A minha sugestão para ministro da Cultura
9 Abril, 2016
O director do Jornal de Notícias. Tem um apelido histórico – Camões – que ó logo uma mais valia quando vai aos sítios. Idem para o nome próprio: Afonso. Assim duma penada temos logo resolvida aquela coisa das referências obrigatórias à Literatura e à nacionalidade. A isto que já é muitissimo junta-se o interesse manifestado pelo mesmo em servir como general prussiano. Ora que coisa faz mais falta no Palácio da Ajuda do que um prussiano? Depois dos ataques de ego de João Soares não vejo ninguém melhor para aquelas funções que o actual director do Jornal de Notícias.
42 comentários
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Ná, o Zarolho não vai para lado nenhum, faz muita falta lá no pasquim …
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A Dra Helena era uma boa solução, mas num governo patriótico e de salvação, por este andar, lá chegaremos. Nas actuais condições e considerando que cultura é aquilo que o orçamento de estado permite gastar eu reduziria o Ministério a uma direcção e faria um “emagrecimento”, em conformidade,de toda a estrutura. Não sei se vai ser no meu tempo, mas dentro de 20 a 30 anos, quando formos uns 9 milhões não teremos alternativa. A demografia vai ser mais implacável, que défices, dívida ou crescimento do PIB.
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Eu propunha esse grande mecenas que foi Carlos Santos Silva . Sem o seu patrocínio não tinha dado à estampa esses dois clássicos da literatura portuguesa , ” A confiança no mundo ” e ” As escutas da operação Marquês ” .
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E porque não apostarmos novamente na Ilustríssima doutoura Gabriela Canavilhas. Não tem nome compatível, mas tem um ar altamente culto. Fala, pinta o cabelo e os olhos, esconde as rugas e veste bem e tem ideias como demonstrou no seu anterior mandato ao decidir instalar o Museu da Música na Casa Pia de Évora. E tornava mais visível a continuidade das políticas de Esquerda do Sr Engenheiro José Sócrates.
E assim é que levávamos Cultura a sério aos locais mais ermos de um Portugal atrasado pela política ultra liberal de Passos Coelho, que o diabo o leve, que tanto mal causou às pessoas cultas que vestem bem, se arranjam bem e recebem uma boa reforma do Estado pelos bons serviços prestados aos portugueses mais necessitados.
Amen.
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O orçamento da cultura parece muito grande, mas é irrisório, pois tem no global o orçamento da RTP, quem saca mais é o Fernando Mendes, Malato e a Catarina. O ministro é um verbo de encher que só decide se dá mais aos maçons, aos gays ou aos hetero, o património material e imaterial vai sobrevivendo com os bilhetes pagos e dádivas.
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O Fernando Mendes e o Malato Mediocre não faço ideia do que ganham.
Mas a Mascote do Regime!
Essa, upa, upa…
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E também dá erros gramaticais, como o anterior, ainda que consiga falar mais caro sem se perceber nada.
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Pena a Drª Helena não se ter lembrado da minha humilde pessoa…
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Vai cavar a horta que já é cultura.
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Não tenho horta. Tenho uma herdade.
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Ora veja lá quem eles nas últimas horas descobriram que existia:
«O JN identifica Diogo Lacerda Machado, ex-secretário de Estado da Justiça quando António Costa era ministro da Justiça, como amigo pessoal do primeiro-ministro. O jornal refere ainda que este é o representante do Governo nas negociações para a reversão da privatização da TAP.»
Uma saída da sombra jornaleira, repentinamente, precisamente no dia e na hora em que já não dava para esconder mais porque era preciso noticiar as buscas.
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Pacheco Pereira vai ser promovido…
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Tenha calma dra. Helena,
A causa das coisas é infinita (e do MEC) também.
E quando as coisas são como são…
Não há volta a dar, era o que tinha de ser.
As coisas podiam ser de outra forma mas não,
uma galheta na tromba prometida
é uma galheta na tromba devida.
E atão se a galheta na tromba prometida (e devida) é feita por um ministro-carroceiro, a coisa é como é,
devido a que filho de pai-carroceiro quem sai aos seus não degenera.
O sinistro-quadrado (mais redondo que quadrado) bem podia ter feito as coisas de outra maneira,
bastava para isso que mandasse dois jagunços do PS, assapar em dois velhos doentes de tudo menos da tola.
Mas as coisas são como são.
A Nação está de luto pela perda desse inesgotável poço de sabedoria e cultura e a dra. Helena já está aflita por substituí-lo.
