A CML, a construtora de mesquitas
PÚBLICO: Com 63 anos, António Barroso e a mulher vêem-se pela segunda vez obrigados a mudar de casa. Depois de o prédio onde habitavam na rua Heróis do Quionga ter sido classificado como estando em risco por falta de condições de segurança, os edifícios que adquiriram há sete anos, recuperaram e onde agora moravam irão passar para as mãos da Câmara Municipal de Lisboa (CML), no próximo dia 23 de Maio, e serão demolidos para dar lugar a uma nova mesquita em Lisboa. Consternado, António não se conforma e avança para os tribunais.
O plano da Praça da Mouraria que prevê a construção de uma nova mesquita em Lisboa implica a demolição de dois edifícios. O projecto justifica a necessidade de uma nova mesquita argumentando que única existente na zona da Mouraria está instalada num prédio destinado à habitação, no Beco de São Marçal, “com condições muito reduzidas face às necessidades”. Mas o proprietário contraria esta informação. “Existem duas mesquitas: uma no Beco de São Marçal, que não é num prédio de habitação como a câmara afirma. Trata-se de um edifício único, próprio para a mesquita. Além disso existe outra na rua do Terreirinho, no número 86, essa sim, num prédio onde moram pessoas”.
“Nunca poderei concordar com esta decisão”, sublinha o proprietário dos imóveis, que assegura não ser contra a construção de uma nova mesquita. “O que eu não compreendo é porque não avançam com as obras num dos tantos prédios abandonados e vazios que a Câmara de Lisboa tem”, lamenta.
Numa carta dirigida à CML, António Barroso explica que “foi com um enorme esforço físico e financeiro” que recuperaram os dois edifícios. Ao PÚBLICO, António adianta que quando avançou com a recuperação dos imóveis, entre 2006 e 2009, foi obrigado a respeitar uma série de restrições impostas pelo gabinete da Mouraria. Conta que foi obrigado a proteger e manter os azulejos do século XVIII de um dos seus edifícios e que não pôde utilizar alumínios e soalho flutuante para respeitar o plano original do prédio, “o que veio encarecer toda a recuperação”.
No total, o proprietário estima ter feito um investimento superior a 350 mil euros e não compreende como é que se decide demolir um edifício com um património que deveria ser protegido. No projecto, a CML argumenta que os edifícios “não apresentam especial interesse arquitectónico”, apesar de o proprietário contrapor ter sido obrigado a respeitar os traços arquitectónicos originais e de “até a cor das janelas ter sido escolhida pelo gabinete da Mouraria”.
António Barroso garante que os cerca de 531,9 mil euros da indemnização que a CML lhe oferece não chegarão para a compra de um andar na zona para morar, além de que isso lhes fará perder não só os rendimentos que auferem com as rendas dos dois espaços comerciais que arrenda, bem como dos três apartamentos que aluga a turistas. O dono dos imóveis calculou o valor patrimonial dos prédios e dos rendimentos mensais que aufere – que correspondem a cerca de seis mil euros – e somou a estas alíneas a perda de actividade e negócio. O que o leva a exigir à Câmara cerca de dois milhões de euros, um valor quatro vezes superior ao que lhe é oferecido. “Ainda tenho dívidas à Segurança Social, às Finanças e ao Montepio”, cuja última prestação terminará em 2023. Maria Luísa, a mulher, partilha também a preocupação de quem “não tem forças para começar novamente do zero”.
Mahomed Afzal Valimade, de 58 anos, natural de Moçambique, é um dos inquilinos de António Barroso. É no número 151A, que o encontramos, atrás da secretária de onde gere a sua agência de viagens. Começou a ouvir falar das obras da nova mesquita naquela rua como um boato. A confirmação final chegou nas últimas semanas. “Eu não concordo. Mas para contestar tenho de arranjar um perito não sei onde, um avaliador”, um esforço que não consegue suportar, aponta. Mas o seu silêncio não é sinónimo de tranquilidade, garante. Afzal Valimade diz que nem tem dormido bem durante as últimas noites. Há quatro décadas em Portugal, Afzal Valimade está “preocupado” com a falta de alternativas ao espaço onde está, tentando procurar algo compatível com a indemnização de 10,2 mil euros que a CML lhe propõe.
