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Outras leituras

25 Maio, 2016

Entre os colégios financiados pelo Estado há um com 27 escolas públicas próximas

Outras leituras:

1. Há 27 escolas estatais com 26 outras escolas estatais próximas. Mas nenhuma está a mais nem há redundâncias entre elas.

2. Em 28 escolas na mesma proximidade, 27 têm o mesmo modelo de gestão e só uma tem um modelo de gestão diferenciado. Adivinhem qual vamos retirar da rede pública?

3. Em 28 escolas da rede pública, aquela que tem mais procura vai ser retirada da rede pública.

4. De entre 28 escolas vamos tirar uma da rede pública, e o critério não é a qualidade de ensino.

5. De 28 escolas em concorrência entre si, não vamos retirar a que tem perdido mais alunos mas a que tem ganho mais.

6. Temos 27 escolas estatais e nenhuma consegue superar a escola associada pelo que vamos terminar o contrato de associação.

7. O modelo de gestão escolar não é suficientemente monolítico pelo que decidimos reduzir a diversidade.

8. Podem escolher entre 27 tons de cinzento. Se quiserem amarelo paguem propina (alem dos impostos que já pagam).

46 comentários leave one →
  1. Jose Neves permalink
    25 Maio, 2016 10:12

    Claro! Os privados escolhem os alunos a dedo! Qual é a sua surpresa?

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    • JoaoMiranda permalink*
      25 Maio, 2016 10:14

      São contratos de associação. Podem escolher tanto como as públicas. Seguem exactamente as mesmas regras e estão sujeitas às mesmas inspecções.

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      • holonist permalink
        25 Maio, 2016 10:16

        Eu nao sei porque que ainda tentam , isto nao sao mitos auto alimentados pelos media , isto nao passa de ideologia mal disfarçada. Ninguem consegue ser assim tao burro que nao tenha a capacidade para ler o que os contratos estipulam ou sequer como sao organizados.

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      • Maria Pereira permalink
        25 Maio, 2016 12:34

        Sabe bem que isso não é verdade, aliás a principal razão para a escolha da escola privada é a de evitar a coabitação com alunos problemáticos, que comprometem a estabilidade de ensino-aprendizagem, nas turmas onde se integram. Mas, diante das câmaras ninguém tem coragem para assumir isto, porque não é bonito. A escola pública é obrigada a educar todos e a privada, nem que seja por pressão dos pais, consegue sempre afastar esses alunos, porque tem sempre a alternativa da escola pública para os colocar. Toda a gente sabe que a gestão dos colégios não é transparente, nem querem que seja, já se viu os directores dos colégios na comunicação social a responderem a alguma questão?
        Lamento muito o que está a acontecer, mas esta situação tem sido empurrada para a frente e, em face dos parcos recursos económicos e da contracção demográfica, de um lado e do outro, é preciso contrair. Os colégios têm despedido professores mais velhos para os trocarem por contratados jovens, mais baratos, 25000 professores da escola pública perderam os contratos no período de ajustamento, uns são mais importantes que outros? Não! Sejamos imparciais! Estamos na UE, temos que ter a escola aberta a todos,temos que receber todos durante 12 anos, por isso quem quer diferenciação têm que a pagar, dado que não é possível o Estado contentar todos!

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      • 25 Maio, 2016 14:46

        Dona Mariazinha hehe a nivelar por baixo … quanto mais nabo melhor

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  2. Ana permalink
    25 Maio, 2016 10:15

    A filosofia socialista – comunista continua a mesma.
    Quanto mais pobres houver, melhor.
    Quanto pior for a qualidade, melhor.

    A ideia deles é acabar com gente a viver bem… no meio dos medíocres são uns senhores

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  3. 25 Maio, 2016 10:17

    Exacto. Estes imbecis, andam, desde há décadas, a secar toda a oferta privada para as festas escolares e os exércitos de funcionários públicos disponíveis para as greves e para o voto.

    LEvaram à falência dezenas (se é que não foram centenas) de boas escolas privadas com segurança e disciplina que não têm as estatais.

    Estiveram-se nas tintas pelo desemprego desses professores todos- porque são profs de segunda por não serem funcionários públicos.

    Não há FENPROF que se importe com isso- pois até são eles quem propõe buracos na lei para lixarem quem tem a triste ideia de não querer ir a apparatchik.

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  4. 25 Maio, 2016 10:18

    São esses imbecis que vomitam “pobrezinhos” e “justiça social” da bocarra para fora, quem constrói escola pública em bairros de luxo, como o Parque das Nações ou a Lapa.

    Para controlarem tudo- para enfiarem tudo dentro do Estado e assim terem seguro o voto de quem está preso pela barriguita.

