Saltar para o conteúdo

Carlos Gouveia, este nome diz alguma coisa? Apareceu nas notícias? Alguém protestou junto da embaixada da Venezuela?

30 Junho, 2016

Venezuela. Comerciante português sequestrado e decapitado. Este é o segundo português assassinado na Venezuela nas últimas duas semanas. O corpo de um comerciante português foi localizado e enterrado, sem autorização da família, pelas autoridades venezuelanas.

Carlos Gouveia, de 42 anos, estava desaparecido desde o dia 23 de maio e os restos mortais da vítima foram localizados cinco dias depois, no Rio Guaire, refere a Lusa.

Uma vez que o corpo estava decapitado e sem mãos, a polícia apenas conseguiu identificá-lo, esta quarta-feira, através de uma tatuagem. A família foi notificada hoje de que as autoridades já o tinham enterrado

28 comentários leave one →
  1. Baptista da Silva permalink
    30 Junho, 2016 10:20

    Pelo menos morreu em pleno paraiso.

    Gostar

  2. Licas permalink
    30 Junho, 2016 10:48

    é assim que as pessoas enlouquecem.só pensam em desgraças…

    Gostar

  3. A.R permalink
    30 Junho, 2016 11:02

    A democracia modelo do chavez/maduro pretende ser imitada pela relíquia estalinista que é o PCP. Para quando pedirem ao PCP para devolver os arquivos da DGS que os fantoches do imperialismo soviético (cunhal e cambada) levaram para Moscovo?

    Gostar

    • Licas permalink
      30 Junho, 2016 11:30

      faça uma petição on line,ou proteste na embaixada de Portugal em Moscovo.simples…

      Gostar

    • licas permalink
      30 Junho, 2016 18:36

      Têm uma cópia fiel em Cuba, mais perto.
      Não é por acaso que Chávez, depois Maduro, mostram toda
      a cumplicidade com a Dinastia.

      Gostar

      • Licas permalink
        1 Julho, 2016 11:24

        eu acho bem que os pides sejam guilhotinados.incluindo aqueles que ja chegaram aos 80 anos,e que tem uma bela reforma para gastar em viagens a …Cuba.

        Gostar

  4. 30 Junho, 2016 11:15

    E a democracia portuguesa, como vai?
    Termina hoje o prazo para pedir a devolução das cauções de fornecimento de eletricidade, água e gás.
    Temos que nos deslocar aos atendimentos, segundo informou a RTP.
    Pergunto eu. Porque é que não são os fornecedores a creditar ao cliente o valor da caução, descontando-o na fatura mensal?
    O Estado cobra-nos os impostos, mas não defende os contribuintes.
    Ou sou eu que sou burro e não percebo nada destas coisas?

    Gostar

    • LTR permalink
      30 Junho, 2016 12:03

      Porque os países do sul da Europa são corruptos e as forças legisladoras estão enterradas em merda até à ponta dos cabelos. Mais interessante é o caso de cobrança excessiva nos bi-horários que os tipos se recusaram pura e simplesmente a devolver. Por alguma razão a ASAE não se lhe aplica, ficando para o peixe miúdo. Na comunicações é outra selva, que chega à ameaça ilícita de penhora por telefone.

      Gostar

    • Manuel permalink
      30 Junho, 2016 12:06

      Pedi já uma três vezes, nem resposta me deram. Reclamei para o regulador, também nada.