Por tudo isto, António Barroso irá avançar com uma acção administrativa para impugnar o acto de “declaração de utilidade pública de expropriação com carácter de urgência” da autarquia junto ao Tribunal Administrativo e Fiscal de Lisboa, invocando o incumprimento de “alguns requisitos legais”. Ao ser aceite a acção, tudo o resto fica sem efeito, explica a advogada de António Barroso, Tânia Mendes. Além disso, ao mesmo tempo, será também apresentada uma providência cautelar, esclarece.
“Conhecemos as fragilidades da nossa posição”, nota. Só para avançar com a impugnação, António Barroso teve de pagar 816 euros. Um valor que se repetirá para a providência cautelar, obrigando o proprietário a “despender dinheiro que não tem”, diz. Se não resultar, o próximo passo será procurar uma resposta junto dos tribunais judiciais.
Contactada pelo PÚBLICO, a Câmara de Lisboa escusou-se a comentar o caso alegando não ter sido ainda notificada das acções judiciais interpostas pelo proprietário.
“António Barroso garante que os cerca de 531,9 mil euros da indemnização que a CML lhe oferece não chegarão para a compra de um andar na zona para morar”
Eu sabia que a habitação em Lisboa está disparatadamente cara.
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O que o senhor tem a fazer é enfiar um valente calote a um banco e dar o prédio como morada da família. Fica protegido por lei, não?
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a leninha dando largas ao seu ódio à liberdade.
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O silvinha dando liberdade à sua estupidez.
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Refere-se aos grupos tipo “Lena”? 🙂
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Estupidez? é pior que estupidez. É a maldade.
O A.Silva sabe muito bem que expropriar a casa de uma pessoa é o contrário de Liberdade.
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O multiculturalismo tem destas coisa. Estranho, são multiculturalistas de outras paragens, não pagarem os mesmos impostos, que os multiculturalistas, cá do burgo, pagam para ver o circo, mas isso não dá jeito, e o jornalixo da casa, prefere fazer recados.
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Sugiro este exercício mental:
imaginemos que o presidente da câmara era o Santana Lopes do PSD.
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Uma leitura atenta do Corão é indispensável. Não é só a “Bola” e o “Record” que contam.
De qualquer modo convém refletir sobre o que escreve Elisabeth Lévy directora do Causeur.
“Le lien entre migrants et terroristes n’est pas individuel, même si quelques futurs meurtriers – qui passeraient de toute façon – se glissent dans le flux. Ce sont des cercles concentriques. Le djihadisme se nourrit du salafisme qui se nourrit d’un certain islam en ascension en Europe, qui se nourrit d’une immigration massive et subie que nous n’avons pas su intégrer, préférant adopter subrepticement un multiculturalisme qui consiste à ne demander aucun effort d’adaptation aux arrivants.
On voit l’installation, dans les sociétés européennes, d’un islam rigoriste, intolérant, coercitif pour les membres du groupe et séparatiste par rapport au reste de la société”.
Elisabeth Lévy est journaliste et directrice de la rédaction de Causeur
A estratégia dos comunas que de resto são ateus, portanto sujeitos a serem degolados em termpo oportuno, é aproveitar-se do salafismo como meio de desagregar a UE.
Pensam eles que depois os desbaratam, e impõem a tirania, ora com falinhas mansas e aparições fortuitas nos merdia, nomeadamente na rtp, tvi e sic a ombrear com os desafortunados e com as vítimas de violência dos namorados, ora de dente arreganhado na central de negócios à hora do telejornal.
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Os Comunas não são ateus têm uma religião. A religião da Europa desde o Séc.XX é a Politica.
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É um acto de fé.
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Todos os políticos têm uma religião comum: é o Estatismo.
