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no mises

3 Agosto, 2016
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Uma carta sobre a eutanásia.

24 comentários leave one →
  1. 3 Agosto, 2016 23:20

    Rui,

    Disse o que havia a dizer, excepto uma coisa, que acrescentaria:

    Que garantia temos nós de que os testamentos vitais que determinariam a eutanásia não tenham sido assinados sob coerção, seja esta à ponta d’arma ou puramente psicológica?

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    • 3 Agosto, 2016 23:29

      O que se aplica a todo o tipo de testamentos…

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      • 5 Agosto, 2016 11:52

        Miguel, penso que os testamentos são para aplicar APÓS a morte. Depois da morte, tanto se lhe dá como se lhe deu para onde vão os tarecos. Temos uma taxa segura de 0% de reclamações de aplicação de testamentos por defuntos — não temos registo nem de que o filho da viúva, nem de que a filha de Jairo, nem Lázaro nem Jesus Cristo se tenham queixado.

        Um testamento vital pode levar à morte. Basta induzir um coma num velho rico (com, por exemplo, ritalina e açucar ou insulina) e aplicar-lhe o testamento vital obtido sob coerção.

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  2. 3 Agosto, 2016 23:31

    O blásfémias agora tem alguma limitação de tamanho para comentários (é que já tentei meter 3 vezes um comentário – talvez um pouco extenso – e não consigo)?

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  3. Arlindo da Costa permalink
    4 Agosto, 2016 03:56

    Eutanásia agora, com um tempo deste? Onde todos querem ir a banhos e ingressar romarias?
    Deixe isso para o Outono, quando o «Diabo» regressar…

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  4. ali kath permalink
    4 Agosto, 2016 09:50

    ‘Eu, Tanásia martins y costa,
    declaro pa5ra os devidos efeitos.
    que cumpro a ética republicana e socialista’

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  5. sam permalink
    4 Agosto, 2016 11:08

    “não vejo que o estado deva punir quem atentou contra a sua própria vida e falhou. Já bastará, não tenho dúvidas disso, o sofrimento em que vive um suicida frustrado para ainda lhe aplicar uma sanção penal, seja ela qual for”.

    Tadinha da pessoa. Até deverá ter direito a isenção de taxas moderadoras no SNS, caso a ele tenha de recorrer, mais 60 dias de licença devidamente subsidiados.

    Tadinho do candidato a suicida em contramão na A5 que consegue matar uma família de quatro enquanto ele, felizmente, sobrevive. Deixemo-lo com o seu sofrimento, que é mais que suficiente para a sua redenção.

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    • rui a. permalink*
      4 Agosto, 2016 12:17

      Isso é um homicida, pá! Vá lá ver ao dicionário a diferença.

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      • sam permalink
        4 Agosto, 2016 19:40

        Segundo o dicionário, a diferença é que a desculpa do sofrimento do suicida falhado já não dá jeito. E veja-se que o coitadinho até deve sofrer a dobrar: por não ter morrido e por andar a matar…

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  6. sam permalink
    4 Agosto, 2016 11:20

    “É evidente que uma pessoa pôr fim à sua vida não é exactamente um valor a cultivar numa comunidade sã, mas, lá está, é como você diz: isso não afecta directamente a liberdade, a propriedade, nem a vida de ninguém a não ser a do próprio”.

    Alguém anda confuso sobre o conceito de comunidade…

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  7. Pita permalink
    4 Agosto, 2016 18:47

    Rui a.
    Concordando globalmente com a sua carta, venho pedir-lhe o favor de postar aonde é que topou com o escrito de Laura que menciona. Procurei, e não me crendo ignorante, nada encontrei.
    Último favor: se quiser mandar para carapeto, marque o mail de modo que a sua info não seja logo destruída, tal como todas as respostas automáticas o são.
    Obrigada

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  8. LTR permalink
    5 Agosto, 2016 18:38

    Quem quiser matar-se é dar a cor da mãe ao INEM que diz que eles resolvem 🙂

    https://www.noticiasaominuto.com/fama/633821/noemia-costa-denuncia-postura-pouco-profissional-do-112

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  9. Vicente permalink
    6 Agosto, 2016 09:10

    O pior é que a geringonça dá com uma mão e tira com as duas.
    Ou como diz o povo:
    — Dá uma chouriça para receber o porco inteiro

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