Apenas quando a vitima é negra e o agressor branco se fala da cor da pele …
Em Franca, durante anos e anos, antes da actual vaga de terrorismo islâmico, em que aparecem cada vez mais terroristas “expontâneos”, hybridos e “solitários”, acontecia o mesmo : a origem étnica das vitimas e dos agressores apenas era mencionada quando as primeiras eram negras ou árabes e os segundos brancos.
Tudo isto contribuiu para que se instalasse progressivamente nos espiritos, a começar pelos mais fracos, desequilibrados e mal formados, a ideia de que os árabes são sistemáticamente vitimas de actos racistas, o que acabou por dar uma justificação e uma motivação à radicalização de muitos jovens destas comunidades que é por sua vez uma das causas principais para a multiplicação de atentados terroristas em França (outra é a acção das organizações fundamentalistas islâmicas tirando partido destas e de outras condições favoráveis).
“Silence et recueillement, mais également protestation. Au troisième jour du deuil national après l’attaque au camion menée à Nice jeudi soir, la France a rendu hommage aux victimes avec une minute de silence nationale, respectée ce lundi midi dans de nombreuses villes françaises, mais marquée par des sifflets et autres huées envers les responsables politiques. “
Claro que interessa. Mas dá-se “razão” aos censores politicamente correctos quando, sem qualquer indício aparente, salvo a religião ou cor da pele do homicida, se tira conclusões quanto à sua motivação, como se fez com o tarado de Nice, cuja ligações concretas ao islamismo radical continuam por aparecer (apesar de dar muito jeito ao nulo Hollande e ao seu miserável ministro do interior – e aos lelés da cuca das caixas de comentários dos blogues que, com algum embaraço, eu leio – que aparecessem).
1-A reacção das pessoas a um acontecimento, faz-se por comparação com um padrão- o padrão tem sido que sempre que há um atentado por parte de um muçulmano, é atentado mandado fazer pelo ISI.
2- Um psicopata muçulmano não milita por eutanásia. Portanto, se é psicopata e comete um crime destes, o mais provável é ter um alibi islâmico para o fazer.
Agora o que falta esclarecer:
1- Falta esclarecer se existiram relações directas ao ISIS ou não. Se aquelas 84 mil libras foram fruto de poupanças (o que nega o tal factor de exclusão por pobreza) ou se foi pagamento pelo trabalho.
2- Falta ainda esclarecer se as mensagens foram farsa igual às armas de plástico.
Em conclusão- mesmo no caso extremo de ter sido tudo farsa para parecer um atentado islâmico, e resgatar assim o opróbrio do acto, perante a família e comunidade identitária, fica então por perceber duas coisas:
a) Porque é que ao Breivic que fez literalmente essa farsa se chama terrorismo de Extrema-Direita, sem existir uma única organização de Extrema-Direita a incentivar esses actos
b) Porque é que a este não se pode aplicar a mesma lógica, já que existe uma organização mundial, com território ocupado e crimes horríveis a serem cometidos diariamente a apelar a actos perfeitamente iguais a este- pegar num carro, ou camião e atirar contra o “herege”.
Tinha verdadeiras mas também tinha fingidas. Estou a referir-me às fingidas.
Na prática estou a levar ao extremo a possibilidade de não ser um tipo arregimentado pelo ISIS e a retirar as ilações que se podem retirar, mesmo nesse caso extremo.
O que retiro daqui e com os argumentos que deixei, está exposto acima.
Mesmo que tudo fosse teatro e ele apenas um psicopata com este plano engendrado, a questão a colocar-se é se não precisa sempre de um “embrulho” islâmico-identitário, uma vez que eles não têm uma sociedade em que a mera chacina sem causa ou o suicídio como prática ateia, seja aceite.
E digo isto porque não se encontram casos de psicopatia sem causa entre eles, como se encontram entre os ocidentais- quando são lobos solitários e fazem coisas aproximadas a este acto.
Aliás, quanto a mim o que se retira daqui é perfeitamente idêntico ao que a História ensina acerca do faziam os psicopatas milenaristas.
Sendo o suicídio proibido, militavam nesses grupos “espirituais” para poderem cometer os mesmos crimes, acima da moral, e em nome do regresso do Anti-Cristo.
O que pode traduzir-se, de modo mais básico, na preocupação face a um doente mental com instintos suicidas, em sendo islâmico- tal como os Paxás, nunca gostam de ir sózinhos. Fazem sempre matança à hora da morte.
