Duas patas, quatro patas, montes de patas
Artur Pedro Silva Baptista. Laura Manuela Rodrigues Figueiredo. Samuel Jorge Cunha e Santos Lima. Jorge Ricardo Fagundes Fernandes…
Não, não é a lista de jornalistas que o Expresso ficou de publicar que recebem de políticos por compensação por serem patriotas de esquerda. São só nomes de pessoas que retirei duma lista de pessoas que não são jornalistas patriotas de esquerda. Infelizmente, sabemos imediatamente que são Pessoas Humanas e nenhuma é Pessoa Canina. Em Portugal, um cão não é merecedor de respeito para ser baptizado com dois nomes próprios e apelidos de família. Bóbi, Faísca, Sport, Fáni…. Um só nome. Onde está o respeito pela linhagem do cachorro? Não está, não há.
Como hoje é Domingo, proponho esta causa. Os cães passam a ter quatro nomes, pelo menos. No mínimo, dois nomes derivados dos progenitores. Bóbi Faísca Sócrates Infante, Fáni Cher Galambino Cãocio, Bob Bóbi Ildefonso Ferro y Gutierrez Júnior…
O mesmo para gatos. E, para vacas também, que animal de estimação é o que o homem, a mulher e o ser sem designação de género binário quiser. Orcas. Viúvas negras e leões marinhos. Orangotangos, minhocas e éguas. Larvas, cabras e até este indivíduo que designaremos por “coiso” (ou “coisa”, o que já binário).
É por não colocarem os verdadeiros problemas da humanidade humana e animal que as pessoas deixaram de ir à missa ouvir sermões. Até porque, convenhamos, durante esse intervalo de tempo perderíamos duas ou mais intervenções do nosso Presidente da República.
Adenda: Eu não disse? Não dá mesmo para ir à missa, perde-se o Presidente.
Mesmo tendo em conta a dificuldade na identificação do género, pelo menos o apelido do “coiso” já indicia uma tendência, aliás muito cara ao BE:
Jamie Shupe of Oregon is now legally recognized as having nonbinary gender.
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Ele há coisas cada vez mais anormaizinhas. E publicitam isto como se fosse uma coisa muito moral para educar a população.
De resto, @ Fani Côncio Galambita é muito alternativ@
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zazie.
Não tem nada de anormal zazie.
É uma estratégia de poder por via da destruição da cultura. Depois da cultura?
Sobra o Governo. O Estado.
O objectivo é mudar a cultura e as referências para outra coisa qualquer de modo a não existir resistência ao Estado que passa a ser a única referência.
Arbitrário e descricionário como qualquer Marxista que se preze deseja o seu poder.
Note-se que não interessa a cultura que vai substituir a existente, a confusão lançada, o acto da mudança, destruição é suficente.
Por isso nada do que o Marxista faz tem de ser coerente, eles apoiam islamistas como apoiam gays que são mortos por islamistas. Eles querem muitos muçulmanos e dizem que querem proteger a mulher.
Imagina os Marxistas como trolls com um objectivo de poder.
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50 mortos num bar gay da Florida por um Afegão…
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Americano com pais Afegãos.
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Muçulmano… O rotulo da nacionalidade não os afecta.
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Eu sei que os teóricos fazem com essa intenção. Mas é coisa anormalzinha porque depois há anormaizinhos que a tomam a peito- como uma grande coisa
ehehehe
A sério- já tentou falar com quem tem mesmo fezada nestas imbecilidades e sem ser para tomar poder algum?
É pior que tentar diálogo com apanhados por bruxaria e assim.
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Ainda me lembro da primeira pessoa apanhada por politicamente correcto que conheci na vida.
Parecia coisa de ET. A despropósito, em qualquer conversa banal, mandava uns gritinhos e lá saída uma indignação com qualquer treta que eu não entendia. Por tudo e por nada. Não havia assunto que não tivesse logo de ser politizado para encontrar as vítimas e os culpados da mais pequena merda idiota e banal.
E era ainda nova; inteligente e muito divertida. Não sei como a coisa entrou e imagino que só pode ter sido lavagem cerebral na escola.
A partir daí já nem tem conta os casos porque o que agora se pode contar é quem resiste e não ficou retardado mental.
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Lembro-me que até em conversas de viagens de férias ela conseguia fazer aparecer a indignação a propósito de nada. Da comida, do avião, do guia, da mais impensável questão- havia sempre uma pouca-vergonha de discriminação que ela tornava o centro de tudo.
Na altura não era doença como é agora e nem familiarmente alguém mais novo falava assim.
Não sei como foi. Sei que pensei no caso e passei a dar mais atenção às teses de doutoramento e prateleiras de “estudos de género” nas livrarias inglesas.