As lágrimas aos quartilhos ainda brotam dos olhos dos súbditos que não se cansam de depositar velinhas à porta do defunto sinistro com bandeira a meia haste e tudo, e a dra. Helena já quer arranjar outro inútil?
“As coisas são como são,
e por cada atentado que ocorre, há dezenas de outros que não ocorreram.”
como disse essa sumidade impante de extraordinária inteligência que é, o dr. Costa.
Por isso tenha calma dra. Helena
deixe fazer o luto.
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o melhor de todos os nomes já “aventados” é…o Adão Silva. Ou o Lacão,Jorge. Ou o António Pimpão. Mas a Graça Alcoitão também daria uma boa ministra, “não desfazendo” nas capacidades do José Alcoitão, marido da Graça.
Tem é de ser um nome com um “ão”. Para ficar no ouvido e impor respeito.
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Caro MJRB,
Boas soluções. No entanto, verifico com espanto que ninguém se lembrou da maestrina do PS, (não sei se ainda) casada com o outrora cantautor da muralha de aço.
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“Acho” que ainda não tiraram a rifa com um nome, “ao calhas”.. O AC-DC está em viagens.
A maestrina está bem, obrigado.
A pianista idem.
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Eu cá por mim, dou todo o apoio.
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O António da Nódoa dava um boneco perfeito. Apostava nele .
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Eu propunha o nome do ultimo Ministro da Cultura de um Governo PSD.
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Pronto, está tudo explicado:
“Houve um problema de comunicação com o ministro da Cultura. Teve que vir o primeiro-ministro…”, gracejou o chefe de Governo
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É desta que o PC ou o BE metem um seu como ministro.
Ou um “independente”, Rui Tavares. Ou um P”SD”, JPPereira.
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Aos 4′, Mariana Mortagua diz que o BE nao assume o Ministerio da Cultura porque o dinheiro disponivel nao chega….
https://vimeo.com/162169449
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Não sabia desta…
Se houvesse mais massaroca, desejariam o ministério. Criatividade e conhecimento é coisa desnecessária…
Grato.
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Pois é!! Não havia ‘dinheiro dos outros’ em quantidade suficiente para fazer umas ‘flores’…
Par for the course!
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Olha olha, a falar do Panamá? Julgava que era tabú.
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Fez-me lembrar as conversas das reuniões da associação de estudantes… Que ternura.
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Adoro a menina Mortágua. A candura arrogante com que ela exibe a sua ignorâcia sobre quase tudo, só suplantada pela múmia intervistadora… Nem no tempo em que os animais falavam havia histórias tão bonitas.
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Impossível arranjar substituto à altura do bofetada.
A nação contrita terá que aranjar forças para encontrar alguém.
O que somos nós sem cultura?
Vamos arriscar. O joe berardo. Se ele não aceitar, a língua portuguesa é traiçoeira, há sempre a canavilhas e com ela a possibilidade de patrocinar uma entrevista com o nº 1.
A estadia em Évora pode-lhe ter proporcionado ainda mais cultura. O nº 2 tem-se aproveitado da situação, nunca o chama a terreiro para defender a sua pulhítica.
Além disso o inocente anda muito esquecido da populaça, o que não é recomendável.
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O MJRB põe aqui uma questão transcendente.
A importância da massaroca nas decisões culturais e outras dos nossos pulhíticos.
Longe de mim que eles se aproveitem do milho. A questão crucial é saber até que ponto o milho engorda. De facto vemos bastantes pulhíticos e outros agentes culturais que sempre têm acesso ao milho ficam progressivamente anafados. Claro que ele tem calorias, mas o que realmente engorda são os “acompanhamentos”, como manteiga, offshores, excesso de sal, branqueamentos, açúcar, pó, muito pó e óleos.
Os óleos ajudam ao escorregar, tal como no sistema “cascata”. Exemplo:
O Grupo Espírito Santo tinha quatro empresas fiduciárias (a ES Services, a Gestar, a Eurofin e o Banque Privée Espírito Santo), que recorriam à Mossack Fonseca para criar empresas offshore. O esquema funcionava numa complexa cascata: a ES Enterprises era, de acordo com a investigação, dona de outras empresas offshore, que por sua vez também detinham outras empresas. Muitas, porém, não tinham sede no Panamá, mas sim noutros paraísos fiscais, como é o caso de Niue, uma minúscula ilha no Pacífico Sul, das Ilhas Virgens Britânicas, das Bahamas e de Samoa.
Por cá pouco se fala no senhor. É pena porque ele auxiliou muitas culturas.
