 19:54

      Mas Portugal nunca foi multicultural. Nunca.

      Peguemos noutro traje tradcional mas parecido com o tal chador:

      Mas atenção. Mesquita mas apenas a papelaria não a madrassa. (Embora se tenha copiado a madrassa islámica na Europa, mas isso são outros trezentos.)

      Não, nunca houve multicultaridade em Portugal. Foi invenção do Salazar. lol

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      • anti-comuna permalink
        29 Março, 2016 20:02

        Mas o mais peculiar está para chegar. Os saloios. Hoje em desuso essa expressão, depreciativa quase sempre, mas que explica muita coisa.

        Quem seriam estes saloios que chegou ao século XX?

        http://tinyurl.com/zgbwbe7

        Todo um problema. Tanto a nível genético mas e sobretudo cultural e religioso. Tirando o aspecto religioso temos o cultural. Durante séculos eram considerados mouros. Não apenas no Norte mas na própria Lisboa. lol

        Mas dizem que não somos um país multicultural. Pois dizem. Os tótós que copiam as merdas de fora.

        E é assim que eles querem corromper Portugal e o transformar numa bandalheira qualquer “escandinava”. lol

        Cruzes credo que eu tenho orgulho no meu Portugal. Pese embora estar sempre a criticar os comunas do sul e a mouraria que tende para o comunismo. 🙂

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      • anti-comuna permalink
        29 Março, 2016 20:09

        Podia-se pensar que este problema dos islámicos escondidos, tolerados ou seja lá o que for, se cinge aos arredores de Lisboa. Não.

        Não vai há muitos anos fui mandado parar dois senhores respeitáveis da GNR. Tinha andado por Trás-os-Montes nas minhas lidas. E segunda vez, lá veio a bigada querer saber o que transportava. Tudo nos conformes, disse eu. Tudo, não, disse logo um dos militares. Os pneus da frente estão carecas. Temos que autuar…

        Mas lá me safei. Como? Simples problema cultural. lol Disse, mas ali em tal sitio, Os militares do comando distrital vizinho também me pararam e até elogiaram ter tudo os conformes. Os tipos não gostaram:

        – Ah! Foram os sarracenos! lol

        E assim, por uma questão burro-cultural lá me safei da multa respectiva. E sim, tinha os penus da frente carecas e era perigoso conduzir assim naquele Inverno.

        Mas, em pleno coralão transmontano, a resposta foi pronta:

        “- Ah! Foram os sarracenos!”

        Tudo isto há menos de 50 anos, não foi há 200 anos atrás. Não somos um país multiculural. Pois não mas comem alheira e gostam dela. Para lém da trimpa-enfarinhada ou a tripa-moura de Leiria que bem me sabe. lol

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  9. anti-comuna permalink
    29 Março, 2016 19:46

    As burcas das nossas mulheres multiculturais. lol

    “O antigo governador civil de Faro, Júlio Lourenço Pinto, nascido no Porto, viu nesta peça de vestuário “vestígios da dominação muçulmana” que entendia não terem razão de existir no final do século XIX. Vai daí, extinguiu o bioco. No seu livro de crónicas O Algarve, publicado em 1894, justifica: Trata-se de uma “máscara” que poderia dar azo a certas libertinagens. Uma das razões invocadas prende-se com a fidelidade conjugal. Imagine-se uma “frágil pecadora” que, vestida de forma a não ser reconhecida, poderia atirar-se “sem perigo a aventura amorosa-romanesca ou a façanha de infidelidade conjugal”, afirma. Por isso, servindo-se dos poderes que lhe estavam conferidos, decretou: “É proibido nas ruas e templos de todas as povoações deste distrito o uso dos chamados rebuços ou biocos de que as mulheres se servem escondendo o rosto”, refere o artigo 32, do Regulamento Policial do distrito, publicado a 6 de Setembro de 1892.”

    in https://www.publico.pt/local/noticia/a-burka-tambem-existiu-no-algarve–era-o-bioco-e-dava-liberdade-a-mulher-1698729

    Ora vejam a justificação do homem. “vestígios da ocupação muçulmana”. Vestigios? Após tantos séculos após eles terem fugido do Algarve?

    O pior era que poderia dar azo a certas libertinagens. lol

    E podia espetar um bom par de cornos ao pobre marido, coitado. 🙂

    Há pouco mais de 120 anos havia mulheres de burca e que eram vestígios da religião da mouraria. O Algarve foi conquistado quando?

    Não, Portugal nunca foi uma sociedade multicultural e religiosa. Quer-se dizer, teve dias.

    Mas elas podiam fazer libertinagens debaixo daqueles lençois! Perigoso!