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Ah, Ah, Ah! O realmente inesperado…
A Comissão Europeia decidiu esta quarta-feira adiar para o mês de julho a decisão sobre eventuais sanções a Portugal devido ao incumprimento da meta do défice, de 3%, em 2015.
Portugal fica assim na expetativa durante mais um mês e meio, sensivelmente, para conhecer eventuais sanções, mas fica claro no comunicado do colégio de comissários que o Governo é instado a aplicar medidas adicionais para evitar mais desvios.
A sanção aplicada a Portugal ficaria a meio caminho entre a multa, que pode ir até 0,2% do PIB, definida para os países que falham o prazo de saída do procedimento por défices excessivos, e a “última oportunidade” que Jean-Claude Juncker parece defender para os países ibéricos. No caso de Portugal, uma multa desta dimensão representaria um esforço de 360 a 370 milhões, consoante o valor do PIB utilizado.
É sempre a última oportunidade para continuarmos a afundar e a pagar juros.
Depois de Julho, virá o Outono e depois o Inverno.
Em 2017 é provável que as estações acelerem.
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Ainda temos mais um ano para construir mais mesquitas.
“Estamos a propor novos prazos – mais um ano, e não mais – para estes países saírem dos respectivos procedimentos dos défices excessivos”, explicou o comissário dos Assuntos Económicos socialista, Pierre Moscovici.
O não mais é sempre uma hipótese, enquanto a vaca, mesmo a definhar, continuar a dar leite, pode-se sempre adiar a coisa por mais tempo.
Só que há evoluções que o próprio moscovici não domina.
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Isto é uma vergonha.
Os hipermercados são feitos na estrada e só se lá pode ir de carro; esta merda para os turbantes é oferecida no centro da cidade.
Se fosse Igreja católica a precisar de restauro, está quieto, os crentes que pagassem.
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Nem de propósito! A igreja de São Domingos está a dois passos do sítio onde se pretende construir a nova mesquita e espera por obras de restauro há décadas. Houve milhares de milhões para construir auto-estradas e obras faraónicas, como o Alqueva e o Aeroporto de Beja, mas não houve alguns milhões para restaurar a dita igreja de São Domingos, sita num local histórioc da baixa de Lisboa. Este povo não tem vergonha nas trombas, são uma cambada de desmazelados, corruptos e relaxados.
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Diz assim : sao uma cambada de Filhos da Puta com agenda anti-católica
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De uma forma sintética, e pedindo desculpa aos espíritos que não admitem o calão, aqui vai: fod@*mos os nossos e subsidiamos com milhões a instalação de (mais) uma escola terrorista em Lisboa.
A facilidade com que se ataca a herança católica – que quer se goste ou não nos trouxe a este nível civilizacional – contrasta vivamente com o cu para o ar com que a esquerdalhada se oferece aos rapazes do turbante…
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Boa parte dos eleitores de Lisboa votam na extrema esquerda.
Nem quando chegarmos ao pé da Venezuela acordarão uma vez que o jornais marxistas vão se encarregar de colocar as culpas nos mercados nos capitalistas, nos empresários etc..
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Mesquitas,
Mesquitas, qual a razão
Venham-me, pois, cá dizer
Já não é religião
De ao tuga pertencer:
Não se acha nessa fé,
Fora do jogo a Guiné.
E depois são renitentes,
Essa torpe malandragem
Do Mafoma obedientes,
Seguem a sua mensagem:
O infiel cristão
Morte a ele, sem perdão.
O Dom Afonso Henriques
Era quem tinha razão
Não sofria de chiliques:
À espadeirada então
Punha no são a mudança
Em força, e sem tardança.
licas fecit
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Quando Durão Barroso ajudou na guerra do Iraque e quando o governo anterior não denunciou a «primavera árabe» já sabia que tinha que receber mais muçulmanos refugiados e fugidos à guerra no Médio Oriente e África do Norte.
Para mim deviam confiscar ou expropiar a casa do Durão Barroso e lá se erguer uma mesquita para os sarracenos.
