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Assim se vê a força do Pêcê

29 Abril, 2016

 

 

21 comentários leave one →
  1. LTR permalink
    29 Abril, 2016 17:34

    Os milhões de há dias já se esgotaram?

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  2. ali kath permalink
    29 Abril, 2016 17:41

    isto merece uma ‘lavagem a jacto’

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  3. Arlindo da Costa permalink
    29 Abril, 2016 18:40

    O meu professor de Português (que Deus o tenha!) disse-me uma vez (nunca mais esquecerei!) : «Arlindo: só existem três instituições que defendem a nossa Nação: as Forças Armadas, a Igreja e o Partido Comunista».
    Realmente tenho que lhe dar razão.

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    • PSC permalink
      30 Abril, 2016 10:12

      Infelizmente é verdade!
      Mas não só! Durante 40 anos também tivemos muitos Homens muito esclarecidos,honestos e com sentido de Estado que tudo fizeram para engrandecer Portugal e os Portugueses. E isto é inegável.

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    • Carlos Alberto Ilharco permalink
      30 Abril, 2016 21:16

      Que risota.
      As forças aramadas até entregaram as aramas aos terroristas, só faltou virarem-se de costas e agacharem-se (espera até fizeram isto mesmo.
      A Igreja o que quer é continuar a mamar na Concordata e pagar o mínimo de impostos possíveis para engordar a Causa.
      o PCP quis e continua a querer destruir Portugal pois só existe onde há o caos.
      Você saiu de algum manicómio, ou aí no Centro de Trabalho não controlam os amanuenses?

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  4. lucklucky permalink
    29 Abril, 2016 19:11

    Como eu farto-me de escrever: Fujam de Lisboa !

    É a cidade mais Totalitária, mais Comunista, mais Fascista do País.

    Em Lisboa é só proibições e favorecimentos.

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    • Duarte de Aviz permalink
      30 Abril, 2016 06:45

      Certíssimo! Se dúvidas houvessem bastava ver o que se passou ontem no campo do benfica. Na política, nos negócios ou no futebol, Lisboa é a cabeça da serpente. Desde o catavento (que já cansa, agora a desculpar o fiasco que se advinha do poucachinho e do sem-tino com a economia Americana) até à falta de vergonha e fantochada em que se tornou o futebol, não há ponta por onde se pegue. Quando parecia que era impossível ir mais fundo, não há limite para a tragi-comédia.

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  5. Manuel permalink
    29 Abril, 2016 19:16

    Eu li que na revolução industrial os operários faziam manifestações com alguma violência e destruíam as máquinas que lhe tiravam postos de trabalho. Os avanços tecnológicos são demasiado rápidos e os ritmos biológicos dos humanos não acompanham, no futuro, seremos todos obsoletos. Nos uber também se houve a rádio Amália e os condutores cheiram a tabaco ou usam perfumes caros? Tem gajas boas a conduzir? Nunca usei, mas estou curioso.

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  6. 29 Abril, 2016 19:36

    Carroceiros, cocheiros, taxistas, ubers.

    Opinadores tudólogos, malandros como casas.

    A politicagem sente empatia ampla.

    São assim…tão,a modos…que parecidos..

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  7. PiErre permalink
    29 Abril, 2016 20:12

    Não são taxistas, são tachistas.

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  8. PiErre permalink
    29 Abril, 2016 20:15

    O xefe de ex-tado deve estar a gostar disto.

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  9. LTR permalink
    29 Abril, 2016 20:35

    É interessante como de repente o Marcelo deixou de falar, logo agora que o que está em causa são direitos fundamentais. Claro que se fosse um telefonema do Gomes da Silva era uma chatice, mas o que está a dar é apenas porrada nos motoristas e pedradas nas pernas de clientes. Tudo normal.

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  10. Chopin permalink
    29 Abril, 2016 22:59

    Os suinicultores deviam ter avançado hoje para uma manifestação. Seria curioso ver se a polícia os barraria de novo.
    E nada de vir com as máquinas e tratores. Vinham de Uber.

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  11. Duarte de Aviz permalink
    30 Abril, 2016 06:47

    E as mentiras do sem tino na commissão de inquérito ao BANIF? Não há nenhum procurador que investigue? Agora pode-se mentir à magnânima AR? Alguém sabe se aquela palhaçada é sob juramento?

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  12. licas permalink
    30 Abril, 2016 09:32

    lucklucky PERMALINK
    29 Abril, 2016 19:11

    Fujam de Lisboa

    Ide para outra cidade, por exemplo em que o chefe
    (de claque) se enche de milhões das transferencias
    por via do filho, é trombudo, velho, com uma esposa
    que lhe “põe os cornos”, careca e tem um vice, com
    o vício de mandar assaltar todo o pacato “cidadom”
    com algum dinheiro vivo no bolso . . .

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    • lucklucky permalink
      30 Abril, 2016 15:26

      Pode ser feio, porco e mau mas não tem o Poder da SIC, RTP, TVI, Expresso, Publico, atrás.
      Ou seja não pode fazer muito.

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  13. licas permalink
    30 Abril, 2016 09:54

    Isto de ser-se “poeta” anda-se sempre a rimar
    em vês de vice “guardaespaldas” deve estar.

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  14. 30 Abril, 2016 09:58

    Exemplos de distensão e descrispação.

    B(r)andos costumes.

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  15. procópio permalink
    30 Abril, 2016 10:52

    Para a descripação não há como o marcelinho, o exemplar abastardado do papa francisco.
    Consensos para aqui, afetos para ali. Que jeito tem criticar a pulhítica no seu esplendor, ali por cima do lixo, tem-te não caias, não caias enquanto vais pagando aos credores. Em breve outros galos lhe contarão. Depois é que vão cair as culpas até ao afonso henriques.
    Que os cordeirinhos pastem enquanto há erva, em concerto e paz e amor. Anda também o pacheco preocupado com aleivosias da direita, não vá o estado sucial perecer de vez, na mão dos seus amigos irresponsáveis.
    Se o tóxico da global media à venda já ninguém a compra, instile-se a censura de outras formas. O pacheco é dos que sabe fazê-la com subtileza. Em de sair do partido errado, finge esquecer o que apurou do tempo do estalinismo. Apresenta o rosas como flor que se cheire, o geróimo como patriota incansável e a martins uma social democrata dos quatro costados.
    Que mal fizemos para que insista em tomar-nos por parvos?

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  16. licas permalink
    30 Abril, 2016 12:19

    Eu acho que “esta saída” de Sêneca (-4, 65) se adequa muito bem aos Ditadores de Esquerda não cínicos:
    __________Não há vício que não se esconda atrás de boas intenções.

    Os vícios podem ser ou a eternização no Poder (Salazar, Eduardo dos Santos, Mobutu, …) ou brutal repressão (Fidel de Castro, Stálin, …), um não excluindo o outro.
    As boa intenção, claro, é . . . o Bem do Povo.

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