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Uma quantidade razoável de políticos tugas aceitam ou oferecem-se para cargos sem perceberem patavina da “matéria”. JSoares foi um deles. O rei na barriga cresceu com a inclusão “ministro” no CVitae, viajou até mais não, exibiu a consabida vaidade, mas apresentar um projecto para o país, para as várias áreas de criatividade, para o património, dava-lha uma trabalheira do carago !
Ao ser retirado(!) sentir-se-á aliviado, ainda mais vaidoso por ter-se tornado uma super star “socialista” e nada melhor do que adormecer no sofá a reler os episódios das bofetadas queirosianas e outras do Séc.XIX. Um ex-ministro ultrapassado, nada contemporâneo embora se esforçasse para perceber a actualidade.
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MRJB
Naquele tempo ofereciam-se de preferência_____bengaladas
(é mais forte e não faz doer as costas_____________da mão)
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Piscoiso,
Nenhum tabú me condiciona em relação a certos offshores.
Não me importaria nadinha de ter alguma da minha massaroca numa offshore. Quantia e proveniência declrada, tudo cristalino.
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“Ai é? Então, qual é o motivo por que em vez de estar inshore vai para os offshores?” – É uma pergunta do Pacheco Pereira na pg. 50 do Público de hoje.
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É mais chique, dá mais “pica”, muito mais VIP colocar a massaroca numa offshore. Dá um estatuto do carago !, inclusivé para tipos e tipas que militam e dirigem ou dirigiram partidos “socialistas”.
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Não me diga que a maior massaroca dos offshore é de socialistas! Julgava que era de anónimos.
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“Quando ouço falar em cultura, saco logo do meu revólver.” (Joseph Goebbels)
“Quando ouço falar em cultura, saco logo do meu talão de cheques.” (Millor Fernandes)
“Quando ouço falar em cultura, puxo logo o autoclismo.” (cidadão português)
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A cultura devia ajudar as pessoas a ver a realidade.
Começo por declarar o meu distanciamento do novo czar. Porém…
O caso dos Panama Papers merece uma reflexão que resumo em 3 pontos.
Ponto 1.
John F. Kennedy desafiou uma “estrutura” de poder. Referiu-se pouco tempo antes do seu assassinato a uma conspiração.
“… Uma conspiração monolítica e impiedosa que conta principalmente com os meios encobertos para expandir sua esfera de influência – na infiltração em vez de invasão, em subversão em vez de eleição, em intimidação em vez de liberdade de escolha, por guerrilheiros por noite em vez de exércitos por dia .
É um sistema que tem recrutado vastos recursos humanos e materiais para a construção de uma máquina coesa e altamente eficiente que combina militar, diplomática, inteligência, económico, científico e operações políticas “.
Ponto 2.
O Consórcio Internacional de Jornalistas Investigadores (ICIJ) baseia-se no centro de Washington DC. É um desdobramento do Centro de Integridade Pública (CPI) financiado pela Fundação CIA, ligado à ‘Fundação Open Society “de George Soros, ao cartel bancário internacional da família Rockefeller.
A lista das agências de notícias media main-stream (MSM) fez uma parceria com o ICIJ servir o establishment político e financeiro. A lista inclui a British Broadcasting Corporation (BBC), o Guardian (Reino Unido) eo Huffington Post (EUA).
Ponto 3.
A ICIJ arrisca-se a iniciar uma operação Ariadne, a deusa dos labirintos.
Que fio (o fio de Ariadne) os conduzirá? Talvez a desintegração da UE, a aniquilação de bancos europeus e o disseminar do caos que aproveita a forças por identificar.
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Aposto pelo Tino de Rans. Se não for o Tino pode ser a Érica das malhadinhas (para malhar na direita).
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QUIM BARREIROS
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Nunca ouvi falar do novo Ministro da Cultura proposto pelo Sr. Primeiro-Ministro. Todavia, acho que é uma muito boa escolha.
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Estou neste momento a ver na Telesur (do Nicolas Maduro) a sala de Trauma Choc, de um Hospital agora inaugurado/remodelado. Em breve, espero, devemos ver os internamentos dos “beneficiados” do tratamento educativo aplicado/prometido
por um ex-Ministro do nosso país.
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Este jagunço de nome Camões resolveu hoje difundir no pasquim de que é diretor ccomeçaruuma campanha contra a confina a dizer qque estão numa situação fiscal duvidosa. Mas o ttítulonnãocorresponde ao texto da nnotícia onde é apenas referido que existem ddivergência e que inclusivamente foram cconstituídas pprovisões para o efeito.se isto não eé mais uuma campanha aAraújo 44 delarilas com a aanuência deste espinha de silicone eentão e o qquê?
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