O que v.s que negam a existência de um padrão de massacre por parte de muçulmanos com desarranjo mental tinham de fazer era outra coisa que não fazem por serem estúpidos:
Em vez de andarem a copiar os exemplos de ocidentais psicopatas e lobos solitários que mataram uma data de gente, sem causa- tinham de mostrar em lista, os mesmos exemplos desse tipo de atentados de psicopatas muçulmanos, sem causa, e meramente por desarranjo mental, como os outros.
Porque o que sobra e é diferente e na v. cabeça de mongos não entra- é que não existe território ocupado no planeta, com crimes diários, cometidos pela Organização Mundial dos Psicopatas.
Existe sim, pela organização islâmica (ainda que sejam psicopatas mas v.s até lhes chamam políticos e o efeito da tara foi virus introduzido pelos americanos.
Sim. De acordo. Pensei na questão e acho que, mesmo no caso extremo de não haver qualquer ligação directa nem “encomenda” faz sentido dizer-se que é fruto do terrorismo islâmico.
Porque há uma diferença abismal entre ser pirómano por ver incêndios na tv; ser psicopata, por copiar palhaçadas de textos e jogar jogos de computador ou ser psicopata e fazer o que a organização terrorista incentiva, pratica, dirige e quer.
Próximos do terrorista já confirmaram que houve uma radicalização ideológica de tipo islamista recente e muito rápida (que os especialistas chamam “express”).
Sabe-se que desde há algum tempo que o “Estado Islâmico” vem sugerindo aos seus simpatizantes que tomem expontâneamente iniciativas utilizando todo o tipo de meios e modalidades que levem à morte de um máximo de civis e, inclusivamente, foi explicitamente mencionada a utilização de viaturas lançadas contra a multidão (uma modalidade já anteriormente utilizada por terroristas palestinianos em Israel e na Cisjordânia).
Não é certamente uma coincidência o facto da quase totalidade destes actos terroristas perpretados nos ultimos tempos no Ocidente serem feitos por pessoas de origem muçulmana que, mesmo quando não têm ligações com organizações extremistas islâmicas, se sabe terem tido um processo de radicalização influenciado e inspirado por elas.
Por isso faz sentido considerar estes atentados terroristas como tendo uma matriz islâmica e atribuir uma responsabilidade, pelo menos moral, às organizações extremistas islâmicas (que, de resto, como o “E.I.”, a reivindicam abertamente).
Ou seja, são efectivamete actos perpretados por “tarados” mas não são “tarados” quaisquer !… (de resto, não é costume os simples “tarados” prepararem e cometerem massacres desta dimensão).
A diferença está na existência e prática da organização.
A escardalhada retira a organização de cena para ficar apenas como o “humano, meramente humano, todo igual”.
A responsabilidade política dos governantes está aí- há organização; existem militantes a viverem livremente dentro de portas, existem fanáticos a darem entrevista à tv e depois dizem que está tudo controlado mas há coisas que “escapam”.
Não está controlado. E não está porque a lei não permite deportar pregadores sem terem feito crime visível lá.
Mas devia. E a lei vai ter de mudar e recambiar todo esse maralhal e trancar fronteiras à importação desse vírus.
“Radicalização rápida” , isso agora já vem em doses injectaveis ? O tipo era um cidadão de bem e de repente, leva a injecção e pumba transforma-se num demónio.
Também não acredito nessa. O fanatismo, em colectivo, pode preparar pessoas para se matarem; agora individualmente não é assim e tem de haver doença mental genética e um dia acontece.
Para o caso, se este não era jihadista, eram os cunhados e primos da mulher e um deles também foi daqueles “refugiados” que entrou pela Tunísia.
Aliás, a forma como os moderados tiram fotografias com as crianças também devia dizer alguma coisa à escardalhada “pacifista” e que acha que só os americanos fazem disto
Li que um tipo da polícia tem uma teoria igual à minha ehehe
Ele pensa que o sujeito pode ter mimetizado um atentado terrorista islâmico para parecer “mais decente” entre a família e comunidade.
O certo é que não há tradição deste tipo de matança e suicídio entre eles e ele preocupou-se com a despedida à família.
Mas, tanto quanto se sabe, não deixou carta alguma a explicar nada. Se não foi recrutado, pelo menos sabia que ser jihadista é algo mais aceite entre os muçulmanos que mero suicida.
Cada vez acho que se assemelha a uma tipologia mental igual à do Breivic.