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es um filho da puta foleiro
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Por mais que queira, disso não temos a certeza. Mas temos a certeza que é o moço de recados do costa que está à a tratar deste assunto e por isso
“Para mim deviam confiscar ou expropiar as casas do Medina e do Costa e lá se erguer uma mesquita para os sarracenos”
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a tua casa é que devia ser confiscada e tu ser passado no paredão e a tua família pagar a bala ao comité central do partido (como na China)
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Não seria construir um Hospital Psiquiátrico
para o Arlindo estrear_____________como paciente, está visto.
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O Sr. António Barroso tem que se actualizar.
Vive numa cidade onde pululam tipos esquivos, baratas tontas e alarves feitos intelectuais.
O Sr. Barroso, aceite o multiculturalismo antes que a cimitarra afiada golpeie o seu pescoço. O “avanço” da civilização leva-nos pela via da esquerda ao suicídio programado em gabinetes esconsos. O califado é mais do que uma idéia, é todo um programa fixe.
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Pergunto à esquerdalhada que por aqui pulula se se aguenta esta gentrificação de Lisboa em nome da religião. Seus hipócritas do camandro…
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https://www.rt.com/news/343397-afd-mosque-construction-germany/
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Acho piada a quantidade de amigos que o Saddam
Hussein arranjou por cá . . .
à conta do Ianquefobia da Esquerda piolhosa.
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1 pequeno detalhe em vez de Sadam O FALSO PROFETA
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São reflexos da globalização e do «Neo-Liberalismo» que tão esganiçadamente defendais.
Quem defende o livre mercado dos produtos e dos capitais deve também defender a implantação doutras «culturas» e religiões, a prostituição e as barrigas de aluguer. Isso anda tudo ligado, seus apóstolos do neo-pirosismo nacional.
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Pf assinem e ajudem a divulgar a petição contra isto:
http://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=PT81171
Helena, será que pode divulgar no blog também?
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A Irlanda discretamente vai-se escapando ao multiculturalismo e à imigração.
Os imigrantes não querem vir para cá.
Em boa parte da Europa as populações estão zangadas, vão aderindo à extrema-direita e querem expulsar os imigrantes asiáticos e africanos.
Cá vamos em sentido contrário e queremos receber imigrantes à força. As mesma elites que dão porrada no lombo dos portugueses e que os sugam com fascismo fiscal.
Vão enganar outro. Que falta faz um Sade português.
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Isso e certeiro: “Fascismo fiscal”. Os tugas pagam e não bufam, desde que tenham doses cavalares de futeboladas, telenovelas, vidas dos “famosos” para calhandrarem nas revistas, reality shows, galas, tremoços e bejecas aos domingos.
A maioria dos tugas não sabe quem foi Sade. Esqueça.
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Foi não.. Ainda não morreu … Gosto muito da sua musica. 😉
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O bi-lesado, bi-espoliado, bi-abusado ABarroso tem uma calma do carago ! Outro, colocava-se à porta de sua casa e o primeiro (fosse presidente da câmara, vereador ou polícia) que lhe levasse a “ordem” de demolição, disparava a caçadeira com canos serrados.
Modismo: o P”S” está refém e embriagado com modismos, seja no governo ou na CMLisboa. Mais esta cedência, nova mesquita. Só falta chamar para a capital o Mesquita Machado.
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….e continua a islamização do país. Cuidado porque o povo português, embora continue adormecido, pode de um momento para o outro acordar com a barulheira que já se ouve ao longe, vinda dos lados do Brasil e da Venezuela. Fui combatente em África, também posso sê-lo aqui.
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A vasta maioria dos tugas estão bovinizados, adormecidos, sedados, cagando-se para o seu futuro.
Também fui combatente “além-mar”, muito pouco aprendi, dadas as contingências.
Não estou mais interessado para ser notado como parvo ao lutar por quem não levanta o cu do sofá ou da cama.
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O AC-DC desdramatiza recomendações de Bruxelas. Siga o baile, “estamos no bom caminho e com sentido de responsabilidade”, o que interessa é que amanhã ainda governa –depois e verá. Marcello por certo subscreve.
