não vai acabar bem
Não há ninguém que possa gabar-se, em Portugal, de ter entrado em conflito com a Igreja Católica e ter ganho a guerra. O melhor exemplo talvez seja o da 1ª República, que todos sabemos como acabou. Mário Soares, um socialista muito avisado e prudente, conta, em fonte de que me não lembro de momento, e que não me apetece procurar, que uma das maiores preocupações que teve, após o 25 de Abril, foi não repetir os erros da República em relação à Igreja. E não repetiu, de facto. Pelo contrário, defendeu-a sempre que foi necessário, como no caso Renascença, dava-se bem com a padralhada (ele mesmo é um cura laico) e, que me lembre, não chocou com ela uma única vez. De António Guterres, católico fundamentalista, é escusado dizer seja o que for. Sócrates, para além do pitoresco caso dos crucifixos, que ele entendia mais como uma das suas muitas «causas fracturantes», do que uma quezília laica com a Igreja, também nada há a apontar. Por isso é que é estranha esta descontrolada zaragata do jovem Tiago Rodrigues tão enfaticamente apoiada por António Costa. É que não se vê o propósito da coisa, para além de, eventualmente, fazer um agrado ao Bloco, ao PC e àquele sujeito da FENPROF, cujo nome se não me ocorre. Um conflito, ainda por cima, que mexe seriamente no bolso da Igreja, coisa com que a instituição costuma embirrar. Não vai acabar bem. Para o jovem Tiago e o governo a que pertence, obviamente.
BLASFÉMIAS 
Não. A Igreja acabou, Não passa hoje de uma ONG. Nada se vai passar. Vai receber por outro lado.
E é bom lembrar que foi também a Igreja que elegeu Costa.
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Foi sempre. A Igreja herdou o Império Romano do Ocidente e, como este, nunca perdeu a noção do negócio. E o problema aqui é exactamente esse: estão a por-lhe o negócio em causa e, ainda por cima, onde ela sempre se empenhou: a educação pré.universitária.
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A padralhada devia era preocupar-se com a Civilização, não com a contabilidade. Infelizmente, na maioria dos casos, os servidores da mesma são uma cópia do herege que a chefia. Um herege que, só nesta última semana, proferiu diversas afirmações que mostram bem o estado a que a Igreja chegou. Quando um papa diz que não se deve falar nas origens cristãs da Europa porque isso soa a colonialismo, quando diz que a culpa do terrorismo islâmico é do Ocidente, quando compara a expansão islâmica (feita pela força) com a instrução dada por Cristo aos discípulos para que divulguem o Evangelho, quando censura o cardeal de Valência por este defender a família e criticar os larilas, quando um papa faz tudo isto no espaço de dias o menor problema da Igreja serão os colégios. Ou devia ser, porque hoje em dia a Igreja está minada pela seita marxista e maçónica.
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O papa nao é a a Igreja
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Onde é que eu disse que era?
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Pode não ser a Igreja, mas fala em nome dela, muitas vezes cumprindo os preceitos de Gramsci
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A aselhice deste Governo em lidar com esta situação é confrangedora.
O que é que custará explicar ao contribuinte que não se pode subsidiar com o seu dinheiro um colégio quando mesmo ao lado está uma escola pública quase vazia?
Claro que não presta em comparação mas isso já é outra história.
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Não é outra história, é a mesma história.
Feche-se a escola publica. Se não presta para que existe?
Só se for para sustentar o complexo-sindical-financeiro- eleitoral.
Só Mercantilistas dizem para se fechar o Lidl porque ao lado está um Jumbo. Só Marxistas(Mercantilistas por natureza) dizem para se fechar a TVI e a SIC porque existe a RTP.
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Obrigado.
A pergunta do milhão é; porque é que não presta (na generalidade)?
A resposta é porque o estado é socialista, não por o PS de momento estar no Governo, mas sim porque desde 25 de Abril o tem sido.
Nem no consulado de Passos Coelho esse rumo foi modificado.
E por ser socialista a escola não pode ser repressiva com os “bons selvagens”, logo a falta de autoridade é invertida, quem manda são os alunos com a ajuda do sindicato.
Nas privadas isso é simplesmente impensável.
É claro que ambas vendem hortaliça, numa pode apalpar-se e escolher na outra não.
Quem pode vai ao Corte Inglês quem não pode vai ao Lidl.
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Vai acabar bem, sim senhor. Tenho essa fé.
Queira Deus que converta a Igreja portuguesa à verdade dos factos e à parcimónia nos gastos orçamentais.
