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Mãe há só N

1 Maio, 2016

Mãe há só uma; excepto se for casada com outra mulher; aí, mãe há só duas; bem, excepto se a mulher da mãe morrer e esta voltar a casar com outra mulher que co-adopte; assim, mãe há só três; isto se não contarmos com as tias.

17 comentários leave one →
  1. Carlos Alberto Ilharco permalink
    1 Maio, 2016 19:20

    Mãe há só uma.
    É aquela que leva o filho no ventre durante nove meses e dá a luz.
    O resto são ersatz.

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    • sam permalink
      1 Maio, 2016 21:11

      A maternidade, afinal, é apenas viviparidade.

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      • Carlos Alberto Ilharco permalink
        2 Maio, 2016 04:15

        Não sou mãe, e por isso custou-me a compreender a frase de uma amiga minha ” o dia mais feliz da minha vida foi quando tive o meu filho” após um parto dolorosíssimo

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  2. procópio permalink
    1 Maio, 2016 19:23

    Se nascerem quíntuplos, não vão chegar as três mães para tanta pequenada.
    É sempre preciso pensar em ocorrências inesperadas.
    Imagine-se que o zé castelo branco quer ser padrinho e as três mães não se entendem.
    Uma aceita, mas duas delas insistem em convidar o Eduardo Beauté e o Luís Borges.
    Temos que admitir que a vida como está não é fácil.

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  3. ali kath permalink
    1 Maio, 2016 19:32

    dizia o poeta
    ‘não sou filho ge minha’

    hoje h+a quem 2 +ais

    antigamente
    ‘é meu todo o gado que nasce no meu curral’

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  4. licas permalink
    1 Maio, 2016 19:44

    mas que curral devassado . . .

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  5. 1 Maio, 2016 20:38

    mãe há só uma , o resto são imitações de pechibeque , mesmo.

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  6. Filipe Costa permalink
    1 Maio, 2016 21:30

    Se eu tiver relações sexuais com a mulher da minha mãe é incesto?

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  7. procópio permalink
    1 Maio, 2016 23:16

    Vamos pensar que são só duas mães.
    Adotam ou não. logo se vê.
    A que horas se deitam?
    Deitam à 1.45.
    Um quarto pás duas.

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  8. Sem Norte permalink
    2 Maio, 2016 00:06

    A expressão “Mãe há só uma” devia de ser proibida bem como “candeia que vai à frente alumia 2 vezes” pois é racista para com as outras candeias.

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  9. procópio permalink
    2 Maio, 2016 00:13

    O vitor não contou desde o início. A história começou assim.
    A primeira lésbica,16 aninhos redondos disse ao pai: “Pai sou lésbica”!
    Ao que o pai, modernaço e tolerante responde: “Tudo bem filha, eu amo-te à mesma”!
    A irmã de lado em surdina: “Eu também sou, pai”!
    A terceira filha, na varanda, ouve a conversa e exclama: “Pai, eu também sou lésbica”!
    O pai já intrigado comenta: “Caramba! Ninguém gosta de berimbau cá em casa?
    Então o filho mais velho todo gaiteiro, grita: “Pai, eu adoro!”.
    Afinal sempre há histórias que acabam bem. Acabaram todos mães.

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    • Carlos Alberto Ilharco permalink
      2 Maio, 2016 04:18

      estas histórias sobre lésbicas têm sempre uma outra versão.
      Foi aquela que uma amiga minha me contou com lágrimas nos olhos quando me disse que a filha o era.
      Há assuntos sobre os quais só devíamos escrever depois de passar por eles.

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  10. licas permalink
    2 Maio, 2016 09:29

    procópio PERMALINK
    1 Maio, 2016 23:16

    . . . e um quarto p´rás onze?
    Que ganda bagunça, pá!
    __
    Já . . .
    três p´rás 11 têm que fazer horas extraordinárias, juro.

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  11. Arlindo da Costa permalink
    2 Maio, 2016 15:40

    O sr. articulista devia ter respeitado o Dia da Mãe, instituído pela nossa Igreja Católica.
    Hoje em dia é o que se vê : parodia-se com os melhores sentimentos dos portugueses.

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  12. Meio Vazio permalink
    3 Maio, 2016 00:37

    Ó Vitor, mas em que século (… e país) é que Vc vive? Então não sabe que agora só há “parentalidade”? Essa coisa de mães (uma, duas, três, um quarteirão) presume a persistência da “maternidade” (… e, por supuesto, da paternidade – arcaísmos intoleráveis).

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