Na França, na Inglaterra e noutros países da Europa, os costumes eram vigiados do mesmo modo, embora em “democracia”. Ainda são, aliás.
Nos antigos países de Leste, julgo que ainda seria pior, embora de modo mais brutal.
Esta mania de encostar o Portugal de Salazar a um gueto de obscurantismo e atraso civilizacional é típico de uma esquerda patética que porfia há décadas em reescrever uma História que não existiu e apresentar uma realidade mítica que lhe convém politicamente.
São por isso de saudar todos os esforços mediáticos que desmontem este revisionismo e estas falsidades, vindas sempre do mesmo lado e apoiados pelos Costas Pinto do costume ( falta o F. Rosas pronunciar-se…) na medida em que não contextualizam nem comparam com o que então era norma social estabelecida pela tradição e costumes.
Aliás nem as refugiadas fugidas do nazismo no tempo do Salazar usariam isso . As eventuais adeptas do burkini , eram aliadas dos nazis , pois esperavam que estes corressem com os britânicos e os judeus do medio oriente , aliás como alguns que activamente militavam nas SS – Divisão Handscharr – recrutamento Bosnia , bênção mufti Hussein de Jerusalém .
Em França, a primeira vez que foram mostrados publicamente e em cartazes, seios de mulher, foi, salvo o erro, em 1973 ou 1974, em que uma campanha publicitária anunciava previamente e por fases o que sucederia no cartaz seguinte:
Não se pode ser generoso como Salazar foi: tem que ser assim mais soviético. Deportações e fuzilamentos em massa que rapidamente são esquecidos pela comunicação social.
Não se curou. Continua o mesmo salazarista, desta vez projectando a sua necessidade de um messias humano no António Costa.
São afinal ideologias iguais, provindas ambas do vácuo pensamento da ideologia marchista. Com uma diferença essencial: um queria-se orgulhosamente só e o outro desafiadoramente de mão estendida à euro-esmola.
Em poucas palavras, e para que o Arlindo entenda, um deles pagou de ida e o outro espera dádivas. De resto não se diferenciam muito.
Estreiteza , ou antes, miséria mental da amanuense que pariu a encomenda.
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Com 70 anos de avanço sobre os francius…é obra…
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Escrever a explicar como é que a dívida pública sobe e o défice desce ao mesmo tempo é que é mais difícil…
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=Dishonest bankers threaten new financial crisis says Bank of England Governor Mark Carney
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‘The incidence of financial sector misconduct has risen to a level that has the potential to create systemic risks by undermining trust in both financial institutions and markets,’ Mr Carney has told the G20
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http://www.independent.co.uk/news/business/news/dishonest-bankers-threaten-new-financial-crisis-says-mark-carney-a7218156.html
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Na França, na Inglaterra e noutros países da Europa, os costumes eram vigiados do mesmo modo, embora em “democracia”. Ainda são, aliás.
Nos antigos países de Leste, julgo que ainda seria pior, embora de modo mais brutal.
Esta mania de encostar o Portugal de Salazar a um gueto de obscurantismo e atraso civilizacional é típico de uma esquerda patética que porfia há décadas em reescrever uma História que não existiu e apresentar uma realidade mítica que lhe convém politicamente.
São por isso de saudar todos os esforços mediáticos que desmontem este revisionismo e estas falsidades, vindas sempre do mesmo lado e apoiados pelos Costas Pinto do costume ( falta o F. Rosas pronunciar-se…) na medida em que não contextualizam nem comparam com o que então era norma social estabelecida pela tradição e costumes.
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Aliás nem as refugiadas fugidas do nazismo no tempo do Salazar usariam isso . As eventuais adeptas do burkini , eram aliadas dos nazis , pois esperavam que estes corressem com os britânicos e os judeus do medio oriente , aliás como alguns que activamente militavam nas SS – Divisão Handscharr – recrutamento Bosnia , bênção mufti Hussein de Jerusalém .
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Em França, a primeira vez que foram mostrados publicamente e em cartazes, seios de mulher, foi, salvo o erro, em 1973 ou 1974, em que uma campanha publicitária anunciava previamente e por fases o que sucederia no cartaz seguinte:
“la prochaine fois j´enlève le…”
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Não se pode ser generoso como Salazar foi: tem que ser assim mais soviético. Deportações e fuzilamentos em massa que rapidamente são esquecidos pela comunicação social.
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No tempo de Salazar havia recato, pudor e respeito.
Agora a Europa manda despir as senhoras. Nem Sodoma e Gomorra foram tão longe!
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Curou-se o Ar Lindo 😛
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Não se curou. Continua o mesmo salazarista, desta vez projectando a sua necessidade de um messias humano no António Costa.
São afinal ideologias iguais, provindas ambas do vácuo pensamento da ideologia marchista. Com uma diferença essencial: um queria-se orgulhosamente só e o outro desafiadoramente de mão estendida à euro-esmola.
Em poucas palavras, e para que o Arlindo entenda, um deles pagou de ida e o outro espera dádivas. De resto não se diferenciam muito.
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Atenção senhoras púdicas!!! Burkini faço.
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o senhor ao fundo é o tal do Hawaii 5-O , o chin
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