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  5. Filipe permalink
    25 Maio, 2016 11:12

    Também tinha pensado nisso. Então se há 27 escolas públicas num raio de 10Km porque não se fecham para aí umas 20? Isso é que seria uma boa gestão. A não ser que se esteja a comparar batatas com maçãs e, dessas 27, 20 são escolas primárias/jardins de infância.

    E não deixa de ter piada que num universo de 28 escolas, que se subentende excessivo, se vá fechar aquela cujos pais mais procuram. Era um pouco como achar que a 1ª liga tem clubes a mais e mandar para a 2ª divisão os 3 melhores. É cada intelectual anormal que dá dó.

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  6. Colono permalink
    25 Maio, 2016 11:19

    O País entrou em paranoia….

    Abrem-se e fecham-se escolas…. Fecham-se e abrem-se Tribunais!

    Fod***…

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  7. Bolota permalink
    25 Maio, 2016 11:25

    Miranda,

    Vocês que são os paladinos no cortes de tudo o que é publico e agora que alguem quer cortar ao contrario e em benificio do publico , ai, ai , ai que não pode ser.
    Até o papa caseiro, D. Manuel Clemente, que nem sonha que há crianças a fazser apenas uma refeição quente por dia e que é na escola e que há escolas que vão continuar aberta para este fim, veio a publico GRITAR, ai, ai, ai, cortar nos colgios privados não.
    São estes merdas que se dizem catolicos

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    • Filipe permalink
      25 Maio, 2016 11:42

      Bolota, aqui vai um desenho.

      Imagine que na constituição dizia que todos temos direitos a ter, gratuitamente, um cu limpo. Vaidaí o estado fornece a todos um rolo de papel higiénico por mês. Uma marca óptima feita na Venezuela e perfumada na Coreia do Norte, que custa 1€ por rolo e que limpa que é uma maravilha, até sai até pele e pelos.

      Agora imagine que com este sistema convivia uma espécie de cheque-papel higiénico, em que cada português podia optar por um papel mais macio e ainda por cima ficava mais barato. Se se chegasse à conclusão que o pessoal preferia o papel mais caro o Bolota certamente estaria aqui a defender que quem quiser outro papel que o pague.

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  8. Bolota permalink
    25 Maio, 2016 12:08

    Filipe,

    Este desenho é o que se pode chama um desenho de merda e oriundo de quem tem o cu na cabeça.

    Diz a constituição: tem de haver ensino publico. Se há escolas publicas , tambem podem haver privada e quem entender optar pela privadas PAGA. Quem não poder ou não quizer pagar tem o pulbico.

    É dificil perceber isto???

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    • ooouuuu permalink
      25 Maio, 2016 12:50

      Mete a constituição cumunista no CU

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      • Bolota permalink
        25 Maio, 2016 12:58

        Enquanto a quadrilha não conseguir arranjar outra tens de meter esta onde muito bem entenderes.

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    • campus permalink
      25 Maio, 2016 13:07

      COMUNISMO
      A Foice simboliza a Morte
      O Martelo a Destruição
      A Estrela vermelha, o Pentagrama Satânico
      O vermelho, o sangue dos adversários

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      • 25 Maio, 2016 13:20

        A estrela vermelha vem dos judeus de Odessa que foi quem começou os sovietes

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    • 25 Maio, 2016 17:30

      Bolota
      Não tem razão. O Estado assegura a todos o acesso ao serviço público de educação. E assegura que tal acesso é gratuito. Esse serviço público pode ser prestado em qualquer escola que cumpra com os normativos do ME (a Constituição define redes pública, particular e cooperativo). E o Estado paga (devia pagar) esse serviço público gratuito. Fornecido seja por quem for, abrangendo todos. Assim devia ser. Seja por cheque ensino seja de outra forma, por exemplo através de indemnizações compensatórias como faz nos transportes face a empresas privadas que cumprem serviço público.

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      • Bolota permalink
        26 Maio, 2016 00:16

        Pois, esse era o entendimento da quadrilha. o costa nã pensa assim. Queres altas notas compradas PAGAS

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    • Luis permalink
      26 Maio, 2016 11:57

      Bolota: falta-te escola
      É “puder” (e não “poder”) e “quiser” (e não “quizer”). Em que escola pública andaste?

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      • Bolota permalink
        26 Maio, 2016 12:53

        Falta-me mais que isso, falta-me treta para responder com tu.

        Luis, diz o Miranda que:.Entre os colégios financiados pelo Estado há um com 27 escolas públicas próximas.

        Porque será que no tempo da quadrilha não havia tantos estudos ao promenor e mesmo assim estava tudo na ponta da unha??? Foderam foi tudo…Responde devaga senão nã entendo. Esta porra de ser Alentejano de Baleizão é uma moenga.