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  10. Adalberto Mitra permalink
    29 Março, 2016 20:46

    Emigrado na RDA desde 73. Comuna certamente a fugir ao fascismo salazarista!
    Get your facts straight…

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  11. Juromenha permalink
    29 Março, 2016 20:51

    Leipzig, 73…Hum…
    Parece que foi Colónia…tá mais de acordo com a realidade hist(é)órica…tanto a da altura como a de agora, com a tipa que está à frente da “Rathaus”…

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    • 29 Março, 2016 21:57

      Ande lá, deixe lá isso, encaixa mais depressa emigrar em 73 para Leipzig do que ter o bigodes ‘tuga a revoltar-se por esta fantochada.

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  12. 29 Março, 2016 22:19

    Rosa Parks 3.0

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  13. 29 Março, 2016 22:24

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  14. Prova Indirecta permalink
    29 Março, 2016 22:28

    “O ex-secretário-geral do PS acusou António Costa e Marcelo Rebelo de Sousa de se autopromoverem via comentário político. Disse que enquanto ele dirigia o PS, Costa falava “do que queria” em televisão.” , In observador

    ( AJSeguro a marcar pontos )

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  15. anti-comuna permalink
    29 Março, 2016 22:41

    As “guerras religiosas” do D. Afonso Henrique deu nisto, no seu testamento:

    “Também as doações aos Mosteiros sofrem alterações. Na primeira manda, Santa Cruz beneficiava de 8.000 mosmodíz, mais o ourives, o carpinteiro e o alfaiate mouros.”

    Então eles não tinham sido expulsos de Portugal? Parece que não. Era multicultural o nosso Primeiro Rei. Mas tem mais:

    “Assim, no primeiro, Afonso Henriques distinguia apenas o Mestre Gonçalo Viegas,
    da Ordem de Évora, a quem concedia 3.000 morabitinos, mais as bestas e mouros
    que tivesse em Santarém e os mouros que tivesse em Lisboa.”

    in http://tinyurl.com/j3qxu7o

    D. Afonso era mesmo tolo. Então não sabia que a mouraria só trazia problemas aos Portugueses. E eram infieis? lol

    Quem confunde guerras a outras monarquias e impérios com guerras religiosas e culturais, ou é ignaro ou só conhece os livros dos malucos de fora.

    Então não apenas havia mouros à morte de D. Afonso 1º como eles os protegia? Então não eram obrigados a converterem-se, segundo as tais cruzadas? Não, não eram. Não o foram e até detinham posições importantes na Casa do D. Afonso 1º

    Portugal herdou parte do “iluminismo mouro” ao contrário dos castelhanos/Vizigodos, que eram intolerantes (o primeiro progrom registada terá sido feito por eles, tal o ódio aos que professassem religião diferente) e de tal forma o fez que passados anos, eramos os mais fortes de quase todo o mundo. E arredores! lol

    Agora há para aí uma nova leva de tresmalhados que importam o lixo de fora e querem trsnformar Portugal numa espécie de “gueto ariano e cristão!” lol

    Tão tolinhos estes tipos. Deus lhes perdoe e dê juízo. 🙂

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    • 29 Março, 2016 23:24

      Man hoje há internet tudo o Q dizes é merda!

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      • anti-comuna permalink
        29 Março, 2016 23:31

        Vá. Toca a ajoelhar-se perante o padreco que o baptizou. Ajoelhou, rezou. lol

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      • 29 Março, 2016 23:33

        Alem disso gosto muito de carne PORCO à alletejana 🙂

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      • anti-comuna permalink
        29 Março, 2016 23:47

        Á Alentejana? Isso não existe.

        Toca a cumprir a penitência e ajoelhe-se. Mas não de traseiro para cima como os mouros. Ops! Isso alguns padres gostam… lol

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    • 29 Março, 2016 23:44

      “Portugal herdou parte do “iluminismo mouro” ao contrário dos castelhanos/Vizigodos, que eram intolerantes (o primeiro progrom registada terá sido feito por eles, tal o ódio aos que professassem religião diferente) e de tal forma o fez que passados anos, eramos os mais fortes de quase todo o mundo. E arredores! lol ”
      .
      esqueceu-se do iluminismo judaico…imperdoável!!! o iluminismo mouro!!!??? o iluminismo de Mecca coincidiu com extreminio maciço da Cristandade no Mundo Árabe….coincidiu!!??? coincide…a Diplomacia Europeia é iluminada por Meca, a NATO é iluminada pelos Judeus….e veja-se o que está a acontecer à Cristandade…

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  16. 29 Março, 2016 23:27

    Moscow Region Holds Conference to Combat Abortion
    Russia sees nearly 1 million abortions a year, where it is viewed by many women as simply another method of contraception

    Resquicios do marxismo!

    http://russia-insider.com/en/society/moscow-region-holds-conference-combat-abortion/ri13644

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  17. Expatriado permalink
    30 Março, 2016 12:08

    A Historia vai-se repetir.

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  18. Pavlovandhisdog permalink
    31 Março, 2016 04:42

    …battle of Viena and just as important the battle of Lepanto saved Europe from the sand niggers

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