Mãe há só N
1 Maio, 2016
Mãe há só uma; excepto se for casada com outra mulher; aí, mãe há só duas; bem, excepto se a mulher da mãe morrer e esta voltar a casar com outra mulher que co-adopte; assim, mãe há só três; isto se não contarmos com as tias.
17 comentários
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Mãe há só uma.
É aquela que leva o filho no ventre durante nove meses e dá a luz.
O resto são ersatz.
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A maternidade, afinal, é apenas viviparidade.
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Não sou mãe, e por isso custou-me a compreender a frase de uma amiga minha ” o dia mais feliz da minha vida foi quando tive o meu filho” após um parto dolorosíssimo
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Se nascerem quíntuplos, não vão chegar as três mães para tanta pequenada.
É sempre preciso pensar em ocorrências inesperadas.
Imagine-se que o zé castelo branco quer ser padrinho e as três mães não se entendem.
Uma aceita, mas duas delas insistem em convidar o Eduardo Beauté e o Luís Borges.
Temos que admitir que a vida como está não é fácil.
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dizia o poeta
‘não sou filho ge minha’
hoje h+a quem 2 +ais
antigamente
‘é meu todo o gado que nasce no meu curral’
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mas que curral devassado . . .
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mãe há só uma , o resto são imitações de pechibeque , mesmo.
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Se eu tiver relações sexuais com a mulher da minha mãe é incesto?
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Não. É fantasia.
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😛
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Vamos pensar que são só duas mães.
Adotam ou não. logo se vê.
A que horas se deitam?
Deitam à 1.45.
Um quarto pás duas.
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A expressão “Mãe há só uma” devia de ser proibida bem como “candeia que vai à frente alumia 2 vezes” pois é racista para com as outras candeias.
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O vitor não contou desde o início. A história começou assim.
A primeira lésbica,16 aninhos redondos disse ao pai: “Pai sou lésbica”!
Ao que o pai, modernaço e tolerante responde: “Tudo bem filha, eu amo-te à mesma”!
A irmã de lado em surdina: “Eu também sou, pai”!
A terceira filha, na varanda, ouve a conversa e exclama: “Pai, eu também sou lésbica”!
O pai já intrigado comenta: “Caramba! Ninguém gosta de berimbau cá em casa?
Então o filho mais velho todo gaiteiro, grita: “Pai, eu adoro!”.
Afinal sempre há histórias que acabam bem. Acabaram todos mães.
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estas histórias sobre lésbicas têm sempre uma outra versão.
Foi aquela que uma amiga minha me contou com lágrimas nos olhos quando me disse que a filha o era.
Há assuntos sobre os quais só devíamos escrever depois de passar por eles.
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procópio PERMALINK
1 Maio, 2016 23:16
. . . e um quarto p´rás onze?
Que ganda bagunça, pá!
__
Já . . .
três p´rás 11 têm que fazer horas extraordinárias, juro.
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O sr. articulista devia ter respeitado o Dia da Mãe, instituído pela nossa Igreja Católica.
Hoje em dia é o que se vê : parodia-se com os melhores sentimentos dos portugueses.
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Ó Vitor, mas em que século (… e país) é que Vc vive? Então não sabe que agora só há “parentalidade”? Essa coisa de mães (uma, duas, três, um quarteirão) presume a persistência da “maternidade” (… e, por supuesto, da paternidade – arcaísmos intoleráveis).
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