      Gostar

    • Tiradentes permalink
      30 Junho, 2016 12:13

      Não percebe mesmo nada. No caso das cauções quem tinha e manteve o mesmo contrato de fornecimento já devolveram por crédito em factura….e…….o tuga que recebeu nem deu conta. Por duas razões. O tuga não sabe ler, sabe soletrar, e muito menos sabe fazer contas.
      Por outro lado vai para mais de dois anos que quem teve contratos com caução que entretanto não foram buscar lá a caução (porque eram ricos?) nunca se preocuparam ao longo deste tempo a reaverem aquilo que tinham direito.
      A empresa que era nacionalizada nossa na altura, que foi ao ser privatizada obrigada a devolver as cauções não pode fazer cruzamento de dados (ate porque é “fássismo” das nossas liberdades e conquistas civilizacionais”) e não pode imputar crédito numa factura de um outro contrato mesmo sabendo que é o mesmo indivíduo (coisa que não sabe porque lhe é vedado saber isso para defesa do consumidor)
      Se deixassem de ser palhaços imbecis….de cada vez, antes de 2.000 que por mudança de residência ou outro motivo qualquer tivessem lá ido pedir a caução, ou transferi-la para o novo contrato já todos ou quase teriam sido ressarcidos daqueles 300 paus (1.5 euros) que deixavam como caução.
      O prazo de reclamação já foi prorrogado dois anos e meio e mesmo assim os tugas não reclamaram e no final do prazo “descobrem o fássismo” da não devolução.

      Gostar

      • Manuel permalink
        30 Junho, 2016 12:41

        É muito mais dinheiro, tenho contratos(água, Luz e Gás) com cauções superiores a 10 euros.

        Gostar

      • Sem Norte permalink
        30 Junho, 2016 14:38

        Muitas das cauções que restam são de empresas entretanto falidas e de pessoas que já morreram.

        Gostar

      • Tiradentes permalink
        30 Junho, 2016 17:55

        Manuel e Sem Norte. Todos esses casos são verdade sendo que a grande maioria são casos particulares de cauções que na altura valiam dinheiro e que hoje em dia valem pouco. No entanto o que eu quis realçar foi a perspectiva do consumidor normal, que se esteve pura e simplesmente a “cagar” para elas e mesmo quando foi publicada a obrigatoriedade da devolução, “estavam muito ocupados” ( a ver novelas e futebol?). A titulo de exemplo eu tive três moradas antes de 2000 e uma depois. Em cada uma delas na mudança fiz transitar a caução exigida na altura para o novo contrato. Em 2003, três anos depois da publicação da lei cancelei o contrato e exigi de volta a caução. Mudei-me e fiz novo contrato sem caução.
        Quem escreve aqui teve até meio de saber se constaria da lista dos que teriam direito à devolução. Alguém se preocupou? esta gente reclama de cu sentado e nem com o cu sentado é capaz de fazer alguma coisa por si próprio.

        Gostar

  5. A.R permalink
    30 Junho, 2016 11:18

    Se fosse um ataque de xenofobia excitado pelo BRemain(istas) seria notícia.

    Gostar

  6. 30 Junho, 2016 15:57

    HMatos,

    neste muitíssimo delicado período de energias, de entuiasmo e de reflexão tuga sobre a “selecção de todos nós” não há lugar para assuntos irrelevantes, entre os quais o que a levou a escrever o post.

    Tenho reparado (não só agora) que não há um jornalista, um cronista, um blogger, que escreva algo muito fundamentado acerca da irracionalidade, do histerismo futebolístico e futeboleiro dos tugas.
    Provavelmente o país está bem assim-

    Gostar

  7. licas permalink
    30 Junho, 2016 17:08

    Sabem,
    Se o futebol não existisse, os nacionalistas imbecis
    ficariam consideravelmente mais raros.
    Só vejo bandeiras nacionais “desfraldadas”, aqui, onde vivo.

    Gostar

  8. Tiradentes permalink
    30 Junho, 2016 17:57

    Só isso licas? além disso aqui na minha zona tb e há quem invoque Camões para o “orgulho nacional”.
    É este povo imbecil que vota

    Gostar

  9. Arlindo da Costa permalink
    30 Junho, 2016 20:53

    Um problema de polícia, infelizmente muito comum e em todas as latitudes.
    Não façamos «política» com a desgraça alheia.

    Gostar

  10. licas permalink
    30 Junho, 2016 23:06

    Com o PCP apoiando o governo,
    protestar junto à Embaixada da Venezuela???
    Vão ser assassinados mutos mais portugueses lá, aposto.
    Não repararam que o Chavismo/Madurismo é um regime com forte
    tendencia racista, aonde só índio medra?