Com a diferença que um era ateu; não existe alguma organização de Extrema-Direita com estes crimes e a incentivá-los e para este, o resto do folclore é a realidade- demasiado próxima- até familiar e com as filhas pequenas em fotos, já assim treinadas
Resta saber de onde veio o dinheiro que passou para a família e se aquelas chamadas telefónicas foram verdadeiras- para alguém- ou farsa igual à das armas de brinquedo que também levava e da granada desactivada.
Imagine-se um ressabiado psicopata, em divórcio de sujeita que tem irmãos e primos jihadistas de verdade e um deles preso, outro em fuga para França.
Diz “um dia ainda hão-de ouvir falar de mim”. E ouviu-se. Mais dele do que dos outros próximos.
Antes disso lembra-se da família- manda dinheiro (que não se sabe de onde veio), manda fotos a disfarçar e pronto. Um dia “havia de regressar à terra deles” foi o que também disse.
Isto nada tem a ver com tipologia de lobo solitário psicopata e aí, sim, está a grande diferença de um Breivic- isto tem ingredientes islâmicos- em todos os sentidos- incluindo a ligação a família em vez de acto em isolamento absoluto e corte com toda a família.
Já aconteceu o mesmo com as heresias milenaristas cristãs.
Leiam o Norman Cohn que está lá tudo o que permite entender isto.
Aliás, o John Gray tem um artigo onde diz o mesmo. Eu postei isso no Cocanha antes de descobrir que o Gray analisava este fanatismo islâmico na mesma perspectiva.
Se estou errada, pelo menos estou em boa companhia
Ainda acerca do tipo de Nice, o Josephus deixou ali em baixo uma foto do facebook que me parece muito mais inquietante e, acerca da qual, não li nada em parte alguma.
O tipo é o irmão. As crianças serão as filhas de quem?
Para o caso, o que importa é que está tudo a macaquear o ISIS até na saudação e no armamento.
Daí que a questão do que deixa mais nódoa para a família e comunidade identitária, ser o suicídio ou o massacre “em nome de”, me pareça a grande questão que faz a diferença e explica até outras “passividades”.
Não percebo a pergunta. Mas percebo que quem nunca viveu na América, muito menos nos estados do sul, faça perguntas idiotas como esta. Porque de facto, para a larguíssima maioria dos Americanos, este tipo de perguntas de merda não interessam rigorosamente nada.
Os idiotas nunca percebem nada fora do seu estado de bovinidade. Mas acham sempre que a sua idiota percepção solipsista reflecte o que todo o mundo pensa.
Já agora camarada acha que os americanos estão interessados em ler este blog ? E por acaso já se deu ao trabalho de ler a imprensa progressista americana sobretudo a que apoia os “democratas”, ou a preguiça bovina é lhe mais satisfatória ?
Parece que quem disparou foi um preto para vingar a morte dum outro, abatido cruelmente por um polícia branco.
Se fosse na Europa vocês diziam que o gajo era radical islâmico.
Como é nos EUA vocês vão dizer que ele estava com os copos ou que tinha discutido com a namorada.
Voilá!
São pretos, minha senhora, são pretos – e, dentro de algum tempo e após um número bastante elevado de telejornais com um número bastante elevado de cenas muitíssimo pouco agradáveis, vão voltar a ser o que sempre foram , “nigger”.
E isto na assumpção de que os estados se mantêm unidos…
São policiofóbicos.
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Apenas quando a vitima é negra e o agressor branco se fala da cor da pele …
Em Franca, durante anos e anos, antes da actual vaga de terrorismo islâmico, em que aparecem cada vez mais terroristas “expontâneos”, hybridos e “solitários”, acontecia o mesmo : a origem étnica das vitimas e dos agressores apenas era mencionada quando as primeiras eram negras ou árabes e os segundos brancos.
Tudo isto contribuiu para que se instalasse progressivamente nos espiritos, a começar pelos mais fracos, desequilibrados e mal formados, a ideia de que os árabes são sistemáticamente vitimas de actos racistas, o que acabou por dar uma justificação e uma motivação à radicalização de muitos jovens destas comunidades que é por sua vez uma das causas principais para a multiplicação de atentados terroristas em França (outra é a acção das organizações fundamentalistas islâmicas tirando partido destas e de outras condições favoráveis).
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É. Se não se dissesse que eles eram pretos, os próprios nem sabiam.
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Aliás, o movimento Black Power, nasceu do mau hábito dos brancos lhes chamarem pretos.