        Agora vou mamar um ensopadito de borreguito que´sta coisa de andar por aqui a aguentar brejesos dá fome.

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      • Luis permalink
        26 Maio, 2016 13:01

        Se conhecesses a distância entre o Colégio Paulo VI e a Escola Clara de Resende percebias que “próximo” é um conceito com vários sentidos, pelos vistos. Ninguém faz essa distância em transportes públicos em menos de 1 hora /1h30…. O rigor do estudos a que os socialistas nos habituaram

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  9. 25 Maio, 2016 12:27

    “Em 28 escolas da rede pública, aquela que tem mais procura vai ser retirada da rede pública.”

    “De 28 escolas em concorrência entre si, não vamos retirar a que tem perdido mais alunos mas a que tem ganho mais.”

    “Temos 27 escolas estatais e nenhuma consegue superar a escola associada pelo que vamos terminar o contrato de associação.”

    Isso até pode ser verdade, mas não vejo nada no relatório que permita concluir isso (uma das lacunas que eu acho que o relatório tem, aliás, é que naqueles quadros comparativos nem sequer diz quantos alunos/turmas cada escola associada tem atualmente).

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    • 25 Maio, 2016 12:37

      “Temos 27 escolas estatais e nenhuma consegue superar a escola associada pelo que vamos terminar o contrato de associação.”

      Mas realmente, indo ao ranking do Expresso, a tal escola associada (o Colégio Paulo VI) está mesmo em 1º…

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  10. JoaoMiranda permalink*
    25 Maio, 2016 12:33

    Miguel,

    A escola é colégio Paulo VI, o 13º do ranking, à frente de todas as escolas públicas da vizinhança.

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  11. Manuel permalink
    25 Maio, 2016 14:01

    Leiam o comentário da Maria Pereira e depois percebem a razão de ser a 1ª na zona, na região onde vivo, a escola com contrato de associação também está em primeiro ou lá perto, mas os alunos problemáticos “aparecem” misteriosamente nas escolas públicas.

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    • ooouuuu permalink
      25 Maio, 2016 14:31

      Porque há “alunos problemáticos”?

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      • Manuel permalink
        25 Maio, 2016 14:36

        O eu a sua circunstância.

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      • Manuel permalink
        25 Maio, 2016 14:37

        Corrigo: o Eu e a sua circunstância.

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      • 25 Maio, 2016 14:53

        Ai Manuel precisas de um sketch ! A Dona mariazinha is a brainwashed red 😛

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      • Bolota permalink
        25 Maio, 2016 17:50

        Porque há pobresa

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      • Carlos Alberto Ilharco permalink
        25 Maio, 2016 22:29

        Há alunos problemáticos?
        Bem eu gostava que me dissessem o que é esta classificação.
        São aqueles que chegam com fome à escola?
        São aqueles que não conseguem comprar os livros para estudar?
        São aqueles que vêem a pé até à escola?
        Ensinem-me por favor.

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  12. Arlindo da Costa permalink
    25 Maio, 2016 15:23

    Isso é tudo muito bonito…mas quem é que paga?
    Se um colégio privado não poder aguentar-se que feche, tal e qual a mercearia do meu tio Abrão.

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    • 25 Maio, 2016 16:57

      zazie este tio do Arlindo vem de Odessa 😛

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    • 25 Maio, 2016 17:35

      Quem paga são os contribuintes no que respeita ao serviço público de educação (um direito de todos, segundo a Constituição) independentemente da escola ser pública, particular e cooperativa. Excedentes desse serviço, obviamente, pagará cada um…
      O que não gosta o BE é que Coimbra esteja no topo dos Rankings nacionais. Antes que pensem em alargar os modelos que lá se aplicam (mais baratos para o Estado) trata-se de aproveitar esta fase em que o Ministro é marioneta, para rebentar com tudo. Depois, levam-se 20 anos para reconstruir. pois, destruir é num minuto, construir leva tempo…

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  13. 25 Maio, 2016 17:19

    Os artigos na imprensa (dominada pela esquerda) sucedem-se e, invariável e demagogicamente, repetem falsidades à procura de as passar a verdades, pela simples repetição.

    Determina a Constituição que cabe ao Estado assegurar o ensino (universal, obrigatório e gratuito) a toda a população (artigo 74º).

    Determina a Constituição que há direito de escolha (artigo 43º).

    Determina a Constituição a existência de uma rede particular e cooperativa (artigo 75º).

    Determina também a Constituição que ao Estado compete criar uma rede de estabelecimentos públicos que cubra as necessidades de toda a população (artigo 75º).

    A conjugação de todas estas determinações impõe:

    1)Que o Estado deve garantir o acesso universal e gratuito à educação a toda a população.