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Somos um povo anestesiado, indiferente , superficial e, admitamo-lo, ignorante.
Somos o caldo de cultura ideal para trampolineiros,vigaristas e aldrabões fazerem carreira.
Somos o vazadouro que permite , e aplaude, soares,sócrates,felgueiras, varas,costas e quadrilha respectiva, a companhia de circo que dá espectáculo diário em S.Bento…
E elegemos um “compère” como presidente.
Valha a verdade , e parafraseando Ernâni Lopes, que só nos restam os “.sinais exteriores de independência”, mendigos a quem a esmola ainda é garantida.
Resta saber até quando…
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Também Ernâni Lopes faz muita falta !, a quem não precisa de explicador.
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MJRB, “Também fui combatente “além-mar”, muito pouco aprendi, dadas as contingências.
Não estou mais interessado para ser notado como parvo ao lutar por quem não levanta o cu do sofá ou da cama”.
Estou consigo e estou certo que quando chegar a hora, levantaremos mesmo o dito.
O que é preciso é começar, para já pode não se ver ao perto, mas já começou.
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O Salafismo jihadista é a maior ameaça do nosso tempo. O salafistas são os missionários de uma religião sanguinária. Se nós os deixarmos, eles vão destruir a nossa civilização.
Em locais como lisboa, por ora são em pequeno número e ordeiros.
Em pouco tempo esses mesmos são liquidados pelos seus irmãos e o caminho fica aberto.
Já se viu noutros locais e continuará a ver-se.
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Parece-me que o Kosta e outros xuxas também estão ali no meio da fotografia, de cu a jeito.
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Estes nossos “liberais” não são cosmopolitas.
Enquanto Londres, Paris, Bruxelas, Roma e Berlim está pejada de mesquitas, sinagogas e pagodes, aqui esta gente não quer nada disso.
Até Londres já tem um Mayor muçulmano paquistanês.
Os nossos «liberais» – aqueles que ferverosamente debitam aqui no rincão – seguir o Sr. Putin que proibiu a construção de mesquitas em Moscovo.
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Se proibiu fez muito bem.
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E tu, ó Arre Lindo, porque é que não vais ser cosmopolita para Rabat? Vá, embarca e desaparece daqui!
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Sinagogas e pagodes?!?… Ai o que o vinho e a droga lhe fizeram à cabeça…
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Mais “Maduro” do que nunca
No catastrófico estado
Da sua Venezuela,
Nunca antes observado
Como certo se revela,
Na inflação galopante
E comida não bastante.
Vai Maduro ocultando
Da fome já seu perigo
Frenético objurgando
Inventado inimigo:
Já se caçam cães e gatos
Mansos pombos e lagartos.
A culpa é da Direita
Seja lá o que isso for
Apoiado na receita
Da denuncia sem pudor:
O tão usado escape
Quem achar bem, que o “pape”
licas fecit
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http://oglobo.globo.com/mundo/decreto-de-emergencia-nao-freou-escassez-inflacao-na-venezuela-19318340
Carreguem nas setinhas na parte inferior e verão o que vos espera no protetorado.
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O sorriso desce a barriga sobe. Os segredos contaminam.
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Há uma solução terminal para impedir a construção desses antros.
Basta espalhar umas saquetas com sangue de suíno pelo local e a superstição deles faz o resto.
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Isto é mais uma história da camara de Lisboa que mete nojo.
Mete nojo porque o Sr Medina faz o que quer falando pelo povo de Lisboa, sem sequer ter sido eleito.
Mete nojo porque a camara é o MAIOR proprietário urbano de Lisboa. Tem MILHARES de edifícios ao ABANDONO, e vai incomodar um pacato cidadão, só porque algum palhaço (um entre os doze mil parasitas – a maior densidade de funcionarios publicos por habitante do mundo), se lembrou de construir mais uma mesquita com os nossos impostos. Tem de ser ali mesmo e não na casa do lado ou duas casas mais à frente.
Mete nojo porque nos bairros antigos de Lisboa não se tapa um buraco há anos, mas há dinheiro para mesquitas!
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