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Estranhamente, o racismo só pode existir de branco para preto. Se for o inverso é mentira e amarelo ou vermelho não existe- é fantasia às bolinhas
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Entretanto , em França :
“Silence et recueillement, mais également protestation. Au troisième jour du deuil national après l’attaque au camion menée à Nice jeudi soir, la France a rendu hommage aux victimes avec une minute de silence nationale, respectée ce lundi midi dans de nombreuses villes françaises, mais marquée par des sifflets et autres huées envers les responsables politiques. “
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Muslims also clearly understand that God is He who gives life and it is only He who can take life. The giving and taking of life is God’s domain.
É isto que a escardalhada não entende, ao considerar tudo igual e passível do mesmo tipo de comportamento.
Não é. E resta saber, no sentido de memória para a família, o que consideram pior- um atentado ou um suicídio.
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Claro que interessa. Mas dá-se “razão” aos censores politicamente correctos quando, sem qualquer indício aparente, salvo a religião ou cor da pele do homicida, se tira conclusões quanto à sua motivação, como se fez com o tarado de Nice, cuja ligações concretas ao islamismo radical continuam por aparecer (apesar de dar muito jeito ao nulo Hollande e ao seu miserável ministro do interior – e aos lelés da cuca das caixas de comentários dos blogues que, com algum embaraço, eu leio – que aparecessem).
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1-A reacção das pessoas a um acontecimento, faz-se por comparação com um padrão- o padrão tem sido que sempre que há um atentado por parte de um muçulmano, é atentado mandado fazer pelo ISI.
2- Um psicopata muçulmano não milita por eutanásia. Portanto, se é psicopata e comete um crime destes, o mais provável é ter um alibi islâmico para o fazer.
Agora o que falta esclarecer:
1- Falta esclarecer se existiram relações directas ao ISIS ou não. Se aquelas 84 mil libras foram fruto de poupanças (o que nega o tal factor de exclusão por pobreza) ou se foi pagamento pelo trabalho.
2- Falta ainda esclarecer se as mensagens foram farsa igual às armas de plástico.
Em conclusão- mesmo no caso extremo de ter sido tudo farsa para parecer um atentado islâmico, e resgatar assim o opróbrio do acto, perante a família e comunidade identitária, fica então por perceber duas coisas:
a) Porque é que ao Breivic que fez literalmente essa farsa se chama terrorismo de Extrema-Direita, sem existir uma única organização de Extrema-Direita a incentivar esses actos
b) Porque é que a este não se pode aplicar a mesma lógica, já que existe uma organização mundial, com território ocupado e crimes horríveis a serem cometidos diariamente a apelar a actos perfeitamente iguais a este- pegar num carro, ou camião e atirar contra o “herege”.
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O terrorista de Nice tinha armas verdadeira e disparou quer sobre a polícia quer sobre os transeuntes.
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Tinha verdadeiras mas também tinha fingidas. Estou a referir-me às fingidas.
Na prática estou a levar ao extremo a possibilidade de não ser um tipo arregimentado pelo ISIS e a retirar as ilações que se podem retirar, mesmo nesse caso extremo.
O que retiro daqui e com os argumentos que deixei, está exposto acima.
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Mesmo que tudo fosse teatro e ele apenas um psicopata com este plano engendrado, a questão a colocar-se é se não precisa sempre de um “embrulho” islâmico-identitário, uma vez que eles não têm uma sociedade em que a mera chacina sem causa ou o suicídio como prática ateia, seja aceite.
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E digo isto porque não se encontram casos de psicopatia sem causa entre eles, como se encontram entre os ocidentais- quando são lobos solitários e fazem coisas aproximadas a este acto.
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Aliás, quanto a mim o que se retira daqui é perfeitamente idêntico ao que a História ensina acerca do faziam os psicopatas milenaristas.
Sendo o suicídio proibido, militavam nesses grupos “espirituais” para poderem cometer os mesmos crimes, acima da moral, e em nome do regresso do Anti-Cristo.
O que pode traduzir-se, de modo mais básico, na preocupação face a um doente mental com instintos suicidas, em sendo islâmico- tal como os Paxás, nunca gostam de ir sózinhos. Fazem sempre matança à hora da morte.
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O que v.s que negam a existência de um padrão de massacre por parte de muçulmanos com desarranjo mental tinham de fazer era outra coisa que não fazem por serem estúpidos:
Em vez de andarem a copiar os exemplos de ocidentais psicopatas e lobos solitários que mataram uma data de gente, sem causa- tinham de mostrar em lista, os mesmos exemplos desse tipo de atentados de psicopatas muçulmanos, sem causa, e meramente por desarranjo mental, como os outros.