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sim Deus vai converter a Igreja portuguesa á bíblia do materialismo-dialéctico.
e seremos todos felizes como na Venezuela
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Vamos lá acertar o passo. Costa de tudo é capaz, até de se destruir a ele próprio com a cegueira mórbida de sustentar o próprio cadáver politico. Um país que assiste a tal pantomina ridiculamente curvado, temeroso e tolhido não merece mais que fazer-lhe companhia na descida á cova.
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A Igreja e o Marxismo
Odeiam-se mortalmente,
Chega-se ao paroxismo
Da hipocrisia evidente:
O Chávez se persignando
O Crucifixo beijando.
Não há desafio visível
Mas sim manha contra manha
Conseguindo o impossível
De coabitação estranha:
Até Fidel sanguinário
Não se mostra contrário.
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A questão está longe de ser entre a Igreja e o Estado. Estude-se com isenção e veja-se como não é como diz.
Por mim, acho inconcebível que se acabe com esta experiência da forma bruta como o ministro adoptou. Parece-me evidente que, tomando em consideração os custos para o Estado, que deveriam ser tendencialmente menores nas escolas privadas (se não fosse deveriam ser ajustados) e então, se necessário, feche-se a pior escola Ao proceder-se da forma como se está a querer fazer, ao tomar-se a Constituição, neste capítulo, como uma bíblia, todos vamos sair prejudicados e em maior grau os filhos das famílias mais carenciados.
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O combate à Igreja Católica é uma imposição do BE e do PCP agarrada com gosto pelo novo PS que, com o Costa e o assalto ao poder, mudou de natureza: trocou a social democracia pelo socialismo gramsciano. Quem não entende que esta mudança estrutural do PS nos está a conduzir para o comunismo, não entende nada do que se está a passar.
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O comportamento de Mário Soares e respectiva filosofia de vida está e sempre esteve condicionada pelo facto de ser filho de um padre e que faz alarde com toda a cagança de ser ateu.
Por isso a opinião dele não conta para nada excepto para defender os interesses pessoais
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Numa ação “Veigarista”
Em negócios no Congo
Vai-se descobrindo a pista:
A pedido de Odongo:
O Ministro das Finanças
Muito “esperto” em “poupanças”.
O José luso-entendido
Duzentos milhões p´ra ele
Foi o total remetido
Mas que pagode aquele:
Por amizade e amor
Não há “luvas”, não senhor. . .
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Esta atitude da igreja é Pastoral de “Condomínio Fechado” não tem razão nenhuma e é contrária a uma Igreja em serviço dos pobres e oprimidos.
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“Tra i più recenti esempi di confusione è quella relativa al termine di povertà. Si confonde tra la povertà del Vangelo e quella delle ideologie social-comuniste.”
Roberto de Mattei su Il Tempo, 18 maggio 2016
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Não confundir o secretário de Estado Tiago, com o ministro da edução Mário Nogueira!
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Não nos atribuamos uma importância que não temos : o 26J vai determinar o desfecho das experiências que mais uma vez, se estão a levar a cabo na “piel del toro” e no seu apêndice ocidental…
A última decorreu no período 36/39 ( oficialmente, porque a coisa já se tinha iniciado em 34, nas Astúrias.) de tão grata memória…
E como a Espanha, além de ser diferente, é um país respeitador da tradição…
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https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/f/fd/Flag_Ceuta.svg
https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/5/56/Macau_SAR_Regional_Emblem.svg
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Pôs a tropa em exercícios
Por invasões iminentes,
Dos ditadores artifícios
De que estamos ciente:
Maduro por mais medroso
Continua a dar gozo.
Venezuela atacada,
Quando é só o Chavismo
Que está em derrocada?
Truque d´ilusionismo:
É tão velho, tão rançoso,
Que nem vai a perigoso.
Nem p´ra índio ignorante
Atascado em propaganda
Parece que neste instante
A coisata já não anda,
Tão burro, tão obstinado
Que morrerá isolado.
licas
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Chiça! Este lobby amarelo dos colégios privados são mais chulos e parasitas do que a ciganada!
Fosga-se!!!!!!!!!!!!!!!!!!
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Arre Linnnnndo.
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“Não há ninguém que possa gabar-se, em Portugal, de ter entrado em conflito com a Igreja Católica e ter ganho a guerra. O melhor exemplo talvez seja o da 1ª República, que todos sabemos como acabou.”
E o Joaquim António de Aguiar (penso que o essencial das medidas dele continua de pé – pelo menos o país está cheio de conventos e mosteiros que são ou estatais ou de particulares, e não da Igreja)?
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