O óbvio que já só vemos quando alguém vindo de fora nos atira com ele à cara
23 Abril, 2016
Com os espanhóis amarrados na teia dos nacionalismos foi preciso vir um escritor do México dizer o que em Espanha já ninguém ousa afirmar.
E fê-lo com uma gravata representando a bandeira de Espanha. Se fosse espanhol e não mexicano Fernando del Paso era hoje um proscrito
24 comentários
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Excelente discurso. Gostaria de ouvir algo semelhante, em língua portuguesa, num prémio Camões.
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Até onde sei todos os premiados discursaram em português e têm orgulho na sua língua..
O que é que o senhor realmente quer?
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Quero ouvir um discurso eloquente como este, de um escritor do antigo império português.
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O Governo Bolivariano é mesmo Fascista: Vejam o plano de instituir um símil da Mocidade Portuguesa (do diário Nacional, Caracas)
“A través de poemas, canciones, ensayos y obras teatrales, la Fuerza Armada Nacional Bolivariana tratará de adoctrinar a la nueva generación de venezolanos. ¿Cómo lo ejecutarán? El Ministerio de la Defensa y el Comando Estratégico Operacional de la FANB enviaron a toda la estructura militar el instructivo N.º Ceofanb 001-16, contentivo de 20 páginas, en el que se les ordena realizar la campaña motivacional El Valiente Soldado Bolivariano 2016.
La resolución, con fecha de 7 de marzo, señala que la campaña debe efectuarse en los institutos de educación básica, media y diversificada pública y en la FANB en 7 meses; desde marzo hasta octubre de este año.
El Valiente Soldado tiene como fin: uno, incentivar en niños y jóvenes “la creatividad, la identidad nacional y la conciencia de servir a la patria”; dos, “preservar en lo más íntimo de los niños, niñas y jóvenes el amor a los libertadores y hombres en armas”, indica el documento al que tuvo acceso El Nacional.
¿Quiénes son los libertadores y hombres de armas que serán amados? Desde el 5 de marzo de 2014, junto a Simón Bolívar, Hugo Chávez forma parte de los símbolos de la FANB cuando se creó un estandarte en conmemoración de un año de su muerte, así como aparece de primero en la línea de mando con el cargo de Comandante Supremo.”
Desta vez nem comentários são necessários, limpinho sem osso.
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Nos anos 50, quando miudo, ouvi
________Quem manda? (pelo C. de Castelo)
________Salazar, Salazar, Salazar! (esganiçavam-se os Lusitos)
Lá, na Venezuela passa a ser
________ Quem Comanda?
________ Chávez, Chávez, Chávez
________ Comandante Maduro, Maduro, Maduro!
É o Social-Fascismo no seu melhor
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Oh Lambao esta noticia parece Q vem da Venezuela mas nao vem não
“Dois milhões em notas “esquecidos” num cofre do Grupo Espírito Santo”
Mais um par d’anitos e ….. ( Os panamapapers dao zelo à obra….)
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Vem aí um Lava Jato à Portuguesa!
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Segundo todos os sintomas, aqui, quem toca no Salazarismo, LEVA !
(coitados dos saudosistas atrasados mentais . . .)
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ói?
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Espanha não existe!
É uma utopia como foi a URSS.
E ainda bem, para os portugueses.
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Tempos virão em que na Europa as nacionalidades
constituirão apenas e só reminiscência caduca.
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Não é esse o mesmo desejo dos internacionalistas totalitários ?
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Se não vê a diferença, actualize as dioptrias . . .
(não estou para aturar maduros, nem Maduros)
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Estás muito enganado: a Europa das nações existe e vai acentuar-se à medida que a decadência económico-financeira se agrava. Não discordo que certos Estados, como Espanha, tem no seu interior Nações (Catalunha e País Basco).
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Ó Manel! Nação?
Farrapos cada vez mais interdependentes dos outros
para que sobrevivam . . .
O “orgulhosamente sós” morreu com o seu inventor, ORA ESSA!
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A alternativa à Europa das Nações é um califado. Felizmente que os cristãos ortodoxos na Europa já percepcionaram a situação.
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“Com os espanhóis amarrados na teia dos nacionalismos”
?? Então defender Espanha não é nacionalismo também?
Ou por magia não é uma nação?
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Ainda mais estranho é um Português a lamentar os “nacionalismos” espanhoís…
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A Europa das Nações apenas deu guerras entre elas desde 800 em
que Carlos Magno conseguiu um momento de coesão logo desfeito
pelos seus filhos (deram França, Alemanha e Itália) que se guerrearam
ferozmente____________até à II Guerra Mundial_________ e depois .
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Até parece que a Europa antes das nações era algo pacifico…
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A brutalidade e o número de intervenientes mortos
multiplicou-se exponencialmente com a Europa das Nações.
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“A brutalidade e o número de intervenientes mortos
multiplicou-se exponencialmente com a Europa das Nações.”
Brutalidade foi sempre a mesma. Ser morto por um machado ou por um disparo de um mosquete não difere muito. Se vamos à tortura que usa violência então métodos mais refinados são antes do Estado Nação.
Sobre a quantidade tem mais que ver com tecnologia e mais população
Com maior população que permite mais comunicação.
Sem ela e sem maior mobilidade e produção de cavalos não há uma guerra com tantos intervenientes.
Obviamente que também se pode argumentar que o Estado Nação só nasceu dessas duas razões: tecnologia e mais população.
Se queres poucos mortos é só voltar à idade do bronze onde as guerras são entre tribo A e tribo B e ninguém é capaz de mover uma força centenas de quilómetros.
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O Estado-Nação incute-nos desde miudos
de que a nossa Pátria obriga a que a defendamos
até com risco da nossa vida.
De Guerras Injustas temos um exemplo recente, aqui, lembras-te?
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Espanhol bom, é espanhol morto, já dizia o meu bisavô.
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