Porque o que sobra e é diferente e na v. cabeça de mongos não entra- é que não existe território ocupado no planeta, com crimes diários, cometidos pela Organização Mundial dos Psicopatas.
Existe sim, pela organização islâmica (ainda que sejam psicopatas mas v.s até lhes chamam políticos e o efeito da tara foi virus introduzido pelos americanos.
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Sim. De acordo. Pensei na questão e acho que, mesmo no caso extremo de não haver qualquer ligação directa nem “encomenda” faz sentido dizer-se que é fruto do terrorismo islâmico.
Porque há uma diferença abismal entre ser pirómano por ver incêndios na tv; ser psicopata, por copiar palhaçadas de textos e jogar jogos de computador ou ser psicopata e fazer o que a organização terrorista incentiva, pratica, dirige e quer.
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Próximos do terrorista já confirmaram que houve uma radicalização ideológica de tipo islamista recente e muito rápida (que os especialistas chamam “express”).
Sabe-se que desde há algum tempo que o “Estado Islâmico” vem sugerindo aos seus simpatizantes que tomem expontâneamente iniciativas utilizando todo o tipo de meios e modalidades que levem à morte de um máximo de civis e, inclusivamente, foi explicitamente mencionada a utilização de viaturas lançadas contra a multidão (uma modalidade já anteriormente utilizada por terroristas palestinianos em Israel e na Cisjordânia).
Não é certamente uma coincidência o facto da quase totalidade destes actos terroristas perpretados nos ultimos tempos no Ocidente serem feitos por pessoas de origem muçulmana que, mesmo quando não têm ligações com organizações extremistas islâmicas, se sabe terem tido um processo de radicalização influenciado e inspirado por elas.
Por isso faz sentido considerar estes atentados terroristas como tendo uma matriz islâmica e atribuir uma responsabilidade, pelo menos moral, às organizações extremistas islâmicas (que, de resto, como o “E.I.”, a reivindicam abertamente).
Ou seja, são efectivamete actos perpretados por “tarados” mas não são “tarados” quaisquer !… (de resto, não é costume os simples “tarados” prepararem e cometerem massacres desta dimensão).
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A diferença está na existência e prática da organização.
A escardalhada retira a organização de cena para ficar apenas como o “humano, meramente humano, todo igual”.
A responsabilidade política dos governantes está aí- há organização; existem militantes a viverem livremente dentro de portas, existem fanáticos a darem entrevista à tv e depois dizem que está tudo controlado mas há coisas que “escapam”.
Não está controlado. E não está porque a lei não permite deportar pregadores sem terem feito crime visível lá.
Mas devia. E a lei vai ter de mudar e recambiar todo esse maralhal e trancar fronteiras à importação desse vírus.
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“Radicalização rápida” , isso agora já vem em doses injectaveis ? O tipo era um cidadão de bem e de repente, leva a injecção e pumba transforma-se num demónio.
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Também não acredito nessa. O fanatismo, em colectivo, pode preparar pessoas para se matarem; agora individualmente não é assim e tem de haver doença mental genética e um dia acontece.
Para o caso, se este não era jihadista, eram os cunhados e primos da mulher e um deles também foi daqueles “refugiados” que entrou pela Tunísia.
https://www.jihadwatch.org/2016/07/nice-jihad-mass-murderer-has-three-family-members-who-are-jihadis#comments
Aliás, a forma como os moderados tiram fotografias com as crianças também devia dizer alguma coisa à escardalhada “pacifista” e que acha que só os americanos fazem disto
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Li que um tipo da polícia tem uma teoria igual à minha ehehe
Ele pensa que o sujeito pode ter mimetizado um atentado terrorista islâmico para parecer “mais decente” entre a família e comunidade.
O certo é que não há tradição deste tipo de matança e suicídio entre eles e ele preocupou-se com a despedida à família.
Mas, tanto quanto se sabe, não deixou carta alguma a explicar nada. Se não foi recrutado, pelo menos sabia que ser jihadista é algo mais aceite entre os muçulmanos que mero suicida.
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Cada vez acho que se assemelha a uma tipologia mental igual à do Breivic.
Com a diferença que um era ateu; não existe alguma organização de Extrema-Direita com estes crimes e a incentivá-los e para este, o resto do folclore é a realidade- demasiado próxima- até familiar e com as filhas pequenas em fotos, já assim treinadas
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Resta saber de onde veio o dinheiro que passou para a família e se aquelas chamadas telefónicas foram verdadeiras- para alguém- ou farsa igual à das armas de brinquedo que também levava e da granada desactivada.