    Gostar

  11. lucklucky permalink
    30 Junho, 2016 23:45

    Como o Jornalismo é politica Marxista por outros meios claro que não aparece nada sobre isto.

    Gostar

  12. Tiradentes permalink
    1 Julho, 2016 08:19

    E claro que é apenas um caso de polícia. O socialismo bolivariano Chavista/Madurista também é um caso de polícia.
    Infelizmente esses casos de polícia assolaram África no último terço do século XX deixando um rasto de fome e morte.
    Depois inventaram o socialismo do século XXI e os casos de polícia transitaram mais para outras latitudes e longitudes.

    Gostar

  13. 1 Julho, 2016 17:04

    7. Tactics
    “Tactics are those conscious deliberate acts by which human beings live with each other and deal with the world around them. … Here our concern is with the tactic of taking; how the Have-Nots can take power away from the Haves.” p.126

    Always remember the first rule of power tactics (pps.127-134):

    1. “Power is not only what you have, but what the enemy thinks you have.”

    2. “Never go outside the expertise of your people. When an action or tactic is outside the experience of the people, the result is confusion, fear and retreat…. [and] the collapse of communication.

    3. “Whenever possible, go outside the expertise of the enemy. Look for ways to increase insecurity, anxiety and uncertainty. (This happens all the time. Watch how many organizations under attack are blind-sided by seemingly irrelevant arguments that they are then forced to address.)

    4. “Make the enemy live up to its own book of rules. You can kill them with this, for they can no more obey their own rules than the Christian church can live up to Christianity.”

    5. “Ridicule is man’s most potent weapon. It is almost impossible to counteract ridicule. Also it infuriates the opposition, which then reacts to your advantage.”

    6. “A good tactic is one your people enjoy.”

    7. “A tactic that drags on too long becomes a drag. Man can sustain militant interest in any issue for only a limited time….”

    8. “Keep the pressure on, with different tactics and actions, and utilize all events of the period for your purpose.”

    9. “The threat is usually more terrifying than the thing itself.”

    10. “The major premise for tactics is the development of operations that will maintain a constant pressure upon the opposition. It is this unceasing pressure that results in the reactions from the opposition that are essential for the success of the campaign.”

    11. “If you push a negative hard and deep enough, it will break through into its counterside… every positive has its negative.”

    12. “The price of a successful attack is a constructive alternative.”

    13. Pick the target, freeze it, personalize it, and polarize it. In conflict tactics there are certain rules that [should be regarded] as universalities. One is that the opposition must be singled out as the target and ‘frozen.’…
    “…any target can always say, ‘Why do you center on me when there are others to blame as well?’ When your ‘freeze the target,’ you disregard these [rational but distracting] arguments…. Then, as you zero in and freeze your target and carry out your attack, all the ‘others’ come out of the woodwork very soon. They become visible by their support of the target…’
    “One acts decisively only in the conviction that all the angels are on one side and all the devils on the other.” (pps.127-134)

    http://www.crossroad.to/Quotes/communism/alinsky.htm

    Gostar

  14. Arlindo da Costa permalink
    2 Julho, 2016 18:17

    O que aqui é relatado fica muito aquém do que acontece com frequência nos EUA.
    Quem acompanha as séries da Fox e do AXN pode constatar isso.

    Gostar

  15. lucklucky permalink
    2 Julho, 2016 22:46

    A estupidez Marxista continua sem parar:

    Agora é tirar os espelhos dos cubículos de prova de roupa.

    Retail giant Hammerson is now taking down mirrors from its Birmingham Bullring, Bristol Cabot Circus and Croydon Centrale malls in a bid to boost the confidence of female shoppers. Alex Thomas, regional marketing manager for Hammerson, said: “One of the main reasons people come to our shopping centres is to buy clothes, whether that be a brand new wardrobe or a one off item for a special occasion. We want to ensure that everyone feels comfortable and confident when trying on clothes, so that’s why we’re trialling banning the mirrors.”

    O espelho ofensivo que ataca a confiança das mulheres…

    Gostar

Indigne-se aqui.