Este é o pior argumento que se pode usar em defesa das tropas especiais. As mortes que ocorreram, não foram provocadas por consequências normais do treino. Foram provocadas por mau planeamento do treino.
Não foram nada.
Se houve um erro foi na pré selecção que não detectou alguma fragilidade ou como se afirma o uso de algum produto.
O treino tem que ser duríssimo, igual a um teatro de guerra, e é por isso que 90% são eliminados.
Quando (claro que nunca vai haver) um problema o senhor vai querer que haja tropa super especializada para o defender e não moços que desmaiam.
Note mais uma coisa, são todos voluntários e em qualquer momento podem desistir.
Igual mas no tanto.
Afeganistão, temperatura registada, perto de base da mili: 67 graus. Solução: tendas climatizadas, pessoal e material protegido, paragens em conformidade.
Opinion inicial comandante macho espanhol: nada de ar concicionado e comodidades afim. Ao ar livre, com tinteiros e tubos de cola a derreter ou pulverizar.
Exageros de juventude.
Lucklucky:
Porque não se actua no Afeganistão do mesmo modo que na Sibéria; porque oito soldados (segundo dados que vieram a público) afectados pelo mesmo problema, não permite dar muito crédito ao “acidente normal”.
Carlos Alberto:
Embora também admita a sua hipótese, o número de acidentes ocorridos no exercício, é um indicador a ter em conta. Como provavelmente sabe, para além das aptidões físicas e psicológicas, devem ser previstos meios adequados ao cenário em que se actua. Ora, um golpe de calor a afectar tantos soldados, aponta mais para a minha hipótese do que para a sua.
A cretinice da Catarina é acto que só compromete uma tribo insignificante de cretinos residentes.
Tudo o que subsiste é a dúvida sobre as capacidades de comando, que a disponibilidade para obedecer prova-se em mortos e estropiados.
Tudo mais é jornalismo agoniante.
Dos outros não sei, mas a tropa portuguesa estava um século atrasada quando foi chamada a defender o Ultramar.
Só a excepcional garra de muitos conseguiu colmatar a falta de treino e de material.
A tomada de Nambuangongo foi um feito épico
Hmm. Deu para 500 anos no caso dos romanos (mais, se somarmos a República ao Império, e mais de 1000 se contarmos com o Romano do Oriente), e quase outros 500 no nosso caso. Não me parece pouco…
.
Tropas especiais enquanto for assim, segundo estes polemicamente:
.
“a guerra é o sitio onde os Jovens não se conhecem nem se odiavam se matam entre si por decisão de Velhos que se conhecem e se odeiam mas não e matam entre si”
.
O treinamento das Tropas de elite não pode ser tão selectivo ao ponto de eliminar por morte os menos fortes. Por isso, o argumento da selectividade, é limitado.
O que se passou foi a impossibilidade de eliminar calor, talqualmente o Lazaro em 1912 quando se besuntou de sebo para correr a maratona em Estocolmo. A estupidez foi “apenas” essa. Os miúdos cozeram por dentro a 42 graus de temperatura. Talvez evitassem o desenlace se fizessem o exercício em tronco nú. Mas com a farda e restante equipamento e o instrutor a gritar que assim é que a patria seria bem salva… E o socorro não foi expedito. Teriam que ser mergulhados numa banheira de gelo para baixar a temperatura e não ficar a ver se passava. isto é o que diz qualquer técnico do INEM… O resto os rambos é que sabem. Mas desde, pelo menos, a época do napoleão que se sabe que se perde uma guerra pela qualidade das botas. E também pela transpirabilidade dos casacos. Alcacer Quibir parece que provou isso. Dizem….
As catarinas e sus muchachas, jamais esqueceram e perdoaram os Comandos de Jaime Neves, por lhes ter acabado com bagunça do militar barbuda da 5ª Divisão!