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Só uma das armas era verdadeira. A que título um imbecil que pede mais armas leva outras a fingir?
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Imagine-se um ressabiado psicopata, em divórcio de sujeita que tem irmãos e primos jihadistas de verdade e um deles preso, outro em fuga para França.
Diz “um dia ainda hão-de ouvir falar de mim”. E ouviu-se. Mais dele do que dos outros próximos.
Antes disso lembra-se da família- manda dinheiro (que não se sabe de onde veio), manda fotos a disfarçar e pronto. Um dia “havia de regressar à terra deles” foi o que também disse.
Isto nada tem a ver com tipologia de lobo solitário psicopata e aí, sim, está a grande diferença de um Breivic- isto tem ingredientes islâmicos- em todos os sentidos- incluindo a ligação a família em vez de acto em isolamento absoluto e corte com toda a família.
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O Islão é a doença mental. Fosse o fanatismo dele o Pantani, e tinhamos apenas um “demonio” a correr atrás de um ciclista na volta a França…
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Já aconteceu o mesmo com as heresias milenaristas cristãs.
Leiam o Norman Cohn que está lá tudo o que permite entender isto.
Aliás, o John Gray tem um artigo onde diz o mesmo. Eu postei isso no Cocanha antes de descobrir que o Gray analisava este fanatismo islâmico na mesma perspectiva.
Se estou errada, pelo menos estou em boa companhia
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Andei com essa série em Outubro de 2015 e logo a seguir dá-se o atentado em França
http://www.cocanha.com/tag/a-utopia-que-da-bode/
Dei muito recentemente com uma análise do John Gray a dizer o mesmo-
ISIS an apocalyptic cult…
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As causas- as boas das causas que v.s tanto gostam, servem é para galvanizar tudo isto- exemplo da causa “dos pretos”.
Sempre a moral do coitadinho ressabiado por se considerar “inferior”.
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Ainda acerca do tipo de Nice, o Josephus deixou ali em baixo uma foto do facebook que me parece muito mais inquietante e, acerca da qual, não li nada em parte alguma.
esta
O tipo é o irmão. As crianças serão as filhas de quem?
Para o caso, o que importa é que está tudo a macaquear o ISIS até na saudação e no armamento.
Daí que a questão do que deixa mais nódoa para a família e comunidade identitária, ser o suicídio ou o massacre “em nome de”, me pareça a grande questão que faz a diferença e explica até outras “passividades”.
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O jornalismo Marxista do Observador tem de manter a narrativa de que o branco é culpado.
Ou o mais provável jornalistas idiotas nem sabem o que fazem.
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Não percebo a pergunta. Mas percebo que quem nunca viveu na América, muito menos nos estados do sul, faça perguntas idiotas como esta. Porque de facto, para a larguíssima maioria dos Americanos, este tipo de perguntas de merda não interessam rigorosamente nada.
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Os idiotas nunca percebem nada fora do seu estado de bovinidade. Mas acham sempre que a sua idiota percepção solipsista reflecte o que todo o mundo pensa.
Já agora camarada acha que os americanos estão interessados em ler este blog ? E por acaso já se deu ao trabalho de ler a imprensa progressista americana sobretudo a que apoia os “democratas”, ou a preguiça bovina é lhe mais satisfatória ?
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Vai chamar camarada à puta que te pariu, está bem?
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ok, camarada irmão…
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AMAI-VOS hehehe
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Parece que quem disparou foi um preto para vingar a morte dum outro, abatido cruelmente por um polícia branco.
Se fosse na Europa vocês diziam que o gajo era radical islâmico.
Como é nos EUA vocês vão dizer que ele estava com os copos ou que tinha discutido com a namorada.
Voilá!
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Este blog deveria ter uma secção com o titulo “no comments”, exclusivo para si …
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Já agora, o afro-americano que assassinou (ou será executou?) os três polícias pertencia à Nação do Islão.
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ainda nao se sabe, … 😛 de repente levou uma injecção como disse o “mg” 😛
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São pretos, minha senhora, são pretos – e, dentro de algum tempo e após um número bastante elevado de telejornais com um número bastante elevado de cenas muitíssimo pouco agradáveis, vão voltar a ser o que sempre foram , “nigger”.
E isto na assumpção de que os estados se mantêm unidos…
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“nigger”.motherfucker hehehe
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