Vai o ministro exigir a demissão de alguém?
Professora com cancro agredida por alunas na aula. Uma professora com 55 anos, da EB 2,3 de Nogueira, em Braga, foi insultada e agredida por duas alunas, de 15 e 16 anos, no final de uma aula de Educação Tecnológica, pelas 13.20 horas desta segunda-feira.
Segundo o JN apurou, a estudante mais velha acabou mesmo por arrancar cabelo da docente, tal a força da agressão, a empurrar-lhe a cabeça contra uma parede.
Comparem-se as reacções a este caso e ao sucedido no Colégio Militar. No Colégio Militar o subdirector daquele colégio fez uma declaração que pode ser interpretada como discriminatória para os alunos homossexuais, tivemos logo o ministro da Defesa, Azeredo Lopes, a pedir explicações, considerando a “situação inaceitável” e o Presidente da República a aceitar o pedido de demissão do Chefe do Estado-Maior do Exército, general Carlos Jerónimo. Sem esquecer o BE que imediatamente requereu a audição do general Carlos Jerónimo para lhe perguntar se tinha conhecimento da “discriminação em função da orientação sexual”, existente no Colégio Militar. Entretanto o Vice-chefe do Estado-Maior do Exército também já se demitiu.
Aguarda-se por que seja pedida uma audição ao ministro da Educação para que seja esclarecido o sucedido na EB de Nogueira.
Se a professora fosse lésbica a conversa era outra, mas como apenas tem cancro, nada feito.
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u boneca do vetriloco do soviete
nada dirá nem farã
não está autorizadi
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Ao que parece as alunas queriam demonstrar os talentos como cabeleireiras , e por umas extensões na prof.
É mau , começarem logo com essas coisas …
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Cara Helena, esse caso tem alguma coisa a ver com alguma causa fraturante ? Então pode esperar sentada.
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Os assuntos são tratados ou abafados por critérios que revelam a teia mafiosa que une os pontos quase todos. Por exemplo, o que acontecerá hoje perante uma situação destas?
“Panamá esconde milhões de José Sócrates”
“A ES Enterprises foi a origem última das luvas pagas no Vale do Lobo.”
Provavelmente vai passar lixo.
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E há razão para se pedir a um ministro que intervenha numa situação destas?
Isto não passa de um caso criminal de agressão a ser tratado pela policia.
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Vai-se a ver as alunas são de famílias desfavorecidas, eventualmente discriminadas, sofrendo das muitas pragas que a sociedade prepara para alguns dos seus, o desemprego, os telemóveis desactualizados,…nada que que um corpo de psicólogos, sociólogos e assistentes sociais não possam resolver uma vez aumentada a dotação orçamental para os serviços públicos competentes.
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Acho que é assunto que devia ser tratado exclusivamente pela escola. Expulsão imediata do ensino público. Não era sequer apenas daquela escola.
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quase em idade para votar !!! você quer desgraçar o novo arco da goBernaxão ?
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Deviam repor a tutoria para casos destes.
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Sei de um miúdo que, há muitos muitos anos, foi parar à tutoria pelo motivo que hoje seria diagnosticado como “hiperactividade”…
Sim, foi um exagero do pais; não, o rapaz não merecia ter ido para a tutoria, mas tornou-se um homem como deve de ser.
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Comparar o silêncio dos lacaios dos “merdias” em relação a este caso ( quase de certeza que se trata de ciganagem ou equiparado) com a gritaria provocada pelo eufemismo de Arroja “esganiçadas” em relação aos coiros histéricos que exercem ali a S.Bento…
Um “país” completamente invertido…
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.”..pelo eufemismo de Arroja,”esganiçadas”,…”
Assim é que é.
Mea culpa.
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O que é que o Ministro tem a ver com aquelas jovens deliquentes?
Por acaso é polícia ou guarda fiscal?
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O que é que o Governo anterior tinha a ver com os problemas informáticos em que se meteram os técnicos que geriam o CITIUS?
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Caro Sr. Costa,
Já que no cumprimento da sua agenda, ou simplesmente para provocar, insiste em teclar comentários imbecis e, de acordo com o leitmotiv da esquerda, sempre arrogantes, pergunto-lhe se os demissionários do EME serão polícias ou guardas-fiscais?
Já percebi. As esganiçadas ficam obnubiladas com fardas e por isso chamaram o general ao parlamento.
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Se um diretor da escola fosse responsável pelas agressões (ou no mínimo tivesse dito algo como “professoras com cancro devem mudar de escola”) seria uma comparação com alguma lógica; mas neste caso parece-me que ninguém da hierarquia do Ministério da Educação tem alguma culpa no assunto.
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Sim, claro.
Resta saber se o mais correcto é ser a escola a resolver a questão ou se se justifica a professora levar o caso para a polícia.
Em princípio sou contra a ideia de policiar tudo porque as escolas deviam ter poder suficiente para expulsarem alunos.
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Mas, por lei, sim- aqui já nem se trata de uma mera ameaça que é crime, mas de agressão. Portanto, nem sei.
Acho que se devia evitar meter a polícia a resolver casos de indisciplina escolar.
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Estou de acordo com o seu comentário.
O director da escola não tem nada a ver com o que se passa na sua (dele) escola. E, do mesmo modo, ninguém no ministério será responsável pelo que se passa nas escolas.
Nestes casos lembro-me sempre da anedota, queres ver que aqui a p%$# sou eu…
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“mas neste caso parece-me que ninguém da hierarquia do Ministério da Educação tem alguma culpa no assunto.”
É gozar isto?
É Ministério da Educação que vem tirando poder aos professores desde o Maio de 68.
É o Ministério da Educação o responsável pelo ambiente nas escolas.
É aliás bom relembrar que o Ministério da Educação é uma entidade Totalitária pois serve para impedir que haja outros Ensinos.
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Tem-na em termos genéricos, não de forma concreta. É um problema abrilista.
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Foi na escola DE Nogueira. Se fosse na escola DO Nogueira, por certo a conversa era outra… pulhas.
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