Isto veio por via académica. Tenho a certeza. Passado uns tempos um amigo meu até lá teve de orientar uma tese feminista, prof universitária- uma neo-feminista via “chutos-e-pontapés”.
Numa sessão pública de um artigo dela numa revista, lembro-me que ainda houve amigo de infância que mandou umas bocas fortes lá da assistência.
O valente, hoje em dia ia de cana. E até o meu amigo que se divertiu com as bocas do outro, hoje em dia amochava e imagino que a por força da instituição era obrigado a mandar calá-lo.
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Mas é um tipo de ditadura das mais tramadas porque é como um vírus silencioso. Daí a pouco tempo estamos cercados e não se pode falar porque até quem nem era assim, ficou e tornou-se logo censor.
O que acho ainda mais incrível é esta anormalidade ganhar alento em quem é menos certinho na vida. Ataca os que parecem mais iconoclastas e trocistas. E depois são estes que parecem todos contra as manadas que ficam manada e se passam a policiar meio mundo.
Tudo muito moral- mete nojo o tom moralistazinho de sacristia de toda esta merda politicamente correcta.
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O selvagem matou-se , no livro de Huxley , ” Admirável mundo novo” .
Isto vai acabar mal .
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Mais uma neotontice :
http://observador.pt/especiais/uma-destas-mulheres-poderia-ser-bond-jane-bond/
( Um preto e uma mulher no lugar do Bond . E porque não um tranny , um pastor alemão , ou o anão koksal Baba ?
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Só por isto, torço para que o Trump ganhe. É de lá que vem toda a esta porcaria politicamente correcta.
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Também estou contra a corrente aí. Trump tem apoio precisamente por isso, por ser necessário um bronco que trave esta loucura. Isto nem sequer é marxismo cultural, é destrambelhamento irracional.
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A ultima veio de Wolfgang Schäuble.
Diz que a Alemanha com 80 milhões de habitantes está com risco de degenerência genética devido a endogamia e por isso deve aceitar muçulmanos:
http://www.tagesspiegel.de/politik/wolfgang-schaeuble-abschottung-wuerde-uns-in-inzucht-degenerieren-lassen/13706442.html
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. . . e assim vai o mundo
Mandatos para parolos
Chefiando outros tais,
Dá dinastias de tolos
Noutros distintos locais:
Em Cuba e na Coreia
Para fazermos ideia.
O Evo queria o quarto
E ficou nos três então
O povo já anda farto
Do notável aldrabão:
De sornice tão tamanha
Qu´autoriza toda a manha.
A “peixeira” exaltada:
A Cristina, essa tal,
Que de Nestor foi casada,
Vai parar a Tribunal:
Vai dizer agora em público
Como enriqueceu de súbito.
Os tais esquerdas “isentos”
Em processos “sumarentos”. . .
licas fecit
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VC: olhe que é marxismo cultural segundo Gramsci, os tais cadernos escritos na prisão. Em todo o mundo democrático se passa o mesmo, acredito que deve haver uma internacional para coordenar a agenda.
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Pode ser marxismo cultural, só não parece por ser orientado por parolos.
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Não é preciso nenhuma internacional para orientar a imbecilidade…é só dar-lhe corda que ela desenvolve-se livremente. Sim, só nos países democráticos isso se passa. Caso os países fossem marxistas a eles eram-lhes reservado um paredon revolucionário
A intenção é exactamente essa….destruir a democracia
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Manuel quando há cultura não é preciso conspirações. As tácticas do Marxismo são naturais.
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A escumalha não merece tanta delicadeza no trato. São cãozoada mas vadia.
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Uma perspectiva completamente nova (porque não é divulgada pelos me(r)dia) sobre o assunto, vindo de uma pessoa que passou por isso e também com a opinião de médicos especializados e seus estudos clínicos:
http://www.midiasemmascara.org/artigos/ciencia/16552-2016-06-07-19-50-41.html
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Da Alemanha: https://www.youtube.com/watch?v=SAHvLAJ-5aQ
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The LGBTQ activists are not tolerant liberals who respect other people’s rights. They are pushing a ‘political correctness’ which a manifestation of a totalitarian, Marxist-influenced ideology. Theodore Dalrymple, an expert on totalitarian societies explains how activists triumph:
“In my study of communist societies, I came to the conclusion that the purpose of communist propaganda was not to persuade or convince, nor to inform, but to humiliate; and therefore, the less it corresponded to reality the better. When people are forced to remain silent when they are being told the most obvious lies, or even worse when they are forced to repeat the lies themselves, they lose once and for all their sense of probity. To assent to obvious lies is to co-operate with evil, and in some small way to become evil oneself. One’s standing to resist anything is thus eroded, and even destroyed.”
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Depois de ler estas bizarras elucubrações, cheguei a uma simples conclusão: só mesmo à patada …
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