“Já se comparou a polémica que rodeia a morte de militares durante a instrução com o silêncio que acompanha as mortes súbitas de desportistas?”. Se calhar já se comparou, não a polémica, mas a relevância estatística, e é exatamente por esse distinto resultado que há polémica. Que não devia haver, uma vez que a ciência está bem estabelecida.
aproveitando a filosofia trump/Eastwood sempre se pode dizer que:mulher não mete o bedelho em assunto de homem(nem a catarina,nem a lenita),e alem disso qualquer macho latino sabe que 43 graus não é nada.cambada de maricas,como diria o dirty harry…
Eu fui militar em Moçambique de 1996 a 1970… Alguns das senhoras ou senhores foram militares para sabermos se teem algum conhecimento de causa para serem assim tão assertivos nas opiniões sobre a vida militar? Não… é o que pensei…
E quantas rabdomiólises apanhou ? (Não, essas que está a pensar de caixão á cova não é a mesma coisa). Se não apanhou nenhuma, então também não tem conhecimento alguma de causa, não é ?
A questão não é a parte militar do treino. É a parte do treino dos, por acaso, militares. E esse treino provocou rabdomiólise a alguns instruendos. E se provocou – e não poderia ter provocado -, o treino estava errado – ou na programação ou na execução. Não é preciso ir a Moçambique para perceber isto. Nem ser contra ou a favor dos comandos.
O cerne da questão é a rabdomiólise que só ocorre quando o corpo humano desenvolve um calor excessivo pela pratica intensiva de exercicio e NÃO LHE É PERMITIDO PERDER ESSE CALOR.
Fica na imaginação de cada um a quantidade de roupa com que os rapazes estavam a fazer exercício físico á torreira do sol.
A questão não se coloca no nível de treino praticado. O qual foi igual ao dos outros cursos. Coloca-se apenas na refrigeração adequada àquelas condições concretas.
Eu fui militar mas nunca participei em nenhum concurso de culinária. Não tenho portanto nenhum termo de comparação e estou assim condenado a não poder apresentar a minha opinião.
Tropa de elite como o Ranger, Comando, Fuzo ou Pára, tem que ter uma boa preparação. Não é um quaisquer cidadão que pode envergar tal distintivo. Mas tem que se nascer e preparar-se como tal. Quem não se lembra de Lamego. Ai Serra das meadas e dos cemitérios onde algumas vezes marrei com os queixos às duas da manhã. Mas havia um ranger da dentadura para chegar ao fim do curso. E o vocabulário dos instrutores? Esta tropa não é para maricas…
as 2 da manhã não estão 44 graus ao sol. Podia ter morrido de frio se estivesse em tronco nú no inverno. mas não é esse o caso que nos ocupa. parabéns por não ser maricas. Está dispensado, por isso, de actividades complementares.
Este é o pior argumento que se pode usar em defesa das tropas especiais. As mortes que ocorreram, não foram provocadas por consequências normais do treino. Foram provocadas por mau planeamento do treino.
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Não foram nada.
Se houve um erro foi na pré selecção que não detectou alguma fragilidade ou como se afirma o uso de algum produto.
O treino tem que ser duríssimo, igual a um teatro de guerra, e é por isso que 90% são eliminados.
Quando (claro que nunca vai haver) um problema o senhor vai querer que haja tropa super especializada para o defender e não moços que desmaiam.
Note mais uma coisa, são todos voluntários e em qualquer momento podem desistir.
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Igual mas no tanto.
Afeganistão, temperatura registada, perto de base da mili: 67 graus. Solução: tendas climatizadas, pessoal e material protegido, paragens em conformidade.
Opinion inicial comandante macho espanhol: nada de ar concicionado e comodidades afim. Ao ar livre, com tinteiros e tubos de cola a derreter ou pulverizar.
Exageros de juventude.
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A taxa de eliminação anda na ordem dos 45%.
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“As mortes que ocorreram, não foram provocadas por consequências normais do treino. Foram provocadas por mau planeamento do treino.”
Como sabe?
