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A revolta dos parasitas

23 Abril, 2016

Miguel Angel Belloso chama a atenção no DN para o que está a acontecer em França: em França, metade do país é subsidiada pela outra, que arca com a totalidade da despesa. Esta, a que se levanta todas as manhãs para perseguir um sonho, é a que deveria estar a preparar as armas, mas é ao contrário: são os desocupados, os acomodados, os imprestáveis, os párias, os que não estão dispostos a perder os seus privilégios, os que todas as noites vão ocupar as praças da República no meio de um acolhimento caloroso por parte da imprensa progressista mundial, que não quer perder este magno acontecimento no qual encontrou um sentido renovado para a sua absurda existência.

11 comentários leave one →
  1. 23 Abril, 2016 12:52

    ou seja é a extrema esquerda que vem para a rua partir vidros, destruir carros, confrontar a policia como sempre. Nos media são designados como activistas políticos e jovens ( com mentalidade dos velhos de antigamente que queriam emprego para toda a vida). Quando a direita se manifesta sem partir ou incendiar o que quer que seja, já são chamados de extrema direita.

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  2. manuel branco permalink
    23 Abril, 2016 14:52

    eu só gostava de entender porque é que um escriba espanhol de segunda divisão tem tanta adoração nos círculos de alguma direita desta banda. deve ser pelo facto de isto ser uma terceira divisão. Nenhum francês, qualquer que seja, de esquerda ou de direita, se incomoda ou pensa sequer no que é que um espanhol pensa do país dele. isso ficou resolvido em rocroy, no século xvii. e, claro, que dos tugas nem sabem o que seja, a não ser quando querem dar uma ordem à porteira do prédio ou indicar o destino ao taxista.. cada qual no seu lugar.

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    • 23 Abril, 2016 15:08

      não é o mensageiro que importa. As imagens televisivas falam por si. Depois é só comparar a descrição feita pelos media consoante os manifestantes são de direita ou de esquerda. Depois é só ter dois dedos de testa para perceber o enviesamento jornalístico.

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  3. Manuel permalink
    23 Abril, 2016 16:04

    A situação em França está muito complicada e é muito complexa, quem trabalha e recebe um vencimento vai começar a receber um subsídio, ou seja, começaram a dar dinheiro às pessoas,” Hollandises”. Em breve, vamos todos receber um subsídio(uma vez ao ano) e esperar que as espigas e os produtos acabados da indústria e não só cresçam com msg no telemóvel, selfies e e-mail. Penso que é prudente semearem couves para os caldos, limparem os velhos poços e guardarem lenha.

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  4. Arlindo da Costa permalink
    23 Abril, 2016 16:09

    Aquele Belloso – o troglodita que escreve aquelas baboseiras – pensa que todos são párias e imprestáveis como ele.
    Atina e vai trabalhar vagabundo!

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    • antónio permalink
      23 Abril, 2016 18:19

      Baboseiras escreve o Arlindo por aqui e é todos os dias. A esquerdalhada empedernida gosta é de tapar o sol com a peneira. Vai ser a esquerdalhada a destruir o projecto Europeu.

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    • Sem Norte permalink
      23 Abril, 2016 23:40

      Este Arlindo costa é mesmo porco, vir para aqui escrever e mandar os imprestáveis trabalhar, daqui a pouco quer acabar com o rsi e o subsídiozinho. És mesmo fascista.

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  5. Juromenha permalink
    23 Abril, 2016 20:41

    A “prostituta das nações” tem, entre outros. dois problemas magnos : a Alemanha reunificada – e De Gaulle já não estar “entre eles”.
    Imaginam que em Maio de 68 quem mandava era o flanby…

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  6. Juromenha permalink
    23 Abril, 2016 20:41

    “Imaginem”.
    Mea culpa.

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  7. 23 Abril, 2016 21:14

    Pelos vistos, quem assim escreve gosta de tudo pela metade.
    Divide a França em duas metades.
    E tal divisão é, ela própria, metade de uma verdade.
    Enfim, há os inteiros e os meeiros.

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