    2)Que tal acesso se pode fazer na Escola Pública (rede de estabelecimentos públicos) e na Escola Privada (pelo direito de opção e escolha).

    3)Que a gratuitidade é para todos pelo que, desde que reduzido ao custo do serviço público, todas as famílias contribuintes terão direito a um apoio com vista á sua frequência onde exerçam a sua opção. Responsabilizando-se pelos custos extras que tal frequência implique, devido a uma qualquer diferenciação ou excedente no serviço prestado, em relação ao serviço público.

    4)Que esse apoio deve ser traduzido de uma qualquer forma (regulamentada – contratos vigentes ou outros, com os estabelecimentos – ou a regulamentar – cheque ensino ou equivalente).

    5)Que a rede de estabelecimentos que o Estado se determina a criar não terá que abranger toda a população escolar mas sim a população escolar que manifeste uma tal “necessidade”. O que nos conduz ao facto de onde os alunos “resolvam” as suas necessidades numa qualquer oferta privada, o Estado não tem que investir na sua rede. Pois não há tais necessidades…

    As escolas particulares deveriam poder manter a contratação actual com vista ao ano seguinte desde que não ampliassem a sua oferta (alunos/salas/turmas) pois a verdade pura e dura é que não existe disponibilidade e oferta do serviço público nas Escolas vizinhas, (tal oferta teria de ser criada – mais turmas, mais professores, mais pessoal, limpeza, energia, serviços administrativos – com os respectivos custos, iguais ou até superiores aos que conformam os apoios concedidos apenas porque existe uma ou mais salas vazias.

    Uma sala vazia custa zero (bola, diria outro) e isso não determina qualquer “disponibilidade” da escola pública para receber mais alunos. Os custos da Educação são basicamente custos de pessoal (90%) consistindo as restantes despesas, as correntes, que nem existem se os alunos ali não estiverem…

    Pelo que não há quaisquer custos duplicados quando os alunos frequentam um colégio ou uma escola particular por sua opção. É demagogia pura com objectivos totalitários.

    A esquerda hoje no poder em Portugal quer destruir o mais que puder na pequena janela temporal em que estará no poder. É essa a sua agenda. A passagem dos alunos para as escolas públicas (são alunos originários das classes médias) não vai melhorar nada…

    É muito claro o alvo da esquerda: Coimbra é, invariavelmente líder distrital dos rankings nacionais. Qualquer avaliação do caso conduziria a uma conclusão simples mas intragável pela esquerda balofa que agora detém o poder: é aí que está o modelo correto. Sem custos acrescidos para o Estado, é assegurado o serviço público de educação, a todos e com a qualidade que tais resultados evidenciam.

    Uma escola tem piscina? Excelente. Qual o problema disso e de prestar um serviço de melhor qualidade (mesmo que apenas para aqueles) se os seus alunos (filhos de contribuintes e portugueses como todos os outros) custaram ao Estado o mesmo ou menos do que custariam se fossem deslocados para uma escola pública?

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  14. Colono permalink
    25 Maio, 2016 17:59

    Camarada Arlindo Costa

    Estou solidário com o tio Abrão…. Os fascistas deram cabo da Venezuela! Oxalá ele possa abrir a loja em Cuba ou na Coreia do Norte!
    Talvez o Bolota possa meter uma cunha …. Ele pertence ao comité internacional Comunista!
    Boa sorte Abrão

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  15. 25 Maio, 2016 18:41

    A direita subsidiodependente insiste….

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  16. Arlindo da Costa permalink
    25 Maio, 2016 19:17

    Não sei porque é que uma trupe de comentadores desmiolados continua a malhar no «Bolota», de longe o mais racional e bem preparado comentador deste blogue.
    Será dolor del cuerno???? 🙂

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  17. Luis permalink
    26 Maio, 2016 12:03

    Alguém tem a noção da distância (e do tempo) por exemplo entre o Colégio Paulo VI e a Escola Clara de Resende (que aparecem acima). Eu tenho! É uma distância enorme!!! É a isso que chamam alternativas? Está tudo doido…

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  18. Luís permalink
    26 Maio, 2016 12:22

    A distância entre o Colégio Paulo VI e a Escola Clara de Resende (que aparecem acima) é mais de 15 quilómetros se for por autoestrada (VCI) e estão em concelhos diferentes. Num dia normal de semana não se faz esse trajecto de ida e volta em menos de 45 minutos (eu apostaria em mais de 1 hora). Se for em transportes públicos não há nada direto (são em concelhos diferentes) e não se faz o trajecto só de ida em menos de 1 hora, o que significa um mínimo de 2 horas ou mais de transportes públicos diários. Acresce que a escola Clara de Resende (que fica a 500 metros de minha casa) está cheia e não aceita alunos. É a isso que chamam alternativas? Está tudo doido…

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