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Lucklucky:
Porque não se actua no Afeganistão do mesmo modo que na Sibéria; porque oito soldados (segundo dados que vieram a público) afectados pelo mesmo problema, não permite dar muito crédito ao “acidente normal”.
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Carlos Alberto:
Embora também admita a sua hipótese, o número de acidentes ocorridos no exercício, é um indicador a ter em conta. Como provavelmente sabe, para além das aptidões físicas e psicológicas, devem ser previstos meios adequados ao cenário em que se actua. Ora, um golpe de calor a afectar tantos soldados, aponta mais para a minha hipótese do que para a sua.
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A cretinice da Catarina é acto que só compromete uma tribo insignificante de cretinos residentes.
Tudo o que subsiste é a dúvida sobre as capacidades de comando, que a disponibilidade para obedecer prova-se em mortos e estropiados.
Tudo mais é jornalismo agoniante.
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“Se vis pacem, para bellum!”
MAMA SUME!
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Não impediu o fim do Império Romano com derrotas militares.
Nem a perda dos dominios europeus nos ultramares.
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Dos outros não sei, mas a tropa portuguesa estava um século atrasada quando foi chamada a defender o Ultramar.
Só a excepcional garra de muitos conseguiu colmatar a falta de treino e de material.
A tomada de Nambuangongo foi um feito épico
Click to access Opera%C3%A7%C3%A3o%20Viriato%201961___65499CAA-E708-4F27-8E9D-08D7331278DB.pdf
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Hmm. Deu para 500 anos no caso dos romanos (mais, se somarmos a República ao Império, e mais de 1000 se contarmos com o Romano do Oriente), e quase outros 500 no nosso caso. Não me parece pouco…
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.
Tropas especiais enquanto for assim, segundo estes polemicamente:
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“a guerra é o sitio onde os Jovens não se conhecem nem se odiavam se matam entre si por decisão de Velhos que se conhecem e se odeiam mas não e matam entre si”
.
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poop
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Não seria antes assim?
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O treinamento das Tropas de elite não pode ser tão selectivo ao ponto de eliminar por morte os menos fortes. Por isso, o argumento da selectividade, é limitado.
O que se passou foi a impossibilidade de eliminar calor, talqualmente o Lazaro em 1912 quando se besuntou de sebo para correr a maratona em Estocolmo. A estupidez foi “apenas” essa. Os miúdos cozeram por dentro a 42 graus de temperatura. Talvez evitassem o desenlace se fizessem o exercício em tronco nú. Mas com a farda e restante equipamento e o instrutor a gritar que assim é que a patria seria bem salva… E o socorro não foi expedito. Teriam que ser mergulhados numa banheira de gelo para baixar a temperatura e não ficar a ver se passava. isto é o que diz qualquer técnico do INEM… O resto os rambos é que sabem. Mas desde, pelo menos, a época do napoleão que se sabe que se perde uma guerra pela qualidade das botas. E também pela transpirabilidade dos casacos. Alcacer Quibir parece que provou isso. Dizem….
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Isso mesmo: mau planeamento da acção.
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À margem do tema:
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=No Comment: 3 Rules for Dealing With Internet Trolls
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“There is only one thing in the world worse than being talked about, and that is not being talked about.”
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https://www.psychologytoday.com/blog/psych-unseen/201609/no-comment-3-rules-dealing-internet-trolls
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5 estrelas , o post.
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D. Helena voluntarise-se nos Comandos e…
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As catarinas e sus muchachas, jamais esqueceram e perdoaram os Comandos de Jaime Neves, por lhes ter acabado com bagunça do militar barbuda da 5ª Divisão!
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ora … aí é que está a verdade
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Tenho saudades de ver as grandes paradas militares soviéticas, algumas delas recuperadas pelo Putin.
Aquilo sim é que é amor e dedicação à Pátria. Brio e determinação ao marchar em frente dos seus líderes.
Hoje as nossas Forças Armadas quando desfilam parece que vão atrás duma filarmónica.
Deixem as Forças Armadas para os comunistas que eles é que sabem dessa matéria!!!!!
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Pois sabem , sabem. Era vê-los a marchar do Afeganistão .
Encenação .Tal como no doping de Estado , há uma longa arte e escola da coisa .
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“Já se comparou a polémica que rodeia a morte de militares durante a instrução com o silêncio que acompanha as mortes súbitas de desportistas?”. Se calhar já se comparou, não a polémica, mas a relevância estatística, e é exatamente por esse distinto resultado que há polémica. Que não devia haver, uma vez que a ciência está bem estabelecida.
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aproveitando a filosofia trump/Eastwood sempre se pode dizer que:mulher não mete o bedelho em assunto de homem(nem a catarina,nem a lenita),e alem disso qualquer macho latino sabe que 43 graus não é nada.cambada de maricas,como diria o dirty harry…
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Eu fui militar em Moçambique de 1996 a 1970… Alguns das senhoras ou senhores foram militares para sabermos se teem algum conhecimento de causa para serem assim tão assertivos nas opiniões sobre a vida militar? Não… é o que pensei…
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“Eu fui militar em Moçambique de 1996 a 1970…”
Ah, pois! Tásse memo a ver, não tásse?
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E quantas rabdomiólises apanhou ? (Não, essas que está a pensar de caixão á cova não é a mesma coisa). Se não apanhou nenhuma, então também não tem conhecimento alguma de causa, não é ?
A questão não é a parte militar do treino. É a parte do treino dos, por acaso, militares. E esse treino provocou rabdomiólise a alguns instruendos. E se provocou – e não poderia ter provocado -, o treino estava errado – ou na programação ou na execução. Não é preciso ir a Moçambique para perceber isto. Nem ser contra ou a favor dos comandos.
O cerne da questão é a rabdomiólise que só ocorre quando o corpo humano desenvolve um calor excessivo pela pratica intensiva de exercicio e NÃO LHE É PERMITIDO PERDER ESSE CALOR.
Fica na imaginação de cada um a quantidade de roupa com que os rapazes estavam a fazer exercício físico á torreira do sol.
A questão não se coloca no nível de treino praticado. O qual foi igual ao dos outros cursos. Coloca-se apenas na refrigeração adequada àquelas condições concretas.
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Eu fui militar mas nunca participei em nenhum concurso de culinária. Não tenho portanto nenhum termo de comparação e estou assim condenado a não poder apresentar a minha opinião.
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PS.: Não ter participado em concursos de culinária provavelmente salvou-me de apanhar uma rabdomiólise.
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ONDE CHEGA A DESFASSATEZ
DOIS GENERAIS COMANDOS NA RESERVA, CULPAM O GOVERNO ANTERIOR PELAS MORTES DOS MALOGRADOS MILITARES…
IMAGINEM: POR TER “ACABADO” “REMODELADO” . O ANTIGO H. MILITAR!!!!
COMO SE EM LISBOA NAO EXISTESSEM HOSPITAIS SUFICIENTES E CAPAZES DE OS TRATAREM…
A CULPA FOI PURA E SIMPLESMENTE DA DEMORA DE EVACUAÇÃO DOS MILITARES E DA PROVAVEL INEXPERIENCIA DOS MÈDICOS NO LOCAL!
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Tropa de elite como o Ranger, Comando, Fuzo ou Pára, tem que ter uma boa preparação. Não é um quaisquer cidadão que pode envergar tal distintivo. Mas tem que se nascer e preparar-se como tal. Quem não se lembra de Lamego. Ai Serra das meadas e dos cemitérios onde algumas vezes marrei com os queixos às duas da manhã. Mas havia um ranger da dentadura para chegar ao fim do curso. E o vocabulário dos instrutores? Esta tropa não é para maricas…
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as 2 da manhã não estão 44 graus ao sol. Podia ter morrido de frio se estivesse em tronco nú no inverno. mas não é esse o caso que nos ocupa. parabéns por não ser maricas. Está dispensado, por isso, de actividades complementares.
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tropas cor de rosa 😛
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